15 de março de 2023 Quarta-feira da Terceira Semana da Quaresma
“Não vim para abolir, mas para cumprir. Em verdade vos digo, até que o céu e a terra passem, nem a menor letra ou a menor parte de uma letra passará da lei, até que todas as coisas aconteçam. Mateus 5:17–18
A Antiga Lei, a lei do Antigo Testamento, prescrevia vários preceitos morais, bem como preceitos cerimoniais para o culto. Jesus deixa claro que Ele não está abolindo tudo o que Deus ensinou por meio de Moisés e dos Profetas. Isso ocorre porque o Novo Testamento é a culminação e conclusão do Antigo Testamento. Assim, nada do antigo foi abolido; foi cumprido e levado à conclusão.
Os preceitos morais do Antigo Testamento eram leis que fluíam principalmente da razão humana. Fazia sentido que não se devesse matar, roubar, cometer adultério, mentir, etc. Também fazia sentido que Deus fosse honrado e respeitado. Os Dez Mandamentos e as outras leis morais ainda valem hoje. Mas Jesus nos leva muito mais longe. Ele não apenas nos chamou para irmos mais fundo na guarda desses mandamentos, mas também prometeu o dom da graça para que eles pudessem ser cumpridos. Assim, o “Não matarás” é aprofundado na exigência do perdão completo e total daqueles que nos perseguem.
É interessante notar que a nova profundidade da lei moral que Jesus dá realmente vai além da razão humana. “Não matarás” faz sentido para quase todo mundo, mas “amem seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem” é uma nova lei moral que só faz sentido com a ajuda da graça. Mas sem graça, a mente humana natural sozinha não pode chegar a este novo mandamento.
Isso é extremamente útil para entender, porque muitas vezes passamos a vida confiando apenas em nossa razão humana quando se trata de tomar decisões morais. E embora nossa razão humana sempre nos direcione para longe das falhas morais mais óbvias, será insuficiente por si só para nos guiar às alturas da perfeição moral. A graça é necessária para que esse alto chamado faça sentido. Somente pela graça podemos entender e cumprir o chamado para tomar nossas cruzes e seguir a Cristo.
Reflita, hoje, sobre seu próprio chamado à perfeição. Se não faz sentido para você como Deus pode esperar perfeição de você, então pare e reflita sobre o fato de que você está certo – não faz sentido apenas para a razão humana! Ore para que sua razão humana seja inundada com a luz da graça, para que você seja capaz não apenas de entender seu alto chamado para a perfeição, mas também para que você receba a graça de que precisa para alcançá-lo.
Meu Altíssimo Jesus, Tu nos chamaste a um novo patamar de santidade. Você nos chamou à perfeição. Ilumine minha mente, querido Senhor, para que eu possa entender este alto chamado e derramar Sua graça, para que eu possa abraçar meu dever moral ao máximo. Jesus eu confio em vós.
40 Dias aos Pés da Cruz: Um Olhar de Amor do Coração de Nossa Senhora Reflexão Dezenove – A Agonia no Horto (quarta-feira da Terceira Semana da Quaresma)
OUR LADY OF THE UNDERGROUND, CHARTRES, FRANCE (1568) – NOSSA SENHORA DO SUBTERRÂNEO, CHARTRES, FRANÇA (1568)
“… O abade Orsini escreveu: “No ano de 911, a cidade de Chartres foi milagrosamente libertada do cerco de Rollo ou Raoul, duque dos normandos; pois quando estava prestes a tomar a cidade, Gaucelin, o quadragésimo sétimo bispo de Chartres, subiu no topo das muralhas, segurando uma relíquia de Nossa Senhora como insígnia, o que causou tal terror no acampamento, que todos recuaeam em desordem; em memória deste fato, os prados do portão de Drouaise são chamados, até hoje, os prados dos fugitivos (des Recules).”
Devido às circunstâncias de sua localização geográfica, a cidade de Chartres foi alvo de ataques vikings durante os séculos IX e X. No ano de 858, a cidade foi saqueada e incendiada. No início do século 10, um chefe viking (mais tarde conhecido como normandos, tendo fundado a Normandia) chamado Rollo chegou ao poder e liderou um exército de alguns milhares de vikings contra Chartres na primavera do ano 911. Chartres foi cercado por uma forte parede que mantinha os vikings sob controle; então os vikings foram forçados a sitiar a cidade, seus homens estragando a paisagem circundante com o passar dos dias.
Por fim, o duque Robert e o duque Ricardo reuniram um exército ao sul de Chartres para se opor aos ferozes vikings. A força de alívio era composta principalmente por borgonheses e francos, e eles esperavam ser fortes o suficiente para atacar e expulsar os vikings enquanto os habitantes de Chartres continuavam a resistir. Eles finalmente atacaram os vikings em 20 de julho de 911, diante das muralhas de Chartres.
Quando os francos e borgonheses avançaram, Rollo tinha seu exército organizado em um padrão côncavo que pressionava fortemente contra o centro do exército adversário. Enormes e furiosos vikings atacaram a linha francesa, e o duque Richard, sob grande pressão, começou a ceder terreno lentamente, o que significaria o colapso de seu exército. Rollo estava lutando bravamente, certo de que estava prestes a derrotar seu inimigo, quando de repente o bispo Gaucelin, que liderava a defesa de Chartres, saiu dos portões de Chartres cercado pelos defensores vestidos de aço da cidade. Inconfundível em sua mitra episcopal, segurando no alto a túnica da Bem-Aventurada Virgem Maria, uma relíquia então guardada em Chartres, os defensores da cidade caíram sobre os vikings com espada e lança. Os vikings, presos entre as forças inimigas, recuaram derrotados.
Dudo, o historiador normando de Saint Quentin, escreveu:
“Rollo, poderoso e poderoso e vigoroso e feroz em armas, não se sinta envergonhado se agora for considerado um fugitivo. Nenhuma assembleia franca ou borgonhesa De múltiplas nações e hostes te põe em fuga, te derruba, Mas a nutritiva túnica da Virgem mãe de Deus e Da mesma forma amuletos e relíquias e a venerável cruz Que o venerável prelado carrega em suas dignas mãos.”…”: https://devotiontoourlady.com/march.html
A1. (também na Folhinha do Coração de Jesus), viúva, que orientou com o seu exemplo o Instituto das Filhas da Caridade na assistência aos indigentes, dando realização perfeita à obra delineada por São Vicente de Paulo. († 1660).
A2. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, Em Paris, no ano de 1660, Santa Luísa de Marillac, esposa e mãe de família cristã, que decidiu consagrar sua vida aos cuidados dos pobres, depois de ter enviuvado. São Vicente de Paulo foi seu diretor espiritual e ajudou-a a fundar a Companhia das Filhas da Caridade, que segundo a vontade de seus fundadores, “não teria outra clausura que as salas de seus hospitais”. (M).
A5 “… 1660 ST LOUISA DE MARILLAC, VIÚVA, CO-FUNDADORA DAS Irmãs Vicentinas DE CARIDADE Para o leitor moderno deve parecer estranho que essa mulher valente, que havia sido esposa e mãe antes de consagrar sua viuvez ao serviço de Deus, fosse mais conhecida por seus contemporâneos como Mademoiselle Le Gras, Le Gras nem mesmo sendo sua donzela. nome, mas o nome de seu marido. O título Madame, no entanto, na França do século XVII, era dado apenas a grandes damas da alta nobreza, e Louisa de Marillac, embora bem-nascida e casada com um importante funcionário a serviço da rainha, não era da categoria a quem esse elogio foi feito. Seu pai, Louis de Marillac, era um cavalheiro do interior de linhagem antiga, e os irmãos de seu pai, depois de se tornarem famosos, tornaram-se ainda mais célebres na história como as trágicas vítimas do ressentimento do cardeal Richelieu.
Louisa, nascida em 1591 (15 de agosto), perdeu a mãe ainda criança, mas teve uma boa educação em parte graças às freiras de Poissy, a quem foi confiada durante algum tempo, e em parte à instrução pessoal de sua própria pai, que, no entanto, morreu quando ela tinha pouco mais de quinze anos. Ela havia desejado ser uma irmã capuchinha, mas seu então confessor, ele próprio capuchinho, a dissuadiu porque sua saúde era muito frágil. No final, um marido adequado foi encontrado para ela e ela consentiu em se casar com Antony Le Gras, um homem que parecia destinado a uma carreira distinta. Um filho nasceu para eles, e seus doze anos de vida de casada foram bastante felizes, exceto que em pouco tempo seu marido adoeceu de uma doença prolongada na qual ela cuidou dele com muita devoção. Infelizmente, ela foi tentada a considerar essa visita como um castigo por sua própria infidelidade à graça; e essas ansiedades de consciência tornaram-se ocasião de longos períodos de aridez e dúvida. Foi, no entanto, uma boa sorte para ela conhecer São Francisco de Sales, que passou alguns meses em Paris durante o ano de 1619. Dele recebeu a mais sábia e simpática orientação. Mas Paris não era sua casa e, embora a confiasse aos cuidados espirituais de seu discípulo favorito, Monsenhor Le Camus, bispo de Belley, as visitas deste à capital eram raras e passíveis de serem um tanto incertas…
Pouco antes da morte de seu marido, Louisa fez um voto de não se casar novamente, mas de se dedicar inteiramente ao serviço de Deus, e isso foi seguido um pouco mais tarde por uma estranha iluminação espiritual na qual ela sentiu suas dúvidas dissipadas e foi dado a entender que havia um grande trabalho que ela foi chamada a fazer no futuro sob a orientação de um diretor com quem ela nunca havia falado.
O estado de saúde de seu marido há muito era desesperador. Ele morreu em 1625, mas antes disso ela já havia conhecido “M. Vicente”, como era então chamado o santo sacerdote conhecido por nós agora como São Vicente de Paulo, e ele, embora mostrando relutância no início, acabou consentindo em atuar como seu confessor. São Vicente estava neste momento organizando suas “Confrarias da Caridade”, com o objetivo de remediar a terrível miséria e ignorância que ele havia encontrado entre o campesinato em distritos rurais. Com seu maravilhoso tato e zelo, logo pôde contar com a ajuda de várias senhoras (a quem chamou de Damas de Caridade), e associações foram formadas em muitos centros que, sem dúvida, produziram muito bem. No entanto, a experiência mostrava que, para que esse trabalho fosse realizado sistematicamente e fosse desenvolvido na própria Paris, era necessária uma boa ordem e um suprimento abundante de ajudantes. As aristocráticas damas de caridade, por mais zelosas que fossem, não dispunham de tempo suficiente de seus outros deveres e, em muitos casos, não tinham força física para atender às exigências que lhes eram feitas. Para cuidar e cuidar dos pobres, cuidar de crianças abandonadas e lidar com homens de fala áspera, os recrutas mais úteis eram geralmente os de condição humilde, acostumados às dificuldades. Mas eles precisavam de supervisão e orientação de alguém que respeitassem plenamente e que tivesse o tato de conquistar seus corações e mostrar-lhes o caminho pelo exemplo.
Chegando aos poucos para conhecer melhor Mile Louisa Le Gras, São Vicente descobriu que tinha à mão o instrumento de que precisava. Ela tinha uma inteligência clara, coragem inabalável, uma resistência maravilhosa apesar da saúde frágil e, talvez o mais importante de tudo, a prontidão para se apagar completamente, percebendo que o trabalho era totalmente para Deus e não para sua glória. Talvez nunca um empreendimento religioso maior ou mais duradouro foi iniciado com menos sensacionalismo do que a fundação daquela sociedade que foi inicialmente conhecida pelo nome de “Filhas da Caridade” (Fillet de la Charité), que agora conquistou o respeito de homens das crenças mais divergentes em todas as partes do mundo.
Foi somente após cerca de cinco anos de associação pessoal com Mile Le Gras que M. Vincent, que sempre foi paciente para cumprir o bom tempo de Deus, enviou esta alma devota em maio de 1629 para fazer o que poderíamos chamar de uma visita à “Caridade” de Montmirail. Este foi o precursor de muitas missões semelhantes, e apesar de muitos problemas de saúde, dos quais o próprio São Vicente não era de modo algum negligente, sua adjunta, com todo o seu auto sacrifício temerário, não sucumbiu.
Silenciosamente, porém, e muito gradualmente, à medida que as atividades se multiplicavam, tanto nos atalhos de Paris como no campo, a necessidade de ajudantes robustos se fez sentir. Havia muitas meninas e viúvas da classe camponesa que estavam prontas para dar a vida a esse trabalho, mas muitas vezes eram rudes e bastante analfabetos. Para obter os melhores resultados foi necessário orientação e tato. As próprias energias de Vicente já estavam esgotadas ao máximo, sendo a maior parte de seu tempo necessariamente dedicado à sua companhia de padres de missão. Além disso, grande parte do trabalho das “Caridades” tinha necessariamente que ser feito por mulheres, e para organizar e supervisionar esse trabalho era preciso uma mulher que conhecesse bem os instrumentos dos quais dependia.
Por isso, em 1633, uma espécie de centro de treinamento ou noviciado foi estabelecido na então chamada Rue des Fossés-Saint-Victor. Esta era a moradia fora de moda que Mile Le Gras havia alugado para si mesma após a morte do marido, e agora ela dava hospitalidade aos primeiros candidatos que foram aceitos para o serviço dos doentes e pobres, quatro pessoas simples cujos nomes não foram registrados. Estes, com Louisa como sua diretora, formaram o grão de mostarda que cresceu na organização mundial conhecida como as Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo.
A expansão foi rápida. Logo ficou evidente que alguma regra de vida e alguma garantia de estabilidade eram desejáveis. Luísa há muito desejava vincular-se a este serviço por voto, mas São Vicente, sempre prudente e contente em esperar por uma manifestação clara da vontade de Deus, refreou seu ardor. Em 1634 seu desejo foi satisfeito; e isso abriu naturalmente o caminho para um escrutínio de toda a situação e das possibilidades do futuro, São Vicente tinha agora total confiança em sua filha espiritual, e foi ela quem esboçou algo da natureza de uma regra de vida que deveria ser seguido pelos membros de sua associação. A substância deste documento constitui o cerne da observância religiosa das Irmãs da Caridade até os dias de hoje. Mas, embora tenha sido um grande avanço, o reconhecimento das Irmãs da Caridade como instituto de monjas ainda estava muito distante.
O próprio São Vicente insistiu que nunca havia sonhado em fundar uma ordem religiosa. Foi Deus quem fez tudo. Essas pobres almas, como ele muitas vezes as lembrava, devem considerar-se nada mais que mulheres cristãs que dedicam suas energias ao serviço dos doentes e dos pobres. “Seu convento”, disse ele, “será a casa dos enfermos; sua cela, um quarto alugado; a sua capela, a igreja paroquial; o seu claustro, as ruas da cidade ou as enfermarias do hospital; seu recinto, obediência; sua grade, o lar de Deus; teu véu, santa modéstia.”
Se nos dias atuais a corneta branca e o vestido cinza a que suas filhas permaneceram fiéis durante quase três séculos atraem ao mesmo tempo a atenção de qualquer multidão, isso se deve apenas ao abandono moderno do traje camponês de épocas passadas . Nas cidades da Normandia e da Bretanha, não muito tempo atrás, os toucados de linho branco das mulheres do campo eram tais que uma Irmã de Caridade que se extraviara entre elas não seria facilmente distinguível… São Vicente, o inimigo de toda pretensão, relutava em que suas filhas reivindicassem até mesmo aquela distinção e respeito que se ligam ao hábito religioso daqueles que são consagrados a Deus.
Foi somente em 1642 que ele permitiu que quatro membros da companhia fizessem votos anuais de pobreza, castidade e obediência, e somente em 1655 – embora esse atraso se devesse principalmente a causas políticas e acidentais – que o Cardeal de Retz, Arcebispo de Paris, despachou de Roma a aprovação formal da companhia e a colocou definitivamente sob a direção da própria congregação de padres de São Vicente.
Enquanto isso, as boas obras das Filhas da Caridade se multiplicaram rapidamente. Os pacientes do grande hospital parisiense do Atel-Dieu passaram em grande parte sob seus cuidados, o tratamento brutal de uma criança abandonada levou São Vicente a organizar um asilo para enjeitados e, apesar do analfabetismo de muitos de seus próprios recrutas, o associados viram-se compelidos a empreender o ensino de crianças. Em todos esses desenvolvimentos, Mile Le Gras havia suportado a parte mais pesada do fardo. Ela havia dado um exemplo maravilhoso em Angers ao assumir os cuidados de um hospital terrivelmente negligenciado. A tensão foi tão grande que, apesar da devoção de suas Filhas da Caridade, ela sofreu um grave colapso, que a princípio foi relatado, mas incorretamente, como um caso de infecção por peste.
Em Paris, ela mesma cuidou da peste durante um surto da epidemia e, apesar de sua constituição delicada, sobreviveu à provação. Suas frequentes viagens, exigidas pelos deveres de seu cargo, teriam tentado a resistência dos mais robustos, mas ela estava sempre à mão quando sua presença era necessária, cheia de esperança e criando à sua volta uma atmosfera de alegria e paz.
Como podemos aprender de suas cartas a São Vicente e outros, duas coisas apenas a incomodavam; uma era o respeito e a veneração com que via suas visitas acolhidas, a outra era sua ansiedade pelo bem-estar espiritual do filho Michael. Com todas as suas ocupações, ela nunca o esqueceu.
O próprio São Vicente ficou de olho em Michael e ficou convencido de que o jovem era um bom sujeito, mas sem muita estabilidade de caráter. Ele não tinha vocação para o sacerdócio, como sua mãe esperava, mas casou-se e parece ter levado uma vida boa e edificante até o fim. Ele veio, com sua esposa e filho para visitar sua mãe em seu leito de morte e ela os abençoou com ternura. Era o ano de 1660, e São Vicente tinha oitenta anos e estava muito doente. Ela teria dado muito para ver esse pai amado mais uma vez, mas esse consolo lhe foi negado. No entanto, sua alma estava em paz, o trabalho de sua vida havia sido maravilhosamente abençoado, e ela fez o sacrifício sem reclamar, dizendo aos que estavam ao seu redor que ela estava feliz por ainda ter essa única privação que ela poderia oferecer a Deus. O peso do que, naqueles últimos dias, ela disse às suas irmãs enlutadas foi sempre este:
“Sede diligentes no serviço aos pobres . . . amem os pobres, honrem-nos, meus filhos, como vocês honrariam o próprio Cristo”.
Santa Luísa de Marillac morreu em 15 de março de 1660, e São Vicente a seguiu apenas seis meses depois. Foi canonizada em 1934.
Não existe fonte mais valiosa para o biógrafo de Santa Luísa do que a Vie de Saint Vincent de Paul, do padre P. Coste, juntamente com a correspondência e os discursos do santo que foram anteriormente recolhidos e publicados pela diligência do mesmo editor cuidadoso. Algum valor também se atribui à Vie de Mile 1e Gras, que foi apresentada por M. Gobillon em 1676, e a três outras de data mais moderna, a da Condessa de Richemont em 1882, a de Mons Baunard em 1898 e a de B. de Broglie na série “Les Saints” (Eng. trad., 1933). Um esboço leve, mas atraente, embora nem sempre preciso, foi escrito por Kathleen O’Meara sob o título de A Heroine of Charity, e há outros relatos populares de MV Woodgate (1942) e da irmã M. Cullen. Todas as vidas de São Vicente de Paulo aqui mencionadas em 19 de julho necessariamente incluem muitas informações sobre Santa Luísa.
RESUMO:
Louise de Marillac nasceu provavelmente em Ferrieres-en-Brie perto de Meux, França, em 12 de agosto de 1591 (15 de agosto, conforme Wikipedia). Ela foi educada pelas freiras dominicanas em Poissy. Ela desejava tornar-se freira, mas a conselho de seu confessor, casou-se com Antony LeGras, um oficial a serviço da rainha, em 1613. Após a morte de Antony em 1625, ela conheceu São Vicente de Paulo, que se tornou seu conselheiro espiritual. Ela dedicou o resto de sua vida a trabalhar com ele. Ela ajudou a dirigir suas Senhoras da Caridade em seu trabalho de cuidar dos doentes, dos pobres e dos negligenciados. Em 1633 ela montou um centro de treinamento, do qual foi Diretora em sua própria casa, para candidatos que procuravam ajudar em seu trabalho. Este foi o início das Irmãs (ou Filhas, como Vicente preferia) da Caridade de São Vicente de Paulo (embora não tenha sido formalmente aprovada até 1655). Ela fez seus votos em 1634 e atraiu um grande número de candidatos. Ela escreveu uma regra para a comunidade e, em 1642, Vincent permitiu que quatro dos membros fizessem votos. A aprovação formal colocou a comunidade sob Vincent e sua Congregação das Missões, com Louise como Superiora. Ela viajou por toda a França estabelecendo suas Irmãs em hospitais, orfanatos e outras instituições. Na época de sua morte em Paris, em 15 de março, a Congregação tinha mais de quarenta casas na França. Desde então, eles se espalharam por todo o mundo. Ela foi canonizada pelo Papa Pio XI em 1934, e foi declarada Padroeira dos Assistentes Sociais pelo Papa João XXIII em 1960. Louise de Marillac, Viúva (RM) Nasceu em Ferrières-en-Brie (perto de Meaux), Auvergne, França, em 12 de agosto de 1591; morreu em Paris, França, em 15 de março de 1660; beatificado em 1920; canonizada pelo Papa Pio XI em 1934; declarada padroeira dos assistentes sociais pelo Papa João XXIII em 1960.
São Vicente de Paulo, quando realizou missões conduzidas por seus sacerdotes, esforçou-se para criar o apostolado leigo das (mulheres) Servas dos Pobres e dos (masculinos) Auxiliares de os Pobres pelos serviços dos pobres e doentes em todas as suas paróquias. Suas múltiplas ocupações tornaram impossível para o santo supervisionar e dirigir pessoalmente esses numerosos grupos de caridade. São Vicente encontrou na pessoa de Louise de Marillac seu melhor instrumento para a direção das mulheres. Louise era uma mulher do mais alto status social – um tio paterno era marechal da França, outro era garde des sceaux – e bem-educada pelas freiras dominicanas de Poissy após a morte precoce de sua mãe. Seu pai morreu quando ela tinha 15 anos. A conselho de seu confessor, Luísa decidiu não se juntar às freiras capuchinhas e, em 1613, aos 22 anos, casou-se com Antoine Le Gras, secretário de Maria de Médici. Seu marido, um homem piedoso e nobre, permitiu que ela fizesse todo o bem que seu coração bondoso a impelia nas favelas e nos cortiços da miséria, e a protegeu nos círculos da sociedade que se sentiam ultrajados por suas atividades. Após sua morte em 1625, ela se dedicou à educação de seu filho,
Quando ele superou sua tutela, ela viveu inteiramente para obras de caridade cristã. Louise conheceu St. Vincent antes da morte de seu marido, e ele concordou em se tornar seu confessor. Ele estava tentando organizar mulheres ricas e devotas para ajudar os pobres e doentes em condições muitas vezes terríveis. Logo ficou claro que muitas dessas senhoras, embora bem-intencionadas, eram incapazes de enfrentar a feiura e o sofrimento da pobreza e da doença. O trabalho prático de cuidar dos doentes em suas próprias casas, cuidar de crianças negligenciadas e lidar com maridos e pais muitas vezes rudes era melhor realizado por mulheres de status social semelhante ao dos principais sofredores. Louise, ele percebeu, era feita de material mais duro. As damas aristocráticas eram mais adequadas à tarefa igualmente necessária de angariar fundos e tratar da correspondência. Luísa foi a exceção. Nela Vicente viu uma mulher de mente clara, grande coragem, resistência e autoanulação. Em 1629, a fim de testar sua avaliação, ele enviou Louise para fazer uma visita à “Caridade” de Montmirail que ele havia fundado. Ela passou no teste e, apesar da saúde instável, Louise fez muitas outras missões desse tipo. Vicente escolheu Louise para treinar e organizar meninas e viúvas, principalmente das classes camponesas e artesãs, na casa que Louise alugou na rue des Fossé-Saint-Victor em Paris, começando em 1633 com quatro camponesas. Ela treinou grupos de mulheres para atendimento ambulatorial de doentes. Luísa queria traçar uma regra de vida, mas São Vicente a convenceu a esperar um sinal de Deus. Vicente não pretendia iniciar uma ordem religiosa. As irmãs, disse ele, devem considerar-se simplesmente como cristãs devotadas aos doentes e pobres: “o vosso convento será a casa dos doentes, a vossa cela um quarto alugado, a vossa capela, a igreja paroquial, a vossa grelha o temor de Deus, o vosso véu modéstia.“
Finalmente assegurado da dedicação de Louise, Vicente permitiu que ela elaborasse uma regra em 1634; essencialmente, esta regra que foi formalmente aprovada em 1655 é a regra usada ainda hoje. Os votos são feitos apenas por um ano e renovados. Louise fez seus votos em 1634, e em 1642, as quatro primeiras candidatas foram professas como Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo em 1638. O próprio Vicente preferia o nome, Filhas da Caridade. A aprovação formal colocou a comunidade sob Vicente e sua Congregação da Missão com Louise como sua superiora até sua morte. Esta irmandade, segundo os desejos de São Vicente, foi realizar a ideia que animara seu amigo, São Francisco de Sales, ao criar esta fundação – a ideia de uma comunidade religiosa sem clausura para todas as tarefas evangélicas do mundo, especialmente em favor dos pobres, doentes e crianças pequenas. São Vicente abriu um orfanato e as irmãs ensinaram as crianças. Eles também assumiram o comando do Hôtel-Dieu em Paris. Louise estabeleceu outros orfanatos e hospitais, cuidou de vítimas da peste em Paris, reformou um hospital negligenciado em Angers e supervisionou toda a atividade da ordem, apesar de sua saúde frágil. Ela viajou por toda a França fundando mais de 40 casas filhas (incluindo uma em Madagascar e outra na Polônia) e instituições de caridade. Pouco antes de sua morte, ela exortou suas irmãs a serem diligentes em servir os pobres “e a honrá-los como o próprio Cristo”. No momento de sua morte, os pobres doentes foram atendidos em suas casas em 26 paróquias parisienses, centenas de mulheres receberam abrigo e outras coisas boas. Essas irmãs da caridade realizaram um bem imensurável em todas as partes do mundo através de seu amor abnegado por seus semelhantes. (Attwater, Benedictines, Calvet, Encyclopedia, Farmer, Schamoni, White). Na arte, Santa Luísa é retratada com o hábito original da ordem – uma túnica de lã cinza com um grande cocar ou corneta de linho branco, o traje habitual das camponesas da Bretanha no século XVII. Ela é a padroeira dos assistentes sociais (Branco).
A6. REVISÃO Santa Luísa de Marillac (falecida em 1660) Luísa, nascida perto de Meux, França, perdeu sua mãe quando ainda era criança, seu amado pai quando tinha apenas 15 anos. Seu desejo de se tornar freira foi desencorajado por seu confessor, e um casamento foi arranjado. Desta união nasceu um filho. Mas ela logo se viu cuidando de seu amado marido durante uma longa doença que finalmente levou à sua morte. Louise teve a sorte de ter um conselheiro sábio e simpático, São Francisco de Sales, e depois seu amigo, o bispo de Belley, França. Ambos os homens estavam disponíveis para ela apenas periodicamente. Mas, por uma iluminação interior, ela entendeu que deveria empreender uma grande obra sob a orientação de outra pessoa que ainda não conhecia. Este foi o santo padre M. Vicente, mais tarde conhecido como São Vicente de Paulo. A princípio, ele relutou em ser seu confessor, ocupado como estava com suas “Confrarias de Caridade“. Os membros eram damas aristocráticas de caridade que o ajudavam a cuidar dos pobres e cuidar de crianças abandonadas, uma necessidade real do dia. Mas as senhoras estavam ocupadas com muitas de suas próprias preocupações e deveres. Seu trabalho precisava de muito mais ajudantes, especialmente aqueles que eram camponeses e, portanto, próximos dos pobres e que pudessem conquistar seus corações. Ele também precisava de alguém que pudesse ensiná-los e organizá-los. Somente depois de um longo período de tempo, à medida que Vicente de Paulo se familiarizou mais com Louise, ele percebeu que ela era a resposta às suas orações. Ela era inteligente, discreta e tinha força física e resistência que desmentiam sua contínua saúde frágil. As missões que ele a enviou acabaram levando quatro moças simples a se juntarem a ela. Sua casa alugada em Paris tornou-se o centro de treinamento para os aceitos para o serviço dos doentes e pobres. O crescimento foi rápido e logo houve necessidade de uma chamada regra de vida, que a própria Luísa, sob a orientação de Vicente, elaborou para as Irmãs da CaridadedeSão Vicente de Paulo (embora ele preferisse “Filhas” da Caridade). Ele sempre foi lento e prudente em suas relações com Louise e o novo grupo. Ele disse que nunca teve a ideia de começar uma nova comunidade, que era Deus quem fazia tudo. “Seu convento”, disse ele, “será a casa dos doentes; sua cela, um quarto alugado; sua capela, a igreja paroquial; seu claustro, as ruas da cidade ou as enfermarias do hospital”. Seu vestido era para ser o das camponesas. Só anos depois é que Vicente de Paulo finalmente permitiu que quatro das mulheres fizessem votos anuais de pobreza, castidade e obediência. Levou ainda mais anos até que a empresa fosse formalmente aprovada por Roma e colocada sob a direção da própria congregação de padres de Vicente. Muitas das jovens eram analfabetas e foi com relutância que a nova comunidade assumiu o cuidado de crianças abandonadas. Louise estava ocupada ajudando sempre que necessário, apesar de sua saúde debilitada. Ela viajou por toda a França, estabelecendo seus membros da comunidade em hospitais, orfanatos e outras instituições. Quando ela morreu, em 15 de março de 1660, a congregação tinha mais de 40 casas na França. Seis meses depois, São Vicente de Paulo a seguiu na morte. Louise de Marillac foi canonizada em 1934 e declarada padroeira dos assistentes sociais em 1960. Comentário: Nos dias de Louise, servir às necessidades dos pobres era geralmente um luxo que só as damas finas podiam pagar. Seu mentor, São Vicente de Paulo, sabiamente percebeu que as mulheres de origem camponesa poderiam alcançar os pobres de forma mais eficaz, e as Irmãs da Caridade nasceram sob sua liderança. Hoje essa Ordem continua a cuidar dos doentes e idosos e a dar refúgio aos órfãos. Muitos de seus membros são assistentes sociais trabalhando sob o patrocínio de Louise. O resto de nós deve compartilhar sua preocupação com os desfavorecidos…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch15.html#1660_St._Louise_de_Marillac_Sisters_of
Embora ela considerasse uma vocação religiosa desde tenra idade, sua saúde precária impedia que qualquer casa a aceitasse. Ela se casou com Antony LeGras, um funcionário da rainha , em 1611 . Ficou viúva em 1625 . Estudante espiritual de São Vicente de Paulo . Com São Vicente , fundou as Filhas da Caridade em 1642 , recebendo a aprovação do Vaticano em 1655 . Fundou as Irmãs de Caridade , fez seus votos na ordem e serviu como superiora até sua morte . Guia espiritual para grupos de leigosmulheres .
B1. (também na Folhinha do Coração de Jesus), presbítero da Congregação do Santíssimo Redentor, que trabalhou admiravelmente na propagação da fé em terras longínquas e na reforma da disciplina eclesiástica e, pelos seus dotes excepcionais de talento e virtudes, persuadiu muitas pessoas insignes nas ciências e nas artes a aderirem à Igreja. († 1820).
B2. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1820, São Clemente-Maria Hofbauer. Sacerdote da Congregação do Santíssimo Redentor, propagou seu Instituto na Polônia, onde abriu diversas casas. Depois das guerras napoleônicas e prussianas, fixou-se em Viena, Áustria, onde suas notáveis pregações atraíam toda a elite intelectual da cidade. (M).
B5. “… SÃO CLEMENTE MARIA H0FBAUER às vezes chamado de segundo fundador dos Redentoristas, porque foi ele quem primeiro plantou a congregação de Santo Afonso Liguori ao norte dos Alpes. A ele é devido o crédito adicional de ter feito mais do que qualquer outro indivíduo para provocar o colapso do “josefinismo” …
(conforme < https://pt.wikipedia.org/wiki/Josefismo >: …Josefismo ou Josefinismo Foi uma teoria política introduzida durante o reinado de José II do Sacro Imperador Romano-Germânico que alterou as relações que até então existiam entre a Igreja Católica e os territórios dos Habsburgos.[1] De acordo com esta visão, a Igreja só teria potestade moral sobre os fiéis, e, em consequência, as questões de caráter secular no território austríaco – incluída aí a administração da própria Igreja – deveriam ficar submetidas às leis e autoridades do Estado. Também se suprimiram as isenções e dispensas outorgadas pelo papa no território austríaco porque se considerava que afetavam a soberania do próprio monarca…)
… aquela contraparte austríaca do cristianismo que tratava os eclesiásticos como funcionários do Estado e sujeitos ao controle secular. Nascido em 1751 na Morávia, São Clemente, cujo nome de batismo era João, foi o nono dos doze filhos de um pastor e açougueiro que mudou seu sobrenome eslavo Dvorak, para o equivalente alemão Hofbauer…
… Desde criança, o menino ansiava por ser padre, mas a pobreza o impedia e, aos quinze anos, ele foi aprendiz de padeiro. Mais tarde, foi empregado na padaria do mosteiro premonstratense de Bruck, onde seu auto sacrifício durante um período de fome lhe rendeu o favor do abade, que lhe permitiu seguir as aulas da escola latina ligada à abadia. Após a morte do abade, o jovem viveu como solitário, até que o decreto do imperador José contra as ermidas o obrigou a retomar seu antigo ofício, desta vez em Viena. Daquela cidade fez duas peregrinações a Roma, em companhia de seu amigo Pedro Kunzmann, e na segunda vez obteve permissão do bispo Chiaramonti de Tivoli (Papa Pio VII) para se estabelecerem como eremitas na sua diocese. Dentro de alguns meses, no entanto, ele percebeu que seu trabalho seria o de um missionário, não um solitário, e ele retornou a Viena…
Ele não tinha os meios para prosseguir os estudos necessários para o sacerdócio, pagos não só por ele, mas também por seu amigo Thaddeus Hübl. Como a Universidade de Viena estava manchada com o ensino racionalista, eles voltaram para Roma, e ali, muito atraídos pelos Redentoristas, ambos buscaram admissão no noviciado. O próprio Santo Afonso, que ainda estava vivo na época, alegrou-se muito quando soube dos recém-chegados do norte, prevendo o estabelecimento de sua congregação na Áustria.
Os dois amigos foram professos e ordenados em 1785, tendo Clemente já então com 34 anos. Eles então foram enviados de volta a Viena, mas como o imperador José II, não satisfeito com a derrubada dos jesuítas, já havia suprimido várias centenas de mosteiros pertencentes a outras ordens, era inútil pensar em fazer uma nova fundação lá. Ele foi então encarregado por seus superiores para iniciar uma missão na Curlândia, e partiu para o norte com Thaddeus Hübl. No caminho, São Clemente encontrou seu velho amigo Emmanuel Kunzmann, que continuava morando na ermida de Tivoli, mas estava então em peregrinação. O encontro deles parecia providencial. Kunzmann logo decidiu se juntar aos outros dois como um irmão leigo, e se tornou o primeiro noviço redentorista a ser recebido ao norte dos Alpes. Em Varsóvia, o núncio papal colocou à sua disposição a igreja de São Beno. Havia vários milhares de católicos alemães na cidade que, desde a supressão dos jesuítas, não tinham padre que conhecesse sua língua. Na ansiedade de manter os redentoristas, o núncio escreveu a Roma e obteve o adiamento da missão na Curlândia em vista do trabalho a ser feito em Varsóvia. Começaram seus trabalhos na mais extrema pobreza: não tinham camas, e os padres dormiam sobre a mesa enquanto o Irmão Emmanuel descansava em uma cadeira. Pediram emprestados os utensílios de cozinha e, como o irmão leigo não sabia cozinhar, Clemente foi obrigado a ajudá-lo. Nos primeiros dias eles pregavam nas ruas, mas quando o governo proibiu sermões ao ar livre, eles permaneceram em St Benno’s, que se tornou o centro de uma missão contínua. Entre os anos de 1789 e 1808, o trabalho de São Clemente e seus irmãos foi extraordinário: cinco sermões eram pregados todos os dias, três em polonês e dois em alemão, pois embora o trabalho de São Clemente fosse principalmente com os alemães, ele desejava ajudar a todos, e o trabalho entre os poloneses recebeu um grande impulso após a recepção do primeiro noviço polonês, John Podgorski. A igreja de Santa-Cruz-nos-Campos foi entregue a Clemente e servida de St Benno’s. Vários protestantes foram trazidos para a igreja, e São Clemente foi particularmente bem-sucedido na conversão de judeus. Além deste ministério apostólico, o santo homem também realizou uma grande obra social.
… As guerras constantes deixaram as classes mais baixas em grande miséria, e a condição de muitas das crianças era lamentável. Para sustentá-los, ele abriu um orfanato perto de St Benno e recolheu esmolas para seu sustento.
Em uma de suas expedições de mendicância, um homem que estava jogando cartas em uma taverna respondeu ao seu apelo cuspindo em seu rosto. São Clemente, implacável, disse: “Isso foi um presente para mim pessoalmente; agora, por favor, deixe-me ter algo para meus pobres filhos”: o homem que o insultou depois tornou-se um de seus penitentes regulares.
Também foi fundada uma escola para meninos, enquanto confrarias e outras associações ajudaram a garantir a permanência do bom trabalho assim iniciado. À medida que sua comunidade aumentava, ele começou a enviar missionários e a estabelecer casas na Curlândia, bem como na Polônia, Alemanha e Suíça – mas todas elas acabaram sendo abandonadas, devido às dificuldades da época.
Depois de vinte anos de trabalho árduo, São Clemente teve que desistir de seu trabalho também em Varsóvia, em consequência do decreto de Napoleão suprimir as ordens religiosas. No ano anterior, o santo havia perdido seu querido amigo padre Hübl, que havia morrido de tifo contraído quando dava os últimos sacramentos a alguns soldados italianos. Um agente da polícia arriscou sua vida para avisar os Redentoristas de sua expulsão iminente.
Eles estavam, portanto, preparados para a visita oficial quando chegou em 20 de junho de 1808, e se renderam sem demora. Eles foram levados para a fortaleza de Cüstrin nas margens do Oder e ali presos; mas tal era sua influência sobre seus companheiros de prisão e sobre as pessoas de fora que costumavam se aglomerar ao redor da prisão para ouvir os hinos dos redentoristas, que as autoridades decidiram não os manter lá para que sua presença não causasse muitas conversões. Foi decidido que a comunidade deveria ser desmembrada e que cada membro deveria retornar ao seu país natal. São Clemente, porém, decidiu instalar-se em Viena, na esperança de ali fundar uma casa religiosa em caso de revogação das leis de José II, e depois de grandes dificuldades, incluindo outra prisão na fronteira austríaca, conseguiu chegar a a cidade onde ele deveria viver e trabalhar nos últimos doze anos de sua vida.
No início, ele trabalhou em silêncio, ajudando no bairro italiano, mas em pouco tempo o arcebispo o nomeou capelão das freiras ursulinas e reitor da igreja pública anexa ao convento. Lá ele estava livre para pregar, ouvir confissões e cumprir todos os deveres sacerdotais, e logo deste centro um novo vigor foi infundido na vida religiosa de Viena. Seu confessionário foi assediado não só pelos pobres e simples, mas também por ministros de Estado e professores universitários.
Como observa um de seus biógrafos: “Pela pura força sem ajuda de sua santidade, ele, um homem a quem a oportunidade de adquirir qualquer coisa como ampla cultura intelectual havia sido negada, ganhou tal ascendência nas mentes de seus contemporâneos que passou a ser considerado um oráculo de sabedoria por líderes de pensamento tanto no mundo da política quanto no mundo das letras.”
Na verdade, foi São Clemente Maria Hofbauer e seus amigos e penitentes, um dos quais o príncipe Ludwig da Baviera, os principais responsáveis por derrotar no Congresso de Viena a tentativa de criar uma igreja nacional alemã independente do papa.
O santo se interessou por especialidade na difusão da boa literatura, mas talvez seu trabalho de coroação tenha sido o estabelecimento de um colégio católico, que provou ser um benefício inestimável para Viena, fornecendo muitos padres e monges, bem como leigos bem instruídos que depois ocuparam cargos importantes em cada carreira cívica. Durante toda a sua vida, São Clemente teve uma grande devoção aos doentes, a quem ele adorava visitar, e diz-se que esteve presente em dois mil leitos de morte.
Ele foi convocado para ricos e pobres, e nunca recusou um chamado. Ele era um amigo particularmente bom para os monges católicos armênios mekhitaristas que haviam chegado a Viena não muito tempo antes; e em suas relações com os protestantes foi muito ajudado por perceber que, como escreveu em uma carta ao padre Perthes em 1820, “Se a Reforma na Alemanha cresceu e se manteve não foi por meio de hereges e filósofos, mas por meio de homens que verdadeiramente aspiravam à religião interior, apesar de todas as suas boas obras e espírito público.”
São Clemente era objeto de frequente perseguição por parte dos partidários do “josefinismo”, e a polícia o vigiava incansavelmente. Eles relataram em 1818 que, “O pietismo e o fanatismo estão se tornando cada vez mais a moda do dia. O confessionário, porém, é o fator decisivo para manter viva essa moda”; e parece que seu trabalho como confessor e diretor foi a principal fonte da influência que fez de São Clemente Hofbauer o “apóstolo de Viena”. Uma vez que ele foi proibido de pregar, e seus oponentes, após o fracasso de suas tentativas no Congresso de Viena, acusaram-no de ser um espião que relatava a Roma tudo o que era feito no Império. O chanceler austríaco pediu que ele fosse expulso, mas Francisco I ouviu um relato tão bom de Clemente do arcebispo e do Papa Pio VII, que ele não apenas proibiu qualquer aborrecimento dos Redentoristas, mas em uma entrevista com o santo falou encorajador da perspectiva de um reconhecimento legal de sua congregação.
Os dois grandes objetivos do santo estavam agora praticamente alcançados, a fé católica estava mais uma vez em ascensão, e sua amada congregação estava prestes a ser firmemente plantada em solo alemão. Ele não viveu para ver a real realização de suas esperanças, mas estava perfeitamente satisfeito. “Os assuntos da congregação não serão resolvidos até depois da minha morte”, disse ele. “Apenas tenha paciência e confie em Deus. Mal terei dado meu último suspiro quando teremos casas em abundância.” A profecia estava prestes a ser cumprida.
Perto do fim, em 1819, São Clemente sofria de uma complicação de doenças, mas trabalhou duro como sempre. Em 9 de março, ele insistiu em caminhar por uma tempestade de neve e vento para cantar uma missa de réquiem pela alma da princesa Jablonowska, que o ajudou muito quando ele morava em Varsóvia. Ele quase desmaiou no altar e, ao voltar para casa, foi para a cama, da qual não deveria mais se levantar. Lá, seis dias depois, deu seu último suspiro na presença de muitos de seus amigos. Toda Viena lotou as ruas para homenageá-lo quando seu corpo foi carregado por doze de seus mais queridos discípulos para a catedral através das grandes portas, que só eram abertas em ocasiões solenes. Em 1909 foi canonizado.
Existem excelentes biografias em alemão de A. Innerkofler, M. Meschler e M Haringer (esta última foi traduzida para o inglês por Lady Herbert de Lea), mas a melhor é a de J. Hofer, Der heilige Klemens Maria Hofbauer Ein Lebensbild (1921 ). Muitas informações podem ser obtidas da Vida de Santo Afonso Liguori, do Pe. H. Castle, e há relatos ingleses do Pe. OR Vassall-Phillips e do Pe. J. Carr. Ver também um artigo de WC Breitenfeld em The Tablet, 5 de janeiro de 1952, pp. 7-9, e E. Hosp, Der hl. KM Hofbauer (1951).
REVISÃO:
Ele nasceu em 26 de dezembro de 1751, em Taswitz, Morávia, o nono filho de um açougueiro e sua esposa e foi batizado João. Seu nome de família era originalmente Dvorak, mas foi alterado para o alemão Hofbauer. Ele foi aprendiz de padeiro em sua juventude, e mais tarde se tornou um eremita perto de Bruck, na Áustria. Como parte de suas chamadas políticas josefinistas, o imperador austríaco José II aboliu os eremitérios, e Clemente foi para Viena, onde ele e um amigo, Peter Kunzmann, receberam permissão do bispo Chiaramonti de Tivoli, Itália, para morar em um eremitério. O bispo Chiaramonti mais tarde se tornou o papa Pio VII. Depois de estudar na universidade de Viena, Áustria, e em Roma, Clemente e outro amigo, Thaddeus Hubl, entraram na Ordem Redentorista e foram ordenados em 1785. Eles estavam estacionados em Viena, mas o Imperador José II fechou fundações religiosas, então eles foram enviados para Courtland. Peter Kunzmann juntou-se a Clemente como irmão leigo, e os três foram enviados à Igreja de São Beno em Varsóvia, Polônia, para iniciar duas décadas de trabalho missionário. Clemente pregou, construiu orfanatos e escolas e estabeleceu uma vasta presença redentorista na cidade. Napoleão suprimiu todas as instituições religiosas, e Clemente e os Redentoristas foram presos em 1808, cada um então exilado em sua própria terra natal. Clemente foi para Viena, onde se tornou capelão das Ursulinas e pároco da paróquia adjacente. Tornou-se conhecido por sua santidade e zelo. Fundou um colégio católico e começou a reformar e revitalizar a fé católica da Áustria e da Alemanha. O príncipe Rupert da Baviera ajudou Clemente a derrotar um movimento para estabelecer uma Igreja nacional alemã. Clemente também lutou contra o Josefinismo e estava prestes a ser expulso da Áustria por sua oposição a tal controle secular, quando, surpreendentemente, o sucessor do imperador José, o imperador Francisco I, o defendeu. Clemente morreu em Viena em 15 de março. Ele foi canonizado em 1909.
Clemente Maria Hofbauer, C.SS.R. (RM) (John Dvorák) Nascido em Tasswitz, Morávia, 26 de dezembro de 1751; morreu em Viena, Áustria, 15 de março de 1820; canonizado em 1909 por Pio X, que o nomeou patrono de Viena em 1914.
“Ó Meu Redentor, chegará aquele terrível momento em que restarão poucos cristãos inspirados pelo espírito de fé, aquele momento em que Sua indignação será provocada e Sua proteção será tirada de nós? Nossos vícios e nossas vidas más moveram irrevogavelmente Sua justiça a se vingar, talvez neste mesmo dia, de Seus filhos para não deixar que a luz da fé se apague nas almas? “Lembra-te das tuas antigas misericórdias, volta os teus olhos compassivos para a vinha plantada com a tua destra, regada pelas lágrimas dos Apóstolos, pelo sangue precioso de inúmeros mártires, e fecundada pelas orações de tantos confessores e virgens inocentes. “Ó divino Mediador, olhe para aquelas almas zelosas que elevam seus corações a Ti e oram sem cessar pela manutenção desse seu dom mais precioso, a Verdadeira Fé. Mantenha-nos seguros na verdadeira fé católica e romana. Preserve-nos em sua santa fé, pois se formos ricos com este dom precioso, suportaremos com prazer todas as tristezas e nada poderá mudar nossa felicidade. Sem este grande tesouro da fé, nossa infelicidade seria indizível e sem limites. “Ó Bom Jesus, Autor da nossa fé, conservai-a pura em nós; guardai-nos na barca de Pedro, fiel e obediente ao seu sucessor, e Vosso vigário aqui na terra, para que se mantenha a unidade da santa Igreja, a santidade promovida, a Santa Sé protegida em liberdade e a Igreja universal estendida em benefício das almas. “Ó Jesus, Autor da nossa fé, humilha e converte os inimigos da tua Igreja; conceda verdadeira paz e concórdia a todos os reis e príncipes cristãos e a todos os crentes; fortalece-nos e preserva-nos no Teu santo serviço até ao fim, para que vivamos contigo e morramos em Ti.
“Ó Jesus, Autor de nossa fé, deixe-me viver por Ti e morrer por Ti. Amém.” –(São Clemente-Maria Hofbauer)
REVISÃO:
John Dvorák era o mais novo dos nove filhos de um açougueiro tcheco e de uma mãe alemã. Seu pai mudou o nome da família do morávio Dvorák para o alemão Hofbauer. John foi criado em uma família humilde e piedosa. Como aprendiz de padeiro e depois como padeiro jornaleiro, como servo no Premonstratense Klosterbruck e como estudante, ele se esforçou para se aproximar de seu objetivo constante: o sacerdócio. No entanto, nem ele nem sua família podiam arcar com o custo de educá-lo para o serviço à Igreja. Incapaz de atingir seu objetivo do sacerdócio, ele se tornou um eremita. Quando o imperador José II aboliu os eremitérios na Áustria, Hofbauer tornou-se padeiro em Viena.
Em peregrinação a Roma, recebeu o hábito de eremita das mãos do bispo Chiaramonti de Tivoli, futuro papa Pio VII, que mudou o nome de João para Clemente. Assim, tornou-se novamente um eremita com um amigo, Peter Kunzmann, mas descobriu que era mais adequado para uma vida ativa do que para um recluso. Um dia depois da missa, Hofbauer fez amizade com duas senhoras que concordaram em pagar seus estudos na Universidade de Viena e em Roma. Durante esta segunda peregrinação a Roma, Hofbauer e seu amigo, Thaddeus Hubl, conheceram a ordem redentorista e entraram nela em 1784, enquanto Santo Afonso Ligório ainda estava vivo. Naquela época Hofbauer adotou o nome de Maria. Em 1785, ele e Hubl foram ordenados; e, após dois anos de estudos adicionais, foram enviados a Viena para fundar uma casa redentorista, mas sob o regime de José II foi impossível fundar um mosteiro no Império Austro-Húngaro. Durante toda a vida de Clemente, a influência do Iluminismo e o erastianismo antipapal de José II estavam no auge. Assim, os dois amigos foram enviados para a Curlândia. (Conforme < https://es.wikipedia.org/wiki/Erastianismo >: … O sistema protestante que afirma a superioridade do Estado sobre a Igreja , defendido pelo teólogo suíço Thomas Lieber , denominado “Erasto” ou “Erastus”, no século XVI , é conhecido pelo nome de Erastianismo .
Erasto, professor de medicina na Universidade de Heidelberg , era seguidor de Ulrich Zwingli e oponente de Calvino durante o patrocínio dos protestantes por Frederico III do Palatinado . Ao contrário do que afirmava o calvinismo , Erasto sustentava que o Estado tinha poder sobre a ordem religiosa exceto em caso de excomunhão , em sua obra Explanatio gravissimae quaestionis utrum excommunicatio, quatenus religionem intelligentes et amplexantes, a sacramentorum usu, propter admissum facinus arcet, mandato divino nitatur, an excogitata sit ab hominibus, comumente chamado de “Sessenta e cinco teses”, composto em 1568 , mas publicado postumamente na Inglaterra em 1589 .
… No caminho, o velho amigo de Clement, Kunzmann, juntou-se a eles como irmão leigo. A pedido do núncio papal, foram para Varsóvia, na Polônia, e, em 1787, fundaram a primeira casa redentorista além dos Alpes. O trabalho incansavelmente zeloso de Hofbauer em Varsóvia de 1787 a 1808 na igreja nacional alemã de Saint Benno foi profundamente eficaz, embora tenha sido um pouco retardado pelas guerras napoleônicas. Cinco vezes por dia ele e seus companheiros pregavam em polonês e alemão. Durante sua estada na Polônia, ele estabeleceu outras casas, iniciou muitas empresas de caridade e educacionais (incluindo uma escola gratuita para 350 crianças pobres e uma escola secundária), pregou tão bem que judeus e protestantes foram convertidos, Em 1808, o governo francês o removeu e prendeu com seus companheiros na fortaleza de Kuestrin, e depois de quatro semanas cada um foi enviado para sua terra natal. Assim, Hofbauer acabou voltando para Viena, onde passou os últimos 12 anos de sua vida plantando firmemente o Instituto Redentorista em terras germânicas. Seu trabalho levou ao estabelecimento da ordem na Bélgica, Irlanda, Inglaterra e na Commonwealth. Hofbauer, o propagador da Ordem do Santíssimo Redentor ao norte dos Alpes, é venerado por sua ordem como segundo fundador. Em Viena, o santo tornou-se o centro de um grupo de românticos alemães, que deram um impulso decisivo ao século XIX. A este círculo pertenciam homens como Adam von Mueller, Friedrich von Schlegel e Zacharias Werner. O santo não teve vantagem de nascimento ou educação geral, mas ganhou uma grande reputação de sabedoria em assuntos religiosos e sociais.
Ele trabalhou discretamente no bairro italiano e mais tarde foi capelão de freiras ursulinas e reitor de sua igreja. Mais uma vez, ele se tornou amplamente conhecido como pregador e diretor de almas. O confessionário de Hofbauer estava lotado não apenas de gente humilde, que o venerava como o pai dos pobres, mas também de homens e mulheres do mais alto escalão, influentes funcionários do governo, estadistas do Congresso de Viena, importantes estudiosos e artistas. Em Viena, Hofbauer fundou um colégio católico e tornou-se enormemente influente na revitalização da vida religiosa das nações alemãs. Hofbauer e o príncipe Rupert da Baviera até frustraram um plano no Congresso de Viena para estabelecer uma Igreja alemã independente do papado. Clemente também lutou contra todo o conceito de Josefinismo, que é a dominação secular da Igreja e hierarquia pelo governante secular. Hofbauer foi acusado pelo chanceler austríaco de ser um espião romano, mas o arcebispo de Viena o apoiou, sabendo do valor da contribuição de Hofbauer para o renascimento católico, então o imperador Francisco I proibiu sua expulsão. Em 1819, ele estava mortalmente doente de várias doenças. Ele morreu no ano seguinte depois de participar do funeral de um notável benfeitor. Seu funeral na Catedral de Santo Estêvão de Viena foi assistido por milhares de pessoas. Logo depois, a causa pela qual ele havia trabalhado por muito tempo, a fundação de casas redentoristas na Áustria, tornou-se uma realidade.
Quando os eremitérios foram abolidos pelo imperador José II , Clemente trabalhava como padeiro em Viena , na Áustria . Eremita na Itália com Peter Kunzmann, assumindo o nome de Clemente . Fez três peregrinações a Roma . Durante o terceiro, juntou-se aos redentoristas em San Giuliano, acrescentando o nome de Marie. Ele conheceu alguns patrocinadores após uma missa , e eles concordaram em pagar por sua educação . Estudou na Universidade de Viena e em Roma. Ordenado em 1785 , e atribuído a Viena .
Notável pregador e diretor espiritual em Viena . Capelão e diretor espiritual de um convento das Ursulinas . Fundou um colégio católico em Viena . Trabalhou com jovens e ajudou a revitalizar a vida religiosa alemã . Trabalhou contra o estabelecimento de uma Igreja nacional alemã . Trabalhou contra o josefinismo que buscava o controle secular da Igreja e do clero .
1. Em Pário, no Helesponto, na atual Turquia, São Menigno, pisoeiro, que, segundo a tradição, sofreu o martírio no tempo do imperador Décio. († c. 250).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no Helesponto, sob o imperador Décio, o martírio de São Menigno. Tintureiro de profissão, serviu com todas as suas capacidades aos seus irmãos cristãos, antes de ser ele mesmo condenado à morte por ter rasgado os editos de perseguição. (M)
2. Em Roma, São Zacarias, papa, que susteve a veemência da invasão dos Lombardos, indicou aos Francos o justo governo, dotou de igrejas os povos da Germânia e assegurou a união com a Igreja Oriental, governando a Igreja de Deus com grande sabedoria e prudência. († 752)
3. Em Córdova, cidade da Andaluzia, região da Espanha, Santa Leocrícia(na Folhinha do Coração de Jesus, Santa Leocrécia) virgem e mártir, descendente de família moura, que aderiu secretamente à fé de Cristo e, tendo sido presa com Santo Eulógio (ver 11 de março), quatro dias depois do martírio deste santo foi degolada e emigrou para a glória eterna. († 859)
– Ver 11 de março: Santo Eulógio
– Ver Mártires de Córdova(Os mártires de Córdova foram quarenta e oito mártires cristãos que viviam no emiradomuçulmano do Alandalus (na Península Ibérica) no século IX. Suas hagiografias descrevem em detalhes as suas execuções provocadas principalmente pela busca, de forma deliberada, de penas capitais por violação da Xaria em Alandalus. Os martírios, estimulados por Eulógio de Córdova, ocorreram entre 851 e 859. Com umas poucas exceções, os cristãos provocaram a execução ao fazerem declarações públicas sobre temas escolhidos especialmente para provocar o martírio: alguns foram até autoridades muçulmanas para denunciar Maomé ou o Islã (o que era blasfêmia), outros, possivelmente os nascidos de casamentos entre muçulmanos e cristãos, publicamente declaravam sua fé no cristianismo e eram assim acusadas de apostasia[1].): Mártires de Córdova – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
4*. Perto de Burgos, cidade de Castela, também região da Espanha, São Sisebuto, abade de São Pedro de Cardeña. († 1086)
5. Em York, na Inglaterra, o Beato Guilherme Hart, presbítero e mártir, que, ordenado no Colégio Inglês de Roma, regressou à pátria e, no reinado de Isabel I, por ter persuadido algumas pessoas a abraçar a fé católica, foi enforcado e estripado. († 1583)
6. Em Paris, na França, Santa Luísa de Marillac, destaque acima.
7. Em Viena, na Áustria, São Clemente Maria Hofbauer, destaque acima.
8♦. Em Madrid, na Espanha, o Beato Pio Conde Conde, presbítero da Sociedade Salesiana e mártir, que durante a perseguição religiosa, foi fuzilado em ódio ao sacerdócio. († 1936)
9*. Em Przemysl, na Polónia, o Beato João Adalberto Balicki, presbítero, que exerceu diversas actividades apostólicas em favor de todo o povo de Deus, empenhando-se particularmente no anúncio do Evangelho e na assistência às jovens errantes. († 1948)
10*. Em Viedma, na Argentina, o beato Artémides Zátti, religioso da Sociedade de São Francisco de Sales, que, animado pelo seu grande zelo missionário, partiu para as inóspitas terras da Patagónia e passou toda a sua vida no hospital desta cidade, acudindo com incansável magnanimidade, paciência e humildade às necessidades dos indigentes. († 1951)
11. No Egito, São Nicandro, condenado à morte sob Diocleciano por ter recolhido, piedosamente, corpos de mártires (conforme Martirológio Romano-Monástico – M).
12. Em Tessalônica, no ano da graça de 304, Santa Matrona, serva cristã que foi submetida a rudes flagelações por sua senhora, por haver confessado a divindade de Cristo (conforme Martirológio Romano-Monástico – M). Ver também nas págs. 47-48: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf
13. SAO LONGUINHO “15/03: SÃO LONGUINHO (também na Folhinha do Coração de Jesus). Acredita-se ser o soldado que transpassou o peito de Jesus (ver Jo 9.31-34), ou, conforme Mt 28,54, Mc 15,39s e Lc 23,47s, o centurião romano que, vendo os fenômenos que ocorreram na morte de Jesus, exclamou: “verdadeiramente este é o filho de Deus!” Teria então deixado a vida militar, seguindo a Cristo. Muitas das notícias relativas a ele se prendem a várias tradições nem sempre fidedignas. A respeito é bom lembrar dois livros apócrifos: o Evangelho de Nicodemos, e o Atos de Pilatos. Diz uma lenda que Longuinho (ou Longino) teria pregado o Evangelho em Cesaréia e em vários outros lugares. Por fim, foi pregar em Mântua (Itália), onde também teria sofrido o martírio”. (Antônio Angonese – Petrópolis/RJ-Folhinha do Coração de Jesus de 14/03/2006-verso). Ver sua história nas páginas 44-46: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf
16. BEM-AVENTURADOS MONALDO DE ANCONA, FRANCISCO DE PETRILLO E ANTÔNIO DE MILÃO. Ver “Todos os três bem-aventurados acima citados, franciscanos, pertenceram à ordem dos irmãos menores, e, na Armênia, pregaram o Evangelho com grandes frutos, aos sarracenos, na cidade de Arzenga.” páginas 63-64: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf
17. Santo Aristóbulo da Bretanha. Ver “Santo Aristóbulo, um dos Setenta Apóstolos, era irmão de São Barnabus (11 de junho) e proclamou o Evangelho na Grã-Bretanha, onde morreu em paz. Ele também é comemorado em 16 de março.”: Apostle Aristobulus of the Seventy – Orthodox Church in America (oca.org)
– Ver também “… Aristolubus M (RM) século I. Diz-se que Santo Aristolubo foi um dos 72 discípulos comissionados por nosso Senhor Jesus para pregar a vinda do Reino. São Paulo o menciona em Romanos 16:11. Ele foi identificado com Zebedeu, o pai dos “filhos do Trovão”, Santos Tiago e João. Diz a lenda que após a Ressurreição de Jesus, ele evangelizou a Grã-Bretanha e morreu como mártir (os beneditinos) …”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch16.html#1st_v._St._Aristobulus_Martyred_disciple
18. VER SANTAS E SANTOS DE 15 DE MARÇO (ALGUNS DESTACADOS ACIMA):
Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
The Book of Saints – A Comprehensive Biographical Dictionary – Dom Basil Watkins, OSB on behalf of the Benedictine monks of St Augustine’s Abbey, Ramsgate Eighth Edition Entirely revised and reset – T&T Clark; 8ª edição (19 novembro 2015)
SÃOJOSÉ,SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO TODOS! BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
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* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA,PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PARA E PELO SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇARAQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DASOVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
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* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:
SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!
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“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
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* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
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“Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.
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* 02 de janeiro: SÃO GREGÓRIO DE NAZIANZENO
“Deus aceita nossos desejos como se fossem de grande valor. Ele anseia ardentemente que o desejemos e o amemos. Ele aceita nossos pedidos de benefícios como se estivéssemos fazendo um favor a ele. Sua alegria em dar é maior do que a nossa em receber. Portanto, não sejamos apáticos em nossos pedidos, nem estabeleçamos limites muito estreitos para nossos pedidos; nem peçamos coisas frívolas indignas da grandeza de Deus…”
… Levantemo-nos da nossa queda e não desistamos da esperança enquanto estivermos livres do pecado. Jesus Cristo veio a este mundo para salvar os pecadores. ‘Vinde, adoremos, prostremo-nos e choremos diante dele’ (Salmo 95:6). A Palavra nos chama ao arrependimento, clamando: ‘Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei’ (Mateus 11:28). Existe, então, um caminho para a salvação, se estivermos dispostos a segui-lo” …
“… Ó pecador, não desanime, mas recorra a Maria em todas as suas necessidades. Chame-a para sua ajuda, pois tal é a Vontade divina que ela deve ajudar em todo tipo de necessidade…”
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* 05 DE JANEIRO: SÃO JOÃO NEPUMUCENO NEUMANN
Baseado em São João Neumann: “JESUS, POR TI QUERO VIVER! POR TI QUERO MORRER! QUERO SER TEU NA VIDA! QUERO SER TEU NA MORTE! DÊ-ME, SENHOR, A SANTIDADE! AMÉM!” (São João Nepomuceno Newmann sempre rezava esta oração)
– “Um homem deve estar sempre pronto, pois a morte chega quando e onde Deus quer” (São João Neumann)
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* 07 de janeiro ou 09 de abril – Beata Lindalva Justo de Oliveira: “Toda santidade passa pelo crisol (lugar ou circunstância apropriada a evidenciar as melhores qualidades de algo ou alguém) do sofrimento“
Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”
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* 19 de janeiro, São Macário. “… “A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… “Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado (e provocado), nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia (e a provocação) é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…”
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* 24 de janeiro: SÃO FRANCISCO DE SALES
“… Todos nós podemos alcançar a virtude e a santidade cristãs, não importa em que condição de vida vivamos e não importa qual seja o trabalho de nossa vida…”
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27 DE JANEIRO: SANTA ÂNGELA DE MÉRICI
“… A desordem na sociedade é o resultado da desordem na família…”
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* 28 DE JANEIRO: SÃO TOMÁS DE AQUINO
“… Concede-me, ó Senhor meu Deus, uma mente para te conhecer, um coração para te buscar, sabedoria para te encontrar, uma conduta que te agrade, uma perseverança fiel em te esperar e a esperança de finalmente te abraçar…”
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* 31 DE JANEIRO: SÃO JOÃO BOSCO
“… Quando tentado, invoque seu Anjo. Ele está mais ansioso para ajudá-lo do que você para ser ajudado! Ignore o diabo e não tenha medo dele: ele treme e foge ao ver seu anjo da guarda…”
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* 03 de fevereiro: SANTO OSCAR
“…Se eu fosse digno de tal favor de meu Deus , pediria que me concedesse este único milagre : que por Sua graça Ele fizesse de mim um homem bom…”
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04 de fevereiro, SANTO ANDRÉ CORSINI: “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração (HUMILHAR-SE, OBEDECER, SILENCIAR, REZAR)”.
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* 08 DE FEVEREIRO: SANTA JOSEFINA BAKHITA
“… O melhor para nós não é o que consideramos melhor, mas o que o Senhor quer de nós! …”
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* 10 de fevereiro, SÃO JOSÉ SÁNCHEZ DEL RIO
“… Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!…” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio).
“Meu Senhor, ensina-me a reconhecer as minhas fraquezas e, ao mesmo tempo, lidar com elas. Dai-me a sabedoria de fugir das ocasiões de pecado e escapar das investidas do demônio. A exemplo e intercessão de São Martiniano, eu te peço essa graça. Por Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém!”
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* 14 de fevereiro, SÃO JOÃO BATISTA DA CONCEIÇÃO GARCIA
“… Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer…” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia).
Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
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* 15 DE FEVEREIRO: SÃO CLÁUDIO DE LA COLOMBIÈRE (Devoção ao Sagrado Coração de Jesus)
“… Senhor, estou neste mundo para mostrar Sua misericórdia aos outros…
A misericórdia é ilimitada… Nenhum pecador, por maiores que”.
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* 15 DE FEVEREIRO: BEATO MIGUEL SOPOCKO
“… O fator decisivo para obter a Misericórdia de Deus é a confiança. Confiança é a expectativa da ajuda de alguém. Não constitui uma virtude separada, mas é condição essencial da virtude da esperança e parte integrante das virtudes da fortaleza e da generosidade…”
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* 18 DE FEVEREIRO: SÃO LEÃO DE PATERA
“…A vida eterna só pode ser conquistada através da tribulação, pois, como as Sagradas Escrituras nos ensinam, estreito é o caminho que conduz à vida… Eu chamei de estreito … porque é difícil entrar e porque no início é muitas vezes assolado por aflições e perseguições. Mas, uma vez penetrado, pode-se mantê-lo sem grande dificuldade através da prática da virtude que ajuda a ampliá-lo e torná-lo mais fácil – como muitos descobriram. …”
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* 20 (OU 18) DE FEVEREIRO: SÃO SADOT
“… O homem que é guiado pelo Espírito não teme a morte. Ele ama a Deus e vai a ele com um ardor incrível; mas aquele que vive de acordo com os desejos da carne, treme, e está desesperado com a sua aproximação: ele ama o mundo e é com tristeza que o deixa…”
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* 21 DE FEVEREIRO: SÃO PEDRO DAMIÃO
“…Transmitamos fielmente à posteridade o exemplo de virtude que recebemos de nossos antepassados…” (São Pedro Damião)
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* 23 DE FEVEREIRO: SÃO POLICARPO
“Permanecei, pois, firmes nesta conduta e segui o exemplo do Senhor, ‘firmes e imutáveis na fé, amantes da fraternidade, amando-vos uns aos outros, unidos na verdade, ajudando-vos uns aos outros com a brandura do Senhor, não desprezando ninguém.”
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* 27 DE FEVEREIRO: SÃO GABRIEL DAS DORES
“… Nosso caminho para a santidade, como o dos santos, provavelmente não está em atos heroicos, mas em realizar pequenos atos de bondade todos os dias…”
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* 06 DE MARÇO: SANTA COLETA
“Se há um verdadeiro caminho que conduz ao Reino Eterno, é certamente o do sofrimento suportado com paciência.” – Santa Coleta
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* 09 DE MARÇO (06 de maio): SÃO DOMINGOS SÁVIO
“Antes morrer que pecar!”
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* 12 DE MARÇO: SÃO LUÍS ORIONE
“… Sem Oração nada de bom é feito. As obras de Deus são feitas de mãos dadas e de joelhos. Mesmo quando corremos, devemos permanecer espiritualmente ajoelhados diante Dele…”
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* 14 de março, Albert Einstein:
“Deus Todo-Poderoso não joga dados… Diante de Deus somos todos igualmente sábios – igualmente tolos!“
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15 DE MARÇO: SÃO CLEMENTE-MARIA HOFFBAUER:
“… Ó Jesus, Autor de nossa fé, deixe-nos viver pelo Senhor e morrer pelo Senhor. Amém…”
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15 de março, SANTA LUÍSA DE MARILLAC:
“… “SEDE DILIGENTES NO SERVIÇO AOS POBRES . . . AMEM OS POBRES, HONREM-NOS, MEUS FILHOS, COMO VOCÊS HONRARIAM O PRÓPRIO CRISTO”
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21 de março, SÃO NICOLAU DE FLUE:
“Salve, ó Mãe de toda pureza, virgem imaculada, Mãe de toda misericórdia e Mãe de nosso Salvador; venho rogar-lhe que interceda por um pobre pecador junto ao Seu Divino Filho, para que me conceda Sua santa Graça. O inimigo implacavelmente me persegue e me ataca. Você uma vez esmagou a cabeça da serpente ao dar à luz nosso Salvador – ajude-me a superar suas artimanhas e enganos. Você é meu refúgio. Por que você me afastaria? …
Não, ó Virgem graciosa! Você virá em meu socorro e o inimigo será derrotado. Amém! “São Nicolau relatou que nunca invocou Maria em vão e que sempre sentiu visivelmente os efeitos de sua proteção.”
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21 de março (também 14 de novembro): SÃO SERAPIÃO DE THMUIS
“REGRA RESUMIDA DA PERFEIÇÃO CRISTÃ: A mente é purificada pelo conhecimento espiritual (ou pela santa meditação e oração), as paixões espirituais da alma pela caridade e os apetites irregulares pela abstinência e penitência… (regra resumida da perfeição cristã – que São Serapião repetia muitas vezes) … “Nossos corpos podem se tornar instrumentos do bem ou do mal, dependendo da disposição do coração; tanto os homens justos quanto os ímpios são frequentemente mudados para o outro tipo.”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch21.html#370_St._Serapion_the_Scholastic_Bishop
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05 de abril, SÃO VICENTE FERRER “Faça o que fizer, não pense em si mesmo, mas em Deus…
Você deseja estudar a seu favor? Deixe a devoção acompanhar todos os seus estudos, e estude menos para se tornar um sábio do que para se tornar um santo.
Consulte a Deus mais do que seus livros, e peça-Lhe, com humildade, que faça você entender o que lê.
O ESTUDO CANSA E ESGOTA A MENTE E O CORAÇÃO. VÁ DE VEZ EM QUANDO, PARA REFRESCÁ-LOS, AOS PÉS DE JESUS CRISTO SOB SUA CRUZ. REPOUSE ALI.
Alguns momentos de repouso em suas chagas sagradas dão novo vigor e novas luzes.
Aplique-se por orações curtas, mas fervorosas e jaculatórias. Nunca comece ou termine seu estudo, sem ser pela oração.
A ciência é um dom do Pai das luzes“.
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* 06 de abril: São Zeferino Agostini
Fundou a Pia União das Irmãs Devotas de Santa Ângela Merici…
Dizia a elas: “Não se assustem com o trabalho ou o sofrimento, nem com o fruto escasso de seu trabalho. Lembrem-se de que Deus recompensa não pelos resultados, mas pelo esforço.” (L’Observattore Romano).
Ele sabia que sua primeira prioridade era desenvolver seu relacionamento com Deus por meio da oração pessoal, porque Deus era a fonte de sua alegria e poder para fazer o bem…
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*12 de abril: São David Uribe
“Perdoo todos os meus inimigos e peço a Deus e a quem ofendi que me perdoe.” -da última vontade e testamento de Saint David
PAI AMADO, QUE ESTA SEJA A MINHA (NOSSA) VONTADE E MEU (NOSSO) TESTAMENTO! AMÉM!
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20 DE ABRIL: PROJETO DE VIDA DE SÃO CONRADO DE PARZHAM
“MEU PROJETO DE VIDA É PRINCIPALMENTE ESTE: amar e sofrer, sempre meditando, adorando e admirando o amor indizível de Deus por suas criaturas mais humildes.”
RESOLUÇÕES DE SÃO CONRADO DE PARZHAM:
Resolvo em primeiro lugar permanecer continuamente na presença de Deus e perguntar-me frequentemente se faria isto ou aquilo se meu confessorou superior estivesse me observando e principalmente se Deus e meu anjoda guarda estivessem presentes.
Resolvo me perguntar, sempre que tenho que encontrar cruzes de sofrimento: “Conrad, por que você veio aqui?”
Resolvo evitar sair do convento, na medida do possível, a menos que seja por amor ao próximo, obediência, motivos de saúde, peregrinação piedosa ou outra boa causa.
Resolvo fomentar a caridade fraterna em mim e nos outros. Portanto, resolvo tomar cuidado para nunca dizer uma palavra
indelicada. Resolvo suportar pacientemente os defeitos e as fraquezas dos outros e, na medida do possível, escondê-los com o manto da caridade, a menos que seja obrigado a manifestá-los a alguém que possa corrigi-los.
Resolvo observar o silêncio conscientemente. Resolvo falar brevemente e assim evitar muitas armadilhas e ser mais capaz de conversar com Deus.
Quando à mesa, resolvo colocar-me na presença de Deus o máximo que puder, permanecer recolhido e deixar de lado meus pratos favoritos para praticar uma forma oculta de mortificação. Resolvo não comer entre as refeições, a menos que seja ordenado a fazê-lo sob obediência.
Resolvo atender ao primeiro toque da campainha, a menos que seja legitimamente impedido.
Resolvo evitar, na medida do possível, conversar com o sexo oposto, a menos que a obediência me imponha deveres que tornem necessário falar com mulheres. Nesse caso, resolvo ser muito reservado e manter a guarda dos olhos.
Resolvo cumprir as ordens pontualmente e ao pé da letra. Resolvo especialmente fazer todos os esforços para conquistar minha própria vontade em todas as coisas.
Resolvo me forçar a prestar muita atenção aos pequenos detalhes e, na medida do possível, evitar todas as imperfeições. Resolvo observar fielmente a santa regra e não me afastar dela um fio de cabelo, aconteça o que acontecer.
Resolvo cultivar uma profunda devoção à Bem-Aventurada Virgem Maria e me esforçar para imitar suas virtudes.
UMA COMUNHÃO ESPIRITUAL, À NOITE, DE SÃO CONRADO DE PARZHAM
“Vim para passar alguns momentos contigo, ó Jesus, e em espírito me prostro no pó diante do Teu Santo Tabernáculo para adorar-Te, meu Senhor e Deus, na mais profunda humildade. Mais uma vez, um dia chegou ao fim, querido Jesus, outro dia que me aproxima da sepultura e do meu amado lar celestial. Mais uma vez, ó Jesus, meu coração anseia por Ti, o verdadeiro Pão da Vida, que contém toda doçura e prazer. Ó meu Jesus, perdoa-me misericordiosamente pelas faltas e ingratidão deste dia, e vem a mim para refrescar o meu pobre coração que anseia por Ti. Como o coração anseia pelas águas, como a terra seca anseia pelo orvalho do céu, assim meu pobre coração anseia por Ti, Tu Fonte da Vida. Eu Te amo, ó Jesus, espero em Ti, Te amo, e por Ti lamento sinceramente todos os meus pecados. Que Tua paz e Tua bênção sejam minhas agora e sempre e por toda a eternidade. Um homem.”
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28 DE ABRIL, SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Algumas máximas… “…Você é verdadeiramente abençoado se o mundo o persegue injustamente, opondo-se a seus desígnios, por melhores que sejam, julgando mal suas intenções, caluniando sua conduta, roubando injustamente sua reputação ou sua riqueza.
Cuida, então, minha filha (meu filho), de não reclamar a ninguém, a não ser a mim, dos maus-tratos que você está sendo tratado, e de buscar meios de se justificar quando, em particular, é só você que sofre com isso…
Pelo contrário, reza por aqueles que te trazem a felicidade da perseguição…
Agradeça-me por tratarem-no como fui tratado na terra, sendo um sinal de contradição…
Não desanime em suas boas intenções, por causa da contradição; é uma marca de vitória futura; uma boa obra que não está marcada com o sinal da cruz, não tem grande valor diante de mim e em breve será destruída”. Conforme:https://catholicsaints.info/saint-louis-marie-grignion-de-montfort/
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29 DE ABRIL: SANTA CATARINA DE SENA:
“«Por misericórdia Vós lavastes-nos no Sangue e por misericórdia desejastes dialogar com as criaturas. Ó Louco de amor! Não vos foi suficiente encarnar, mas também quisestes morrer! …»”
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* 21 de maio, PADRE MANOEL E COROINHA ADÍLIO “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio)
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* 31 de maio: NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO
Lembrai-vos, ó Nossa Senhora do Sagrado Coração, do poder inefável que vosso divino filho vos concedeu sobre seu Coração adorável.
Com a maior confiança em vossos merecimentos, vimos implorar a vossa proteção. Vós sois celeste Tesoureira do Coração de Jesus, daquele coração que é o manancial inexaurível de todas as graças e que podeis abrir a vosso bel prazer para fazer descer sobre os homens todos os tesouros de amor e misericórdia, de luz e salvação que Ele encerra;
concedei-nos, vo-lo pedimos, os favores que suplicamos (fazer o pedido). Sois nossa Mãe, ó Nossa Senhora do Sagrado Coração.
Acolhei benignamente as nossas preces e dignai-vos a deferi-las.
Amém! Nossa Senhora do Sagrado Coração, rogai por nós!
“ACONTEÇA O QUE ACONTECER, ESTEJA SEMPRE EM PAZ E CONFIE EM DEUS, ISSO SERÁ FEITO A VOCÊ DE ACORDO COM SUA FÉ, SUA ESPERANÇA E SUA CARIDADE E MUITO MAIS. » Carta 61 (OC p 538) – Máxima de conduta para as amantes número 21 obras completas p.128
“DEVEMOS NOS CONCENTRAR MAIS EM ESTABELECER O BEM AO INVÉS DE DESTRUIR O MAL. ESTABELECIDO O BEM, O MAL NÃO PODERÁ MAIS SUBSISTIR. » Máxima para a Direção das Almas 17 Obras Completas p.357
“QUANTO MAIS ESTAMOS UNIDOS A DEUS, MAIS RECEBEMOS FORÇA DE ESPÍRITO E INFLUÊNCIA, POIS ELE É SUA FONTE E
OCEANO”. – Carta 27 (OC p 457)
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* 08 DE JUNHO (09 de junho): SANTO EFRÉM
“As virtudes são formadas pela oração. A oração preserva a temperança. A oração suprime a raiva. A oração previne emoções de orgulho e inveja. A oração atrai para a alma o Espírito Santo e eleva o homem ao céu. – Santo Efrém
Lembrem-se de mim, vocês, herdeiros de Deus, irmãos de Cristo; suplicai fervorosamente ao Salvador por mim, para que eu seja liberto por meio de Cristo daquele que luta contra mim dia a dia. – Santo Efrém, O Medo no Fim da Vida
Vós, mártires vitoriosos , que suportastes com alegria os tormentos por amor de Deus e Salvador, vós que tendes ousadia de falar para com o próprio Senhor, vós santos, intercedei por nós, homens tímidos e pecadores, cheios de preguiça, para que a graça de Cristo venha sobre nós e ilumine os corações de todos nós para que possamos amá-lo. – Santo Efrém, de Comentário sobre Marcos
Senhor, derrama sobre nossas almas obscurecidas a luz brilhante de tua sabedoria para que possamos ser iluminados e servi-lo com pureza renovada. O nascer do sol marca a hora para os homens começarem sua labuta, mas em nossas almas, Senhor, prepare uma morada para o dia que nunca terminará. Através do nosso zelo incessante por você, Senhor, coloca sobre nós o sinal do Seu dia que não é medido pelo sol. Em Seu sacramento, todos os dias O abraçamos e O recebemos em nossos corpos; torna-nos dignos de experimentar a ressurreição pela qual esperamos. Ensina-nos a encontrar a nossa alegria a Seu favor! Salvador, sua crucificação marcou o fim de sua vida mortal; ensina-nos a crucificar-nos e a abrir caminho para a nossa vida no Espírito. – de um sermão de Santo Efrém”
“…. António de Pádua, ou de Lisboa como é conhecido, definiu a oração «como uma relação de amor, que leva o homem ao diálogo o Senhor”, e descreveu quatro “atitudes” que devem caracterizá-la: “(1) abrir com confiança o nosso coração a Deus, (2) conversar afetuosamente com Ele, (3) apresentar-lhe as nossas necessidades, (4) dar-lhe louvor e gratidão…” Conforme:
“Não há sinal mais evidente de que alguém é santo e do número dos eleitos, do que vê-lo levando uma vida boa e ao mesmo tempo vítima de desolação, sofrimento e provações”. – São Luís Gonzaga
“Aquele que deseja amar a Deus não o ama verdadeiramente se não tiver um desejo ardente e constante de sofrer por Ele”. – São Luís Gonzaga
“Ó Santa Maria! Minha mãe; em tua bendita confiança e custódia especial, e no seio de tua misericórdia, eu neste dia, e todos os dias, e na hora de minha morte, entrego minha alma e meu corpo. A ti entrego todas as minhas ansiedades e dores, minha vida e o fim de minha vida, para que por tua santíssima intercessão e por teus méritos, todas as minhas ações sejam dirigidas e governadas por tua vontade e a de teu Filho”. – São Luís Gonzaga
“Que o conforto e a graça do Espírito Santo sejam seus para sempre, honrada senhora. Sua carta me encontrou ainda nesta região dos mortos, mas agora devo me levantar para finalmente fazer meu caminho para o céu e louvar a Deus para sempre na terra dos vivos; na verdade, eu esperava que antes dessa época minha viagem tivesse terminado. Se a caridade, como diz São Paulo, significa “chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram”, então, querida mãe, você se alegrará muito que Deus em sua graça e seu amor por você está me mostrando o caminho para a verdadeira felicidade e me assegurando que nunca o perderei. Cuide-se acima de tudo, honrada senhora, para não insultar a infinita bondade de Deus; você certamente faria isso se lamentasse como morto um vivo face a face com Deus , alguém cujas orações podem lhe trazer em seus problemas uma ajuda mais poderosa do que jamais poderiam na terra. E nossa separação não será por muito tempo; nos veremos novamente no céu; estaremos unidos com nosso Salvador; lá o louvaremos de coração e alma, cantaremos suas misericórdias para sempre e desfrutaremos da felicidade eterna”. – de uma carta à mãe de São Luís Gonzaga
Ó Deus, doador de dons celestiais, que em São Luís Gonzaga uniu a penitência a uma maravilhosa inocência da vida, concede por seus méritos e intercessão que, embora não o tenhamos seguido na inocência, possamos imitá-lo na penitência. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que vive e reina convosco na unidade do Espírito Santo, um só Deus, pelos séculos dos séculos. – coleta para a memória litúrgica de São Luís Gonzaga
Citação MLA
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* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO:
“Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém! http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html
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27 de junho: NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Ó Mãe do Perpétuo Socorro, nós vos suplicamos, com toda a força do nosso coração, amparar a cada um de nós em Vosso colo materno, nos momentos de insegurança e sofrimento.
Que o Vosso olhar esteja sempre atento, para não nos deixar cair em tentação e, que em vosso silêncio, aprendamos a aquietar nosso coração e fazer a vontade do Pai.
Intercedei junto a Ele pela paz no mundo e por nossas famílias.
Abençoai todos os Vossos filhos e filhas enfermos.
Iluminai nossos governantes e representantes para que sejam sempre servidores do grande povo de Deus.
Concedei-nos, ainda, muitas e santas vocações religiosas, sacerdotais e missionárias para a maior difusão do Reino de Vosso Filho Jesus Cristo. Enfim, derramai no coração dos Vossos filhos e filhas a Vossa bênção de amor e misericórdia. Sede sempre o nosso Perpétuo Socorro na vida e, principalmente, na hora da morte.
Amém.
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, rogai por nós!
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* 15 de julho: SÃO BOAVENTURA
“A oração é, portanto, a fonte e a origem de todo caminho ascendente em direção a Deus. Que cada um de nós, então, volte-se para a oração e diga ao nosso Senhor Deus: ‘Guia-me, Senhor, no teu caminho, para que eu possa andar na tua verdade.’ “
Cristo é tanto o caminho quanto a porta. Cristo é a escada e o veículo, como o “trono da misericórdia sobre a Arca da Aliança” e “o mistério oculto dos séculos”.
Um homem deve voltar toda a sua atenção para este trono de misericórdia, e deve olhar para ele pendurado na cruz, cheio de fé, esperança e caridade, devoto, cheio de admiração e alegria, marcado pela gratidão e aberto ao louvor e júbilo.
Então, tal homem fará com Cristo uma “pasch”, {uma páscoa} isto é, uma passagem. Pelos ramos da cruz ele passará o Mar Vermelho, deixando o Egito e entrando no deserto. Lá ele provará o maná escondido e descansará com Cristo no sepulcro, como se estivesse morto para as coisas de fora. Ele experimentará, tanto quanto for possível para quem ainda vive, o que foi prometido ao ladrão pendurado ao lado de Cristo: “Hoje você estará comigo no paraíso”.
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* 19 DE JULHO: SANTO AMBROSIO AUTPERTO:
…ressaltando a prioridade que em cada busca teológica da verdade compete ao amor, ele dirige-se a Deus com estas palavras: “Quando por nós és perscrutado intelectualmente, não és descoberto como és realmente; quando és amado, és alcançado“.
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* 30 DE JULHO: SÃO PEDRO CRISÓLOGO
Ouça o apelo de Deus: “Em mim, quero que você veja seu próprio corpo, seus membros, seu coração, seus ossos, seu sangue. Você pode temer o que é divino, mas por que não amar o que é humano? Você pode fugir de mim como o Senhor, mas por que não correr para mim como seu pai? Talvez você esteja cheio de vergonha por causar minha amarga paixão. Não tenha medo. Esta cruz inflige um dano mortal, não em mim, mas na morte. Esses pregos não me doem mais, mas apenas aprofundam meu amor por você. Eu não clamo por causa dessas feridas, mas através delas eu o atraio para o meu coração. Meu corpo foi esticado na cruz como um símbolo, não do quanto eu sofri, mas do meu amor abrangente. Não considero menos que derramar meu sangue: é o preço que paguei pelo seu resgate. Venha, então, volte para mim e aprenda a me conhecer como seu pai, que retribui o mal com o bem, a injúria com o amor e a caridade sem limites nas feridas penetrantes”.
… Ouça agora o que o Apóstolo nos exorta a fazer. Apelo a vocês, diz ele, para que apresentem seus corpos como sacrifício vivo. Por esta exortação dele, Paulo elevou todos os homens ao status sacerdotal. Quão maravilhoso é o sacerdócio do cristão, pois ele é tanto a vítima que é oferecida em seu próprio nome, quanto o sacerdote que faz a oferta. Ele não precisa ir além de si mesmo para buscar o que deve imolar a Deus: consigo mesmo e em si mesmo traz o sacrifício que deve oferecer a Deus por si mesmo. A vítima permanece e o padre permanece, sempre um e o mesmo. Imolada, a vítima ainda vive: o padre que imola não pode matar. Verdadeiramente é um sacrifício incrível em que um corpo é oferecido sem ser morto e sangue é oferecido sem ser derramado.
O Apóstolo diz: Apelo-vos, pela misericórdia de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo. Irmãos, este sacrifício segue o padrão do sacrifício de Cristo pelo qual ele deu seu corpo como imolação viva pela vida do mundo. Ele realmente fez do seu corpo um sacrifício vivo, porque, embora morto, continua a viver. Em tal vítima, a morte recebe seu resgate, mas a vítima permanece viva. A própria morte sofre o castigo. É por isso que a morte para os mártires é realmente um nascimento, e seu fim um começo. Sua execução é a porta para a vida, e aqueles que se pensava terem sido apagados da terra brilham brilhantemente no céu. Paulo diz: Rogo-vos, pela misericórdia de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo e santo. O profeta disse a mesma coisa: Sacrifício e oferta não quiseste, mas preparaste um corpo para mim. Cada um de nós é chamado a ser um sacrifício a Deus e ao seu sacerdote. Não perca o que a autoridade divina lhe confere. Vista as vestes da santidade, cinge-se com o cinto da castidade. Deixe Cristo ser seu capacete, deixe a cruz em sua testa ser sua proteção infalível. Sua couraça deve ser o conhecimento de Deus que ele mesmo lhe deu. Continue queimando continuamente o cheiro doce do incenso da oração. Pegue a espada do Espírito. Deixe seu coração ser um altar. Então, com plena confiança em Deus, apresente seu corpo para o sacrifício. Deus não deseja a morte, mas a fé; Deus não tem sede de sangue, mas de auto entrega; Deus é apaziguado não pela matança, mas pela oferta de seu livre arbítrio. – de um sermão de São Pedro Crisólogo…”: https://catholicsaints.info/saint-peter-chrysologus/
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* 31 DE JULHO: SANTO INÁCIO DE LOYOLA
“Se Deus faz com que você sofra muito, é sinal de que Ele tem grandes desígnios para você, e que certamente pretende fazer de você um santo. E se você deseja se tornar um grande santo, peça a Ele que lhe dê muitas oportunidades de sofrimento; pois não há lenha melhor para acender o fogo do amor santo do que a lenha da cruz, que Cristo usou para Seu próprio grande sacrifício de caridade sem limites…”
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* 01 DE AGOSTO: SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO
“Eu o amo, Jesus meu amor, eu o amo mais do que a mim mesmo. Arrependo-me de todo o coração por tê-lo ofendido. Nunca permita que eu me separe de você novamente. Que eu o ame sempre, e então faça comigo o que quiser” … – Santo Afonso Ligório
… Santíssima e Imaculada Virgem! Ó minha Mãe! Tu que és a Mãe do meu Senhor, a Rainha do mundo, a advogada, a esperança e o refúgio dos pecadores! Eu, o mais miserável entre eles, agora venho a ti. Eu te adoro, grande Rainha, e te dou graças pelos muitos favores que me concedeste no passado; acima de tudo, agradeço-te por me ter salvado do inferno, que tantas vezes merecia. Amo-te, Senhora mais digna de todo amor, e, pelo amor que te carrego, prometo sempre no futuro servir-te e fazer o que me cabe para ganhar outros para o teu amor. Em ti ponho toda a minha confiança, toda a minha esperança de salvação. Recebe-me como teu servo e cobre-me com o manto da tua proteção, tu que és a Mãe de misericórdia! E visto que tens tanto poder com Deus, livra-me de todas as tentações, ou pelo menos obtenha para mim a graça de sempre superá-los. De ti peço um verdadeiro amor de Jesus Cristo e a graça de uma morte feliz. Ó minha Mãe! Por teu amor a Deus, suplico-te que sejas meu ajudante em todos os momentos, mas sobretudo no último momento de minha vida. Não me deixes até que me vejas seguro no céu, lá por séculos sem fim para te abençoar e cantar teus louvores. Tal é a minha esperança. Um homem. – Santo Afonso Ligório
… Deus diz a cada um de nós: “Dá-me o teu coração, isto é, a tua vontade”. Nós, por nossa vez, não podemos oferecer nada mais precioso do que dizer: “Senhor, toma posse de nós; damos-te toda a nossa vontade; faça-nos entender o que você deseja de nós, e nós o realizaremos”. Se quisermos dar plena satisfação ao coração de Deus, devemos trazer nossa própria vontade em tudo em conformidade com a dele; e não apenas em conformidade, mas também em uniformidade, no que diz respeito a tudo o que Deus ordena. A confirmação significa a união de nossa própria vontade com a vontade de Deus; mas a uniformidade significa, além disso, fazer do divino e da nossa vontade uma só vontade, de modo que nada desejamos senão o que Deus deseja, e sua vontade se torna a nossa. Esta é a soma e a substância daquela perfeição à qual devemos sempre aspirar; este deve ser o objetivo de tudo o que fazemos e de todos os nossos desejos, meditações e orações. Para isso, devemos invocar a assistência de todos os nossos santos padroeiros e nossos anjos da guarda e, sobretudo, de nossa divina mãe Maria , que foi a santa mais perfeita, porque abraçou mais perfeitamente a vontade divina…” – Santo Afonso Ligório, de O amor redentor de Cristo
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* 04 DE AGOSTO: SÃO JOÃO MARIA VIANNEY
Meus filhinhos, reflitam nestas palavras: o tesouro do cristão não está na terra, mas no céu. Nossos pensamentos, então, devem ser direcionados para onde está nosso tesouro. Este é o glorioso dever do homem: orar e amar. Se você orar e amar, é aí que reside a felicidade de um homem. A oração nada mais é do que a união com Deus. Nesta união íntima, Deus e a alma estão fundidos como dois pedaços de cera que ninguém pode separar. Essa união de Deus com uma pequena criatura é uma coisa adorável. É uma felicidade além da compreensão.
Meus filhinhos, seus corações, são pequenos, mas a oração os estica e os torna capazes de amar a Deus. Através da oração recebemos um antegozo do céu e algo do paraíso desce sobre nós. A oração nunca nos deixa sem doçura. É o mel que flui nas almas e torna todas as coisas doces.
Quando oramos corretamente, as tristezas desaparecem como a neve diante do sol. Alguns homens mergulham tão profundamente na oração como peixes na água, porque se entregam totalmente a Deus. Oh, como amo essas nobres almas! Como somos diferentes deles! Quantas vezes chegamos à igreja sem ideia do que fazer ou do que pedir. E, no entanto, sempre que vamos a qualquer ser humano, sabemos muito bem por que vamos. E ainda pior, há alguns que parecem falar com o bom Deus assim: “Eu só direi algumas coisas para você, e então me livrarei de você”. Muitas vezes penso que, quando viermos adorar ao Senhor, receberemos tudo o que pedirmos, se pedirmos com fé viva e com o coração puro.
“Um homem que governa suas paixões é senhor de seu mundo. Ou as comandamos sou somos escravizados por elas. É melhor ser um martelo do que uma bigorna” (São Domingos de Gusmão)
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* 11 DE AGOSTO: SANTA CLARA DE ASSIS
“Vá em paz, pois você seguiu o bom caminho. Vá sem medo, pois aquele que te criou te fez santo, sempre te protegeu e te ama como uma mãe… Bendito sejas tu, meu Deus, por me ter criado”.– Santa Clara de Assis
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* 12 DE AGOSTO: SANTA JOANA DE CHANTAL
“… Os mártires de amor sofrem dores mil vezes mais agudas conservando a vida para cumprir a vontade de Deus, do que se tivessem de dar mil vidas para testemunhar a sua fé, o seu amor e a sua fidelidade…
MANTENHA SEUS OLHOS EM DEUS E DEIXE-O FAZER PARA ELE… ISSO É TUDO COM O QUE VOCÊ TEM QUE SE PREOCUPAR”.– Santa Joana de Chantal
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* 14 DE AGOSTO: SÃO MAXIMILIANO KOLBE
“… “AVE-MARIA!”: esta foi a última invocação que brotou dos lábios de São Maximiliano Kolbe, estendendo o braço àquele que o matava com uma injeção de ácido fénico. É comovedor constatar que o recurso humilde e confiante a Nossa Senhora é sempre manancial de coragem e de serenidade. Enquanto nos preparamos para celebrar a solenidade da Assunção, que é uma das festas marianas mais queridas à tradição cristã, renovamos a nossa confiança naquela que, do Céu, vigia com amor maternal sobre nós em todos os momentos. Com efeito, é assim que rezamos na familiar prece da Ave-Maria, pedindo-lhe que interceda por nós “agora e na hora da nossa morte”…” (Papa Bento XVI, na Audiência Geral de 13 de agosto de 2008): https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2008/documents/hf_ben-xvi_aud_20080813.html
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18 DE AGOSTO: BEM-AVENTURADO AIMON TAPARELI
“A salvação consiste em servir a Deus; tudo o mais é ilusão.”
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* SÃO JOÃO EUDES: 19 DE AGOSTO
“O nosso desejo, o nosso objetivo e a nossa principal preocupação deve ser formar Jesus em nós e fazer com que seu espírito, sua devoção, seus afetos, seus desejos e suas disposições reinem em nossos corações. Toda a nossa vida religiosa deve tender para isso. Tal é a tarefa que Deus nos confiou para que nela trabalhemos constantemente”
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* 20 DE AGOSTO: SÃO BERNARDO DE CLARAVAL
Nos perigos, nas dúvidas, nas dificuldades, PENSE EM MARIA , INVOQUE MARIA . Não deixe o nome dela sair de seus lábios, nunca permita que ele saia de seu coração. E para que você possa obter a ajuda de sua oração, não deixe de seguir seus passos. Com ela como guia, você nunca se desviará; ao invocá-la, você nunca desanimará; enquanto ela estiver em sua mente, você estará a salvo do engano; enquanto ela segura sua mão, você não pode cair; sob a proteção dela você não tem nada a temer; se ela andar na sua frente, você não se cansará; se ela lhe mostrar favor, você alcançará a meta. – São Bernardo de Claraval
“Só Jesus é “mel para os lábios, cântico para os ouvidos, júbilo para o coração” (mel in ore, in aure melos, in corde iubilum)” (São Bernardo, citado por Bento XVI)
“Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que tenha recorrido à vossa proteção,
implorado a vossa assistência e reclamado o vosso socorro,
fosse por Vós desamparado.
Animado eu, pois, com igual confiança, a Vós, ó Virgem entre todas singular,
como à Mãe recorro, de Vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prostro a vossos pés.
Não rejeiteis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo de Deus humanado,
“Que todos os homens saibam que a graça vem depois da tribulação. Que eles saibam que sem o fardo das aflições é impossível alcançar o cume da graça. Deixe-os saber que os dons da graça aumentam à medida que as lutas aumentam. Que os homens tomem cuidado para não se desviarem e serem enganados. Esta é a única escada verdadeira para o paraíso, e sem a cruz eles não podem encontrar nenhum caminho para subir ao céu…” (Dos escritos de Santa Rosa de Lima)
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* 27 DE AGOSTO: SÃO PEMEN / PASTOR / POEMAS
À questão de saber se é melhor falar ou calar, o Ancião disse: “Quem fala por Deus, faz bem, e quem cala por Deus, também faz bem.” Ele também disse: “Se o homem parece estar em silêncio, mas seu coração condena os outros, então ele está sempre falando. Pode haver um homem que fala o dia todo, mas na verdade ele fica em silêncio, porque não diz nada que não seja lucrativo.”
O santo disse: “É útil observar três coisas: temer a Deus, orar com frequência e fazer o bem ao próximo”. …”A maldade nunca erradica a maldade. Se alguém faz o mal a você, faça o bem a ele e a sua bondade vencerá a maldade.”
O começo do mal é a falta de vigilância. – São Poema
O silêncio não é uma virtude quando a caridade exige discurso. – São Poema
Uma fé viva consiste em pensar pouco de si mesmo e mostrar consideração pelos outros. – São Poema
Ensine seu coração a guardar o que sua língua ensina. – São Poema
Quando seu irmão o ataca, sejam quais forem os insultos, se você ficar com raiva dele, você está ficando com raiva sem motivo. Mesmo se ele arrancasse seu olho direito e cortasse sua mão direita, se você ficar com raiva dele, você está ficando com raiva sem motivo. No entanto, se ele tentar afastá-lo de Deus, fique com raiva! – São Poema
Não abra sua consciência para quem você não confia em seu coração. – São Poema
Instruir o próximo é o mesmo que repreendê-lo. – São Poema
Se você der pouca importância a si mesmo, terá paz onde quer que viva. – São Poema
Lançar-se diante de Deus, não medir seu progresso, deixar para trás toda vontade própria; estes são os instrumentos para o trabalho da alma. – São Poema
Deixe de lado uma pequena parte da sua justiça e em poucos dias você estará em paz. – São Poema
Lançar-se diante de Deus, não medir seu progresso, deixar para trás toda vontade própria – esses são os instrumentos para o trabalho da alma. – São Poema
Você deve fugir das coisas sensuais. Na verdade, toda vez que um homem chega perto de uma luta com a sensualidade, ele é como um homem à beira de um lago profundo, e o Inimigo o joga quando quer. Mas se o homem vive longe das coisas sensuais, ele é como aquele que está à distância do lago, de modo que mesmo que o Inimigo o seduza para jogá-lo no fundo, Deus lhe envia ajuda no exato momento em que o inimigo o está afastando e fazendo-lhe violência. – São Poema
NÃO DÊ SEU CORAÇÃO AO QUE NÃO SATISFAZ SEU CORAÇÃO.
Se você estiver em silêncio, terá paz onde quer que viva. – São Poema
A natureza da água é macia, e a natureza da pedra é dura; mas se uma garrafa é pendurada acima da pedra, deixando a água cair gota a gota, ela desgasta a pedra. Assim é com a Palavra de Deus: é mole e nosso coração é duro, mas o homem que ouve a Palavra de Deus muitas vezes abre seu coração ao temor de Deus. – São Poema
“… O que você possui se você não possui Deus? – Santo Agostinho
Infeliz é a alma escravizada pelo amor de tudo o que é mortal. – Santo Agostinho
O amor às posses mundanas é uma espécie de linha de pássaro, que enreda a alma e a impede de voar para Deus. – Santo Agostinho
Neste exato momento posso, se desejar, tornar-me amigo de Deus. – Santo Agostinho
Deus concede mais consideração à pureza da intenção com a qual nossas ações são realizadas do que às próprias ações. – Santo Agostinho
Vou sugerir um meio pelo qual você pode louvar a Deus o dia todo, se desejar. Faça o que fizer, faça bem-feito, e você louvou a Deus. – Santo Agostinho
Este é o negócio da nossa vida. Pelo trabalho e oração, avançar na graça de Deus, até chegarmos àquela altura de perfeição na qual, com corações puros, podemos contemplar a Deus. – Santo Agostinho
Deus em sua onipotência não podia dar mais, em sua sabedoria não sabia dar mais, em suas riquezas não tinha mais para dar, do que a Eucaristia. – Santo Agostinho
Deus não ordena impossibilidades, mas ao ordenar adverte-te a fazer o que podes e a orar pelo que não podes, e ajuda-te para que possas. – Santo Agostinho
Nossa vida e nossa morte estão com nosso próximo. – Santo Agostinho
Conquiste a si mesmo e o mundo está aos seus pés. – Santo Agostinho…”
* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
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* 31 DE AGOSTO: SÃO RAIMUNDO NONATO
“…Trabalhar já é bom, Melhor ainda é orar; O melhor – amar teu Deus, E nem uma palavra a dizer. – do alemão de Angelus Silesius
Prática favorita – Pregar o amor de Cristo pelo nosso silêncio, bem como pelo nosso discurso….” (de VIDAS CURTAS DOS SANTOS “São Raimundo, Confessor, de Eleanor Cecilia Donnelly):
“Jesus, é minha única esperança!” – uma frase que a Beata Caterina repetia sempre que estava sob estresse
“Grandes são as inIquidades do mundo, e meus pecados me tornam indigno de ser ouvido. Mas, Jesus, ó minhaEsperança, Tua bondade não permitirá que eu me canse em suplicar-te em vão.” – Beata Catarina
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04 DE SETEMBRO: NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO E CORREIA
“…Senhor Jesus Cristo, Vós que vos sensibilizastes ao ver o povo sofrendo, os apóstolos cansados, os jovens desesperançados, os doentes tristes, as crianças esquecidas, os pobres oprimidos, os mulheres marginalizadas, e vos comprometestes e os consolastes exclamando: “vinde a mim todos que estais aflitos e eu os aliviarei” (MT. 11.29), nós vos pedimos luz para imitar o exemplo de Maria a quem nós amamos e invocamos como nossa Mãe da Consolação. Fazei-nos, por ela, descobrir a forma de sermos solidários com aqueles que choram, com os pobres, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que buscam a paz e os que são perseguidos por causa da justiça.
Senhor, que dessa forma, com a ajuda de NOSSA MÃE DA CONSOLAÇÃO, consigamos realizar o vosso reino de justiça, de serviço, de liberdade e fraternidade.
“…Deixe que qualquer um que vier até você vá embora se sentindo melhor e mais feliz. Todos deveriam ver bondade em seu rosto, em seus olhos, em seu sorriso. A alegria aparece nos olhos. Aparece quando falamos e andamos. Não pode ser mantida fechada dentro de nós. Ela reage lá fora. A alegria é muito contagiante…”– Santa Teresa de Calcutá
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09 DE SETEMBRO: SÃO PEDRO CLÁVER
“Jesus Cristo, Filho de Deus, você será meu pai e minha mãe e todo o meu bem. Eu o amo muito. Sinto muito por ter pecado contra você. Senhor, eu o amo muito, muito, muito.” – São Pedro Claver
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13 DE SETEMBRO: SÃO JOÃO CRISÓSTOMO
“… Certamente quem quer riqueza e abundância escolherá as coisas que duram ao invés das que perecem, o inesgotável ao invés do que se esvai, o muito ao pouco, o incorruptível ao invés do corruptível. Então o outro tipo seguirá também. Quem busca a terra antes do céu certamente também perderá a terra, mas quem preferir o céu à terra desfrutará de ambos no mais alto grau…” ( São João Crisóstomo nos diz para investir no céu):{https://www.patheos.com/blogs/catholicbookblogger/2015/02/25/church-fathers-day-219-st-john-chrysostom-tells-us-to-invest-in-heaven/ }
“…Desejas honrar o corpo de Cristo? Não o ignores quando está nu. Não o homenageies no templo vestido com seda quando o negligencias do lado de fora, onde ele está malvestido e passando frio. Ele, que disse “Este é o meu corpo”, é o mesmo que diz “tive fome e destes-me de comer” [18] e «quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes» (Mateus 25:40)…
Que importa se a mesa eucarística está lotada de cálices de ouro quando teu irmão está morrendo de fome? Começa por satisfazer a sua fome e, depois, com o que sobrar, poderás adornar também o altar…” (comentário de São João Crisóstomo sobre Mateus) …”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/João_Crisóstomo
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15 de setembro, SANTA CATARINA DE GÊNOVA:
“… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós…
“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, A DOR DO DESEJO DE UNIÃO que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada”
“… A CARIDADE É AQUILO COM O QUAL NENHUM HOMEM SE PERDE, E SEM O QUAL NENHUM HOMEM SE SALVA.” – São Roberto Belarmino
Diz o Papa Bento XVI: … “De arte bene moriendi” – a arte de morrer bem – por exemplo, [Bellarmino] indica comonorma segura do bom viver, e também do bom morrer, o meditar frequentemente e seriamente que se deverá prestar contas a Deus das próprias ações e do próprio modo de viver, bem como não buscar acumular riquezas nesta terra, mas viver de modo simples e com caridade, de modo a acumular bens no Céu” …As palavras de São Roberto Belarmino “recordam-nos que o fim de nossa vida é o Senhor, o Deus que se revelou em Jesus Cristo, nO qual Ele continua a chamar-nos e a prometer-nos a comunhão com Ele. Recordam-nos a importância de confiar no Senhor, de nos gastarmos em uma vida fiel ao Evangelho, de aceitar e iluminar com a fé e com a oração toda a circunstância e toda a ação da nossa vida, sempre nos esforçando para a união com Deus …”
“… Diz São João Paulo II AOS MISSIONÁRIOS DE NOSSA SENHORA DE LA SALETTE em 4 de maio de 2000: … Proclame com ousadia a Palavra de Deus, uma força que pode transformar corações, sociedades e culturas. Sob o olhar de Maria, presença materna entre o Povo de Deus,convida constantemente à conversão, à comunhão e à solidariedade.
Não hesiteis em anunciar aos vossos irmãos que Deus caminha com os homens, que os chama a uma vida nova e os encoraja para os conduzir à verdadeira liberdade… que o missionário esteja disposto a viver em permanente estado de conversão. O verdadeiro missionário é aquele que se compromete resolutamente a seguir os caminhos da santidade… Depois do entusiasmo do primeiro encontro com Cristo nos caminhos da missão, énecessárioperseverar no esforço quotidiano através de uma intensa vida de oração, penitência e dom de si” …: https://www.vatican.va/content/john-paul-ii/en/speeches/2000/apr-jun/documents/hf_jp-ii_spe_20000504_notre-dame.html
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* 27 DE SETEMBRO: SÃO VICENTE DE PAULO
“A perfeição consiste apenas em uma coisa, que é fazer a vontade de Deus. Pois, segundo as palavras de Nosso Senhor, para a perfeição basta negar a si mesmo, tomar a cruz e segui-lo. Ora, quem nega a si mesmo e toma a sua cruz e segue a Cristo melhor do que aquele que procura não fazer a sua própria vontade, mas sempre a de Deus? Veja, agora, quão pouco é necessário para se tornar santo? Nada mais do que ADQUIRIR O HÁBITO DE QUERER, EM TODAS AS OCASIÕES, O QUE DEUS QUER.
… Quem quiser progredir na perfeição, tenha especial diligência em não se deixar levar por suas paixões, que destroem com uma mão o edifício espiritual que se ergue pelo trabalho da outra. Mas para ter sucesso nisso, a resistência deve ser iniciada enquanto as paixões ainda estão fracas; pois depois que elas estão completamente enraizadas e crescidas, quase não há remédio”. – São Vicente de Paulo
… O primeiro passo a ser dado por quem deseja seguir a Cristo é, segundo as palavras do próprio Nosso Senhor, o de renunciar a si mesmo, isto é, aos próprios sentidos, às próprias paixões, à própria vontade, ao próprio juízo e a todos os movimentos da natureza, oferecendo a Deus um sacrifício de todas essas coisas e de todos os seus atos, que certamente são sacrifícios muito agradáveis ao Senhor. E nunca devemos nos cansar disso; pois se alguém que tem, por assim dizer, um pé já no céu, abandonasse este exercício, quando chegasse a hora de colocar o outro lá, correria muito risco de se perder.– São Vicente de Paulo
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* 23 DE SETEMBRO: SÃO PADRE PIO DE PIETRELCINA
Fica comigo, Senhor, pois é necessário tê-lo presente para que eu não o esqueça. Você sabe com que facilidade eu o abandono.
Fica comigo, Senhor, porque sou fraco e preciso da sua força, para não cair tantas vezes.
Fica comigo, Senhor, porque o Senhor é a minha vida e sem o Senhor estou sem fervor. Fica comigo, Senhor, pois o Senhor é minha luz e sem o Senhor estou nas trevas.
Fica comigo, Senhor, para me mostrar a Sua vontade.
Fica comigo, Senhor, para que eu ouça a Sua voz e O siga.
Fica comigo, Senhor, pois desejo amar o Senhor muito e estar sempre na Sua companhia.
Fica comigo, Senhor, para que eu seja fiel ao Senhor.
Fica comigo, Senhor, por mais pobre que seja a minha alma, quero que seja um lugar de consolação para o Senhor e um ninho de Amor.
Fica comigo, Jesus, porque está ficando tarde e o dia está chegando ao fim e a vida passa, a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. É preciso renovar as minhas forças, para que não pare no caminho e para isso preciso do Senhor. Está ficando tarde e a morte se aproxima, temo as trevas, as tentações, a secura, a cruz, as dores. Oh, como preciso do Senhor, meu Jesus, nesta noite de exílio!
Fica comigo, Jesus; na vida com todos os seus perigos, eu preciso do Senhor. Deixa-me reconhecê-lo como fizeram os seus discípulos ao partir do pão, para que a celebração eucarística, a comunhão seja a Luz que dispersa as trevas, a força que me sustenta, a alegria única do meu coração.
Fica comigo, Senhor, porque na hora da minha morte quero permanecer unido a ao Senhor, se não pela Comunhão , pelo menos pela graça e pelo amor.
Fica comigo, Senhor, porque é só ao Senhor que procuro, Seu Amor, Sua Graça, Sua Vontade, Seu Coração, Seu Espírito, porque o amo e não peço outra recompensa senão amar o Senhor cada vez mais.
Com um amor firme, eu o amarei de todo o meu coração enquanto estiver na terra e continuarei a amar perfeitamente por toda a eternidade.
“… Na parte mais remota de um deserto selvagem e pedregoso, queimado pelo calor do sol escaldante que assusta até os monges que o habitam, parecia-me estar no meio das delícias e multidões de Roma.
No exílio e na prisão a que por medo do inferno me condenara voluntariamente, muitas vezes me imaginei presenciando a dança das donzelas romanas como se estivesse no meio delas: no meu corpo frio e no meu corpo ressecado, carne, que parecia morta antes de sua morte, a paixão era capaz de viver.
Sozinho com esse inimigo, me joguei em espírito aos pés de Jesus, regando-os com minhas lágrimas, e domei minha carne jejuando semanas inteiras. Não me envergonho de revelar minhas tentações, mas lamento não ser agora o que era antes…
… Lá, também – o próprio Senhor é minha testemunha – quando eu derramei copiosas lágrimas e forcei meus olhos para o céu, às vezes me senti entre as hostes angelicais e, de alegria e alegria, cantei: “por causa do sabor dos teus bons unguentos, correremos atrás de ti.”– A carta de Jerônimo a Santa Eustóquio – 7 {https://catholicsaints.info/saint-jerome-letter-23-to-eustochium/}
“… Ajoelhado diante do tabernáculo, só consigo pensar em uma coisa para dizer ao nosso Senhor: “Meu Deus, você sabe que eu te amo”. E sinto que minha oração não cansa Jesus; conhecendo minha fraqueza, Ele está satisfeito com minha boa vontade…
…Nosso Senhor não olha tanto para a grandeza de nossas ações, nem mesmo para sua dificuldade, mas para o amor com que as fazemos…
… Nosso Senhor não precisa nem de grandes feitos de nossa parte, nem de pensamentos profundos, nem de inteligência, nem de talento. Ele preza a simplicidade…
… A perfeição consiste em fazer a Vontade de Deus, em ser aquilo que Ele quer que sejamos… Jesus, ajude-me a simplificar minha vida aprendendo a ser o que você quer que eu seja e me tornando essa pessoa…” – Santa Teresa de Lisieux
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* 02 DE OUTUBRO: SANTOS ANJOS DA GUARDA
“…Nossa fraqueza é tal que, se os anjos da guarda não nos tivessem sido dados, não poderíamos resistir aos muitos e poderosos ataques dos espíritos malignos. Para este propósito, precisávamos de uma natureza superior. É por isso que Deus tirou esses espíritos de seus tesouros e por meio deles deu um auxílio à fraqueza humana, para que essa assistência divina nos ajude contra os poderes deste mundo de trevas a alcançar a herança da salvação…” – Santo Hilário de Poitiers (memorial em 13 de janeiro)
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* 04 DE OUTUBRO: SÃO FRANCISCO DE ASSIS
“Santifique-se e santificará a sociedade”. – São Francisco de Assis
1- “Somos chamados a “mostrar ao mundo que a divina Providência existe que Deus não é estrangeiro, mas é Pai, e pensa em nós, com a condição de que pensemos n’Ele e façamos a nossa parte, que é a de procurar em primeiro lugar o santo Reino de Deus e a sua justiça“.
2- “A grandeza das ações depende unicamente da medida do amor com que são feitas“
3- “Encontrar caminhos é bom… Melhor ainda é abrirmos os caminhos“….:
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*09 DE OUTUBRO: SÃO JOÃO HENRIQUE NEWMAN
“…John Henry Newmancolocou nos lábios do coro dos anjos no céu:
“…Não é que o evangelho mudou; é que começamos a entendê-lo melhor. Aqueles que viveram tanto quanto eu… puderam comparar diferentes culturas e tradições, e saber que é chegado o momento de discernir os sinais dos tempos, de aproveitar a oportunidade e olhar para o futuro…” (São João XXIII, em seu leito de morte)
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* 15 de outubro: SANTA TERESA DE ÁVILA
“… Nada te perturbe… Nada te amedronte… Tudo passa!… A paciência tudo alcança… A quem tem Deus, nada falta. Só Deus basta!…”
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* 16 DE OUTUBRO: SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE
AS DOZE PROMESSAS DE JESUS A SANTA MARGARIDA MARIA para os devotos de Seu Sagrado Coração:
Eu lhes darei todas as graças necessárias ao seu estado de vida.
Eu estabelecerei a paz em suas famílias.
Eu os consolarei em todos os seus problemas.
Encontrarão em Meu Coração refúgio seguro durante a vida e especialmente na hora de sua morte.
Derramarei bênçãos abundantes sobre todos os seus empreendimentos.
Os pecadores encontrarão em Meu Coração a fonte de um oceano infinito de misericórdia.
Almas mornas se tornarão fervorosas.
Almas fervorosas se elevarão rapidamente à grande perfeição.
Abençoarei os lares onde uma imagem do Meu Coração for exposta e honrada.
Darei aos sacerdotes o poder de tocar os corações mais endurecidos.
Aqueles que propagarem esta devoção terão seus nomes escritos em Meu Coração, para nunca serem apagados.
O amor todo-poderoso do Meu Coração concederá a todos aqueles que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses consecutivos a graça do arrependimento final; não morrerão sob meu desagrado, nem sem receber seus sacramentos. Meu coração será seu refúgio seguro naquela última hora.
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* 17 DE OUTUBRO: SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA
“… É melhor calar-se e ser do que falar e não ser. É maravilhoso ensinar, quando se faz o que se diz. Assim, um é o Mestre “que falou e tudo foi feito”; também aquilo que realizou em silêncio é digno do Pai… (Santo Inácio de Antioquia, Carta aos Efésios, 15,1): http://www.cristianismo.org.br/inacio-2.htm ”
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* 18 DE OUTUBRO: SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA
Nenhuma língua pode expressar a grandeza do amor que Jesus Cristo carrega às nossas almas. Ele não queria que entre Ele e Seus servos houvesse qualquer outra promessa que não a si mesmo, para manter viva a lembrança dele (São Pedro de Alcântara).
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* 19 DE OUTUBRO: SÃO PAULO DA CRUZ
“… Um dia o Senhor me fez ouvir estas palavras ao pé do tabernáculo: ‘Meu filho, quem me abraça, abraça espinhos’…”– São Paulo da Cruz
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* 21 de outubro, SANTO AGATÃO “
… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar”
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* 22 DE OUTUBRO: SÃO JOÃO PAULO II
” Santo não é aquele que não cai, santo é aquele que mesmo caindo não desiste de levantar” (São João Paulo II)
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* 27 de outubro SANTO ABRAÃO, ERMITÃO
“… A PAIXÃO VIVE; APENASESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”. SANTAS ESANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR ASPAIXÕES! PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES! SANTO
“A virtude não é nada sem a prova da tentação, pois não há conflito sem inimigo, nem vitória sem luta.” – Papa São Leão Magno
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* 23 de novembro: BEATO MIGUEL AGUSTIN PRÓ
“…Eu creio, Senhor, mas fortaleça a minha fé… Coração de Jesus, eu O amo; mas aumente o meu amor. Coração de Jesus, eu confio no Senhor; mas dê maior vigor à minha confiança. Coração de Jesus, entrego-Lhe o meu coração; mas encerra-o dentro do Senhor para que nunca se separe do Senhor. Coração de Jesus, sou todo Seu; mas cuide da minha promessa para que eu possa colocá-la em prática até o sacrifício total da minha vida…”
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O3 DE DEZEMBRO: SÃO FRANCISCO XAVIER
“Não é o esforço físico real que conta para o progresso de um homem, nem a natureza da tarefa, mas o espírito de fé com que é realizado…”
“… A melhor maneira de adquirir a verdadeira dignidade é lavar a própria roupa e ferver a própria panela…”.
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* 14 DE DEZEMBRO – SÃO JOÃO DA CRUZ
“No final de sua vida, você será julgado por seu amor… O caminho da perfeição não consiste em muitos artifícios, nem em muitas cogitações, mas em negar-se completamente e entregar-se a tudo sofrer por amor de Cristo…”
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* 21 de dezembro: SÃO PEDRO CANÍSIO
“Se você tem muito o que fazer, com a ajuda de Deus encontrará tempo para fazer tudo.”
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* 22 de dezembro: SANTA FRANCISCA XAVIER CABRINI
“Devemos orar sem cansar, pois, a salvação da humanidade não depende do sucesso material; nem nas ciências que obscurecem o intelecto. Tampouco depende de armas e indústrias humanas, mas somente de Jesus…”
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* ORAÇÃO DO ANO DE SÃO JOSÉ “PATRIS CORDE”
Salve, guardião do Redentor e esposo da Virgem Virgem Maria!
A vós, Deus confiou o seu Filho;
em vós Maria depositou a sua confiança;
convosco, Cristo tornou-Se homem.
Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai
também para nós e guiai-nos no caminho da vida.
Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem e coragem,
DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!
MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!
SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS,
ROGUEM POR NÓS!
POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO!
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APÓS DEUS, O PAI AMADO A CHAMAR (MINHA AMADA FRÔ, ESPOSA E COMPANHEIRA POR 38 ANOS, 9 MESES E OITO DIAS), EM 24.09.2017, DESCOBRI:
POSSO ME COMUNICAR COM A MINHA FRÔ, PELA ORAÇÃO;
POSSO VER, ESCUTAR, SENTIR A FRÔ (TRANSFORMADA, SEM DORES, LINDA,MARAVILHOSA) EM MEU SER;
ELA ESTÁ VIVENDO NOS BRAÇOS DE DEUS (BONDOSOS, VIGOROSOS);
UM DIA VAMOS ESTAR JUNTOS;
QUANDO DEUS ME CHAMAR, QUERO LEVAR COISAS BOAS PARA O BANQUETE CELESTE (MINHA CONSAGRAÇÃO A JESUS PELAS MÃOS DA MÃE MARIA) …
DÊ-NOS ESSA GRAÇA, PAI AMADO! DÊ-NOS A GRAÇA!
OBRIGADO, SENHOR,POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!
PEDIMOS POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO!
BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
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“Senhor, eu tenho fé. Ajude-me a ter mais fé ainda!” (Mc 9,24)
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“Coração de meu Jesus, doce e terno alanceado, seja o meu no vosso amor, cada vez mais abrasado”
JESUS MANSO E HUMILDE DE CORAÇÃO, FAZ O MEU CORAÇÃO E O DA FAMÍLIA SEMELHANTE AO SEU! OBRIGADO JESUS! BENDITO SEJA O SENHOR! BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
“Doce coração de Maria, sede a nossa salvação”
ME LEVA A JESUS, MÃE! ME ADOTA E À FAMÍLIA, MÃE! OBRIGADO!
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CONSAGRAÇÃO A JESUS CRISTO, A SABEDORIA ENCARNADA,
PELAS MÃOS DE MARIA – LEVANDO DEUS E A MÃE A SÉRIO
JESUS, EU O ADORO E O AMO e sei que o Senhor me ama também! O SENHOR é minha força!Entrego-me ao Senhor levando a minha cruz todos os dias da vida e amando (Jo 15,14.17). Me prostro a seus pés, trazendo-lhe o meu fardo. (Mt 11,28-30). Alivie-me! Quero ser seu e estar sempre com o Senhor na vida e na morte! Pelo Senhor quero viver e morrer! Tenha compaixão de mim! Que eu veja! ME CURE! Me ajude na minha falta de fé (Mc 9,24)! Eu confio no senhor! Quero segui-Lo sendo discípulo como MARIA! A exemplo dela, quero escutá-Lo, deixar a morada terrena e caminhar alegre rumo à celeste! Quero o meu coração no Seu amor cada vez mais abrasado e sempre no Senhor, por mais que o mundo me atraia e eu caia. AJUDE-ME a querer e agir para me levantar e não pecar mais ou viver em pecado. Incluo em tudo também a família! OBRIGADO, JESUS! BENDITO SEJA O SENHOR, JESUS FILHO DE DEUS!
Jesus, eu não guardei ou cumpri e nem guardo ainda os votos e promessas do meu Batismo, mas quero cumprir, VER! Não mereço nem sou digno de ser chamado Seu filho, irmão, servo, amigo. Misericórdia, JESUS! Peço, pelas mãos da mãe MARIA, ao PAI, pelo SENHOR, JESUS, na força do ESPÍRITO SANTO: dê-me a graça, a contrição, o perdão, a continência, a castidade, a educação das paixões, o não pecar mais, a sabedoria, a fortaleza, o sustento na penitência, mortificação, oração e vida sacramental. O Senhor sabe do que eu preciso. Dê-me! Atraia-me para o Senhor e ajude-me a viver a vida santa da luz (Ef 5,8-9) segundo o espírito, cortando e evitando o que é da carne; a abominar as más inclinações (Rm 1,3); viver sem reclamar, sem ira ou cólera e a cumprir as promessas do meu batismo, que RENOVO:
EU, N.., INFIEL PECADOR, RENOVO E RATIFICO, AGORA, AS PROMESSAS DO MEU BATISMO: RENUNCIO COM A GRAÇA DO PAI, POR MEIO DO SENHOR JESUS E NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO, PARA SEMPRE, A SATANÁS, ÀS SUAS POMPAS, SUAS OBRAS E SEUS GOZOS; RENUNCIO AO PECADO, ÀS PAIXÕES, à pornografia, à carne, ao desânimo, ao que desune, ao mundo, às más inclinações, ao desejo de ser retribuído, ao mal. Ofereço minha vontade e inteligência ao Senhor. CREIO em Deus Pai, no Filho Jesus, no Espírito Santo; na Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição e na vida eterna! DÊ-ME A GRAÇA, PAI, POR JESUS, NO ESPÍRITO SANTO, DE CUMPRIR ESSAS PROMESSAS e, caindo, levantar-me sempre!
MÃE MARIA! ME AJUDE a cumprir as promessas do meu Batismo e a ser contrito, continente, casto, a controlar-me, a recompor-me, a mortificar-me, a educar e subordinar as paixões, a abominar as más inclinações, converter-me, A SEGUIR AMOROSAMENTE A JESUS, OBEDECENDO-LHE. Me ensine e ajude a ser discípulo e imitador de Jesus! Conceda-me a graça de obter a Verdadeira Sabedoria de Deus; a contrição e o perdão; a continência e a castidade. Coloca-me entre o número daqueles que a senhora ama, ensina, guia, educa, sustenta e protege como filhos. Levante-me! PEÇA AO PAI PARA LIVRAR-ME DO PECADO MORTAL.
MÃE, QUERO, FIRMEMENTE, OBEDECER-LHE EM TODAS AS COISAS, PEDINDO E CONTANDO COM A GRAÇA DE DEUS PARA SEGUIR E FAZER O QUE JESUS MANDAR.
ENTREGO-LHE E CONSAGRO-LHE TUDO O QUE SOU E TENHO E A FAMÍLIA e todos! Que nós cheguemos um dia à glória de Jesus!
MUITO OBRIGADO À SENHORA, MÃE QUERIDA, A JESUS E AO PAI POR JESUS, NO ESPÍRITO SANTO! LEVE-NOS A JESUS, MÃE!
SOMOS SEUS FILHOS! ADOTE-NOS! GUIE-NOS!
ENSINE-NOS A SERMOS DISCÍPULOS!
VIRGEM E MÃE, FAÇA-NOS SANTOS! OBRIGADO MÃE!
“Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que tenha recorrido à vossa proteção,
implorado a vossa assistência e reclamado o vosso socorro, fosse por Vós desamparado.
Animado eu, pois, com igual confiança, a Vós, ó Virgem entre todas singular,
como à Mãe recorro, de Vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prostro a vossos pés.
Não rejeiteis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo de Deus humanado,
SENHOR, AFASTE A SOMBRA E QUE A LUZ SEMPRE PREDOMINE EM NÓS! FIQUE SEMPRE CONOSCO! AJUDE-ME (NOS) A ESTAR (MOS) PREPARADO (S) PARA O ENCONTRO COM O SENHOR!
O SENHOR SABE DO QUE PRECISAMOS! CONCEDA-NOS
POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO!
OBRIGADO, SENHOR, POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER! BENDITO SEJA!
BENDITO SEJA DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO!
AMÉM! ASSIM SEJA! PAI NOSSO… AVE MARIA… GLÓRIA…
(Adaptada de São Luís Maria Grignion Montfort (28 de abril);