NOSSA SENHORA EM 03 DE JUNHO
A. OUR LADY OF SASAPOLI, ITALY – NOSSA SENHORA DE SASAPOLI, ITÁLIA (NOSSA SENHORA DA PEDRA)
“… O santuário desta Madona, Nossa Senhora de Sasopoli, fica a cerca de 1.700 pés acima do nível do mar em uma das colinas na cordilheira do Monte Giovi, doze milhas a noroeste de Florença, Itália. Como dizem as histórias, “nos tempos antigos” um pequeno santuário ficava em uma colina e continha uma placa representando a Santíssima Virgem e o Menino. Como a placa é, segundo especialistas, uma obra da Escola Giotto, ela deve ter sido feita entre 1300 e 1490. O próprio Giotto esteve em Florença em 1300, 1302, 1307 e 1334, e morreu em 1336.
Muitas pessoas vêm rezar no santuário e entre elas estavam duas jovens pastoras da família Ricovera. Em 2 de julho de 1490, as duas meninas estavam rezando no santuário. Como seu pai estava gravemente doente, imploravam à Virgem que lhe restaurasse a saúde. Elas ouviram um som e olhando ao redor, viram sentada em uma pedra próxima uma linda senhora com uma criança nos braços. Antes que elas se recuperassem da surpresa, a senhora falou com elas. Ela disse a eles para não terem medo e não se preocuparem, que era ela a quem eles oravam com tanto fervor e que ela desejava que uma igreja fosse construída naquele local em sua homenagem. Ela pediu-lhes que fossem e trouxessem o pai, pois desejava falar com ele.
As meninas disseram à senhora que seu pai não poderia vir, porque estava muito doente; ele não conseguia nem se levantar da cama. Mas ela assegurou-lhes que ele estava bem de novo e que deveriam ir buscá-lo. Obedecendo, as meninas correram para sua casa e encontraram o pai completamente recuperado. Eles voltaram com ele para o santuário; a Senhora ainda estava sentada na pedra. Ela contou ao pai seu desejo de que uma igreja fosse construída naquele local. O homem e suas filhas espalharam a história de sua recuperação e de como a Virgem apareceu, mas poucos acreditaram e nada foi feito sobre a igreja.
Então, em 15 de agosto, festa da Assunção, quando um bom número se reuniu no santuário, a Virgem apareceu pela terceira vez. Ela disse a eles que estava descontente com o atraso e exigiu que eles se ocupassem e construíssem uma igreja para ela.
Desta vez, eles acreditaram nela e começaram a trabalhar. No entanto, como o terreno ao redor da pedra em que ela apareceu parecia muito íngreme para tentar construir um edifício ali, eles começaram a colocar as fundações em um local a algumas centenas de metros de distância. Mas quando os pedreiros chegaram para o trabalho na manhã seguinte, encontraram as paredes que haviam construído no dia anterior demolidas e as pedras espalhadas. Depois que isso aconteceu várias vezes, eles decidiram que a Virgem não queria que a igreja fosse construída ali, mas no local onde estava a pedra. Então eles se curvaram ao inevitável e com muito trabalho, nivelaram o terreno ao redor da pedra e ali ergueram a igreja em homenagem a Nossa Senhora de Sasopoli.
Como a Virgem apareceu na pedra e, além disso, insistiu que a igreja fosse erguida naquele mesmo local, era natural que a igreja e a imagem se chamassem Madonna del Sasso ou Nossa Senhora de Sasopoli, Nossa Senhora da Pedra…”: https://devotiontoourlady.com/june.html
B. OUR LADY OF THE HOLY LETTER (OF SASOPOLI, SOSOPOLI) (MESSINA, ITALY) – NOSSA SENHORA DA SANTA CARTA (DE SASOPOLI, SOSOPOLI) (MESSINA, ITÁLIA)
https://www.catholicdoors.com/news/marian.htm
– NOSSA SENHORA DA LETRA
“Madonna della Lettera / Nossa Senhora da Letra
Ao procurar imagens para o nosso quadro de avisos do Ano da Fé no pátio da escola para o ano letivo 2012/13, encontrei a imagem de Madonna della Lettera e porque a história tinha a ver com fé e conversão, escolhi para o nosso quadro naquele ano. A história diz como nossa Mãe Santíssima enviou uma carta ao povo de Messina, na Sicília, é muito adorável e, embora o conselho tenha sido alterado, continuamos a honrá-la com este título. Segundo a história, São Paulo (San Paolo) veio pregar o evangelho na Sicília e encontrou pessoas dispostas a ouvir e se converter. Quando São Paulo estava prestes a retornar à Palestina, alguns habitantes de Messina pediram para acompanhá-lo para conhecer Nossa Senhora. Uma delegação com uma carta professando sua fé e pedindo sua proteção voltou com San Paulo. Nossa Mãe Santíssima os recebeu e enviou uma carta de volta a toda Messina. O final da carta…Nós abençoamos você e sua cidade/Benediciamo voi e la vostra citta’ está agora em letras maiúsculas sob a estátua de Madonna della Lettera no porto de Messina. Seu dia de festa como Madonna della Lettera é 3 de junho.
La Lettera in Italiano:
“Maria Virgine, figlia de Gioacchino, umilissima serva di Dio, Madre di Gesu’ crocifisso, della tribu’ di Giuda, della stripe di Davide, salute a tutti I Messinesi e benedizione di Dio Padre Onnipotent. Ci consta per pubblico strumento che voi tutti con fede grande avete a noi spedito legati e Ambassadori confessando che il Nostro Figlio, generato da Dio sia Dio e uomo e che dopo la sua ressurrezione sali al cielo: avendo voi conoscuita la via della verita’ per mezzo della predicazione di Paolo apostolo eletto per la qual cosa Benediciamo Voi E La Vostra Citta’ della quale noi vogliamo essere perpetua protettrice.”
A carta em inglês:
“Eu, Virgem Maria, filha de Joaquim, humilde serva de Deus, Mãe de Jesus crucificado, da tribo de Judá, descendente de Davi, Saúde a todos em Messina e a bênção de Deus Pai Todo-Poderoso. Sabemos para o público que sua grande fé foi rapidamente aceita, e através dos embaixadores você confessou que nosso Filho, gerado por Deus, é Deus e homem, e que depois da Ressurreição Ele ascendeu ao céu: Você tem o caminho da Verdade através da pregação de Paulo eleito Apóstolo, e por isso te abençoo e a tua cidade e quero ser tua protetora perpétua” …:”: https://www.sacredheartredlands.com/apps/pages/index.jsp?uREC_ID=353071&type=u&pREC_ID=464424
BIBLIOGRAFIA:
1. DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA EM MAIO:
– https://devotiontoourlady.com/june.html
2. FESTAS MARIANAS:
– https://www.catholicdoors.com/news/marian.htm
– http://www.iskandar.com/ourlady/feastsofourlady.html
– http://marianapparition.blogspot.com/p/marian-calender.html
– https://www.flickr.com/photos/23595035@N07/2434342576
– https://devotiontoourlady.com/index.html
– https://udayton.edu/imri/mary/t/titles-of-our-lady.php
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DESTAQUE DE 03 DE JUNHO: SÃO CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS MÁRTIRES
1. SÃO CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS MÁRTIRES
1.1. Conforme o Diretório de Liturgia da CNBB de 2023, SÃO CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS, mártires. Memória
1.2. Memória dos santos Carlos Lwanga e doze companheiros (também na Folhinha do Coração de Jesus), com idades entre os catorze e os trinta anos, pertencentes à corte dos jovens nobres ou ao corpo de guarda do próprio rei Mwanga, neófitos ou fervorosos seguidores da fé católica, que por se terem recusado ceder às impuras intenções do rei, uns foram decapitados e outros queimados no monte Namugongo, no Uganda. São estes os seus nomes: Mbaya Tuzinde, Bruno Seronuma, Tiago Buzabaliao, Kizito, Ambrósio Kibuka, Mgagga, Gyavira, Aquiles Kiwanuka, Adolfo Ludigo Mkasa, Mukasa Kiriwamvu, Anatólio Kiriggwajjo, Lucas Banawakintu. († 1886).
1.3. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Carlos Lwanga e seus companheiros. Em 1886. sete anos após a chegada dos primeiros missionários a Uganda, cerca de cem jovens cristãos, católicos e anglicanos, foram condenados à morte por terem desejado permanecer fiéis à graça de seu batismo, na castidade e na oração. Vinte e dois católicos foram canonizados em 1964 e São Carlos Lwanga foi proclamado padroeiro celeste da juventude africana. (R).
1.4. Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 02.06.2013, “03/06: SÃO CARLOS LWANGA E COMPS. Entre os anos 1885 e 1887, foram condenados à morte muitos cristãos em Uganda, entre os quais alguns anglicanos, vítimas da perseguição aos cristãos por ordem do rei Mwanga. Alguns deles eram funcionários da corte real ou até adjuntos do próprio rei, entre eles distingue-se Carlos Lwanga, que era um dos chefes dos pajens real. Ele e seus companheiros foram condenados pela inquebrantável adesão à fé católica. Foram uns decapitados e outros queimados vivos, por não terem cedido às impuras ordens do rei. São os primeiros mártires da África Negra. Foram martirizados na colina de Namugongo em Uganda, onde foi construído um grande santuário consagrado pelo próprio Papa Paulo VI que disse na sua homilia: “Os vossos mártires nos ensinam o quanto vale a fé!”. Frei Marcos Antônio de Andrade, OFM.Petrópolis/RJ”.
1.5. Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 02.06.2015, 03/06: SANTOS CARLOS LWANGA E COMPS. Entre os anos de 1885 e 1887 uma centena de cristãos, entre os quais alguns anglicanos, foram vítimas da perseguição em Uganda. Dentre eles estava Carlos, chefe dos pajens da corte do rei Muanga. Carlos Lwanga foi batizado durante a evangelização dos “padres brancos” (Sociedade dos Missionários da África). A atividade apostólica dos missionários, começada em 1879, foi bem acolhida pelo rei Mutesa e pelo seu sucessor, mas, depois, influenciado pelo chanceler do reino, decidiu extirpar a presença cristã de Uganda. Alguns cristãos o rei chegou a matar com as próprias mãos. Para aterrorizar os jovens pajens, ele mandou queimar vivo seu chefe, Carlos Lwanga,, porém todos perseveraram na fé. No dia 27 de janeiro de 1887 morria afogado o último dos 22 mártires de Uganda. Frei Marcos A. de Andrade, OFM-Petrópolis/RJ”.
1.6. OS BEM-AVENTURADOS MÁRTIRES DE UGANDA. Ver páginas 444-445: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
1.7.“… Carlos Luanga (em luganda: Lwanga) foi um dos mártires a serem mortos a mando do cabaca Muanga II (r. 1884–1888) do Reino de Buganda, na atual Uganda.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Luanga
1.8. MÁRTIRES DE UGANDA
Também conhecido como
- Mártires de Uganda
Perfil
… Vinte e dois (22) convertidos ugandenses martirizados nas perseguições do rei Mwanga. Eles são
- Achileo Kiwanuka
- Adolofu Mukasa Ludigo
- Ambrosio Kibuuka
- Anatoli Kiriggwajjo
- Andrea Kaggwa
- Antanânsio Bazzekuketta
- Bruno Sserunkuuma
- Carlos Lwanga
- Denis Ssebuggwawo
- Gonzaga Gonza
- Gyavire
- James Buzabalião
- John Maria Muzeyi
- Joseph Mukasa
- Kizito
- Lukka Baanabakintu
- Matiya Mulumba
- Mbaga Tuzinde
- Mugagga
- Mukasa Kiriwawanvu
- Nowa Mawaggali
- Ponsiano Ngondwe
… Venerado
- 29 de fevereiro de 1920 pelo Papa Bento XV (decreto de martírio )
- 6 de junho de 1920 pelo Papa Bento XV
- Accra , Gana, arquidiocese de
informação adicional
- Livro dos Santos , pelos Monges de Ramsgate
- Novo Dicionário Católico
- Santos do Dia , de Katherine Rabenstein
- livros
- outros sites em inglês
- Cultura Católica
- Irlanda católica
- Agência de notícias católica
- Católico Online
- Biografias Cristãs , de James Keifer
- Biografias Cristãs , de James Keifer
- Biografias Cristãs , de James Keifer
- Mártires Cristãos de Uganda
- Comunhão
- Executado hoje
- Pai Z
- Pai Z
- Encontre uma sepultura
- Mídia Franciscana
- Círculo de Hagiografia
- Notícias católicas independentes
- Jean Lee
- Revista Regina
- Histórias de santos para todas as idades
- Santuário dos Mártires de Uganda
- Rádio Vaticano
- Rádio Vaticano
- Wikipédia
- Palavra entre nós
- imagens
- vídeo
- sites em espanhol
- Martirologio Romano , edição de 2001
- sites em français
- fonte em italiano
- Martirologio Romano , edição 2005
- Santi e Beati
- Vaticano : Omelia del Santo Padre Paolo VI em Onore dei Santi Martiri dell’Uganda
- nettster e norsk
Leitura
Os mártires africanos acrescentam mais uma página ao rol de honra da Igreja – uma ocasião tanto de luto quanto de alegria. Esses mártires africanos anunciam o alvorecer de uma nova era. Se ao menos a mente do homem pudesse ser direcionada não para perseguições e conflitos religiosos, mas para um renascimento do cristianismo e da civilização! A África foi lavada pelo sangue desses últimos mártires, e os primeiros desta nova era (e, se Deus quiser, que sejam os últimos, embora tal holocausto seja realmente precioso). A África renasce livre e independente. – da homilia da canonização de São Carlos Lwanga e companheiros pelo Papa Paulo VI
Citação MLA
- “Mártires de Uganda”. CatholicSaints.Info. 30 de janeiro de 2022. Web. 2 de junho de 2022. < https://catholicsaints.info/martyrs-of-uganda/>
1.9. CANONIZAÇÃO DOS MÁRTIRES DE UGANDA – HOMILIA DE SUA SANTIDADE PAULO VI
Basílica de São Pedro
Domingo 18 de outubro de 1964
“Estes que estão cobertos de vestes brancas, quem são e de onde vieram?” (Ap 7, 13).
Esta frase bíblica vem à mente enquanto inscrevemos no glorioso rol dos santos vitoriosos no céu estes vinte e dois filhos da África, cujo singular mérito já havia sido reconhecido pelo nosso predecessor, de venerável memória, o Papa Bento XV, em 6 de junho de 1920, declarando-os bem-aventurados e autorizando assim o seu culto particular.
Quem são? São africanos, verdadeiros africanos, de cor, raça e cultura, dignos expoentes dos fabulosos povos bantu e nilóticos explorados no século passado pela audácia de Stanley e Livingstone, estabelecidos nas regiões da África oriental, que se denominam Grandes Lagos, no equador, no terrível clima equatorial, apenas temperado pela elevação das terras altas e pelas grandes chuvas sazonais. A sua pátria, na época em que viveram, era um protetorado britânico, mas desde 1962 conquistou, como tantas outras nações desse continente, a sua própria independência, que atualmente afirma com rápidos e esplêndidos progressos na civilização moderna. A capital é Kampala, mas a principal circunscrição eclesiástica está centrada em Rubaga, sede do primeiro Vicariato Apostólico local, erigida em 1878 e agora elevada à dignidade de arquidiocese com sete dioceses sufragâneas. Este é um campo de apostolado missionário que acolheu primeiro os ministros da confissão anglicana, ingleses, aos quais se juntaram dois anos depois os missionários católicos francófonos chamados White Fathers, missionários de África, filhos do famoso e corajoso Cardeal Lavigerie (1825 -1892), a quem não só a África, mas a própria civilização deve lembrar entre os homens providenciais mais ilustres, e foram os Padres Brancos que introduziram o catolicismo em Uganda, pregando o Evangelho em competição amigável com os missionários anglicanos e aqueles que tiveram a alegria — conquistada com riscos e fadigas incalculáveis — de formar estes mártires para Cristo, àqueles que hoje honramos como heróis e irmãos na fé e invocamos como protetores no céu. Sim, eles são africanos e são mártires. «São -continua a Sagrada Escritura- aqueles que vieram da grande tribulação e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. É por isso que eles estão diante do trono de Deus” (Ib . 14-15).
Cada vez que pronunciamos a palavra “mártires” no sentido que tem na hagiografia cristã, deve vir à mente um drama horrível e maravilhoso: horrível por causa da injustiça, armado de autoridade e crueldade, que é o que provoca o drama. horrível também pelo sangue que corre e pela dor da carne que sofre impiedosamente submetida à morte; maravilhoso pela inocência que, sem se defender, se entrega fisicamente dócil à tortura, feliz e orgulhosa por poder testemunhar a verdade invencível de uma fé que se fundiu com a vida humana; a vida morre, a fé vive. A força contra a força; o primeiro, vencendo, é derrotado; este, perdendo, triunfa. O martírio é um drama; um drama tremendo e sugestivo, cuja violência é injusta e depravada. A mansidão que soube fazer da sua própria oblação um sacrifício, um holocausto quase desaparece da memória ali mesmo onde foi produzido, enquanto a mansidão que soube fazer um sacrifício, um holocausto fica na memória dos séculos sempre brilhante e tipo; um ato supremo de amor e fidelidade a Cristo; um exemplo, um testemunho, uma mensagem perene aos homens presentes e futuros. Isso é martírio.
Esta é a glória da Igreja através dos séculos. E é um acontecimento tão grande que a Igreja se apressou em recolher as narrativas da “paixão dos mártires” e fazer delas o livro de ouro de seus filhos mais ilustres, o martirológio. E tal era a irradiação de beleza e grandeza que emanava daquele livro que foi capaz de oferecer à lenda e à arte novas amplificações lendárias e fantásticas; mas a verdadeira história, que ainda encontra sua documentação neste livro, merece admiração ilimitada, é um louvor a Deus, que faz grandes coisas em homens frágeis, e é um testemunho de honra para os heróis, que com seu sangue escreveram as páginas desse livro incomparável.
Agora estes mártires africanos vêm acrescentar a esse catálogo de vencedores que é o martirológio, uma página trágica e magnífica, verdadeiramente digna de ser acrescentada àquelas maravilhosas da África antiga, que nós, homens modernos de pouca fé, acreditávamos que não poderiam nunca ter continuação adequada. Quem poderia supor, por exemplo, que as comoventes histórias dos mártires Escilitanos, dos mártires cartagineses, dos mártires da “Masa Cándida” de Utica — dos quais Santo Agostinho (cf. PL 36.571 e 38, 1405) e Prudêncio deixaram-nos a memória —, dos mártires do Egipto —cujo louvor traçou São João Crisóstomo (cf, PG 50, 693 ss) —, dos mártires da perseguição vândala, teriam vindo a ser acrescentados novos episódios não menos heroicos, não menos esplêndido, em nossos dias? Quem poderia prever que às grandes figuras históricas dos Santos Mártires e Confessores africanos, como Cipriano, Felicidade e Perpétua, e o grande Agostinho, teríamos um dia associado os queridos nomes de Carlos Lwanga e Matías Mulumba Kalemba, com os seus vinte companheiros? E também não queremos esquecer aqueles outros que, pertencentes à confissão anglicana, enfrentaram a morte pelo nome de Cristo.
Esses mártires africanos abrem uma nova era, certamente não queremos dizer de perseguições e lutas religiosas, mas de regeneração cristã e civilizada. A África, banhada no sangue destes mártires, primícias da nova era —e se Deus quiser são os últimos, já que o seu holocausto foi tão precioso e tão grande—, ressurge livre e redimida. A tragédia que os devorou foi tão inédita e expressiva que oferece suficientes elementos representativos para a formação moral de um novo povo, para a fundação de uma nova tradição espiritual, para simbolizar e promover a transição de uma civilização primitiva — não desprovida de magníficos valores. , mas contaminado e doente, como escravo de si mesmo – rumo a uma civilização aberta às expressões superiores do espírito e às formas superiores de vida social.
Não espere que contemos aqui a história dos mártires que estamos homenageando. É muito longo e complexo: trata de vinte e dois homens, a maioria deles muito jovens, cada um dos quais merece elogios particulares; a eles, aliás, deve-se acrescentar uma dupla e longa lista de outras vítimas daquela feroz perseguição: uma de católicos —neófitos e catecúmenos— e outra de anglicanos, como também eles se referem, sacrificados em nome de Cristo. E seria uma história muito grosseira; a tortura da carne e a tirania arbitrária da autoridade são tão fáceis e impiedosas que perturbam profundamente nossa sensibilidade. Seria uma história quase implausível; não é fácil perceber as condições bárbaras, para nós paradoxais e intoleráveis, em que a vida de muitas comunidades tribais na África é mantida e desenvolvida quase até os dias atuais. Seria uma história que valeria a pena meditar por muito tempo, já que os motivos morais que constituem seu significado e seu valor, ou seja, os motivos muito simples e elevados de religião e modéstia, aparecem com evidência tão impressionante e edificante. Em vez disso, leia esta história comovente, você a tem em suas mãos. Poucas narrações dos atos dos mártires estão tão bem documentadas quanto esta.
Aqui não há lenda, mas a crônica de uma “Passio martyrum” fielmente descrita. Quem lê, contempla; quem contempla estremece, e quem estremece chora. Devemos concluir finalmente: sim, eles são mártires; «são aqueles —dizíamos com o autor do Apocalipse— que vêm da grande tribulação,
Permita-nos fazer algumas considerações simples.
Este martírio coletivo diante de nós nos apresenta um fenômeno cristão estupendo. Mostra-nos muitas coisas: o que era a África antes de lhe ser anunciada a mensagem evangélica? Oferece-nos um dos quadros mais interessantes e genuínos dessa sociedade humana primitiva, que tanto fascinou os estudiosos modernos. É como uma prova, ou uma amostra da vida africana, antes da colonização do século passado: uma vida miserável e heroica, em que a natureza humana, ainda quase num estado instintivo, põe diante das suas fraquezas e mazelas em forma e medida. impressionante, mas ao mesmo tempo manifesta certas virtudes fundamentais reveladoras do modelo divino do qual provém o homem. Nesse quadro, um dia chega a mensagem cristã; nada parece mais diverso, nada mais estranho. Porém, eis que imediatamente encontra aceitação, encontra simpatia, assimilação. A terra, que parecia estéril, deveria ser cultivada; a semente evangélica a encontra frutífera. Ainda mais: parece que ele a acha ávida por essa nova vegetação; como se estivesse esperando por isso, como se fosse natural para ele. Os caules da nova colheita são belos, crescem retilíneos, vigorosos; Eles falam de uma primavera esplêndida. O cristianismo encontra na África: uma predisposição particular que não hesitamos em considerar como um arcano de Deus, uma vocação indígena, uma promessa histórica. A África é a terra do Evangelho, a África é a nova pátria de Cristo. A simplicidade reta e lógica e a fidelidade inflexível desses jovens cristãos da África nos asseguram e provam isso; por um lado, a fé, dom de Deus, e a capacidade humana de progresso; por outro, unem-se com prodigiosa correspondência. Que a semente evangélica encontre um obstáculo nos espinhos de tal terreno de selva causa dor, não surpresa; mas que a semente imediatamente crie raízes e brote vigorosa e cheia de flores pela bondade do solo, causa alegria e admiração ao mesmo tempo: é a glória espiritual do continente de rostos negros e almas brancas, anunciando uma nova civilização: a civilização cristã da África.
Este fenômeno é tão belo e está tão representado na trágica e gloriosa história dos mártires ugandenses que sugere o paralelo entre a evangelização cristã e o colonialismo, do qual tanto se fala hoje. Essas duas importações de civilização em territórios de velhas culturas respeitáveis em muitos aspectos, mas rudimentares e imóveis, introduzem vigorosos fatores de desenvolvimento e estabelecem relações revolucionárias. Mas enquanto a evangelização introduz um princípio —a religião cristã— que tende a fazer emergir as próprias energias, as virtudes inatas, as capacidades latentes da população indígena, ou, o que é o mesmo, tende a libertá-la, a torná-la autônoma e adulta , para permitir que ela se expresse de maneira mais ampla e melhor nas formas de cultura e arte próprias de seu gênio; a colonização, Por outro lado, se pautada apenas por critérios utilitários e temporais, busca outras finalidades que nem sempre estão de acordo com a honra e a utilidade dos indígenas. O cristianismo educa, liberta, enobrece, humaniza no sentido mais elevado da palavra; abre os caminhos para as riquezas interiores do espírito e para as melhores organizações comunitárias. O cristianismo é a verdadeira vocação da humanidade; e esses mártires confirmam isso para nós.
O seu testemunho, para quem o escuta com atenção neste momento decisivo da história da África, torna-se uma voz que chama: uma voz que parece repetir, como um eco poderoso, o misterioso convite ouvido uma noite numa visão de São Paulo: « Adiuva nos», vem ajudar-nos (Ac16,9). Esses mártires imploram por ajuda. A África precisa de missionários: especialmente padres, médicos, professores, irmãs e enfermeiras, almas generosas que ajudem a jovem e florescente, mas tão necessária comunidade católica a crescer em número e qualidade para se tornar um povo: um povo. Africano da Igreja de Deus. Recebemos, precisamente nestes dias, uma carta assinada por muitos bispos de países centro-africanos, na qual imploram o envio de sacerdotes, de novos esquadrões de sacerdotes, muitos e em breve. Hoje, não amanhã. A África precisa muito deles. A África abre hoje a porta e o coração; Este é talvez o momento de graça que poderia acontecer e não se repetir. De nossa parte, estendemos à Igreja o convite da África e esperamos que as dioceses e famílias religiosas da Europa e da América, da mesma forma que aceitaram o convite de Roma para a América Latina, ofereçam tão louvável e ainda necessária ajuda homens e meios, quererão também unir este generoso esforço a outro não menos prudente e meritório em benefício da África cristã. Novos sacrifícios? Sim. Mas esta é a lei do Evangelho, hoje extraordinariamente imperativa; a caridade se inflama como o fogo, para que a fé brilhe no mundo. Eles também vão querer juntar este esforço generoso com outro esforço não menos prudente e meritório em benefício da África cristã.
Este pensamento, que enche de certeza e vigor a consciência da Igreja desde os seus primeiros tempos, tornou-se urgente no nosso espírito nestes anos em que o mundo inteiro parece despertar e procurar o caminho do seu futuro. Novos povos, que até agora permaneceram estáticos e inertes e que não aspiravam a outro modo de vida que não aquele que já haviam alcançado com uma lenta elaboração secular, agora estão acordando e se levantando. O progresso científico e técnico dos nossos dias tornou-os capazes de novos ideais e de novos empreendimentos, deu-lhes o desejo de alcançar para si uma fórmula de vida plena e nova que, interpretando as suas virtudes nativas, lhes permita conquistar e desfrutar do benefícios da civilização presente e futura.
Pois bem, perante este despertar dos novos povos, sentimos que cresce em nós a persuasão de que é nosso dever, um dever de amor, aproximar-nos destes mesmos povos com um diálogo mais fraterno, mostrar-lhes a nossa estima e do nosso afeto, para lhes mostrar como a Igreja Católica compreende as suas legítimas aspirações, para favorecer o seu livre e justo desenvolvimento nas veredas pacíficas da fraternidade humana e assim facilitar-lhes o acesso, sempre que livremente o desejem, ao conhecimento daquele Cristo que acreditamos constituir a verdadeira salvação para todos e o original e maravilhoso intérprete de suas aspirações mais profundas.
Tal é a força desta persuasão que nos parece que não devemos recusar a oportunidade, ou melhor, o convite que nos é insistentemente dirigido para ir ao encontro de um grande povo, no qual nos apraz ver simbolizado a imensa população de todo um continente para levar até vocês nossa sincera mensagem de fé cristã. Portanto, informamos, irmãos, que decidimos participar do próximo Congresso Eucarístico Internacional em Bombaim.
É a segunda vez que anunciamos nesta basílica nossa viagem, até agora completamente alheia aos costumes de nosso pontifício ministério apostólico. Mas cremos que assim como a primeira viagem à Terra Santa, esta às portas da imensa Ásia, do novo mundo moderno, não é alheia à natureza, mais ainda, ao mandato do nosso ministério apostólico. Escutamos dentro de nós, solenes e urgentes, as palavras sempre vivas de Jesus Cristo: “Ide e anunciai a todas as nações” ( Mt 28,19).
Na verdade, não é o desejo de novidade ou de viajar que nos move a esta decisão, mas apenas o zelo apostólico de lançar a nossa saudação evangélica aos imensos horizontes humanos que os novos tempos abrem diante dos nossos passos e o único propósito de oferecer aos Cristo, o Senhor, um testemunho mais amplo, vivo e humilde de fé e amor.
O Papa torna-se missionário, dirão. Sim, o Papa torna-se missionário, o que significa testemunha, pastor, apóstolo a caminho. Estamos felizes em repeti-lo neste dia mundial de missões. A nossa viagem, embora muito breve e simples, limitada a uma única estação, na qual Cristo presente na Eucaristia é homenageado solenemente, quer ser um testemunho de reconhecimento para todos os missionários de ontem e de hoje que consagraram as suas vidas à causa da o Evangelho e especialmente para aqueles que, seguindo os passos de São Francisco Xavier, “fundaram a Igreja” com tanta dedicação e frutos na Ásia e particularmente na Índia; quer ser também adesão simbólica, exortação e alento a todo esforço missionário da Santa Igreja Católica; quer ser uma primeira e diligente resposta ao convite missionário que o Concílio ecumênico em curso lança à própria Igreja para que cada um, membro fiel, acolha em si o anseio pela expansão do reino de Cristo; quer ser um encorajamento e um aplauso para todos os nossos missionários espalhados pelo mundo e para aqueles que os apoiam e ajudam; quer ser um sinal de amor e confiança para todos os povos da terra.
E abençoados sejam os mártires declarados hoje cidadãos do céu que abrem nosso espírito para tais propósitos; e que sejam eles que vos dêem coragem, alegria e esperança, in nomine Domini…: https://www.vatican.va/content/paul-vi/es/homilies/1964/documents/hf_p-vi_hom_19641018_martiri-uganda.html
1.10. SÃO CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS
“… Os 22 africanos foram martirizados em Uganda entre 15 de novembro de 1885 e 27 de janeiro de 1887. 17 deles eram jovens servos do malvado rei Mwanga. Eles estavam entre os quase cem católicos e protestantes que foram assassinados pelo rei. A principal fonte para o relato dos sofrimentos dos mártires é a crônica ou diário dos Padres Brancos na estação missionária. Embora marcado pelo estilo hagiográfico da época, é verdadeiro na apresentação das acusações contra os mártires e seu destino. A descrição do sofrimento e da morte desses jovens africanos soa como uma história de martírio nos primeiros séculos cristãos.
Em 1878, dez padres da congregação missionária francesa Os Padres Brancos (francês: Pères Blancs , oficialmente: Patres Albi – PA) foram para o interior em direção aos grandes mares africanos. O ambicioso projeto do cardeal Charles-Martial-Allemand Lavigerie, que havia fundado a jovem sociedade missionária em 1868, era evangelizar a África central. O grupo logo se dividiu em dois grupos, e um se estabeleceu no Reino de Buganda no lado norte do Lago Vitória em Rubaga, perto da residência do kabaka (rei) Mtesa I. Buganda ficava na atual Uganda, a capital era Rubaga , perto de Kampala. O rei vivia com sua corte no palácio, lubiri. Consistia em cerca de 600 casas e 3.000 habitantes: ministros, guarda-costas, oficiais, esposas do rei e servos. O rei tinha o direito de pedir a todos os chefes ou nobres que lhe enviassem um filho ou sobrinho. Este menino serviu como noivo real e depois como soldado da guarda real. O palácio situava-se no Mengo, a cerca de 3 km de Rubaga. O rei tinha outro palácio em Munyonyo, a cerca de 13 km de distância. Os missionários franceses eram chamados localmente de Bafaransa , enquanto os missionários anglicanos ingleses eram chamados de Bangereza . O rei nunca se converteu – os muçulmanos o condenaram porque ele se recusou a ser circuncidado e não pôde ser batizado, pois se recusou a desistir da poligamia.
Os cinco missionários seguiram suas instruções e compraram crianças escravas livres e abriram um orfanato. Eles esperavam torná-lo o fundamento da futura igreja cristã. Mas os resultados foram decepcionantes, pois os habitantes do país pareciam pouco receptivos à sua pregação, e os órfãos não eram tão dóceis quanto esperavam. Em outubro de 1882, os padres decidiram deixar o cargo. Mas, surpreendentemente, os novos convertidos não desistiram de sua fé e também conquistaram vários jovens para o cristianismo. Quando os Padres Brancos perceberam seu erro, os missionários retornaram a Rubaga em 1885, e a partir de então decidiram priorizar o trabalho contra a população livre ao invés dos escravos libertos. O líder da missão era o jovem missionário francês Pe. Simeon Lourdel PA. Mais e mais pessoas se juntaram a eles,
No entanto, a missão cristã coincidiu com a divisão da África pelos senhores coloniais. A pressão europeia aumentou após o Congresso de Berlim (1884-85), que suspendeu as regras do sistema colonial. A princípio, o rei Mwanga foi amigo dos missionários e frequentou a escola com eles. Mas ele foi considerado “desafiador e indisciplinado” e incapaz de se concentrar. Sob pressão de seus conselheiros, especialmente do principal conselheiro Katikiro, o rei logo equiparou os missionários aos conquistadores brancos. Ele decidiu reagir com força, até porque uma tradição local previa que o país seria invadido pelo leste por uma potência ocupante que viria “devorar” Buganda.
Os missionários anglicanos ingleses chegaram a Buganda pouco antes dos franceses. Em 1885, o recém-nomeado bispo anglicano James Hannington decidiu fazer uma viagem a Buganda através da terra da tribo Masai, que até então estava livre de europeus. Todos os outros missionários tinham vindo do sul, ao redor do Lago Vitória, e quando a notícia do grupo de missionários vindo do leste chegou ao tribunal, os conselheiros ficaram inquietos. Uma carta alertando Hannington contra seguir esta rota aparentemente não conseguiu alcançá-lo, e ele e sua comitiva foram capturados e mortos por ordem de Mwanga em outubro de 1885 sob o pretexto de serem culpados de espionagem. P. Lourdel observou na crônica: “Hannington assassinado. O início das atrocidades de Mwanga. Infelizmente, não será o último.”
A personalidade do rei tornou-se cada vez mais depravada. Ele fumava cânhamo e bebia álcool em grandes quantidades, e seu comportamento tornou-se irracional e caprichoso. O fato de ele mesmo não saber ler e escrever aumentou sua raiva contra os missionários quando os viu ensinando os jovens pasianos na corte. Assim, seu próximo alvo passou a ser os jovens, tanto batizados quanto catecúmenos, pois, ao se converterem à religião dos brancos, pareciam ter se tornado seus aliados. Os cristãos foram acusados de minar a ordem tradicional. Eles não aceitavam os costumes de seus ancestrais, e os conselheiros do rei logo o levaram a acreditar que isso ameaçava trazer a ira dos espíritos ancestrais sobre a terra. Diante das acusações, “os suplicantes”, como seus compatriotas os chamavam, juraram lealdade à autoridade real. Mas eles rejeitaram as exigências do rei em sua consciência.
A fúria do rei atingiu novos patamares quando ele exigiu favores sexuais dos jovens paxás da corte, mas foi rejeitado pelos meninos cristãos, que haviam consultado os missionários. Os animistas e muçulmanos não ousaram se opor ao rei. Dizia-se que o rei aprendeu esses hábitos sexuais com comerciantes do norte, pois não eram comuns entre seu próprio povo.
O líder dos pasjes e por muito tempo conselheiro do rei foi São José Mukasa [Mkasa]. Ele era da tribo jerboa e tinha cerca de 25 anos. O rei Mwanga o nomeou Balikuddembe, que significa “homem de paz”. Ele próprio era católico e catequista, ensinando os paxás mais jovens e protegendo-os contra o rei. Mas quando ele criticou abertamente seu mestre real por seus excessos e protestou contra o assassinato do bispo anglicano e sua comitiva, ele caiu em desgraça. Ele foi preso sob uma falsa acusação e condenado à morte. O carrasco sentiu pena dele e não quis queimá-lo vivo. Portanto, ele decapitou Mukasa antes de queimar o corpo. Este primeiro mártir católico na África foi morto no domingo, 15 de novembro de 1885, em Nakivubo – os três primeiros mártires, que eram anglicanos sob a liderança do missionário Joseph Harrington, foram mortos em 31 de janeiro de 1885 em Busega Natete.
Quando os carrascos tentaram amarrar as mãos de José, ele lhes disse: “Um cristão que dá a vida por Deus não tem medo de morrer”. Antes de morrer, ele disse aos carrascos: “Diga a Mwanga que eu o perdôo, mesmo que ele me mate sem motivo. Mas ele deve mudar de vida, senão vou testemunhar contra ele no tribunal de Deus”. Quando o rei ouviu isso, mandou matar um servo, queimou e misturou suas cinzas com as de José. Ele pensou que agora ninguém poderia reconhecer Mukasa para que ele pudesse testemunhar no tribunal de Deus.
Em maio de 1886, o rei Mwanga mandou chamar um cortesão de 14 anos chamado Mwafu e perguntou o que ele estava fazendo, enquanto se mantinha longe do rei. Quando o menino contou que havia sido educado no cristianismo por outro paxá, São Dionísio Ssebuggwawo , o rei ficou furioso. Ele mandou buscar Dionísio e enfiou uma lança em sua garganta. Isso foi no dia 25 de maio. Naquela noite guardas foram postados ao redor do palácio para impedir que alguém escapasse, curandeiros foram chamados e logo se ouviu o som dos tambores convocando os carrascos. O menino ficou a noite toda banhado em seu próprio sangue até ser decapitado na manhã seguinte.
Junto com ele, Andreas Kaggwa e Pontian Ngondwee também foram decapitados. Andreas Kaggwa era um catequista idoso e chefe de Kigowa e músico-chefe do rei. Ele foi batizado em 1881 e tornou-se ativo na obra missionária. Ele fez muitas pessoas se converterem ao cristianismo, entre elas sua esposa e dois dos filhos do primeiro ministro do rei Mwanga, e reuniu um grande grupo de catecúmenos ao seu redor. Ele foi condenado à morte por sua fé e seu braço direito foi decepado antes de ser decapitado em 26 de maio de 1886. O primeiro-ministro do rei ficou tão furioso com Andreas que declarou que não comeria até que o catequista morresse. Na execução, os carrascos hesitaram, mas então Andreas os incitou dizendo: “Não deixe o ministro morrer de fome – mate-me!”
São Ponciano Ngondwe era membro da guarda pessoal do rei. Como pagão fora caracterizado pelo ódio e pela violência, mas depois da sua conversão tinha sido um modelo de perdão para aqueles que lhe faziam mal. Ele tinha entre 35 e 40 anos.
São Karl Lwanga havia sucedido Josef Mukasa como líder das paixões. Ele também era católico, tinha 21 anos e foi batizado em 15 de novembro de 1885. Era considerado o esportista mais forte da corte e “o homem mais bonito do reino de Uganda”. Quando, na noite de 26 de maio, o rei declarou publicamente que mataria todos os “suplicantes”, Karl percebeu o que iria acontecer. À noite, ele batizou secretamente quatro jovens catecúmenos, incluindo São Kizito (13), a quem ele resgatou repetidamente das garras do rei. Seus nomes de batismo não são conhecidos.
Pela manhã, toda a corte foi ordenada a comparecer perante o rei, e os cristãos foram instruídos a se apresentarem. O mais velho era Karl Lwanga e o mais novo era Kizito. Mwanga perguntou-lhes se pretendiam continuar sendo cristãos. Cada um deles respondeu: “Até a morte”, e a resposta do Rei foi: “Então pegue-os e mate-os.” O rei ordenou que todos os cristãos no palácio, tanto católicos quanto protestantes, fossem mortos. Aos quinze peregrinos, todos com menos de 25 anos, juntaram-se dois cristãos já detidos e dois militares.
O local designado para as execuções, Namugongo, ficava a mais de seis milhas de Munyonyo, no Lago Vitória, onde ocorreram as prisões. O local de culto era um matarmbiro , local de sacrifícios rituais. Os prisioneiros amarrados passaram pela casa dos Padres Brancos a caminho da execução. O padre Lourdel se lembraria para sempre de como o mais novo, Kizito, de 13 anos, morreu “rindo e brincando”. O padre quase desmaiou ao ver a coragem e a alegria demonstradas por esses condenados convertidos, seus amigos, a caminho do martírio.
Um soldado cristão de 29 anos, Saint Jacob Buzabaliawo , foi levado perante o rei. Quando Mwanga o sentenciou à execução com os outros, ele disse: “Adeus, então. Eu vou para o céu e vou orar a Deus por você”. Quando um triste Pe. Lourdel levantou a mão em absolvição quando Jacob passou, o prisioneiro ergueu as próprias mãos amarradas e apontou para cima para mostrar que sabia que estava indo para o céu e queria encontrar seu pai lá. Com um sorriso disse ao Pe. Lourdel: “Por que você está tão triste? Isso não é nada contra as alegrias que você nos ensinou a esperar”.
Três dos prisioneiros foram mortos no caminho. Um deles era um juiz distrital, São Matias Kalemba Murumba, “a flor mais bonita da coroa”. Ele primeiro se converteu ao Islã, ouviu pela primeira vez sobre o cristianismo de missionários protestantes, mas mais tarde foi batizado pelo Pe. Livinhac PA em 1882. Ele teve seus braços e pernas decepados e foi deixado à beira da estrada para morrer. Quando o primeiro ministro do rei explicou o que faria com Mattias, ele acrescentou: “Não há dúvida de que seu deus o salvará.” Matthias respondeu: “Sim, Deus vai me salvar. Mas você não verá como ele faz isso, pois ele levará minha alma e deixará apenas meu corpo para você. Os braços e as pernas de Mattias foram cortados e partes de sua própria carne foram queimadas diante de seus olhos. Ele ficou lá por pelo menos três dias antes de finalmente morrer. Com cerca de cinquenta anos de idade, ele era o mais velho dos 22 mártires.
Durante a marcha, o grupo passou pela aldeia São Bruno Serunkuma . Ele havia levado uma surra e estava com febre, mas lembrou-se do exemplo de Jesus na cruz e recusou a oferta de um vinho de banana que um de seus irmãos lhe deu.
São Gonzaga Gonza , com cerca de 24 anos, foi um modelo de compaixão e piedade. As correntes em volta de seus pés cortaram a carne tão profundamente que ele não conseguiu andar mais e foi decapitado durante a marcha em 27 de maio. Os carrascos admiraram sua coragem. Seu corpo foi jogado em um formigueiro.
Segundo o costume, os carrascos matavam um prisioneiro em cada Via Sacra para assustar os transeuntes. Na Via Sacra seguinte, Santo Atanásio Bazzekuketta ofereceu-se como voluntário. Ele tinha 20 anos. Ele foi decapitado e teve seus membros amputados em 27 de maio. Ele havia sido respeitado e amado por todos na corte e, após sua morte, os outros se encorajaram lembrando sua coragem.
Os outros presos chegaram a Namugongo no dia 27 de maio, pouco antes do meio-dia. A lenha para o fogo não estava pronta, então teve que ser cortada. “Os mendigos” foram trancados em pequenos grupos em cabanas. Entre os presos em Namugongo estavam 16 cristãos católicos e dez anglicanos. Havia também sete não cristãos entre eles, acusados de simpatizar com os cristãos.
Na aldeia de Mityana, o principal catequista, Santo Nowa Mawaggali , havia enviado todos os cristãos para se esconderem, mas ele próprio se recusou a ir. Anteriormente, ele havia dito à irmã, que mais tarde se tornou a primeira freira nativa, que “sei que existe outra vida e, por isso, não tenho medo de perdê-la”. Nowa, de 35 anos, virou o rosto para evitar olhar para seus assassinos. Ele foi perfurado por uma lança e amarrado a uma árvore, onde foi cortado a ponto de sangrar para atrair cães selvagens. Ele morreu em 31 de maio depois de muitas horas de sofrimento.
Matilda Munaku, irmã de Nowa, apresentou-se bravamente aos carrascos, mas foi apenas presa. A esposa de Nowa foi levada perante o primeiro-ministro e brutalmente espancada.
Os prisioneiros ficaram confinados em condições deploráveis durante sete dias em Namugongo enquanto era feita uma grande fogueira. Em 3 de junho de 1886, dia da ascensão de Cristo, houve um holocausto literal, que afinal significa holocausto. Karl Lwanga foi trazido primeiro e teve uma morte agonizante sob fogo baixo. Suas últimas palavras foram Katonda wange , “Meu Deus”. Em seguida, os outros prisioneiros foram trazidos para fora, vestidos nus, amarrados e enrolados em esteiras de palha. Eles foram jogados no fogo, que foi então aceso. Um menino, São Mbaga Tuzinde, era filho adotivo do carrasco-chefe. O pai finalmente tentou fazer com que o filho renunciasse à fé, mas em vão. Para evitar que seu filho fosse queimado vivo, o pai o matou com um golpe na cabeça antes de jogá-lo na pira. Os demais foram queimados vivos, ao som das canções rituais dos carrascos. Um dos carrascos disse mais tarde que as vítimas não choraram nem gritaram; tudo o que se ouvia era o murmúrio de suas orações.
Três dos jovens católicos foram perdoados pouco antes da execução, de modo que naquele dia Karl Lwanga foi seguido na morte por doze companheiros crentes. Grande parte da história de seu martírio é conhecida por Denis Kamyuka, um dos que foram poupados. Um total de 32 homens e meninos, católicos e protestantes, foram queimados vivos. Mais cristãos foram mortos depois, embora nenhuma execução em massa tenha ocorrido após 3 de junho.
São João Maria Muzeyi (Jean-Marie ou Jamari) tinha cerca de 35 anos. Ele era amigo de Josef Mukasa e havia sido um cortesão do rei Mtesa. Ele havia ensinado muitos cristãos. O rei Mwanga enviou pessoas para procurá-lo, mas quando não o encontrou, prometeu altos cargos ao antigo servo de seu pai. Johannes Maria sabia que o rei estava mentindo. Mas ele não queria se esconder, então voltou para o palácio. O ministro do rei mandou matá-lo secretamente em 27 de janeiro de 1887 em Mengo. Sua cabeça foi cortada e seu corpo jogado em um lago. Ele foi o último dos 22 mártires a ser executado.
Muitos outros tiveram que se proteger, e as vidas dos missionários e dos novos conversos estiveram em perigo por muitos anos. Em 1888, Mwanga traçou um plano para prender todos os líderes religiosos, tanto muçulmanos quanto cristãos, e jogá-los aos crocodilos, mas seu reinado acabou antes que ele pudesse colocar o plano em ação. Houve uma rebelião, depois um período de domínio muçulmano, depois uma guerra antes que a supremacia inglesa fosse reconhecida em 1890.
Um dos mártires, São Bruno Serunkuma , disse a seu irmão Bosa: “Um poço com muitas fontes nunca secará. Quando nos formos, outros virão atrás de nós”. Alguns anos depois de seu martírio, em janeiro de 1890, estimava-se que o número de cristãos em Buganda havia subido de 800 para 3.000.
Os mártires católicos foram solenemente beatificados em 6 de junho de 1920 pelo Papa Bento XV (1914-22). Em 1934, Karl Lwanga foi proclamado padroeiro da Ação Católica para a Juventude Africana. O Santo Papa João XXIII (1958-63) iniciou o seu processo de canonização e os primeiros mártires da África negra foram canonizados a 18 de Outubro de 1964 pelo Papa Paulo VI (1963-78) durante a 3ª sessão do Concílio Vaticano II, com toda a bispos presentes. No decreto, o Papa homenageia o martírio comum de anglicanos e católicos em Uganda porque fortaleceu a esperança da unidade dos cristãos. Na época do pai, anglicanos e católicos se apoiavam e se recusavam a fugir, professando sua fé com um espírito que lembrava as histórias da igreja primitiva.
O dia comemorativo foi acrescentado a 3 de junho porque foi neste dia que Karl Lwanga, o líder do grupo, foi martirizado em 1886. Em 1969, a festa tornou-se obrigatória para toda a Igreja. 3 de junho é feriado nacional em Uganda. Em Namugongo hoje existem santuários anglicanos e católicos, e ambos se tornaram destinos de peregrinação. Muitos milhares de cristãos viajam para lá no dia da festa dos mártires.
O Papa Paulo VI viajou em junho de 1969 para Namugongo, o local da vida e do martírio dos mártires de Uganda, para mais uma vez prestar-lhes homenagem. Ele celebrou a missa no altar acima da urna contendo as relíquias dos santos e que ficava no local onde Karl Lwanga havia sido morto. Desta forma, ele seguiu o antigo costume da Igreja de celebrar a missa sobre os túmulos dos mártires. Esta foi a primeira visita papal da história ao continente africano ao sul do Saara. Ele consagrou o local para a construção de uma igreja em homenagem aos mártires. Esta igreja foi consagrada em 1975 e foi então declarada basílica, o que é uma grande honra no catolicismo. No magnífico memorial católico, em forma de grande fogueira, a história dos mártires está esculpida nas grandes portas. O arcebispo Robert Runcie de Canterbury, o líder dos anglicanos do mundo, também veio em peregrinação em janeiro de 1984.
Os 22 mártires são:
1. São Karl Lwanga (Karoli), nascido em 1865 em Bulimu em Buganda, pertencia à tribo Ngabi. Ele foi batizado em 15 de novembro de 1885 e sucedeu São José Mukasa como líder das paixões. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
2. São Matthias Kalemba Murumba (Matiya), nascido em Busoga, pertencia à tribo Lugave. Ele primeiro se converteu ao Islã, ouviu pela primeira vez sobre o cristianismo de missionários protestantes, mas mais tarde foi batizado em 1882 pelo Pe. Livinhac PA. Ele teve os braços e as pernas decepados e foi deixado na beira da estrada para morrer. Mattias ficou imóvel por pelo menos três dias antes de finalmente morrer em 27 de maio de 1886 em Old Kampala. Ele era o mais velho dos 22 mártires.
3. São Mbaga Tuzinde , nascido em Buganda, pertencia à tribo Mmamba. Ele era um menino que era filho adotivo do carrasco-chefe. O pai finalmente tentou fazer com que o filho renunciasse à fé, mas em vão. Para evitar que seu filho fosse queimado vivo, o pai o matou com um golpe na cabeça antes de jogá-lo na pira em 3 de junho de 1886 em Namugongo.
4. São Bruno Serunkuma [Sserunkuma], nascido em Buganda, pertencia à tribo Ndiga. Ele era um soldado do rei Mwanga e foi batizado em 18 de novembro de 1885. Foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
5. São Jacob Buzabaliawo [Buuzabalyawo] (Yakobo), nascido por volta de 1857 em Buganda, pertencia à tribo Ngeye. Ele era filho do fabricante de tecidos real e soldado do rei Mwanga. Ele foi batizado em 1885 e martirizado em 3 de junho de 1886, sendo queimado em Namugongo.
6. São Kizito , nascido por volta de 1873 em Buganda, pertencia à tribo Mmamba. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo. Aos 13 anos, ele era o mais jovem dos mártires e morreu “rindo e brincando”.
7. Santo Ambrósio Kibuka [Kibuuka] (Ambrosio), nascido em Buganda, pertencia à tribo Lugave. Ele era um paxá do rei Mwanga e foi batizado em 17 de novembro de 1885. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 ao ser queimado em Namugongo.
8. São Mgagga [Mugagga], nascido em Buganda, pertencia à tribo Ngo. Ele foi criado e ensinado pelo fabricante de tecidos real. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
9. Santa Gyavira [Gyaviira], nascida em Buganda, pertencia à tribo Mmamba. Ele era conhecido como “o bom mensageiro em execução”. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
10. Santo Achilleus Kiwanuka [Kewanuka(si)] (Achileo), nascido em Buganda, pertencia à tribo Lugave. Ele era funcionário público antes de entrar ao serviço do rei Mwanga. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
11. Santo Adolf Mukasa Ludigo [Ludigo-Mkasa] (Adolofu), nascido em Toro. Ele veio de uma tribo de criadores de gado. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
12. São Mukasa Kiriwawanvu , nascido em Buganda, pertencia à tribo Ndiga. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
13. Santo Anatolius Kiriggwajjo (Anatoli), nascido em Bunyoro. Ele veio de uma tribo de criadores de gado e foi um dos jovens cortesãos do rei Mwanga. Ele foi martirizado em 3 de junho de 1886 por ser queimado em Namugongo.
14. São Lucas Banabakintu [Baanabakintu] (Lukka), nascido em Buganda, pertencia à tribo Mmamba. Ele foi batizado em 1881 e foi martirizado em 3 de junho de 1886, queimando em Namugongo.
15. São José Mukasa Balikuddembe (Yosefu Mkasa), nascido por volta de 1860 em Buganda, pertencia à tribo Kayozi da tribo Jerboa. Ele foi preso sob uma falsa acusação e condenado à morte. O carrasco sentiu pena dele e não quis queimá-lo vivo, por isso foi decapitado antes que o corpo fosse queimado. Aconteceu no domingo, 15 de novembro de 1885, em Nakivubo. Ele foi o primeiro mártir católico na África.
16. São Dionísio Ssebuggwawo [Sebuggwago] (Denis), nascido em Buganda, pertencia à tribo Musu. Ele era um cortesão do rei Mwanga. Ele sofreu o martírio porque o rei descobriu que havia dado ao pasje Mwafu, de 14 anos, treinamento no cristianismo. O próprio rei o matou com um machado de açougueiro ou lança em sua garganta em 26 de maio de 1886 em Munyonyo.
17. Santo Andreas Kaggwa (Andrea), nascido em Bunyoro. Ele era um catequista idoso, chefe de Kigowa e precursor real. Ele foi batizado em 1881 e tornou-se ativo na obra missionária. Ele fez muitas pessoas se converterem ao cristianismo, entre elas sua esposa e dois dos filhos do primeiro ministro do rei Mwanga, e reuniu um grande grupo de catecúmenos ao seu redor. Ele foi condenado à morte por sua fé e seu braço direito foi decepado antes de ser decapitado em 26 de maio de 1886 em Munyonyo.
18. São Ponciano Ngondwe [Ngondwee] (Ponsiano), nascido em Buganda, pertencia à tribo Nnyonyi Nnyange. Ele era um soldado da salva-vidas real e foi martirizado em 26 de maio de 1886 em Ttakajjunge, sendo decapitado e desmembrado.
19. Santo Atanásio Bazzekuketta (Antanansio), nascido em Buganda, pertencia à tribo Nkima. Ele foi batizado em 1885 e foi o pasue do rei Mwanga e guardião do tesouro do rei. Ele foi martirizado em 27 de maio de 1886 em Nakivubo ao ser desmembrado pelos soldados do rei.
20. São Gonzaga Gonza , nascido em Busoga, pertencia à tribo Mpologoma. Ele foi martirizado em 27 de maio de 1886 por decapitação em Lubowa após um longo período na prisão.
21. Saint Noe Mawaggali (Nowa), nascido em Buganda, pertencia à tribo Ngabi. Oleiro de profissão, foi martirizado em 31 de maio de 1886 em Mityana ao ser perfurado por uma lança e depois dilacerado por cães selvagens.
22. São João Maria Muzeyi [Muzeeyi; Mzec](Jean-Marie, Jamari), nascido por volta de 1852 em Buganda, pertencia à tribo Mbogo. Ele era amigo de Josef Mukasa e havia sido um cortesão do rei Mtesa. Ele havia ensinado muitos cristãos. O ministro do rei mandou matá-lo secretamente em 27 de janeiro de 1887 em Mengo. Sua cabeça foi cortada e seu corpo jogado em um lago. Ele foi o último dos 22 mártires a ser executado…”: http://www.katolsk.no/biografier/historisk/karlwang
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OUTROS SANTAS E SANTOS DE 03 DE JUNHO
1. SÃO CARLOS LWANGA E COMPANHEIROS MÁRTIRES. Destaque acima.
2. Em Cartago, na actual Tunísia, São Cecílio, presbítero, que conduziu São Cipriano à fé de Cristo. († s. VI)
– Ver: “3º v. Cecílio sacerdote de Cartago levou São Cipriano à fé em Cristo (RM) (também conhecido como Caecilius, Ceciliano). Cecílio, um sacerdote de Cartago, trouxe São Cipriano à fé em Cristo. São Cipriano, por sua vez, nunca deixou de reverenciar o nome de Cecílio, acrescentando-o ao seu. Com a morte de Cecílio, Cipriano se encarregou da esposa e dos filhos do santo falecido.
248? São Cecílio
No Martirológio Romano (São Cecílio é comemorado neste dia como “um sacerdote de Cartago que trouxe São Cipriano)quase dez páginas são dedicadas ao santo por Alban Butler, mas ele prossegue com a suposição muito questionável de que este Cecílio é idêntico ao Cecílio cuja conversão ao cristianismo é descrita por Minúcio Félix no tratado apologético que é conhecido por nós como o Otávio. Neste livro, uma discussão sobre a religião cristã é realizada em forma de diálogo, tendo como interlocutores o próprio Minúcio, seu amigo Otávio e o ainda pagão Cecílio. a verdade do cristianismo. Que este Cecilius Natalis pode ter sido um personagem histórico que foi magistrado-chefe de Cirta na África em 210 dC é bastante provável, mas há razões que nos impedem de identificá-lo com o Cecílio que foi fundamental para a conversão de São Cipriano.
Apesar da forma adotada no Martirológio Romano, que é emprestada do De Viris Illustribus de São Jerônimo, há uma boa evidência, extraída dos melhores manuscritos da biografia de São Cipriano por seu diácono Pôncio, que Ceciliano, e não Cecílio, era o nome do mestre cristão que conquistou Cipriano por seu argumento e exemplo. Parece certo que ele era um homem avançado em anos, e que São Cipriano, que provavelmente viveu em sua casa por algum tempo depois de sua conversão, o reverenciou muito como “o pai de sua nova vida”. Por outro lado, Pôncio nos conta que quando Ceciliano estava morrendo, ele entregou sua esposa e filhos aos cuidados piedosos de seu amado convertido. Alban Butler, embora provavelmente equivocado em sua opinião de que o Otávio de Minúcio Félix tinha algo a ver com o assunto deste aviso…
É uma grande prova de virtude sincera, diz ele, uma grande, mas rara vitória sobre o orgulho, para um homem instruído reconhecer-se vencido pela verdade em uma disputa. O orgulho recua diante da oposição e, por mais que o entendimento esteja convencido, a vontade tende a se tornar mais avessa e mais obstinadamente fixada no erro. Por isso, aquele que quer trazer outro para a verdade deve ter o cuidado de não alarmar ou despertar um inimigo tão perigoso, mas insinuar a virtude por meios tão indiretos que o oponente quase pareça ser seu próprio instrutor. Nossos três disputantes [no Otávio] todos vencidos porque estavam todos armados de docilidade, caridade e humildade; não como os vaidosos combatentes das escolas que amam as opiniões, não pela verdade, mas porque, como Santo Agostinho reclama, as opiniões são suas. Nesta feliz companhia, embora todos pudessem se gabar de uma conquista, ninguém tinha razão para premiar sua vitória mais do que Cecílio. Ele, superando o orgulho e os erros, alcançou um triunfo incomparável. Segundo a máxima de um grande homem: “É então que vencemos quando consentimos em acolher a verdade“.
Ver Acta Sanctorum , junho, vol. eu; e DCB., vol. i, pp. 366-367 (cf. ibid., vol. iii, p. 924). Consulte também o artigo de Dessau em Hermes , 1880, p. 471.
Baronius e outros historiadores acreditam que este Cecílio deve ser identificado com aquele que era amigo de dois outros africanos , Octavius , um filósofo, e Marcus Minutius Felix , um advogado. Ambos eram africanos da mesma época e profissão, e São Cipriano empresta muitas coisas do diálogo abaixo, que provavelmente recebeu de Cecílio.
Caecilius, Octavius e Marcus Minutius Felix eram todos homens instruídos e amigos íntimos. Na velhice, Otávio converteu-se ao cristianismo e deu as costas às preferências mundanas. Ele fez tudo ao seu alcance para trazer os outros dois à fé em Cristo. Primeiro, Marcus juntou-se à sua alegria. Finalmente, depois de muita resistência e muitas orações, Caecilius também abraçou o cristianismo.
…Imediatamente os três se sentaram nas rochas próximas que serviam de abrigo para os banhos. Marcus deveria assumir o papel de árbitro. Entre os argumentos de Cecílio contra o cristianismo estavam os de que seus seguidores eram os pobres, os ignorantes e os escravos que estavam sujeitos aos “idólatras” que governavam o próspero império. Ele observou que os cristãos sofrem com aparente prazer; uma tribo muito contente, lamentável e esfarrapada, que se esconde em buracos sem uma palavra a dizer por si mesma, e só fala em cantos sobre uma ressurreição e as alegrias de outro mundo. Ele protestou contra a ressurreição do corpo: que foi uma grande pedra de tropeço para os filósofos antigos, como aparece nos escritos de Atenágoras, Tertuliano, Orígenes e outros apologistas cristãos. Caecilius sentiu que seus argumentos eram persuasivos.
Ele então passou para as calúnias muitas vezes repetidas. Ele se opôs ruidosamente às assembleias noturnas dos cristãos, seus jejuns solenes, banquetes desumanos e crimes perpetrados sob o nome de religião. Caecilius acusou: “Ouvi dizer que eles adoram a cabeça de um jumento, os joelhos de seu bispo ou padre, e um homem que foi punido por seus crimes, e a madeira amaldiçoada da cruz”. Ele ridicularizou os cristãos por desprezarem ornamentos e ostentação, por se absterem de prazeres lícitos (shows públicos, pompa, banquetes) e por reservarem perfumes para seus mortos.
Em resposta, Otávio apontou para a providência divina que governa os assuntos humanos como evidente na ordem, beleza e design da natureza. Ele argumentou: “Se você por acaso entrar em uma casa e ver todos os quartos primorosamente mobiliados e mantidos em grande ordem, você não discutirá, mas tal casa está sob os cuidados e a inspeção de um mestre que é preferível a todos os Assim, quando você lança seus olhos sobre o céu e a terra, e contempla a admirável ordem e economia das coisas, você pode questionar se existe um Senhor do universo, e que ele é mais glorioso que as estrelas, e mais para ser admirado do que todas as obras de suas mãos?”
Da providência Otávio passou a provar a unidade e a eternidade de Deus, o absurdo do politeísmo e a loucura dos oráculos. “A maioria de vocês sabe muito bem que os demônios são forçados a confessar contra si mesmos, tantas vezes quanto nós os obrigamos a confessar apenas com palavras simples, e os forçamos a sair dos corpos que possuem, por meio de discursos atormentadores que eles não podem suportar. pode ter certeza de que eles nunca inventariam mentiras para sua própria vergonha, especialmente na presença de você que os adora. Aceite a palavra deles, e acredite que eles são demônios, quando você a tiver de suas próprias bocas pelo único Deus vivo, os miseráveis estremecem e ou se afastam imediatamente dos corpos que possuem, ou desaparecem gradualmente, de acordo com a fé do paciente ou a graça do médico.
Otávio em seguida tratou das calúnias, que ele mostrou serem mal-entendidos grosseiros das doutrinas ou práticas cristãs. Quanto à velha calúnia dos cristãos adorarem a cabeça de um jumento – um preconceito anteriormente imputado aos judeus, como evidenciado por Josefo em seus livros contra Appion – Otávio se contentou em negar uma acusação infundada. Ele explicou a calúnia sem sentido que os cristãos adoravam aos joelhos do bispo, explicando que eles se ajoelhavam diante dele para receber sua absolvição ou bênção.
Ele refutou a acusação de incesto, apontando para a pureza da moral cristã e os muitos que juram castidade. Ele apontou para a imoralidade do culto pagão que colocou Príapo entre suas divindades, ofereceu sacrifício a Vênus, a prostituta, e celebrou os festivais de Bona Dea e outros com abominações e lascívia. Ele lembrou a Caecilius que os cristãos nem mesmo veriam homens condenados à morte com justiça, ou ajudariam em execuções públicas, e que se abstiveram de comer sangue – o que está longe da calúnia de que se alimentam da carne das crianças.
Ele continuou destacando a santidade do casamento cristão, a imortalidade da alma, a ressurreição dos mortos. Em resposta à acusação de que os cristãos abracem a pobreza e a simplicidade, Otávio disse: “Quem pode ser dito pobre que não se encontra em necessidade mais pobre do que veio ao mundo. A arte cristã de possuir todas as coisas é não desejar nada. Como viajante, quanto mais leve ele é, mais fácil ele se encontra; assim, nesta jornada da vida, é mais feliz aquele que é iluminado por pobreza, do que aquele que geme sob um fardo de riquezas. Se concluímos que as riquezas são necessárias, devemos pedi-las a Deus. A inocência é o ápice do nosso desejo, e a paciência o que pedimos. A calamidade é a escola da virtude. Quão belo espetáculo à vista de Deus é um cristão que entra nas listas com aflição e com uma nobre constância ameaças, torturas e torturas! Quando, como um conquistador, triunfa sobre o juiz que o condena! Pois certamente é vitorioso aquele que obtém aquilo pelo que luta.”
Otávio concluiu afirmando que o cristianismo consiste na prática, não em palavras pomposas.
“Não parecemos grandes, nem falamos grandes coisas, mas vivemos nelas.”
Quando Otávio terminou de falar, Cecílio exclamou: “Parabenizo muito meu Otávio e a mim mesmo: somos ambos vencedores. Otávio triunfa sobre mim e eu triunfo sobre o erro. Mas a principal vitória e ganho são meus, que, ao serem conquistados, encontre a coroa da verdade.”
Embora isso resuma a célebre conferência, a linha de pensamento e a beleza do discurso só podem ser compreendidas a partir do original registrado por Marco Minúcio Félix em Otávio. Se este excelente diálogo parece ter alguma falha, é que ele parece muito curto e deixa o leitor em busca de mais. No final do livro, os três grupos prometeram outra reunião para iniciar Cecílio e instruí-lo na disciplina do cristianismo. Infelizmente, o registro da segunda conferência foi perdido. Em seu pedido de desculpas (Os sete livros de Arnóbio contra os pagãos, Arnóbio parece estar pensando em Otávio e Marco quando diz a seus leitores pagãos que oradores e advogados de primeira linha abraçaram a fé.
Pôncio nos assegura que o padre Cecílio era um homem justo, venerável por sua idade e digno de eterna memória e louvor; acrescentando que São Cipriano sempre o respeitou como seu próprio pai e lhe prestou toda honra, deferência e gratidão possíveis (Benedictines, Husenbeth)…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune03.html#3rd_v._Cecilius_priest_of_Carthage_
3. Em Carcassonne, na Gália Narbonense, atualmente na França, Santo Hilário, que é considerado o primeiro bispo desta cidade, no tempo em que os Godos difundiam nesta região a heresia ariana. († s. VI)
4. Em Tours, na Gália Lionense, também na actual França, Santa Clotilde (também na Folhinha do Coração de Jesus), rainha, cujas orações induziram o seu esposo Clodoveu, rei dos Francos, a abraçar a fé de Cristo; depois da morte do seu esposo, recolheu-se na basílica de São Martinho, para não mais ser considerada como rainha, mas serva de Deus. († 545).
– Ver páginas 430-433: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
– Ver também “Clotilde da Borgonha, também conhecida como Rotilde (em latim: Chrotechildis, Chrodechildis ou Chlodechildis; Lião, 474 – Tours, 3 de junho de 545) foi rainha dos francos, como a segunda esposa de Clóvis. Ela era princesa da Borgonha como filha de Quilperico II. Foi responsável pela conversão do marido ao catolicismo.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Clotilde_da_Borgonha
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico de 04 de junho, no ano da graça de 545, o nascimento no céu de Santa Clotilde. Após ter tido a alegria de converter Clóvis, fazendo assim de sua nação a “filha primogênita da Igreja”, viveu, depois de viúva, a dor de ver-se privada de seus filhinhos, tragicamente assassinados. Retirou-se então para Tours, próximo ao túmulo de S. Martinho, e ajudou o monaquismo através de numerosas fundações. (F)
5. Em Meung-sur-Loire, no território de Orleães, também na actual França, São Lifardo, presbítero, que neste lugar levou vida eremítica. († s. VI).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI, São Lifardo. Renunciando a altos cargos juridicos, retirou-se por volta dos quarenta anos para a solidão. Alguns anos mais tarde o bispo de Orléans confiou-lhe a direção do novo mosteiro de Meung, às margens do Loire. (M)
6. Em Anágni, na Campânia, hoje no Lácio, região da Itália, Santa Oliva (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santa Olívia), virgem. († s. VI/VII)
– Ver “…Desta santa venerada em Anagni, Cori, Castro dei Volsci, Trivigliano, Pontecorvo, não há informação certa; no ofício próprio da Diocese de Anagni (Frosinone) diz-se que viveu no século VI-VII.
A tradição local conta que Oliva se refugiou em um mosteiro de virgens sagradas para renunciar a um casamento terreno, acredita-se na área de Anagnina, onde era frequentemente gratificada por visões celestiais.
De resto, o culto que perdurou ao longo dos séculos está ligado à presença das relíquias, cujo testemunho mais antigo que nos chegou é a epígrafe comemorativa da consagração do altar dedicado a ela em Anagni em 7 de setembro de 1133, por o antipapa Anacleto II (Pietro de ‘Pierleoni, 1130-1138).
Pela inscrição sabemos que o antipapa, juntamente com o bispo Raone, consagrou o altar de S. Oliva na igreja homónima mandada construir por um certo Giovanni da Patrica; em 1564, na sequência da guerra de campanha, teve de ser fortificado o baluarte da cidade, que teve de ser construído no distrito de Castello, mesmo no local onde se situava a igreja de S. Oliva, pelo que esta foi demolida.
Antes da demolição, no entanto, o bispo de Anagni Michele Torella havia transferido o corpo da santa para um novo altar na cripta da catedral.
No início do século XVIII, o abade Michele Hacki, do mosteiro cisterciense de Oliva, cidade da diocese de Wladislavia (Polônia), construiu uma igreja dedicada a S. Oliva e querendo enriquecê-la com uma relíquia do santo, pediu uma ao bispo e ao capítulo de Anagni.
O bispo Pier Paolo Gerardi aquiesceu e abriu o túmulo, pegou um braço do santo da urna de mármore erguida por Anacleto II e o enviou ao abade de Oliva em um relicário em 27 de março de 1703.
As relíquias de Anagni, recolhidas em um cristal urna, foram expostos em um novo altar na cripta; a igreja de Oliva é agora a catedral da nova diocese de Gdansk erguida em 1925.
Depois de 1880, foram realizados trabalhos de restauração na catedral de Anagni e o altar da cripta foi desfeito e um novo em mármore decorado com mosaicos foi construído pelo Seminário. Finalmente, em 1º de agosto de 1899, o bispo Antonio Sardi recolocou as relíquias em uma grande urna de bronze dourado, que atualmente se encontra entre os relicários da sacristia; também entre estes existe uma estatueta barroca de prata com relíquias de s. Oliva, que está exposto no altar-mor da catedral, no dia da sua festa, 3 de junho.
Autor: Antonio Borelli…”: http://santiebeati.it/dettaglio/93386
7*. Em Glendalough, na Irlanda, São Coengeno ou Quevino ou Kevin, abade, que fundou um mosteiro, no qual, segundo a tradição, foi pai e director de muitos monges. († 622).
– Ver páginas 434-436: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
8*. Em Clermont-Ferrand, na Aquitânia, na hodierna França, São Gens (Genésio), bispo de Clermont, cujo corpo foi sepultado em Manglieu, na igreja do mosteiro por ele construído com o hospício anexo. († c. 650)
9. Em Córdova, na Andaluzia, região da Espanha, Santo Isaac, mártir, que, sendo monge, durante o domínio dos Mouros, impelido por um impulso não humano mas por inspiração divina, desceu do mosteiro de Tábanos à praça pública para discutir com o Emir sobre a verdadeira religião e foi por isso condenado à morte. († 851).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Córdova, no ano do Senhor de 851, o Bem-Aventurado Isaac, monge, que diante do Islamismo proclamou sua fé em Cristo, único mediador entre Deus e os homens. (M).
– Ver página 437: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
10. Em Lucca, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, São Davino, que, de origem armena, vendeu todos os bens e se fez peregrino por Cristo, até que, depois de visitar a Terra Santa e a basílica dos Apóstolos, morreu atingido pela enfermidade. († 1051).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1051, São Davino, cristão armênio, que vendeu todos os seus bens e deu tudo aos pobres para se consagrar à vida ascéticade peregrino. Morreu em Lucca, na Toscana. (M)
11*. Em Altkirch, no território de Basileia, região dos Helvécios, na actual Suíça, São Morando (ou Morândio), monge, natural da Renânia, que, ordenado presbítero, fez a peregrinação a Compostela e, ao regressar, se tornou monge de Cluny, fundando depois o mosteiro onde concluiu a sua intensa vida. († 1115).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 1115, São Morândio, monge beneditino de Cluny, que se juntou ao grupo de fundadores do mosteiro de Altkirch, na Alsácia. Sua origem germânica e sua afabilidade favoreceram numerosas conversões naquela região. (X).
– Ver páginas 438-439: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
12*. Em Spello, na Úmbria, região da Itália, o Beato André Caccióli, o primeiro presbítero agregado aos Frades Menores, que recebeu o hábito da Ordem das mãos de São Francisco e assistiu à sua morte. († 1254).
– Ver páginas 440-441: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
13*. No cenóbio de Santa Maria de Cadossa, na Lucânia, hoje na Campânia, região da Itália, São Cono, monge, que na sua irrepreensível observância monástica e inocência de vida, pela graça de Deus, em breve tempo chegou ao grau mais sublime das virtudes. († s. XIII)
– Ver “São Cono de Teggiano é um santo italiano da Igreja Católica.[1]… Seu caráter de santo foi reconhecido pelas próprias pessoas que começaram a chamá-lo assim muito antes do processo de canonização. Isso finalmente ocorre em 1871, a pedido do Papa Pio IX.[2]”:
14*. Em York, na Inglaterra, o Beato Francisco Ingleby, presbítero e mártir, que, depois de ter estudado no Colégio dos Ingleses em Reims, por exercer o sacerdócio na sua pátria, foi conduzido, no reinado de Isabel I, ao suplício do patíbulo. († 1580)
15. Em Jerez de la Frontera, na Andaluzia, região da Espanha, São João Grande, religioso da Ordem de São João de Deus, que resplandeceu pela sua grande caridade para com os presos, os abandonados e os marginados e morreu contagiado pela peste dos doentes que tratava. († 1600).
– Ver São João Grande, o pecador. Confessor. Ver “… Em 1600, aos quarenta e quatro anos, vítima do próprio devotamento, faleceu João Grande colhido por uma epidemia. Em 1852, Pio IX declarou-o bem-aventurado João Grande, o Pecador, ainda hoje, é honradíssimo na Andaluzia, onde nasceu (Carmona ) no ano de I 546.”, às páginas 442-443: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
16*. Ao largo de Rochefort, na França, o Beato Carlos Renato Collas de Bignon, presbítero da Sociedade de São Sulpício e mártir, que era Reitor do Seminário Menor de Bourges, quando, durante a Revolução Francesa, por causa do sacerdócio, foi encarcerado numa galera e morreu coberto de chagas infecciosas. († 1794)
17. Em Au Thi, no Tonquim, atualmente no Vietnam, São Pedro Dong, mártir, pai de família, que preferiu sofrer atrozes tormentos a pisar a cruz e, porque quis gravar na sua face as palavras “verdadeira religião” em vez de “falsa religião”, foi degolado no tempo do imperador Tu Duc. († 1862)
18*. Em Bellegra, localidade próxima de Roma, o Beato José Oddi (Diogo, Diego), religioso da Ordem dos Frades Menores, insigne pela sua intensa oração e simplicidade de vida. († 1919)
19. Em Roma, junto de São Pedro, o dia natal de São João XXIII, papa, cuja memória se celebra no dia 11 de Outubro. († 1963)
– Ver ainda “Em seu leito de morte, ele disse: “Não é que o evangelho mudou; é que começamos a entendê-lo melhor. Aqueles que viveram tanto quanto eu… puderam comparar diferentes culturas e tradições, e saber que é chegado o momento de discernir os sinais dos tempos, de aproveitar a oportunidade e olhar para o futuro.” “Devo tirar dos santos a substância, não os acidentes de suas virtudes. Não sou Santo Aloysius, nem devo buscar a santidade em seu modo particular, mas segundo as exigências de minha própria natureza, meu próprio caráter e as diferentes condições de minha vida.
Não devo ser a reprodução seca e exangue de um modelo, por mais perfeito que seja. Deus deseja que sigamos o exemplo dos santos, absorvendo a seiva vital de suas virtudes e transformando-a em nosso sangue vital, adaptando-a às nossas capacidades individuais e às circunstâncias particulares. Se Santo Aloysius fosse como eu sou, ele teria se tornado santo de uma maneira diferente” (Diário de uma Alma)…
Durante a Segunda Guerra Mundial, conheceu bem os líderes da Igreja Ortodoxa com a ajuda do embaixador da Alemanha na Turquia. O Arcebispo Roncalli ajudou a salvar 24.000 judeus. Cardeal e patriarca nomeado de Veneza em 1953, finalmente bispo residencial; eleito papa aos 78 anos, tomando o nome de João, o nome de seu pai e os dois patronos da catedral de Roma, São João de Latrão; as encíclicas eram Mother and Teacher (1961) e Peace on Earth (1963).
Concílio Vaticano I fechado e em seu discurso na abertura do Concílio Vaticano II, ele criticou os “Profetas da desgraça” que “ nestes tempos modernos não veem nada além de prevaricação e ruína.”. O Papa João XXIII deu o tom ao Concílio quando disse: “A Igreja sempre se opôs … aos erros. Hoje em dia, porém, a Esposa de Cristo prefere fazer uso do remédio da misericórdia ao invés do da severidade .” 3 de junho de 2009 Bem-aventurado João XXIII (1881-1963)… O
Papa João Paulo II o beatificou em 3 de setembro de 2000, e designou como sua festa o dia 11 de outubro, o dia em que a primeira sessão do Vaticano II foi aberta.”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune03.html
– Ver 11 de outubro: São João XXIII (também na Folhinha do Coração de Jesus), papa, homem dotado de extraordinária humanidade, que, com a sua vida, as suas obras e o seu grande zelo pastoral, procurou manifestar a todos a abundância da caridade cristã e fomentar a união fraterna dos povos; especialmente solícito pela eficácia da missão da Igreja de Cristo em todo o orbe da terra, convocou o Concílio Vaticano II. Descansou piedosamente no Senhor no dia 3 de Junho. († 1963).
– Ver “João XXIII ou São João XXIII; O.F.S., nascido Angelo Giuseppe Roncalli (Sotto Il Monte, 25 de novembro de 1881 — Vaticano, 3 de junho de 1963) foi Papa de 28 de outubro de 1958 até à data da sua morte. Pertencia à Ordem Franciscana Secular (OFS) e escolheu como lema papal: Obediência e Paz.[2][3]… João XXIII foi canonizado em 27 de Abril de 2014, domingo da Divina Misericórdia, em Roma, juntamente com o também Papa João Paulo II. A missa de canonização foi presidida pelo Papa Francisco e concelebrada pelo Papa Emérito Bento XVI.[12]…”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_João_XXIII
20. São Juan Diego Cuauhtlatoatzim, (na Folhinha do Coração de Jesus de 03 de junho). Sua festa, conforme algumas fontes é 09 de dezembro.
– Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Diego_Cuauhtlatoatzin e https://santo.cancaonova.com/santo/sao-juan-diego-cuauhtlatoatzin/
– Também ver: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-sao-juan-diego-cuauhtlatoatzin/429/102/#c
– Em 09 de dezembro, São João Diogo Cuauhtlatoatzin, de origem indígena, homem de fé puríssima, que, pela sua humildade e fervor, conseguiu que se edificasse um santuário em honra de Nossa Senhora de Guadalupe, na colina de Tepeyac, perto da cidade do México, onde ela lhe tinha aparecido e ele descansou no Senhor. († 1548).
21. Santo Ovídio de Braga. Ver “Ovídio de Braga é um santo português.
Segundo as hagiografias do século XVI, Ovídio era um cidadão romano de origem Siciliana. A tradição afirma que foi enviado para Bracara Augusta, Galécia, pelo papa Clemente I, onde foi o terceiro bispo no ano 95. Foi mártir pela sua fé cristã no ano 135.
Está sepultado na Sé de Braga. É comemorado no dia 3 de Junho.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ov%C3%ADdio_de_Braga
22. VER SANTAS E SANTOS DO DIA 03 DE JUNHO (alguns destacados acima):
| Mártires de Uganda (Memorial) – 22 santos Nossa Senhora da Santa Carta Nossa Senhora de Vladimir — Adão de Guglionesi Alberto de Como Atanásio de Traiano Auditoria de Braga Beatrice Bicchieri Cecílio de Cartago Charles-René Collas du Bignon Clotilde da França Cone da Lucânia Cronan, o curtidor Davino de Lucca Diego Oddi Francis Ingleby Gausmarus de Savigny Genésio de Clermont Glunshallaich Hilário de Carcassone Isaque de Córdoba | João Grande Kevin de Glendalough Laurentino de Arezzo Liphardus de Orleães Morando de Cluny Moisés da Arábia Oliveira de Anagni Paula de Nicomédia Pergentino de Arezzo Phaolô Vu Van Duong Urbicius — Dominicanos martirizados na China Mártires da África – 156 santos Mártires de Bizâncio – 5 santos Mártires de Roma – 8 santos Mártires de Roma – 86 santos — Afim de Killaffan André Caccioli de Spello Cwyfen do País de Gales João Salazer |
| todos esses memoriais em uma única página | |
23. Outros santos do dia 03 de junho -430-447 (vol.09): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos.”
Demos graças a Deus!
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 03 de junho, ver ainda: 3 de junho – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Na internet, foram consultadas no dia de hoje):
- MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
- MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 445-448: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp- content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
- https://idoc.pub/queue/martirologio-romanopdf-2nv8gx23j9lk
- VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: https://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2017.pdf
- Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
- Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
- Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
- The Book of Saints – A Comprehensive Biographical Dictionary – Dom Basil Watkins, OSB on behalf of the Benedictine monks of St Augustine’s Abbey, Ramsgate Eighth Edition Entirely revised and reset – T&T Clark; 8ª edição (19 novembro 2015)
- El testigo fiel: https://www.eltestigofiel.org/index.php
- MÁRTIRES DE GRUPO: http://newsaints.faithweb.com/martyrs.htm
- SANTOS CATÓLICOS: https://catholicsaints.info/3-june/
- SANTOS DO DIA: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune03.html#
- SANTO DEL GIORNO: https://www.santodelgiorno.it/?p
- SANTOS E HERÓIS CATÓLICOS ROMANOS: https://www.roman-catholic-saints.com/?fbclid=IwAR3I2wTv68l2z-TDczvIfnIepFibhxgYGn0Kp_PaUhTxdbPf73S1HYhGcdg
SOBRE NOSSA SENHORA:
DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary25.html#
FESTAS MARIANAS:
– https://www.catholicdoors.com/news/marian.htm
– http://www.iskandar.com/ourlady/feastsofourlady.html
– http://marianapparition.blogspot.com/p/marian-calender.html
– https://www.flickr.com/photos/23595035@N07/2434342576
– https://udayton.edu/imri/mary/t/titles-of-our-lady.php
– https://devotiontoourlady.com/index.html
(Sobre os sites que mostram os santos do dia e outros em inglês: Tradução Google)
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!
QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!
SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO TODOS! BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
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* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PARA E PELO SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
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* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:
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- SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!
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“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação.
Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
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* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
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- “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.
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* 02 de janeiro: SÃO GREGÓRIO DE NAZIANZENO
“Deus aceita nossos desejos como se fossem de grande valor. Ele anseia ardentemente que o desejemos e o amemos. Ele aceita nossos pedidos de benefícios como se estivéssemos fazendo um favor a ele. Sua alegria em dar é maior do que a nossa em receber. Portanto, não sejamos apáticos em nossos pedidos, nem estabeleçamos limites muito estreitos para nossos pedidos; nem peçamos coisas frívolas indignas da grandeza de Deus…”
– São Gregório Nazianzeno
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* 02 de janeiro: SÃO BASÍLIO
… Levantemo-nos da nossa queda e não desistamos da esperança enquanto estivermos livres do pecado. Jesus Cristo veio a este mundo para salvar os pecadores. ‘Vinde, adoremos, prostremo-nos e choremos diante dele’ (Salmo 95:6). A Palavra nos chama ao arrependimento, clamando: ‘Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei’ (Mateus 11:28). Existe, então, um caminho para a salvação, se estivermos dispostos a segui-lo” …
“… Ó pecador, não desanime, mas recorra a Maria em todas as suas necessidades. Chame-a para sua ajuda, pois tal é a Vontade divina que ela deve ajudar em todo tipo de necessidade…”
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* 05 DE JANEIRO: SÃO JOÃO NEPUMUCENO NEUMANN
Baseado em São João Neumann: “JESUS, POR TI QUERO VIVER! POR TI QUERO MORRER! QUERO SER TEU NA VIDA! QUERO SER TEU NA MORTE! DÊ-ME, SENHOR, A SANTIDADE! AMÉM!” (São João Nepomuceno Newmann sempre rezava esta oração)
– “Um homem deve estar sempre pronto, pois a morte chega quando e onde Deus quer” (São João Neumann)
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* 07 de janeiro ou 09 de abril – Beata Lindalva Justo de Oliveira: “Toda santidade passa pelo crisol (lugar ou circunstância apropriada a evidenciar as melhores qualidades de algo ou alguém) do sofrimento“
(referente à Beata Lindalva de Oliveira, conforme http://www.santosdobrasil.org.br/?system=news&eid=294)
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* 17 de janeiro: Santo Antão ou Antônio
Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”
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* 19 de janeiro, São Macário.
“… “A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… “Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado (e provocado), nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia (e a provocação) é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…”
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* 24 de janeiro: SÃO FRANCISCO DE SALES
“… Todos nós podemos alcançar a virtude e a santidade cristãs, não importa em que condição de vida vivamos e não importa qual seja o trabalho de nossa vida…”
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27 DE JANEIRO: SANTA ÂNGELA DE MÉRICI
“… A desordem na sociedade é o resultado da desordem na família…”
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* 28 DE JANEIRO: SÃO TOMÁS DE AQUINO
“… Concede-me, ó Senhor meu Deus, uma mente para te conhecer, um coração para te buscar, sabedoria para te encontrar, uma conduta que te agrade, uma perseverança fiel em te esperar e a esperança de finalmente te abraçar…”
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* 31 DE JANEIRO: SÃO JOÃO BOSCO
“… Quando tentado, invoque seu Anjo. Ele está mais ansioso para ajudá-lo do que você para ser ajudado! Ignore o diabo e não tenha medo dele: ele treme e foge ao ver seu anjo da guarda…”
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* 03 de fevereiro: SANTO OSCAR
“…Se eu fosse digno de tal favor de meu Deus , pediria que me concedesse este único milagre : que por Sua graça Ele fizesse de mim um homem bom…”
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- 04 de fevereiro, SANTO ANDRÉ CORSINI: “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração (HUMILHAR-SE, OBEDECER, SILENCIAR, REZAR)”.
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* 08 DE FEVEREIRO: SANTA JOSEFINA BAKHITA
“… O melhor para nós não é o que consideramos melhor, mas o que o Senhor quer de nós! …”
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* 10 de fevereiro, SÃO JOSÉ SÁNCHEZ DEL RIO
“… Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!…” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio).
Ver: https://catholicsaints.info/saint-jose-sanchez-del-rio/
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* 13 DE FEVEREIRO: SÃO MARTINIANO, EREMITA
“Meu Senhor, ensina-me a reconhecer as minhas fraquezas e, ao mesmo tempo, lidar com elas. Dai-me a sabedoria de fugir das ocasiões de pecado e escapar das investidas do demônio. A exemplo e intercessão de São Martiniano, eu te peço essa graça. Por Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém!”
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* 14 de fevereiro, SÃO JOÃO BATISTA DA CONCEIÇÃO GARCIA
“… Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer…” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia).
Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
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* 15 DE FEVEREIRO: SÃO CLÁUDIO DE LA COLOMBIÈRE (Devoção ao Sagrado Coração de Jesus)
“… Senhor, estou neste mundo para mostrar Sua misericórdia aos outros…
A misericórdia é ilimitada…”.
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* 15 DE FEVEREIRO: BEATO MIGUEL SOPOCKO
“… O fator decisivo para obter a Misericórdia de Deus é a confiança. Confiança é a expectativa da ajuda de alguém. Não constitui uma virtude separada, mas é condição essencial da virtude da esperança e parte integrante das virtudes da fortaleza e da generosidade…”
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* 18 DE FEVEREIRO: SÃO LEÃO DE PATERA
“…A vida eterna só pode ser conquistada através da tribulação, pois, como as Sagradas Escrituras nos ensinam, estreito é o caminho que conduz à vida… Eu chamei de estreito … porque é difícil entrar e porque no início é muitas vezes assolado por aflições e perseguições. Mas, uma vez penetrado, pode-se mantê-lo sem grande dificuldade através da prática da virtude que ajuda a ampliá-lo e torná-lo mais fácil – como muitos descobriram. …”
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* 20 (OU 18) DE FEVEREIRO: SÃO SADOT
“… O homem que é guiado pelo Espírito não teme a morte. Ele ama a Deus e vai a ele com um ardor incrível; mas aquele que vive de acordo com os desejos da carne, treme, e está desesperado com a sua aproximação: ele ama o mundo e é com tristeza que o deixa…”
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* 21 DE FEVEREIRO: SÃO PEDRO DAMIÃO
“…Transmitamos fielmente à posteridade o exemplo de virtude que recebemos de nossos antepassados…” (São Pedro Damião)
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* 23 DE FEVEREIRO: SÃO POLICARPO
“Permanecei, pois, firmes nesta conduta e segui o exemplo do Senhor, ‘firmes e imutáveis na fé, amantes da fraternidade, amando-vos uns aos outros, unidos na verdade, ajudando-vos uns aos outros com a brandura do Senhor, não desprezando ninguém.”
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* 27 DE FEVEREIRO: SÃO GABRIEL DAS DORES
“… Nosso caminho para a santidade, como o dos santos, provavelmente não está em atos heroicos, mas em realizar pequenos atos de bondade todos os dias…”
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* 06 DE MARÇO: SANTA COLETA
“Se há um verdadeiro caminho que conduz ao Reino Eterno, é certamente o do sofrimento suportado com paciência.” – Santa Coleta
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* 09 DE MARÇO (06 de maio): SÃO DOMINGOS SÁVIO
“Antes morrer que pecar!”
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* 12 DE MARÇO: SÃO LUÍS ORIONE
“… Sem Oração nada de bom é feito. As obras de Deus são feitas de mãos dadas e de joelhos. Mesmo quando corremos, devemos permanecer espiritualmente ajoelhados diante Dele…”
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* 14 de março, Albert Einstein:
“Deus Todo-Poderoso não joga dados… Diante de Deus somos todos igualmente sábios – igualmente tolos!“
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- 15 DE MARÇO: SÃO CLEMENTE-MARIA HOFFBAUER:
“… Ó Jesus, Autor de nossa fé, deixe-nos viver pelo Senhor e morrer pelo Senhor. Amém…”
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- 15 de março, SANTA LUÍSA DE MARILLAC:
“… “SEDE DILIGENTES NO SERVIÇO AOS POBRES . . . AMEM OS POBRES, HONREM-NOS, MEUS FILHOS, COMO VOCÊS HONRARIAM O PRÓPRIO CRISTO”
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* 18 DE MARÇO: SÃO CIRILO DE JESUSALÉM
“… A tentação é como um riacho inundado no inverno, difícil de atravessar… Por ela passam os que não se deixam vencer por ela, mostrando que são excelentes nadadores, e não se deixam levar por ela… Judas, por exemplo, tendo entrado na tentação do dinheiro, não nadou por ela, mas foi dominado e estrangulado tanto no corpo quanto no espírito. Pedro entrou na tentação da negação – mas ele nadou virilmente através dela e foi liberto…”: https://www.patheos.com/blogs/catholicbookblogger/2014/09/10/church-fathers-day-fifty-one-st-cyril-of-jerusalem-and-temptation/
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- 21 de março, SÃO NICOLAU DE FLUE:
“Salve, ó Mãe de toda pureza, virgem imaculada, Mãe de toda misericórdia e Mãe de nosso Salvador; venho rogar-lhe que interceda por um pobre pecador junto ao Seu Divino Filho, para que me conceda Sua santa Graça. O inimigo implacavelmente me persegue e me ataca. Você uma vez esmagou a cabeça da serpente ao dar à luz nosso Salvador – ajude-me a superar suas artimanhas e enganos. Você é meu refúgio. Por que você me afastaria? …
Não, ó Virgem graciosa! Você virá em meu socorro e o inimigo será derrotado. Amém! “SÃO NICOLAU RELATOU QUE NUNCA INVOCOU MARIA EM VÃO e que sempre sentiu visivelmente os efeitos de sua proteção.”
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- 21 de março (também 14 de novembro): SÃO SERAPIÃO DE THMUIS
“REGRA RESUMIDA DA PERFEIÇÃO CRISTÃ: A mente é purificada pelo conhecimento espiritual (ou pela sagrada meditação e oração), as paixões espirituais da alma pela caridade e os apetites irregulares pela abstinência e penitência… (regra resumida da perfeição cristã – que São Serapião repetia muitas vezes) … “Nossos corpos podem se tornar instrumentos do bem ou do mal, dependendo da disposição do coração; tanto os homens justos quanto os ímpios são frequentemente mudados para o outro tipo.”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch21.html#370_St._Serapion_the_Scholastic_Bishop
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- 05 de abril, SÃO VICENTE FERRER
- “Faça o que fizer, não pense em si mesmo, mas em Deus…
Você deseja estudar a seu favor? Deixe a devoção acompanhar todos os seus estudos, e estude menos para se tornar um sábio do que para se tornar um santo.
Consulte a Deus mais do que seus livros, e peça-Lhe, com humildade, que faça você entender o que lê.
O ESTUDO CANSA E ESGOTA A MENTE E O CORAÇÃO. VÁ DE VEZ EM QUANDO, PARA REFRESCÁ-LOS, AOS PÉS DE JESUS CRISTO SOB SUA CRUZ. REPOUSE ALI.
Alguns momentos de repouso em suas chagas sagradas dão novo vigor e novas luzes.
Aplique-se por orações curtas, mas fervorosas e jaculatórias. Nunca comece ou termine seu estudo, sem ser pela oração.
A ciência é um dom do Pai das luzes“.
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* 06 DE ABRIL: SÃO ZEFERINO AGOSTINI
Fundou a Pia União das Irmãs Devotas de Santa Ângela Merici…
Dizia a elas: “Não se assustem com o trabalho ou o sofrimento, nem com o fruto escasso de seu trabalho. Lembrem-se de que Deus recompensa não pelos resultados, mas pelo esforço.” (L’Observattore Romano).
Ele sabia que sua primeira prioridade era desenvolver seu relacionamento com Deus por meio da oração pessoal, porque Deus era a fonte de sua alegria e poder para fazer o bem…
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* 07 DE ABRIL: SÃO JOÃO BATISTA DE LA SALLE
“… Deixai-vos conduzir pelo amor de Deus porque Jesus Cristo morreu por todos, para que os que vivem não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. Acima de tudo, deixe sua caridade e zelo mostrar como você ama a Igreja. Seu trabalho é para a Igreja, que é o corpo de Cristo…”.
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* 11 DE ABRIL: SÃO BARSANÚFIO
“… Não busque ser considerado alguém, não se compare com os outros em nada. Deixe o mundo, suba na cruz, descarte todas as coisas terrenas, sacuda a poeira de seus pés… “
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*12 DE ABRIL: SÃO DAVID URIBE
“Perdoo todos os meus inimigos e peço a Deus e a quem ofendi que me perdoe.” -da última vontade e testamento de Saint David
PAI AMADO, QUE ESTA SEJA A MINHA (NOSSA) VONTADE E MEU (NOSSO) TESTAMENTO! AMÉM!
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- 21 DE ABRIL: SÃO CONRADO DE PARZHAM
- PROJETO DE VIDA DE SÃO CONRADO DE PARZHAM
“MEU PROJETO DE VIDA É PRINCIPALMENTE ESTE: amar e sofrer, sempre meditando, adorando e admirando o amor indizível de Deus por suas criaturas mais humildes.”
RESOLUÇÕES DE SÃO CONRADO DE PARZHAM:
- Resolvo em primeiro lugar permanecer continuamente na presença de Deus e perguntar-me frequentemente se faria isto ou aquilo se meu confessor ou superior estivesse me observando e principalmente se Deus e meu anjo da guarda estivessem presentes.
- Resolvo me perguntar, sempre que tenho que encontrar cruzes de sofrimento: “Conrad, por que você veio aqui?”
- Resolvo evitar sair do convento, na medida do possível, a menos que seja por amor ao próximo, obediência, motivos de saúde, peregrinação piedosa ou outra boa causa.
- Resolvo fomentar a caridade fraterna em mim e nos outros. Portanto, resolvo tomar cuidado para nunca dizer uma palavra
indelicada. Resolvo suportar pacientemente os defeitos e as fraquezas dos outros e, na medida do possível, escondê-los com o manto da caridade, a menos que seja obrigado a manifestá-los a alguém que possa corrigi-los.
- Resolvo observar o silêncio conscientemente. Resolvo falar brevemente e assim evitar muitas armadilhas e ser mais capaz de conversar com Deus.
- Quando à mesa, resolvo colocar-me na presença de Deus o máximo que puder, permanecer recolhido e deixar de lado meus pratos favoritos para praticar uma forma oculta de mortificação. Resolvo não comer entre as refeições, a menos que seja ordenado a fazê-lo sob obediência.
- Resolvo atender ao primeiro toque da campainha, a menos que seja legitimamente impedido.
- Resolvo evitar, na medida do possível, conversar com o sexo oposto, a menos que a obediência me imponha deveres que tornem necessário falar com mulheres. Nesse caso, resolvo ser muito reservado e manter a guarda dos olhos.
- Resolvo cumprir as ordens pontualmente e ao pé da letra. Resolvo especialmente fazer todos os esforços para conquistar minha própria vontade em todas as coisas.
- Resolvo me forçar a prestar muita atenção aos pequenos detalhes e, na medida do possível, evitar todas as imperfeições. Resolvo observar fielmente a santa regra e não me afastar dela um fio de cabelo, aconteça o que acontecer.
- Resolvo cultivar uma profunda devoção à Bem-Aventurada Virgem Maria e me esforçar para imitar suas virtudes.
UMA COMUNHÃO ESPIRITUAL, À NOITE, DE SÃO CONRADO DE PARZHAM
“Vim para passar alguns momentos contigo, ó Jesus, e em espírito me prostro no pó diante do Teu Santo Tabernáculo para adorar-Te, meu Senhor e Deus, na mais profunda humildade. Mais uma vez, um dia chegou ao fim, querido Jesus, outro dia que me aproxima da sepultura e do meu amado lar celestial. Mais uma vez, ó Jesus, meu coração anseia por Ti, o verdadeiro Pão da Vida, que contém toda doçura e prazer. Ó meu Jesus, perdoa-me misericordiosamente pelas faltas e ingratidão deste dia, e vem a mim para refrescar o meu pobre coração que anseia por Ti. Como o coração anseia pelas águas, como a terra seca anseia pelo orvalho do céu, assim meu pobre coração anseia por Ti, Tu Fonte da Vida. Eu Te amo, ó Jesus, espero em Ti, Te amo, e por Ti lamento sinceramente todos os meus pecados. Que Tua paz e Tua bênção sejam minhas agora e sempre e por toda a eternidade. Um homem.”
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* 21 DE ABRIL: SANTO ANSELMO
“… Não procuro compreender para crer, mas creio para compreender”
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* 26 DE ABRIL: SÃO RAFAEL ARNÁIZ BARÓN
“Ama-se melhor a Deus em silêncio; o sofrimento é mais curativo com o silêncio. É no silêncio que muitas vezes se encontra o consolo que as criaturas não podem dar”.
“Amemos esta cruz bendita que o Senhor coloca em nosso caminho, seja ela qual for ou será!”
“Grandes coisas não são necessárias para serem grandes santos; basta fazer as pequenas coisas de maneira grandiosa.”
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- 28 DE ABRIL, SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Algumas máximas… “…Você é verdadeiramente abençoado se o mundo o persegue injustamente, opondo-se a seus desígnios, por melhores que sejam, julgando mal suas intenções, caluniando sua conduta, roubando injustamente sua reputação ou sua riqueza.
Cuida, então, minha filha (meu filho), de não reclamar a ninguém, a não ser a mim, dos maus-tratos que você está sendo tratado, e de buscar meios de se justificar quando, em particular, é só você que sofre com isso…
Pelo contrário, reza por aqueles que te trazem a felicidade da perseguição…
Agradeça-me por tratarem-no como fui tratado na terra, sendo um sinal de contradição…
Não desanime em suas boas intenções, por causa da contradição; é uma marca de vitória futura; uma boa obra que não está marcada com o sinal da cruz, não tem grande valor diante de mim e em breve será destruída”. Conforme: https://catholicsaints.info/saint-louis-marie-grignion-de-montfort/
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- 29 DE ABRIL: SANTA CATARINA DE SENA:
“«Por misericórdia Vós lavastes-nos no Sangue e por misericórdia desejastes dialogar com as criaturas. Ó Louco de amor! Não vos foi suficiente encarnar, mas também quisestes morrer! …»”
“… A caridade é o vínculo doce e santo que une a alma ao seu Criador: une Deus ao homem e o homem a Deus…”
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* 21 de maio, PADRE MANOEL E COROINHA ADÍLIO
“…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio)
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* 26 DE MAIO: SÃO FILIPE NÉRI
“… Deixe-me passar por hoje e não temerei amanhã…”
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* 29 DE MAIO: SÃO PAULO VI
“…Hoje, Jesus convida-nos a VOLTAR ÀS FONTES DA ALEGRIA, que são O ENCONTRO COM ELE, A OPÇÃO CORAJOSA DE ARRISCAR PARA O SEGUIR, O GOSTO DE DEIXAR TUDO PARA ABRAÇAR O SEU CAMINHO…”:
https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2019-05/dia-de-sao-paulo-vi.html
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* 31 de maio: NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO
Lembrai-vos, ó Nossa Senhora do Sagrado Coração, do poder inefável que vosso divino filho vos concedeu sobre seu Coração adorável.
Com a maior confiança em vossos merecimentos, vimos
implorar a vossa proteção.
Vós sois celeste Tesoureira do Coração de Jesus, daquele coração que é o
manancial inexaurível de todas as graças e que podeis abrir a vosso
bel prazer para fazer descer sobre os homens todos os tesouros de amor e
misericórdia, de luz e salvação que Ele encerra;
concedei-nos, vo-lo pedimos, os favores que suplicamos (fazer o pedido).
Sois nossa Mãe, ó Nossa Senhora do Sagrado Coração.
Acolhei benignamente as nossas preces e dignai-vos a deferi-las.
Amém!
Nossa Senhora do Sagrado Coração, rogai por nós!
(conf.https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Sagrado_Cora%C3%A7%C3%A3o)
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- 31 de maio, São NICOLAS BARRÉ, citações:
- “ACONTEÇA O QUE ACONTECER, ESTEJA SEMPRE EM PAZ E CONFIE EM DEUS, ISSO SERÁ FEITO A VOCÊ DE ACORDO COM SUA FÉ, SUA ESPERANÇA E SUA CARIDADE E MUITO MAIS. » Carta 61 (OC p 538) – Máxima de conduta para as amantes número 21 obras completas p.128
- “DEVEMOS NOS CONCENTRAR MAIS EM ESTABELECER O BEM AO INVÉS DE DESTRUIR O MAL. ESTABELECIDO O BEM, O MAL NÃO PODERÁ MAIS SUBSISTIR. » Máxima para a Direção das Almas 17 Obras Completas p.357
- “QUANTO MAIS ESTAMOS UNIDOS A DEUS, MAIS RECEBEMOS FORÇA DE ESPÍRITO E INFLUÊNCIA, POIS ELE É SUA FONTE E
OCEANO”. – Carta 27 (OC p 457)
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* 08 DE JUNHO (09 de junho): SANTO EFRÉM
“As virtudes são formadas pela oração. A oração preserva a temperança. A oração suprime a raiva. A oração previne emoções de orgulho e inveja. A oração atrai para a alma o Espírito Santo e eleva o homem ao céu. – Santo Efrém
Lembrem-se de mim, vocês, herdeiros de Deus, irmãos de Cristo; suplicai fervorosamente ao Salvador por mim, para que eu seja liberto por meio de Cristo daquele que luta contra mim dia a dia. – Santo Efrém, O Medo no Fim da Vida
Vós, mártires vitoriosos , que suportastes com alegria os tormentos por amor de Deus e Salvador, vós que tendes ousadia de falar para com o próprio Senhor, vós santos, intercedei por nós, homens tímidos e pecadores, cheios de preguiça, para que a graça de Cristo venha sobre nós e ilumine os corações de todos nós para que possamos amá-lo. – Santo Efrém, de Comentário sobre Marcos
Senhor, derrama sobre nossas almas obscurecidas a luz brilhante de tua sabedoria para que possamos ser iluminados e servi-lo com pureza renovada. O nascer do sol marca a hora para os homens começarem sua labuta, mas em nossas almas, Senhor, prepare uma morada para o dia que nunca terminará. Através do nosso zelo incessante por você, Senhor, coloca sobre nós o sinal do Seu dia que não é medido pelo sol. Em Seu sacramento, todos os dias O abraçamos e O recebemos em nossos corpos; torna-nos dignos de experimentar a ressurreição pela qual esperamos. Ensina-nos a encontrar a nossa alegria a Seu favor! Salvador, sua crucificação marcou o fim de sua vida mortal; ensina-nos a crucificar-nos e a abrir caminho para a nossa vida no Espírito. – de um sermão de Santo Efrém”
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* 13 DE JUNHO: SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
“…. António de Pádua, ou de Lisboa como é conhecido, definiu a oração «como uma relação de amor, que leva o homem ao diálogo o Senhor”, e descreveu quatro “atitudes” que devem caracterizá-la: “(1) abrir com confiança o nosso coração a Deus, (2) conversar afetuosamente com Ele, (3) apresentar-lhe as nossas necessidades, (4) dar-lhe louvor e gratidão…” Conforme:
http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune13.html#1231_St._Anthony_or_Antonio_Of_Padua_a
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* 21 DE JUNHO: SÃO LUÍS GONZAGA
“Não há sinal mais evidente de que alguém é santo e do número dos eleitos, do que vê-lo levando uma vida boa e ao mesmo tempo vítima de desolação, sofrimento e provações”. – São Luís Gonzaga
“Aquele que deseja amar a Deus não o ama verdadeiramente se não tiver um desejo ardente e constante de sofrer por Ele”. – São Luís Gonzaga
“Ó Santa Maria! Minha mãe; em tua bendita confiança e custódia especial, e no seio de tua misericórdia, eu neste dia, e todos os dias, e na hora de minha morte, entrego minha alma e meu corpo. A ti entrego todas as minhas ansiedades e dores, minha vida e o fim de minha vida, para que por tua santíssima intercessão e por teus méritos, todas as minhas ações sejam dirigidas e governadas por tua vontade e a de teu Filho”. – São Luís Gonzaga
“Que o conforto e a graça do Espírito Santo sejam seus para sempre, honrada senhora. Sua carta me encontrou ainda nesta região dos mortos, mas agora devo me levantar para finalmente fazer meu caminho para o céu e louvar a Deus para sempre na terra dos vivos; na verdade, eu esperava que antes dessa época minha viagem tivesse terminado. Se a caridade, como diz São Paulo, significa “chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram”, então, querida mãe, você se alegrará muito que Deus em sua graça e seu amor por você está me mostrando o caminho para a verdadeira felicidade e me assegurando que nunca o perderei. Cuide-se acima de tudo, honrada senhora, para não insultar a infinita bondade de Deus; você certamente faria isso se lamentasse como morto um vivo face a face com Deus , alguém cujas orações podem lhe trazer em seus problemas uma ajuda mais poderosa do que jamais poderiam na terra. E nossa separação não será por muito tempo; nos veremos novamente no céu; estaremos unidos com nosso Salvador; lá o louvaremos de coração e alma, cantaremos suas misericórdias para sempre e desfrutaremos da felicidade eterna”. – de uma carta à mãe de São Luís Gonzaga
Ó Deus, doador de dons celestiais, que em São Luís Gonzaga uniu a penitência a uma maravilhosa inocência da vida, concede por seus méritos e intercessão que, embora não o tenhamos seguido na inocência, possamos imitá-lo na penitência. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que vive e reina convosco na unidade do Espírito Santo, um só Deus, pelos séculos dos séculos. – coleta para a memória litúrgica de São Luís Gonzaga
Citação MLA
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* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO:
“Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém! http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html
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27 de junho: NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Ó Mãe do Perpétuo Socorro, nós vos suplicamos, com toda a força do nosso coração, amparar a cada um de nós em Vosso colo materno, nos momentos de insegurança e sofrimento.
Que o Vosso olhar esteja sempre atento, para não nos deixar cair em tentação e, que em vosso silêncio, aprendamos a aquietar nosso coração e fazer a vontade do Pai.
Intercedei junto a Ele pela paz no mundo e por nossas famílias.
Abençoai todos os Vossos filhos e filhas enfermos.
Iluminai nossos governantes e representantes para que sejam sempre servidores do grande povo de Deus.
Concedei-nos, ainda, muitas e santas vocações religiosas, sacerdotais e missionárias para a maior difusão do Reino de Vosso Filho Jesus Cristo. Enfim, derramai no coração dos Vossos filhos e filhas a Vossa bênção de amor e misericórdia. Sede sempre o nosso Perpétuo Socorro na vida e, principalmente, na hora da morte.
Amém.
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, rogai por nós!
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* 15 de julho: SÃO BOAVENTURA
“A oração é, portanto, a fonte e a origem de todo caminho ascendente em direção a Deus. Que cada um de nós, então, volte-se para a oração e diga ao nosso Senhor Deus: ‘Guia-me, Senhor, no teu caminho, para que eu possa andar na tua verdade.’ “
Cristo é tanto o caminho quanto a porta. Cristo é a escada e o veículo, como o “trono da misericórdia sobre a Arca da Aliança” e “o mistério oculto dos séculos”.
Um homem deve voltar toda a sua atenção para este trono de misericórdia, e deve olhar para ele pendurado na cruz, cheio de fé, esperança e caridade, devoto, cheio de admiração e alegria, marcado pela gratidão e aberto ao louvor e júbilo.
Então, tal homem fará com Cristo uma “pasch”, {uma Páscoa} isto é, uma passagem. Pelos ramos da cruz ele passará o Mar Vermelho, deixando o Egito e entrando no deserto. Lá ele provará o maná escondido e descansará com Cristo no sepulcro, como se estivesse morto para as coisas de fora. Ele experimentará, tanto quanto for possível para quem ainda vive, o que foi prometido ao ladrão pendurado ao lado de Cristo: “Hoje você estará comigo no paraíso”.
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* 19 DE JULHO: SANTO AMBROSIO AUTPERTO:
…ressaltando a prioridade que em cada busca teológica da verdade compete ao amor, ele dirige-se a Deus com estas palavras: “Quando por nós és perscrutado intelectualmente, não és descoberto como és realmente; quando és amado, és alcançado“.
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* 30 DE JULHO: SÃO PEDRO CRISÓLOGO
Ouça o apelo de Deus: “Em mim, quero que você veja seu próprio corpo, seus membros, seu coração, seus ossos, seu sangue. Você pode temer o que é divino, mas por que não amar o que é humano? Você pode fugir de mim como o Senhor, mas por que não correr para mim como seu pai? Talvez você esteja cheio de vergonha por causar minha amarga paixão. Não tenha medo. Esta cruz inflige um dano mortal, não em mim, mas na morte. Esses pregos não me doem mais, mas apenas aprofundam meu amor por você. Eu não clamo por causa dessas feridas, mas através delas eu o atraio para o meu coração. Meu corpo foi esticado na cruz como um símbolo, não do quanto eu sofri, mas do meu amor abrangente. Não considero menos que derramar meu sangue: é o preço que paguei pelo seu resgate. Venha, então, volte para mim e aprenda a me conhecer como seu pai, que retribui o mal com o bem, a injúria com o amor e a caridade sem limites nas feridas penetrantes”.
… Ouça agora o que o Apóstolo nos exorta a fazer. Apelo a vocês, diz ele, para que apresentem seus corpos como sacrifício vivo. Por esta exortação dele, Paulo elevou todos os homens ao status sacerdotal. Quão maravilhoso é o sacerdócio do cristão, pois ele é tanto a vítima que é oferecida em seu próprio nome, quanto o sacerdote que faz a oferta. Ele não precisa ir além de si mesmo para buscar o que deve imolar a Deus: consigo mesmo e em si mesmo traz o sacrifício que deve oferecer a Deus por si mesmo. A vítima permanece e o padre permanece, sempre um e o mesmo. Imolada, a vítima ainda vive: o padre que imola não pode matar. Verdadeiramente é um sacrifício incrível em que um corpo é oferecido sem ser morto e sangue é oferecido sem ser derramado.
O Apóstolo diz: Apelo-vos, pela misericórdia de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo. Irmãos, este sacrifício segue o padrão do sacrifício de Cristo pelo qual ele deu seu corpo como imolação viva pela vida do mundo. Ele realmente fez do seu corpo um sacrifício vivo, porque, embora morto, continua a viver. Em tal vítima, a morte recebe seu resgate, mas a vítima permanece viva. A própria morte sofre o castigo. É por isso que a morte para os mártires é realmente um nascimento, e seu fim um começo. Sua execução é a porta para a vida, e aqueles que se pensava terem sido apagados da terra brilham brilhantemente no céu. Paulo diz: Rogo-vos, pela misericórdia de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo e santo. O profeta disse a mesma coisa: Sacrifício e oferta não quiseste, mas preparaste um corpo para mim. Cada um de nós é chamado a ser um sacrifício a Deus e ao seu sacerdote. Não perca o que a autoridade divina lhe confere. Vista as vestes da santidade, cinge-se com o cinto da castidade. Deixe Cristo ser seu capacete, deixe a cruz em sua testa ser sua proteção infalível. Sua couraça deve ser o conhecimento de Deus que ele mesmo lhe deu. Continue queimando continuamente o cheiro doce do incenso da oração. Pegue a espada do Espírito. Deixe seu coração ser um altar. Então, com plena confiança em Deus, apresente seu corpo para o sacrifício. Deus não deseja a morte, mas a fé; Deus não tem sede de sangue, mas de auto entrega; Deus é apaziguado não pela matança, mas pela oferta de seu livre arbítrio. – de um sermão de São Pedro Crisólogo…”: https://catholicsaints.info/saint-peter-chrysologus/
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* 31 DE JULHO: SANTO INÁCIO DE LOYOLA
“Se Deus faz com que você sofra muito, é sinal de que Ele tem grandes desígnios para você, e que certamente pretende fazer de você um santo. E se você deseja se tornar um grande santo, peça a Ele que lhe dê muitas oportunidades de sofrimento; pois não há lenha melhor para acender o fogo do amor santo do que a lenha da cruz, que Cristo usou para Seu próprio grande sacrifício de caridade sem limites…”
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* 01 DE AGOSTO: SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO
“Eu o amo, Jesus meu amor, eu o amo mais do que a mim mesmo. Arrependo-me de todo o coração por tê-lo ofendido. Nunca permita que eu me separe de você novamente. Que eu o ame sempre, e então faça comigo o que quiser” … – Santo Afonso Ligório
… Santíssima e Imaculada Virgem! Ó minha Mãe! Tu que és a Mãe do meu Senhor, a Rainha do mundo, a advogada, a esperança e o refúgio dos pecadores! Eu, o mais miserável entre eles, agora venho a ti. Eu te adoro, grande Rainha, e te dou graças pelos muitos favores que me concedeste no passado; acima de tudo, agradeço-te por me ter salvado do inferno, que tantas vezes merecia. Amo-te, Senhora mais digna de todo amor, e, pelo amor que te carrego, prometo sempre no futuro servir-te e fazer o que me cabe para ganhar outros para o teu amor. Em ti ponho toda a minha confiança, toda a minha esperança de salvação. Recebe-me como teu servo e cobre-me com o manto da tua proteção, tu que és a Mãe de misericórdia! E visto que tens tanto poder com Deus, livra-me de todas as tentações, ou pelo menos obtenha para mim a graça de sempre superá-los. De ti peço um verdadeiro amor de Jesus Cristo e a graça de uma morte feliz. Ó minha Mãe! Por teu amor a Deus, suplico-te que sejas meu ajudante em todos os momentos, mas sobretudo no último momento de minha vida. Não me deixes até que me vejas seguro no céu, lá por séculos sem fim para te abençoar e cantar teus louvores. Tal é a minha esperança. Um homem. – Santo Afonso Ligório
… Deus diz a cada um de nós: “Dá-me o teu coração, isto é, a tua vontade”. Nós, por nossa vez, não podemos oferecer nada mais precioso do que dizer: “Senhor, toma posse de nós; damos-te toda a nossa vontade; faça-nos entender o que você deseja de nós, e nós o realizaremos”. Se quisermos dar plena satisfação ao coração de Deus, devemos trazer nossa própria vontade em tudo em conformidade com a dele; e não apenas em conformidade, mas também em uniformidade, no que diz respeito a tudo o que Deus ordena. A confirmação significa a união de nossa própria vontade com a vontade de Deus; mas a uniformidade significa, além disso, fazer do divino e da nossa vontade uma só vontade, de modo que nada desejamos senão o que Deus deseja, e sua vontade se torna a nossa. Esta é a soma e a substância daquela perfeição à qual devemos sempre aspirar; este deve ser o objetivo de tudo o que fazemos e de todos os nossos desejos, meditações e orações. Para isso, devemos invocar a assistência de todos os nossos santos padroeiros e nossos anjos da guarda e, sobretudo, de nossa divina mãe Maria , que foi a santa mais perfeita, porque abraçou mais perfeitamente a vontade divina…” – Santo Afonso Ligório, de O amor redentor de Cristo
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* 04 DE AGOSTO: SÃO JOÃO MARIA VIANNEY
Meus filhinhos, reflitam nestas palavras: o tesouro do cristão não está na terra, mas no céu. Nossos pensamentos, então, devem ser direcionados para onde está nosso tesouro. Este é o glorioso dever do homem: orar e amar. Se você orar e amar, é aí que reside a felicidade de um homem. A oração nada mais é do que a união com Deus. Nesta união íntima, Deus e a alma estão fundidos como dois pedaços de cera que ninguém pode separar. Essa união de Deus com uma pequena criatura é uma coisa adorável. É uma felicidade além da compreensão.
Meus filhinhos, seus corações, são pequenos, mas a oração os estica e os torna capazes de amar a Deus. Através da oração recebemos um antegozo do céu e algo do paraíso desce sobre nós. A oração nunca nos deixa sem doçura. É o mel que flui nas almas e torna todas as coisas doces.
Quando oramos corretamente, as tristezas desaparecem como a neve diante do sol. Alguns homens mergulham tão profundamente na oração como peixes na água, porque se entregam totalmente a Deus. Oh, como amo essas nobres almas! Como somos diferentes deles! Quantas vezes chegamos à igreja sem ideia do que fazer ou do que pedir. E, no entanto, sempre que vamos a qualquer ser humano, sabemos muito bem por que vamos. E ainda pior, há alguns que parecem falar com o bom Deus assim: “Eu só direi algumas coisas para você, e então me livrarei de você”. Muitas vezes penso que, quando viermos adorar ao Senhor, receberemos tudo o que pedirmos, se pedirmos com fé viva e com o coração puro.
– das instruções catequéticas de São João Maria Vianney
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08 DE AGOSTO: SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO
“Um homem que governa suas paixões é senhor de seu mundo. Ou as comandamos sou somos escravizados por elas. É melhor ser um martelo do que uma bigorna” (São Domingos de Gusmão)
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* 11 DE AGOSTO: SANTA CLARA DE ASSIS
“Vá em paz, pois você seguiu o bom caminho. Vá sem medo, pois aquele que te criou te fez santo, sempre te protegeu e te ama como uma mãe… Bendito sejas tu, meu Deus, por me ter criado”. – Santa Clara de Assis
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* 12 DE AGOSTO: SANTA JOANA DE CHANTAL
“… Os mártires de amor sofrem dores mil vezes mais agudas conservando a vida para cumprir a vontade de Deus, do que se tivessem de dar mil vidas para testemunhar a sua fé, o seu amor e a sua fidelidade…
MANTENHA SEUS OLHOS EM DEUS E DEIXE-O FAZER PARA ELE… ISSO É TUDO COM O QUE VOCÊ TEM QUE SE PREOCUPAR”. – Santa Joana de Chantal
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* 14 DE AGOSTO: SÃO MAXIMILIANO KOLBE
“… “AVE-MARIA!”: esta foi a última invocação que brotou dos lábios de São Maximiliano Kolbe, estendendo o braço àquele que o matava com uma injeção de ácido fénico. É comovedor constatar que o recurso humilde e confiante a Nossa Senhora é sempre manancial de coragem e de serenidade. Enquanto nos preparamos para celebrar a solenidade da Assunção, que é uma das festas marianas mais queridas à tradição cristã, renovamos a nossa confiança naquela que, do Céu, vigia com amor maternal sobre nós em todos os momentos. Com efeito, é assim que rezamos na familiar prece da Ave-Maria, pedindo-lhe que interceda por nós “agora e na hora da nossa morte”…” (Papa Bento XVI, na Audiência Geral de 13 de agosto de 2008): https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2008/documents/hf_ben-xvi_aud_20080813.html
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18 DE AGOSTO: BEM-AVENTURADO AIMON TAPARELI
“A salvação consiste em servir a Deus; tudo o mais é ilusão.”
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* SÃO JOÃO EUDES: 19 DE AGOSTO
“O nosso desejo, o nosso objetivo e a nossa principal preocupação deve ser formar Jesus em nós e fazer com que seu espírito, sua devoção, seus afetos, seus desejos e suas disposições reinem em nossos corações. Toda a nossa vida religiosa deve tender para isso. Tal é a tarefa que Deus nos confiou para que nela trabalhemos constantemente”
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* 20 DE AGOSTO: SÃO BERNARDO DE CLARAVAL
Nos perigos, nas dúvidas, nas dificuldades, PENSE EM MARIA , INVOQUE MARIA . Não deixe o nome dela sair de seus lábios, nunca permita que ele saia de seu coração. E para que você possa obter a ajuda de sua oração, não deixe de seguir seus passos. Com ela como guia, você nunca se desviará; ao invocá-la, você nunca desanimará; enquanto ela estiver em sua mente, você estará a salvo do engano; enquanto ela segura sua mão, você não pode cair; sob a proteção dela você não tem nada a temer; se ela andar na sua frente, você não se cansará; se ela lhe mostrar favor, você alcançará a meta. – São Bernardo de Claraval
“Só Jesus é “mel para os lábios, cântico para os ouvidos, júbilo para o coração” (mel in ore, in aure melos, in corde iubilum)” (São Bernardo, citado por Bento XVI)
“Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que tenha recorrido à vossa proteção,
implorado a vossa assistência e reclamado o vosso socorro,
fosse por Vós desamparado.
Animado eu, pois, com igual confiança, a Vós, ó Virgem entre todas singular,
como à Mãe recorro, de Vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prostro a vossos pés.
Não rejeiteis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo de Deus humanado,
mas dignai-Vos de as ouvir propícia, e de me alcançar o que vos rogo. Amém.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lembrai-vos) [Oração de São Bernardo]
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* 21 DE AGOSTO: SÃO PIO X
“Nasci pobre, vivi pobre e desejo morrer pobre”
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* 23 DE AGOSTO: SANTA ROSA DE LIMA
“Que todos os homens saibam que a graça vem depois da tribulação. Que eles saibam que sem o fardo das aflições é impossível alcançar o cume da graça. Deixe-os saber que os dons da graça aumentam à medida que as lutas aumentam. Que os homens tomem cuidado para não se desviarem e serem enganados. Esta é a única escada verdadeira para o paraíso, e sem a cruz eles não podem encontrar nenhum caminho para subir ao céu…” (Dos escritos de Santa Rosa de Lima)
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* 27 DE AGOSTO: SÃO PEMEN / PASTOR / POEMAS
À questão de saber se é melhor falar ou calar, o Ancião disse:
“Quem fala por Deus, faz bem, e quem cala por Deus, também faz bem.”
Ele também disse: “Se o homem parece estar em silêncio, mas seu coração condena os outros, então ele está sempre falando. Pode haver um homem que fala o dia todo, mas na verdade ele fica em silêncio, porque não diz nada que não seja lucrativo.”
O santo disse: “É útil observar três coisas: temer a Deus, orar com frequência e fazer o bem ao próximo”.
…”A maldade nunca erradica a maldade. Se alguém faz o mal a você, faça o bem a ele e a sua bondade vencerá a maldade.”
O começo do mal é a falta de vigilância. – São Poema
O silêncio não é uma virtude quando a caridade exige discurso. – São Poema
Uma fé viva consiste em pensar pouco de si mesmo e mostrar consideração pelos outros. – São Poema
Ensine seu coração a guardar o que sua língua ensina. – São Poema
Quando seu irmão o ataca, sejam quais forem os insultos, se você ficar com raiva dele, você está ficando com raiva sem motivo. Mesmo se ele arrancasse seu olho direito e cortasse sua mão direita, se você ficar com raiva dele, você está ficando com raiva sem motivo. No entanto, se ele tentar afastá-lo de Deus, fique com raiva! – São Poema
Não abra sua consciência para quem você não confia em seu coração. – São Poema
Instruir o próximo é o mesmo que repreendê-lo. – São Poema
Se você der pouca importância a si mesmo, terá paz onde quer que viva. – São Poema
Lançar-se diante de Deus, não medir seu progresso, deixar para trás toda vontade própria; estes são os instrumentos para o trabalho da alma. – São Poema
Deixe de lado uma pequena parte da sua justiça e em poucos dias você estará em paz. – São Poema
Lançar-se diante de Deus, não medir seu progresso, deixar para trás toda vontade própria – esses são os instrumentos para o trabalho da alma. – São Poema
Você deve fugir das coisas sensuais. Na verdade, toda vez que um homem chega perto de uma luta com a sensualidade, ele é como um homem à beira de um lago profundo, e o Inimigo o joga quando quer. Mas se o homem vive longe das coisas sensuais, ele é como aquele que está à distância do lago, de modo que mesmo que o Inimigo o seduza para jogá-lo no fundo, Deus lhe envia ajuda no exato momento em que o inimigo o está afastando e fazendo-lhe violência. – São Poema
NÃO DÊ SEU CORAÇÃO AO QUE NÃO SATISFAZ SEU CORAÇÃO.
– São Poema
Se você estiver em silêncio, terá paz onde quer que viva. – São Poema
A natureza da água é macia, e a natureza da pedra é dura; mas se uma garrafa é pendurada acima da pedra, deixando a água cair gota a gota, ela desgasta a pedra. Assim é com a Palavra de Deus: é mole e nosso coração é duro, mas o homem que ouve a Palavra de Deus muitas vezes abre seu coração ao temor de Deus. – São Poema
Citação MLA
- “Santo Poema”. CatholicSaints.Info . 21 de novembro de 2018. Web. 27 de agosto de 2022. < https://catholicsaints.info/saint-poemen/ >
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* 28 DE AGOSTO: SANTO AGOSTINHO
“… O que você possui se você não possui Deus? – Santo Agostinho
Infeliz é a alma escravizada pelo amor de tudo o que é mortal. – Santo Agostinho
O amor às posses mundanas é uma espécie de linha de pássaro, que enreda a alma e a impede de voar para Deus. – Santo Agostinho
Neste exato momento posso, se desejar, tornar-me amigo de Deus. – Santo Agostinho
Deus concede mais consideração à pureza da intenção com a qual nossas ações são realizadas do que às próprias ações. – Santo Agostinho
Vou sugerir um meio pelo qual você pode louvar a Deus o dia todo, se desejar. Faça o que fizer, faça bem-feito, e você louvou a Deus. – Santo Agostinho
Este é o negócio da nossa vida. Pelo trabalho e oração, avançar na graça de Deus, até chegarmos àquela altura de perfeição na qual, com corações puros, podemos contemplar a Deus. – Santo Agostinho
Deus em sua onipotência não podia dar mais, em sua sabedoria não sabia dar mais, em suas riquezas não tinha mais para dar, do que a Eucaristia.
– Santo Agostinho
Deus não ordena impossibilidades, mas ao ordenar adverte-te a fazer o que podes e a orar pelo que não podes, e ajuda-te para que possas. – Santo Agostinho
Nossa vida e nossa morte estão com nosso próximo. – Santo Agostinho
Conquiste a si mesmo e o mundo estará aos seus pés. – Santo Agostinho…”
* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
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* 31 DE AGOSTO: SÃO RAIMUNDO NONATO
“… Prática favorita: Pregar o amor de Cristo pelo nosso silêncio, bem como pelo nosso discurso….” (de VIDAS CURTAS DOS SANTOS “São Raimundo, Confessor, de Eleanor Cecilia Donnelly):
{ Angelus Silesius: https://pt.wikipedia.org/wiki/Angelus_Silesius }
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04 de setembro: BEATA CATARINA DE RACCONIGI
“Jesus, é minha única esperança!” – uma frase que a Beata Caterina repetia sempre que estava sob estresse
“Grandes são as inIquidades do mundo, e meus pecados me tornam indigno de ser ouvido. Mas, Jesus, ó minha Esperança, Tua bondade não permitirá que eu me canse em suplicar-te em vão.” – Beata Catarina
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04 DE SETEMBRO: NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO E CORREIA
“…Senhor Jesus Cristo, Vós que vos sensibilizastes ao ver o povo sofrendo, os apóstolos cansados, os jovens desesperançados, os doentes tristes, as crianças esquecidas, os pobres oprimidos, os mulheres marginalizadas, e vos comprometestes e os consolastes exclamando: “vinde a mim todos que estais aflitos e eu os aliviarei” (MT. 11.29), nós vos pedimos luz para imitar o exemplo de Maria a quem nós amamos e invocamos como nossa Mãe da Consolação. Fazei-nos, por ela, descobrir a forma de sermos solidários com aqueles que choram, com os pobres, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que buscam a paz e os que são perseguidos por causa da justiça.
Senhor, que dessa forma, com a ajuda de NOSSA MÃE DA CONSOLAÇÃO, consigamos realizar o vosso reino de justiça, de serviço, de liberdade e fraternidade.
Senhor, que MARIA, MÃE DA CONSOLAÇÃO, seja nossa companheira de caminhada e nos ajude a chegar até vós, que sois o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA. AMÉM!...” {http://arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/nossa-senhora-da-consolacao}
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05 DE SETEMBRO SANTA TERESA DE CALCUTÁ
“…Deixe que qualquer um que vier até você vá embora se sentindo melhor e mais feliz. Todos deveriam ver bondade em seu rosto, em seus olhos, em seu sorriso. A alegria aparece nos olhos. Aparece quando falamos e andamos. Não pode ser mantida fechada dentro de nós. Ela reage lá fora. A alegria é muito contagiante…” – Santa Teresa de Calcutá
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09 DE SETEMBRO: SÃO PEDRO CLÁVER
“Jesus Cristo, Filho de Deus, você será meu pai e minha mãe e todo o meu bem. Eu o amo muito. Sinto muito por ter pecado contra você. Senhor, eu o amo muito, muito, muito.” – São Pedro Claver
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13 DE SETEMBRO: SÃO JOÃO CRISÓSTOMO
“… Certamente quem quer riqueza e abundância escolherá as coisas que duram ao invés das que perecem, o inesgotável ao invés do que se esvai, o muito ao pouco, o incorruptível ao invés do corruptível. Então o outro tipo seguirá também. Quem busca a terra antes do céu certamente também perderá a terra, mas quem preferir o céu à terra desfrutará de ambos no mais alto grau…” ( São João Crisóstomo nos diz para investir no céu): {https://www.patheos.com/blogs/catholicbookblogger/2015/02/25/church-fathers-day-219-st-john-chrysostom-tells-us-to-invest-in-heaven/ }
“…Desejas honrar o corpo de Cristo? Não o ignores quando está nu. Não o homenageies no templo vestido com seda quando o negligencias do lado de fora, onde ele está malvestido e passando frio. Ele, que disse “Este é o meu corpo”, é o mesmo que diz “tive fome e destes-me de comer” [18] e «quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes» (Mateus 25:40)…
Que importa se a mesa eucarística está lotada de cálices de ouro quando teu irmão está morrendo de fome? Começa por satisfazer a sua fome e, depois, com o que sobrar, poderás adornar também o altar…” (comentário de São João Crisóstomo sobre Mateus) …”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/João_Crisóstomo
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- 15 DE SETEMBRO (OU 22 DE MARÇO): SANTA CATARINA DE GÊNOVA:
“… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós…
“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, A DOR DO DESEJO DE UNIÃO que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada”
(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:
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* 16 DE SETEMBRO: SÃO CIPRIANO
Ditos de São Cipriano: “… Deus não escuta a voz, mas o coração…”; “... Não pode ter Deus por pai quem não tem a Igreja por mãe…”: https://www.pensador.com/autor/sao_cipriano/
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* 17 DE SETEMBRO: SÃO ROBERTO BELARMINO
“… A CARIDADE É AQUILO COM O QUAL NENHUM HOMEM SE PERDE, E SEM O QUAL NENHUM HOMEM SE SALVA.” – São Roberto Belarmino
Diz o Papa Bento XVI: … “De arte bene moriendi” – a arte de morrer bem – por exemplo, [Bellarmino] indica como norma segura do bom viver, e também do bom morrer, o meditar frequentemente e seriamente que se deverá prestar contas a Deus das próprias ações e do próprio modo de viver, bem como não buscar acumular riquezas nesta terra, mas viver de modo simples e com caridade, de modo a acumular bens no Céu” … As palavras de São Roberto Belarmino “recordam-nos que o fim de nossa vida é o Senhor, o Deus que se revelou em Jesus Cristo, nO qual Ele continua a chamar-nos e a prometer-nos a comunhão com Ele. Recordam-nos a importância de confiar no Senhor, de nos gastarmos em uma vida fiel ao Evangelho, de aceitar e iluminar com a fé e com a oração toda a circunstância e toda a ação da nossa vida, sempre nos esforçando para a união com Deus …”
{Audiência Geral: https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2011/documents/hf_ben-xvi_aud_20110223.html } …”:
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* 19 DE SETEMBRO: NOSSA SENHORA DA SALETTE
“… Diz São João Paulo II AOS MISSIONÁRIOS DE NOSSA SENHORA DE LA SALETTE em 4 de maio de 2000: … Proclame com ousadia a Palavra de Deus, uma força que pode transformar corações, sociedades e culturas. Sob o olhar de Maria, presença materna entre o Povo de Deus, convida constantemente à conversão, à comunhão e à solidariedade.
Não hesiteis em anunciar aos vossos irmãos que Deus caminha com os homens, que os chama a uma vida nova e os encoraja para os conduzir à verdadeira liberdade… que o missionário esteja disposto a viver em permanente estado de conversão. O verdadeiro missionário é aquele que se compromete resolutamente a seguir os caminhos da santidade… Depois do entusiasmo do primeiro encontro com Cristo nos caminhos da missão, é necessário perseverar no esforço quotidiano através de uma intensa vida de oração, penitência e dom de si” …: https://www.vatican.va/content/john-paul-ii/en/speeches/2000/apr-jun/documents/hf_jp-ii_spe_20000504_notre-dame.html
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* 27 DE SETEMBRO: SÃO VICENTE DE PAULO
“A perfeição consiste apenas em uma coisa, que é fazer a vontade de Deus. Pois, segundo as palavras de Nosso Senhor, para a perfeição basta negar a si mesmo, tomar a cruz e segui-lo. Ora, quem nega a si mesmo e toma a sua cruz e segue a Cristo melhor do que aquele que procura não fazer a sua própria vontade, mas sempre a de Deus? Veja, agora, quão pouco é necessário para se tornar santo? Nada mais do que ADQUIRIR O HÁBITO DE QUERER, EM TODAS AS OCASIÕES, O QUE DEUS QUER.
– São Vicente de Paulo
… Quem quiser progredir na perfeição, tenha especial diligência em não se deixar levar por suas paixões, que destroem com uma mão o edifício espiritual que se ergue pelo trabalho da outra. Mas para ter sucesso nisso, a resistência deve ser iniciada enquanto as paixões ainda estão fracas; pois depois que elas estão completamente enraizadas e crescidas, quase não há remédio”. – São Vicente de Paulo – Peço ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo: dê-me o remédio, Senhor, mesmo sabendo do “quase”. Obrigado! Bendito seja o Senhor Deus Pai, Filho e Espírito Santo! Amém!
… O primeiro passo a ser dado por quem deseja seguir a Cristo é, segundo as palavras do próprio Nosso Senhor, o de renunciar a si mesmo, isto é, aos próprios sentidos, às próprias paixões, à própria vontade, ao próprio juízo e a todos os movimentos da natureza, oferecendo a Deus um sacrifício de todas essas coisas e de todos os seus atos, que certamente são sacrifícios muito agradáveis ao Senhor. E nunca devemos nos cansar disso; pois se alguém que tem, por assim dizer, um pé já no céu, abandonasse este exercício, quando chegasse a hora de colocar o outro lá, correria muito risco de se perder. – São Vicente de Paulo
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* 23 DE SETEMBRO: SÃO PADRE PIO DE PIETRELCINA
Fica comigo, Senhor, pois é necessário tê-lo presente para que eu não o esqueça. Você sabe com que facilidade eu o abandono.
Fica comigo, Senhor, porque sou fraco e preciso da sua força, para não cair tantas vezes.
Fica comigo, Senhor, porque o Senhor é a minha vida e sem o Senhor estou sem fervor. Fica comigo, Senhor, pois o Senhor é minha luz e sem o Senhor estou nas trevas.
Fica comigo, Senhor, para me mostrar a Sua vontade.
Fica comigo, Senhor, para que eu ouça a Sua voz e O siga.
Fica comigo, Senhor, pois desejo amar o Senhor muito e estar sempre na Sua companhia.
Fica comigo, Senhor, para que eu seja fiel ao Senhor.
Fica comigo, Senhor, por mais pobre que seja a minha alma, quero que seja um lugar de consolação para o Senhor e um ninho de Amor.
Fica comigo, Jesus, porque está ficando tarde e o dia está chegando ao fim e a vida passa, a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. É preciso renovar as minhas forças, para que não pare no caminho e para isso preciso do Senhor. Está ficando tarde e a morte se aproxima, temo as trevas, as tentações, a secura, a cruz, as dores. Oh, como preciso do Senhor, meu Jesus, nesta noite de exílio!
Fica comigo, Jesus; na vida com todos os seus perigos, eu preciso do Senhor. Deixa-me reconhecê-lo como fizeram os seus discípulos ao partir do pão, para que a celebração eucarística, a comunhão seja a Luz que dispersa as trevas, a força que me sustenta, a alegria única do meu coração.
Fica comigo, Senhor, porque na hora da minha morte quero permanecer unido a ao Senhor, se não pela Comunhão , pelo menos pela graça e pelo amor.
Fica comigo, Senhor, porque é só ao Senhor que procuro, Seu Amor, Sua Graça, Sua Vontade, Seu Coração, Seu Espírito, porque o amo e não peço outra recompensa senão amar o Senhor cada vez mais.
Com um amor firme, eu o amarei de todo o meu coração enquanto estiver na terra e continuarei a amar perfeitamente por toda a eternidade.
(Oração do Padre Pio após a Santa Comunhão)
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* 30 DE SETEMBRO: SÃO JERÔNIMO
“… Na parte mais remota de um deserto selvagem e pedregoso, queimado pelo calor do sol escaldante que assusta até os monges que o habitam, parecia-me estar no meio das delícias e multidões de Roma.
No exílio e na prisão a que por medo do inferno me condenara voluntariamente, muitas vezes me imaginei presenciando a dança das donzelas romanas como se estivesse no meio delas: no meu corpo frio e no meu corpo ressecado, carne, que parecia morta antes de sua morte, a paixão era capaz de viver.
Sozinho com esse inimigo, me joguei em espírito aos pés de Jesus, regando-os com minhas lágrimas, e domei minha carne jejuando semanas inteiras. Não me envergonho de revelar minhas tentações, mas lamento não ser agora o que era antes…
… Lá, também – o próprio Senhor é minha testemunha – quando eu derramei copiosas lágrimas e forcei meus olhos para o céu, às vezes me senti entre as hostes angelicais e, de alegria e alegria, cantei: “por causa do sabor dos teus bons unguentos, correremos atrás de ti.” – A carta de Jerônimo a Santa Eustóquio – 7 {https://catholicsaints.info/saint-jerome-letter-23-to-eustochium/}
{< https://catholicsaints.info/saint-jerome/ >}
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* O1 DE OUTUBRO: SANTA TERESA DE JESUS
“… Ajoelhado diante do tabernáculo, só consigo pensar em uma coisa para dizer ao nosso Senhor: “Meu Deus, você sabe que eu te amo”. E sinto que minha oração não cansa Jesus; conhecendo minha fraqueza, Ele está satisfeito com minha boa vontade…
…Nosso Senhor não olha tanto para a grandeza de nossas ações, nem mesmo para sua dificuldade, mas para o amor com que as fazemos…
… Nosso Senhor não precisa nem de grandes feitos de nossa parte, nem de pensamentos profundos, nem de inteligência, nem de talento. Ele preza a simplicidade…
… A perfeição consiste em fazer a Vontade de Deus, em ser aquilo que Ele quer que sejamos… Jesus, ajude-me a simplificar minha vida aprendendo a ser o que você quer que eu seja e me tornando essa pessoa…” – Santa Teresa de Lisieux
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* 02 DE OUTUBRO: SANTOS ANJOS DA GUARDA
“…Nossa fraqueza é tal que, se os anjos da guarda não nos tivessem sido dados, não poderíamos resistir aos muitos e poderosos ataques dos espíritos malignos. Para este propósito, precisávamos de uma natureza superior. É por isso que Deus tirou esses espíritos de seus tesouros e por meio deles deu um auxílio à fraqueza humana, para que essa assistência divina nos ajude contra os poderes deste mundo de trevas a alcançar a herança da salvação…” – Santo Hilário de Poitiers (memorial em 13 de janeiro)
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* 04 DE OUTUBRO: SÃO FRANCISCO DE ASSIS
“Santifique-se e santificará a sociedade”. – São Francisco de Assis
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* 05 DE OUTUBRO: SANTA FAUSTINA
“… JESUS, EU CONFIO EM TI!…”
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08 DE OUTUBRO: SÃO JOÃO CALÁBRIA
1- “Somos chamados a “mostrar ao mundo que a divina Providência existe que Deus não é estrangeiro, mas é Pai, e pensa em nós, com a condição de que pensemos n’Ele e façamos a nossa parte, que é a de procurar em primeiro lugar o santo Reino de Deus e a sua justiça“.
2- “A grandeza das ações depende unicamente da medida do amor com que são feitas“
3- “Encontrar caminhos é bom… Melhor ainda é abrirmos os caminhos“….:
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*09 DE OUTUBRO: SÃO JOÃO HENRIQUE NEWMAN
“…John Henry Newman colocou nos lábios do coro dos anjos no céu:
Louvado seja o Santíssimo nas alturas
E nas profundezas seja louvado;
Em todas as suas palavras mais maravilhosas,
Mais seguro em todos os seus caminhos!
( O Sonho de Gerôncio )…: https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/en/homilies/2010/documents/hf_ben-xvi_hom_20100919_beatif-newman.html
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* 11 DE OUTUBRO: SÃO JOÃO XXIII
“…Não é que o evangelho mudou; é que começamos a entendê-lo melhor. Aqueles que viveram tanto quanto eu… puderam comparar diferentes culturas e tradições, e saber que é chegado o momento de discernir os sinais dos tempos, de aproveitar a oportunidade e olhar para o futuro…” (São João XXIII, em seu leito de morte)
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* 15 de outubro: SANTA TERESA DE ÁVILA
“… Nada te perturbe… Nada te amedronte… Tudo passa!… A paciência tudo alcança… A quem tem Deus, nada falta. Só Deus basta!…”
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* 16 DE OUTUBRO: SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE
AS DOZE PROMESSAS DE JESUS A SANTA MARGARIDA MARIA para os devotos de Seu Sagrado Coração:
- Eu lhes darei todas as graças necessárias ao seu estado de vida.
- Eu estabelecerei a paz em suas famílias.
- Eu os consolarei em todos os seus problemas.
- Encontrarão em Meu Coração refúgio seguro durante a vida e especialmente na hora de sua morte.
- Derramarei bênçãos abundantes sobre todos os seus empreendimentos.
- Os pecadores encontrarão em Meu Coração a fonte de um oceano infinito de misericórdia.
- Almas mornas se tornarão fervorosas.
- Almas fervorosas se elevarão rapidamente à grande perfeição.
- Abençoarei os lares onde uma imagem do Meu Coração for exposta e honrada.
- Darei aos sacerdotes o poder de tocar os corações mais endurecidos.
- Aqueles que propagarem esta devoção terão seus nomes escritos em Meu Coração, para nunca serem apagados.
- O amor todo-poderoso do Meu Coração concederá a todos aqueles que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses consecutivos a graça do arrependimento final; não morrerão sob meu desagrado, nem sem receber seus sacramentos. Meu coração será seu refúgio seguro naquela última hora.
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* 17 DE OUTUBRO: SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA
“… É melhor calar-se e ser do que falar e não ser. É maravilhoso ensinar, quando se faz o que se diz. Assim, um é o Mestre “que falou e tudo foi feito”; também aquilo que realizou em silêncio é digno do Pai… (Santo Inácio de Antioquia, Carta aos Efésios, 15,1): http://www.cristianismo.org.br/inacio-2.htm ”
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* 18 DE OUTUBRO: SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA
Nenhuma língua pode expressar a grandeza do amor que Jesus Cristo carrega às nossas almas. Ele não queria que entre Ele e Seus servos houvesse qualquer outra promessa que não a si mesmo, para manter viva a lembrança dele (São Pedro de Alcântara).
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* 19 DE OUTUBRO: SÃO PAULO DA CRUZ
“… Um dia o Senhor me fez ouvir estas palavras ao pé do tabernáculo: ‘Meu filho, quem me abraça, abraça espinhos’…” – São Paulo da Cruz
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* 21 de outubro, SANTO AGATÃO “
… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar”
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* 22 DE OUTUBRO: SÃO JOÃO PAULO II
” Santo não é aquele que não cai, santo é aquele que mesmo caindo não desiste de levantar” (São João Paulo II)
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* 27 de outubro SANTO ABRAÃO, ERMITÃO
“… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”. SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES! PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES! SANTOABRAÃO, ROGUE POR NÓS! AMÉM!”, conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
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10 de novembro: SÃO LEÃO MAGNO
“A virtude não é nada sem a prova da tentação, pois não há conflito sem inimigo, nem vitória sem luta.” – Papa São Leão Magno
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* 23 de novembro: BEATO MIGUEL AGUSTIN PRÓ
“…Eu creio, Senhor, mas fortaleça a minha fé…
Coração de Jesus, eu O amo; mas aumente o meu amor.
Coração de Jesus, eu confio no Senhor; mas dê maior vigor à minha confiança.
Coração de Jesus, entrego-Lhe o meu coração; mas encerra-o dentro do Senhor para que nunca se separe do Senhor.
Coração de Jesus, sou todo Seu; mas cuide da minha promessa para que eu possa colocá-la em prática até o sacrifício total da minha vida…”
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O3 DE DEZEMBRO: SÃO FRANCISCO XAVIER
“Não é o esforço físico real que conta para o progresso de um homem, nem a natureza da tarefa, mas o espírito de fé com que é realizado…”
“… A melhor maneira de adquirir a verdadeira dignidade é lavar a própria roupa e ferver a própria panela…”.
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* 14 DE DEZEMBRO – SÃO JOÃO DA CRUZ
“No final de sua vida, você será julgado por seu amor… O caminho da perfeição não consiste em muitos artifícios, nem em muitas cogitações, mas em negar-se completamente e entregar-se a tudo sofrer por amor de Cristo…”
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* 21 de dezembro: SÃO PEDRO CANÍSIO
“Se você tem muito o que fazer, com a ajuda de Deus encontrará tempo para fazer tudo.”
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* 22 de dezembro: SANTA FRANCISCA XAVIER CABRINI
“Devemos orar sem cansar, pois, a salvação da humanidade não depende do sucesso material; nem nas ciências que obscurecem o intelecto. Tampouco depende de armas e indústrias humanas, mas somente de Jesus…”
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ORAÇÃO A SÃO JOSÉ.
A vós, SÃO JOSÉ, recorremos em nossa tribulação, e depois de termos implorado o auxílio de vossa SANTÍSSIMA ESPOSA e cheios de confiança, solicitamos também o vosso patrocínio. Por esse laço sagrado de caridade que vos uniu à VIRGEM IMACULADA, MÃE de DEUS, e pelo amor paternal que tivestes ao MENINO JESUS, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno sobre a herança que JESUS CRISTO conquistou com Seu Sangue, e nos socorrais nas nossas necessidades com o vosso auxílio e poder.
Protegei, ó guarda providente da SAGRADA FAMÍLIA, o povo eleito de JESUS CRISTO. Afastai para longe de nós, ó Pai Amantíssimo, a peste, a doença, o erro e o vício que aflige o mundo. Assisti-nos do alto do Céu, ó nosso Fortíssimo Sustentáculo, na luta contra o poder das trevas, e assim, como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do MENINO JESUS, defendei também agora a Santa IGREJA de DEUS, contra as ciladas dos seus inimigos e contra toda a adversidade.
Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e obter no Céu a eterna bem-aventurança. Amém.
São José, rogai por nós!
(Oração a São José do Papa Leão XIII: https://soutodoteumaria.com.br/6-oracoes-a-sao-jose-muito-especiais-para-este-ano-de-sao-jose/
* ORAÇÃO DO ANO DE SÃO JOSÉ “PATRIS CORDE”
Salve, guardião do Redentor e esposo da Virgem Virgem Maria!
A vós, Deus confiou o seu Filho;
em vós Maria depositou a sua confiança;
convosco, Cristo tornou-Se homem.
Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai
também para nós e guiai-nos no caminho da vida.
Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem e coragem,
e defendei-nos de todo o mal. Amém!
(Conforme < https://radio.cancaonova.com/sao-jose-do-rio-preto/oracao-ano- de-sao-jose/ >)
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* PAI, ABRACE-NOS!
JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!
DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!
MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!
SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS,
ROGUEM POR NÓS!
POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO!
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- APÓS DEUS, O PAI AMADO A CHAMAR (MINHA AMADA FRÔ, ESPOSA E COMPANHEIRA POR 38 ANOS, 9 MESES E OITO DIAS), EM 24.09.2017, DESCOBRI:
- POSSO ME COMUNICAR COM A MINHA FRÔ, PELA ORAÇÃO;
- POSSO VER, ESCUTAR, SENTIR A FRÔ (TRANSFORMADA, SEM DORES, LINDA, MARAVILHOSA) EM MEU SER;
- ELA ESTÁ VIVENDO NOS BRAÇOS DE DEUS (BONDOSOS, VIGOROSOS);
- UM DIA VAMOS ESTAR JUNTOS;
- QUANDO DEUS ME CHAMAR, QUERO LEVAR COISAS BOAS PARA O BANQUETE CELESTE (MINHA CONSAGRAÇÃO A JESUS PELAS MÃOS DA MÃE MARIA) …
DÊ-NOS ESSA GRAÇA, PAI AMADO! DÊ-NOS A GRAÇA!
OBRIGADO, SENHOR, POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!
PEDIMOS POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO!
BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
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“Senhor, eu tenho fé. Ajude-me a ter mais fé ainda!” (Mc 9,24)
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“Coração de meu Jesus, doce e terno alanceado, seja o meu no vosso amor, cada vez mais abrasado“
JESUS MANSO E HUMILDE DE CORAÇÃO, FAZ O MEU CORAÇÃO E O DA FAMÍLIA SEMELHANTE AO SEU! OBRIGADO JESUS! BENDITO SEJA O SENHOR! BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
“Doce coração de Maria, sede a nossa salvação”
ME LEVA A JESUS, MÃE! ME ADOTA E À FAMÍLIA, MÃE! OBRIGADO!
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CONSAGRAÇÃO A JESUS CRISTO, A SABEDORIA ENCARNADA,
PELAS MÃOS DE MARIA – LEVANDO DEUS E A MÃE A SÉRIO
JESUS, EU O ADORO E O AMO e sei que o Senhor me ama também! O SENHOR é minha força, MEU TUDO! Entrego-me ao Senhor levando a minha cruz todos os dias da vida e querendo amar (Jo 15,14.17), afastar-me do mal, evitar o pecado; fazer o bem; praticar a virtude e buscar a paz. Me prostro a seus pés, trazendo-lhe o meu fardo. (Mt 11,28-30). Alivie-me! Quero ser seu e estar sempre com o Senhor na vida e na morte! Pelo Senhor quero viver e morrer! Tenha compaixão de mim! Que eu veja! ME CURE! Dê-me um coração firme e livre-o de pensamentos maus e vãos, desordenados e estranhos (At 8,22) e me perdoe, Senhor! Me ajude na minha pouca fé (Mc 9,24), purifique meu coração, ilumine minha inteligência e inflame minha vontade para viver dignamente como cristão! Eu confio no Senhor! Quero segui-Lo e ser discípulo como MARIA! A exemplo dela, quero escutá-Lo, deixar a morada terrena e caminhar alegre rumo à celeste! Quero o meu coração no Seu amor cada vez mais abrasado e sempre no Senhor, por mais que o mundo me atraia e eu caia. AJUDE-ME a querer e agir para me levantar e não pecar mais ou viver em pecado. Incluo em tudo também a minha família e todos os ligados a nós! OBRIGADO, JESUS! BENDITO SEJA O SENHOR, JESUS FILHO DE DEUS!
Jesus, eu não guardei ou cumpri e nem guardo ainda os votos e promessas do meu Batismo, mas quero guardar, cumprir, VER! Não mereço nem sou digno de ser chamado Seu filho, irmão, servo, amigo. Mas peço, Senhor JESUS. MISERICÓRDIA! PEÇO, pelas mãos da mãe MARIA, ao PAI, pelo SENHOR, JESUS, na força do ESPÍRITO SANTO: DÊ-ME a graça, a contrição, o perdão, a continência, a castidade, a educação das paixões, o não pecar mais, a sabedoria, firmeza e fortaleza, o sustento na penitência, mortificação, oração e vida sacramental, a virtude, o amor pelo Senhor, o que eu preciso! Atraia-me para o Senhor e AJUDE-ME a viver a vida santa da luz (Ef 5,8-9) segundo o espírito, cortando e evitando o que é da carne; a abominar as más inclinações (Rm 1,3); a viver sem reclamar, irar ou encolerizar, a aceitar pacientemente tudo o que me acontece, aceitar ajudar, a renunciar ao pecado com todas as minhas forças, A SILENCIAR, a oferecer-me. AJUDE TAMBÉM A FAMÍLIA! AJUDE-ME A CUMPRIR AS PROMESSAS DO BATISMO, que RENOVO:
EU, N.., INFIEL PECADOR, RENOVO E RATIFICO, AGORA, AS PROMESSAS DO MEU BATISMO: RENUNCIO COM A GRAÇA DO PAI, POR MEIO DO SENHOR JESUS E NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO, PARA SEMPRE, A SATANÁS, ÀS SUAS POMPAS, SUAS OBRAS E SEUS GOZOS; RENUNCIO AO PECADO, ÀS PAIXÕES, à pornografia, à carne, ao desânimo, a tudo o que possa desunir, à impaciência, ao mundo, às más inclinações, à ira, ao desejo de ser retribuído, ao mal. CREIO em Deus Pai, no Filho Jesus, no Espírito Santo; na Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição e na vida eterna! DÊ-ME A GRAÇA, PAI, POR JESUS, NO ESPÍRITO SANTO, DE CUMPRIR ESSAS PROMESSAS e, caindo, levantar-me sempre! ENTREGO-ME E OFEREÇO AO SENHOR MEU CORAÇÃO, MINHA VONTADE, INTELIGÊNCIA E TUDO O QUE SOU! Ponho tudo na mão do PAI, pelo Senhor JESUS, no ESPÍRITO SANTO! AMPARE-ME, SENHOR!
MÃE MARIA! ME AJUDE a cumprir as promessas do meu Batismo e a ser contrito, continente, casto, a controlar-me, a recompor-me, a mortificar-me, a educar e subordinar as paixões, a abominar as más inclinações, converter-me, a buscar a união, A SEGUIR AMOROSAMENTE A JESUS, OBEDECENDO-LHE. Me ensine e ajude a ser discípulo e imitador de Jesus! Conceda-me a graça de obter a Verdadeira Sabedoria de Deus; a paciência, A FIRMEZA e a fortaleza, a contrição e o perdão; a continência e a castidade. Coloca-me entre o número daqueles que a senhora ama, ensina, guia, educa, sustenta e protege como filhos. Governe-me, mãe. Levante-me! PEÇA AO PAI PARA LIVRAR-ME DO PECADO MORTAL.
MÃE, QUERO, FIRMEMENTE, OBEDECER-LHE EM TODAS AS COISAS, PEDINDO E CONTANDO COM A GRAÇA DE DEUS PARA SEGUIR E FAZER O QUE JESUS MANDAR.
ENTREGO-LHE E CONSAGRO-LHE TUDO O QUE SOU E TENHO E A FAMÍLIA e todos! Que nós cheguemos um dia à glória de Jesus!
MUITO OBRIGADO À SENHORA, MÃE QUERIDA, A JESUS E AO PAI POR JESUS, NO ESPÍRITO SANTO! LEVE-NOS A JESUS, MÃE!
SOMOS SEUS FILHOS! ADOTE-NOS! GUIE-NOS!
ENSINE-NOS A SERMOS DISCÍPULOS!
TENHA PACIÊNCIA CONOSCO, MÃE! OBRIGADO!
VIRGEM E MÃE, FAÇA-NOS SANTOS! OBRIGADO MÃE!
“Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que tenha recorrido à vossa proteção,
implorado a vossa assistência e reclamado o vosso socorro, fosse por Vós desamparado.
Animado eu, pois, com igual confiança, a Vós, ó Virgem entre todas singular,
como à Mãe recorro, de Vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prostro a vossos pés.
Não rejeiteis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo de Deus humanado,
mas dignai-Vos de as ouvir propiciamente, e de me alcançar o que vos rogo. Amém. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lembrai-vos) [Oração de São Bernardo, 20.08]
«Ó gloriosa Senhora, faz com que por ti mereçamos chegar até Jesus, teu Filho, que por teu intermédio se dignou descer até nós» (Santo Anselmo)
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA AUXILIADORA, PROTETORA DO LAR
Santíssima Virgem Maria a quem Deus constituiu Auxiliadora dos Cristãos,
nós vos escolhemos como Senhora e Protetora desta casa.
Dignai-vos mostrar aqui Vosso auxílio poderoso.
Preservai esta casa de todo perigo: do incêndio, da inundação, do raio, das tempestades,
dos ladrões, dos malfeitores, da guerra e de todas as outras calamidades que conheceis.
Abençoai, protegei, defendei, guardai como coisa vossa as pessoas que vivem nesta casa e também os ligados a elas.
Sobretudo concedei-lhes a graça mais importante,
a de viverem sempre na amizade de Deus, evitando o pecado.
Dai-lhes a fé que tivestes na Palavra de Deus, e o amor que nutristes para com Vosso Filho Jesus e para com todos aqueles pelos quais Ele morreu na cruz.
Maria, Auxílio dos Cristãos, rogai por todos que moram nesta casa que Vos foi consagrada. Amém.”: https://noticias.cancaonova.com/brasil/conheca-a-historia-de-devocao-a-nossa-senhora-auxiliadora/
SENHOR, AFASTE A SOMBRA E QUE A LUZ SEMPRE PREDOMINE EM NÓS! FIQUE SEMPRE CONOSCO! ABRA O MEU (NOSSO) CORAÇÃO PARA OUVIR SEMPRE A VOZ DO SENHOR!
Ajude-nos a trilhar as vias purgativa, iluminativa e chegar à unitiva com o Senhor!
OBRIGADO PELA PACIÊNCIA COMIGO E CONOSCO, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! OBRIGADO! DÊ-ME A GRAÇA DE SER PACIENTE TAMBÉM!
AJUDE-ME (NOS) A ME PREPARAR (NOS PREPARARMOS) PARA O ENCONTRO COM O SENHOR QUANDO CHEGAR A MINHA (NOSSA) HORA! ME MOSTRE (-NOS) O QUE FAZER, PAI! INTERFIRA NO MEU (NOSSO) CORAÇÃO, INTELIGÊNCIA E VONTADE PARA FAZÊ-LO!
O SENHOR SABE DO QUE PRECISO (PRECISAMOS)! CONCEDA-ME (NOS)
POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO!
OBRIGADO, SENHOR, POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER! BENDITO SEJA!
BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! AMÉM! ASSIM SEJA!
PAI NOSSO… AVE MARIA… GLÓRIA…
Virgem Formosa, oh Mãe Querida
Tu és minha vida, vela por mim
e quando um dia deixar a terra
leva-me, Mãe, junto de ti,
leva-me Mãe, leva-me ao céu,
ficar não posso longe de Ti…
Mãe, não me abandones
se me deixares me perderei
Volve a mim os teus olhares
se me amparares me salvarei
Mesmo que as ondas, subam aos céus
e que furioso brame o mar
se tu diriges minha barquinha
não tenho medo, de naufragar
Mas se na luta, a nau vacila
e se enfraquece minha ardente fé…
Mãe, não me abandones
se me deixares me perderei
Volve a mim teus olhares
se me amparares me salvarei!
Adaptada de São Luís Maria Grignion Montfort (28 de abril; também 05 de janeiro: S. João Nepomuceno Newman)
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* Veja o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!
