Santas e Santos de 04 de setembro

04 DE SETEMBRO – NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO E CORREIA: As Paróquias Agostinianas dedicadas a Nossa Senhora da Consolação e Correia celebram a Padroeira com uma programação especial. O Dia de Nossa Senhora da Consolação e Correia é lembrado por toda a Igreja em 4 DE SETEMBRO

A Ordem de Santo Agostinho divulgou esta devoção pelo mundo inteiro. A Consolação recorda a alegria de Santa Mônica pela conversão de seu filho Santo Agostinho, e aviva em nossos corações a esperança de que Maria não deixará nunca de velar por nós e pelos nossos entes queridos.

http://www.agostinianos.org.br/visualizacao-de-ultimas-noticias/ler/547/dia-de-nossa-senhora-da-consolacao-e-correia-4-de-setembro

– Ver também: Santa Mônica “…por isto, em suas orações pedia à Nossa Senhora que lhe mostrasse como era sua vestimenta, após a morte de São José e, principalmente após a Ressurreição de Jesus.

Em uma aparição especial à santa Mônica, Maria se apresentou com a roupa solicitada: coberta por uma ampla túnica de tecido rústico, de corte simples e cor muito escura. 

Uma roupa despojada e penitencial,tendo apenas na cintura uma grosseira correia ou cinta de couro que descia quase até o chão. 

Em seguida, soltou esta cinta e colocou-a em Mônica, recomendando-lhe o uso diário. 

Também lhe pediu para transmitir a todos aqueles que fizessem seu uso, teriam sua particular proteção. Santa Mônica teve a alegria de ver a conversão do filho, hoje um dos maiores santos da Igreja. 

Santo Agostinho foi um dos primeiros a colocar a cinta e se entregar à proteção de Nossa Senhora da Consolação, como o fez com a comunidade religiosa que logo fundou. 

Assim, a cinta se tornou o distintivo das ordens agostinianas, responsável pela difusão do culto de sua padroeira, em todo o mundo, Nossa Senhora da Consolação.” Conforme: https://chamadeamordemaria.blogspot.com/2012/08/aparicao-de-nossa-senhora-da-consolacao.html

– Ver “A devoção a NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO — ou Consoladora dos aflitos, como é designada na Ladainha Lauretana – foi difundida em todo o mundo principalmente pela Ordem dos Agostinianos. Isso aconteceu como uma forma de retribuição pela graça da conversão do grande Fundador dos agostinianos… “Filha, receba esta correia sagrada que cingiu este corpo que deu a luz o Salvador”, “Doravante cinge-te com ela e propaga esta devoção de minha santa correia, pois eu te prometo especial proteção a todos que a cingirem e a venerarem piedosamente”.”:

https://nossasenhoratodas.blogspot.com/2016/08/nossa-senhora-da-correia-santo.html

– Ver: … Logicamente a lenda carece de base histórica e nos conduz a um mundo aberto ao irreal e maravilhoso, que já não é o nosso. Porém, é correto dizer que

 “reflete um fato que, de um ou outro modo, teve que suceder no coração de Mônica, e funde em uma única realidade três devoções de todo agostiniano: à Mãe de Deus, a Santo Agostinho e à Santa Mônica.”:

http://www.santarita-oar.org.br/index.php/using-joomla/extensions/components/content-component/article-category-list/717-4-de-setembro-nossa-senhora-da-consolacao

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Consola%C3%A7%C3%A3o

– Ver: “Era costume, na Judéia, que as mulheres, desde pequenas, andarem cingidas com uma correia, como símbolo de pureza. A Santíssima Virgem, como toda judia, também usou a correia durante toda sua vida. Para mostrar aos fiéis quanto lhe é grata a devoção à sagrada correia, a Mãe de Deus tem-se manifestado por diversas maneiras e realizado inúmeros prodígios.
Por ocasião de sua morte, narra a tradição, achavam-se, reunidos junto dela, e receberam as suas últimas palavras e despedidas, todos os apóstolos, exceto São Tomé, que, estando muito longe, chegara três dias depois. Estando sepultada a Santíssima Virgem, ficou ele muito triste e teve grande desejo de vê-la ainda uma vez. Os apóstolos, que ainda velavam o sepulcro, removeram a pedra que o fechava, para atender ao seu pedido. Com espanto geral, viram que o corpo de Nossa Senhora não se achava ali, encontrando-se apenas suas vestes e a correia no meio de rosas que exalavam suave perfume.

O Apóstolo Tomé venerou com muito respeito as relíquias, que ficaram guardadas na mesma sepultura. Por devoção, e como lembrança da Santíssima Virgem, usou, desde aquele dia, uma correia e com ela realizou extraordinário prodígio, narrada pela tradição.
Passados muitos anos, um novo acontecimento veio acentuar a fama da santa correia:
Juvenal, patriarca de Jerusalém, encontrou, no sepulcro da Santíssima Virgem, sua correia, e a Imperatriz Santa Pulquéria a fez transportar para Constantinopla, colocando-a numa Igreja de Nossa Senhora, construída para este fim. A piedade da princesa contribuiu para que se aumentasse a devoção à correia de Nossa Senhora entre os fiéis da Igreja grega, na qual se estabeleceu a festa de sua Invenção e outra, da sua Trasladação. Este culto continuou por muito tempo, pois, São Germano, Patriarca de Constantinopla, pelos anos 720, escreveu e pronunciou diversos sermões em honra da correia de Maria, citando vários milagres sucedidos pelo seu uso. Num dos sermões, diz o seguinte: “Não é possível olhar nossa venerável Correia, ó SS. Virgem, sem sentir-se cheio de gozo e penetrado de devoção”.

O Monge Eutimio, que viveu pelos anos de 1098, pregando sobre ela, dizia: Nós veneramos a santa correia, vemo-la conservar-se inteira depois de novecentos anos: cremos que, de fato, a Rainha do Céu cingiu-se com ela”:  http://arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/nossa-senhora-da-consolacao

OUTROS SANTOS DE 04 DE SETEMBRO

1.   Co­me­mo­ração de São Moisés (também na Folhinha do Coração de Jesus), pro­feta, que Deus es­co­lheu para li­bertar o seu povo do Egipto e con­duzi-lo à terra pro­me­tida; no monte Sinai re­velou-lhe o seu nome, di­zendo: «Eu sou o que sou», e deu-lhe a lei que devia reger a vida do povo eleito. Este servo de Deus morreu com avan­çada idade no monte Nebo, na terra de Moab, di­ante da terra da promessa. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. XII antes de nossa era, o Patriarca Moisés. Recebeu de Deus, presente na sarça ardente, a revelação do Nome inefável e a missão de libertar o povo de Israel, oprimido no Egito pelo Faraó. Como se visse o invisível, falava face-a-face com Deus, como se fala com um amigo. Medidor da Lei solenemente promulgada por ocasião da teofania do Monte Sinai, deu testemunho a Cristo, mediador da Nova e Eterna Aliança por ocasião da transfiguração no Monte Tabor. (M).Ver páginas 21-32: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

2.   Em Ca­bil­lonum, na Gália Li­o­nense, hoje Chalon-sur-Saône, na França, São Mar­celo (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir. († s. III/IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Châlon-sur-Saône, São Marcelo, martirizado por sua fé sob o imperador Antonino, no séc. II. Um mosteiro cluniacense estabeleceu-se mais tarde sobre o seu túmulo. (M)

3.   Em Roma, no ce­mi­tério de Má­ximo, junto à Via Sa­lária, o se­pul­ta­mento de São Bo­ni­fácio I, papa, que con­se­guiu re­solver muitas con­tro­vér­sias sobre a dis­ci­plina eclesiástica. († 422). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, São Bonifácio I, papa. Os quatro anos de seu pontificado, entre 418 e 422, foram uma época de grande atividade nos planos político, disciplinar e teológico. (M)

4*.   Em Char­tres, na Nêus­tria, ac­tu­al­mente na França, São Ca­lé­trico, bispo. († a. 573)

5*.   Em He­res­feld, na Sa­xónia, ac­tu­al­mente na Ale­manha, Santa Ida, viúva do duque Eg­berto, in­signe pela sua ca­ri­dade para com os po­bres e oração assídua. († 825)

6*.   Em Mende, na Aqui­tânia, ac­tu­al­mente na França, São Fre­daldo, bispo e mártir. († c. s. IX)

7*.   Em Co­lónia, na Lo­ta­ríngia, hoje na Ale­manha, Santa Irm­garda ou Ir­men­garda, con­dessa de Süch­teln, que ofe­receu todos os seus bens para a cons­trução de igrejas. († c. 1089)

8.   Em Pa­lermo, na Si­cília, re­gião da Itália, Santa Ro­sália, virgem, de quem se narra ter se­guido vida so­li­tária no monte Peregrino. († s. XII). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, religiosa basiliana, cujo corpo foi descoberto numa caverna do Monte Pelegrino em 1624. Esta descoberta, os milagres que a ela sucederam e a distribuição das relíquias, tornaram a santa muito popular. (M)

9*.   Em Ca­ra­magna, no Pi­e­monte, também re­gião da Itália, a Beata Ca­ta­rina Mattei, virgem, re­li­giosa das Irmãs da Pe­ni­tência de São Do­mingos, que su­portou com ad­mi­rável ca­ri­dade e grande vir­tude a longa en­fer­mi­dade, as ca­lú­nias e todas as tentações. († 1547)

10♦.   Em Thúsis, lo­ca­li­dade da Récia, hoje na Suíça, o Beato Ni­colau Rusca, pres­bí­tero e mártir, homem de pro­funda cul­tura e ge­ne­rosa de­di­cação pas­toral, que morreu ví­tima dos con­flitos po­li­tico-re­li­gi­osos do seu tempo. († 1618)

11*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato Ci­pião Je­ró­nimo Bri­géat de Lambert, pres­bí­tero e mártir, có­nego de Avran­ches, que, na per­se­guição re­li­giosa du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, por causa do sa­cer­dócio foi apri­si­o­nado na ga­lera em con­di­ções de­su­manas e aí morreu de fome e inanição. († 1794)

12*.   Em Sil­lery, ci­dade do Québec, pro­víncia do Ca­nadá, a Beata Maria de Santa Ce­cília Romana (Maria Dina Bé­langer), virgem da Con­gre­gação das Re­li­gi­osas de Jesus e Maria, que su­portou du­rante vá­rios anos uma grave en­fer­mi­dade, con­fi­ando só em Deus. († 1929)

13*.   Em Oro­pesa, pró­ximo de Cas­tellón, no li­toral da Es­panha, o Beato José Pas­coal Carda Saporta, pres­bí­tero da Ir­man­dade de Sa­cer­dotes Ope­rá­rios Di­o­ce­sanos e mártir, que, du­rante a vi­o­lenta per­se­guição contra a Igreja, em ódio à re­li­gião foi con­du­zido ao glo­rioso martírio. († 1936)

14*.   Em Teu­lada, po­vo­ação pró­xima de Ali­cante, também na Es­panha, o Beato Fran­cisco Sendra Ivars, pres­bí­tero e mártir, que pa­deceu o mar­tírio na mesma per­se­guição contra a fé. († 1936)

15*.   Pró­ximo de Ge­novés, po­vo­ação da pro­víncia de Va­lência, também na Es­panha, o Beato Ber­nardo de Lugar Nuevo de Fe­nollet (José Bleda Grau), re­li­gioso da Ordem dos Frades Me­nores Ca­pu­chi­nhos e mártir, que, na mesma per­se­guição, venceu glo­ri­o­sa­mente o seu com­bate por Cristo. († 1936)

16♦.   Em Vil­la­nueva del Ar­zo­bispo, perto de Jaén, também na Es­panha, o Beato José de Jesus Maria (José Vi­cente Hor­ma­e­chea y Apoitia), pres­bí­tero da Ordem da San­tís­sima Trin­dade e mártir. († 1936)

17. São Vitalício, também na Folhinha do Coração de Jesus.

18. Santa Rosa de Viterbo. Comemoração em 06 de março. Em Vi­terbo, na Tos­cana, re­gião da Itália, a Beata Rosa (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, da Ordem Ter­ceira de São Fran­cisco, que se en­tregou di­li­gen­te­mente às obras de ca­ri­dade e con­sumou pre­c o­ce­mente o breve curso da sua vida aos de­zoito anos de idade. († 1253). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 1252 Santa Rosa de Viterbo, jovem cristã de dezoito anos, que partiu ao encontro de Cristo depois de haver-lhe consagrado sua grande beleza fisica e espiritual. (M). Ver Santa Rosa de Viterbo. Páginas 33-35: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf:

– Ver também: https://santo.cancaonova.com/santo/santa-rosa-de-viterbo/

19. Bem-Aventurada Catarina de Racconigi. Ver páginas 36-37: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf  

20. Outros santos do dia 04 de setembro: págs. 21-39, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

 Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre o dia 04 de setembro, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_setembro

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 696-698:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/