Memória de São Pio X (também na Folhinha do Coração de Jesus), lembrado também em 20 de agosto, papa, que, depois de exercer o ministério paroquial, foi bispo de Mântua e Patriarca de Veneza; finalmente eleito Romano Pontífice, tomou como lema do seu governo “instaurar todas as coisas em Cristo”, que pôs em prática com grande simplicidade de alma, pobreza e fortaleza, incitando os fiéis a intensificar a vida cristã com a participação na Eucaristia, a dignidade da sagrada Liturgia e a integridade da doutrina. († 1914). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Pio X, papa, que adormeceu no Senhor em 1914. Durante os onze anos de seu pontificado, defendeu vigorosamente a fé e a liberdade da Igreja, preparou a codificação do Direito Canônico, favoreceu a renovação litúrgica pelo retorno à comunhão frequente e pela restauração do canto gregoriano. Fundou o Instituto Bíblico e criou o órgão oficial de promulgação dos Atos da Sé Apostólica. (R). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_X
– ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_X
– Ver também: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-santo-pio-x/246/102/
– Ver: http://www.vatican.va/content/pius-x/pt.html
– Ver ainda: “É conhecido como o “Papa da Eucaristia”. Bento XVI recordou que São Pio X, no motu proprio Tra le sollecitudini, afirma que o “verdadeiro espírito cristão tem a sua fonte primária e indispensável na participação concreta nos mistérios sacrossantos e na oração pública e solene da Igreja”: https://www.acidigital.com/noticias/8-dados-curiosos-sobre-a-vida-do-papa-sao-pio-x-16119
– Ver também “Nasci pobre, vivi pobre e desejo morrer pobre”: http://arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/sao-pio-x
– Ver: Catecismo de São Pio X: https://www.diocese-braga.pt/catequese/sim/biblioteca/publicacoes_online/56/Catecismo_Sao_Pio_X.pdf
2. Na Trácia, na actual Turquia, os santos Agatónico, Zótico e outros, mártires, que, segundo a tradição, sofreram o martírio em Silímbria e noutros lugares da região. († s. III)
3. Em Roma, no Campo Verano, Santa Ciríaca (também na Folhinha do Coração de Jesus), que deu o seu nome ao cemitério na Via Tiburtina, que ela tinha doado à Igreja. († s. III-IV)
4. Em Útica, na África Proconsular, na actual Tunísia, São Quadrato, bispo e mártir, que, juntamente com todo o seu povo, clérigos e leigos, deu testemunho de Cristo e, como bom pastor, seguiu no martírio, quatro dias depois, o rebanho que tinha apascentado. († s. III-IV)
5. Em Verona, actualmente no Véneto, região da Itália, Santo Euprépio, que é considerado o primeiro bispo desta cidade. († s. III-IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, primeiro bispo de Verona, que semeou a palavra do Evangelho em seu território. (M). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eupr%C3%A9pio_de_Verona
6. Em Fordingiano, na Sardenha, região da Itália, São Lussório, mártir. († s. IV)
7. Comemoração dos santos mártires Bassa e seus três filhos Teógnio, Agápio e Pístio, que se narra terem sofrido o martírio: Bassa, na ilha Halona, os outros em Edessa, na Hélade, lugares da actual Grécia. († s. IV)
8. Em Gévaudan, território dos Gábalos, povo antigo da Gália meridional, na actual França, São Privato, bispo e mártir, que, durante a invasão dos Vândalos, capturado na cripta onde se retirava em jejuns e orações, foi flagelado até à morte por se ter recusado a atraiçoar o seu rebanho sacrificando aos ídolos. († c. 407)
9. Em Clermont-Ferrand, na Aquitânia, também na actual França, São Sidónio Apolinar, que era prefeito da cidade de Roma, quando foi ordenado bispo de Clermont; dotado de grande cultura, tanto nas ciências humanas como nas ciências sagradas, e animado de singular fortaleza cristã, opôs-se corajosamente à ferocidade dos bárbaros como verdadeiro pai universal e mestre insigne. († c. 479). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no final do séc. V, São Sidônio Apolinário. Nascido em Lião de ilustre família, tornou-se após seu casamento o poeta oficial da corte de Roma, e depois prefeito da cidade imperial. Entrando no clero foi logo nomeado bispo de Arvernes. Suas cartas e seus poemas fazem dele um dos melhores escritores do seu tempo. (M). Ver páginas 165-180: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf
– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sid%C3%B4nio_Apolin%C3%A1rio
10*. Em Alzira, na província de Valência, na Espanha, a comemoração dos santos mártires Bernardo, anteriormente chamado ‘Ahmed, monge da Ordem Cisterciense, e suas irmãs Maria (Zaida) e Graça (Zoraida), que ele tinha conduzido da religião maometana à fé cristã. († c. 1180). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de Valência, na Espanha, o martírio dos Santos Ahmed e Graça, irmãos. Árabes de nascença, converteram-se a Cristo e a Ele se consagraram na Ordem Cisterciense, até à morte sangrenta. (M). Ver “Em Alzira, perto de Valença, São Bernardo, cisterciense, e duas irmãs, Maria e Graça, mártires. Segundo a lenda, São Bernardo, de Alzira foi um espanhol martirizado em 1180. Chamava-se Ahmed e era filho dum emir. Educado em Valença, o príncipe enviou-o, para negociações, à Catalunha. De volta, passando pelo mosteiro de Pobleto, conquistado para Deus, fez-se monge. Convertendo as irmãs, Zoraida e Zaide, Maria e Graça, respectivamente, todos foram levados a apostatar. Firmes na fé, pereceram: Bernardo, fixo a uma árvore por um longo cravo que lhe atravessou o crânio, da testa à nuca, e as irmãs pela espada. Os milagres valeram-lhes um ofício.” às páginas 141-142: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf
11. Em Hung Yên, cidade do Tonquim, no actual Vietnam, São José Dang Dinh (Niên) Viên, presbítero e mártir no tempo do imperador Minh Mang. († 1838)
12*. Em Antananarivo, na ilha de Madagáscar, a Beata Vitória Rasoamarivo, que, depois de viver em matrimónio com um homem violento e tendo ficado viúva, quando os missionários foram expulsos da ilha, ajudou com grande solicitude os cristãos e defendeu-os perante os magistrados públicos. († 1894)
13*. Em Alberic, localidade da província de Valência, na Espanha, o Beato Salvador Estrugo Solves, presbítero e mártir, que, durante a perseguição, suportou por amor de Cristo todas as adversidades até alcançar a palma do martírio. († 1936)
14*. Em El Morrot, localidade próxima de Barcelona, também na Espanha, o Beato Raimundo Peiró Victori, presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir, que, na mesma perseguição, acolhendo fielmente as palavras de Cristo, passou da morte à vida gloriosa. († 1936)
15*. Perto de Munique, cidade da Baviera, na Alemanha, o Beato Bruno Zembol, mártir, que, deportado da Polónia, sua pátria, dominada por um regime inimigo de Deus, por causa da sua fé foi recluído no campo de concentração de Dachau, onde sofreu cruéis tormentos e morreu gloriosamente. († 1942)
16♦. Em Nowi Zmigrod, na Polónia, o Beato Ladislau Findysz, presbítero diocesano de Przemysl e mártir, que foi assassinado por um nefando regime hostil à Igreja e à dignidade humana. († 1964)
17. SANTA JOANA FRANCISCA DE CHANTAL: LEMBRADA DIAS 12/08; 21/08; 10/12/; 13/12
No DIRETÓRIO DA LITURGIA DA CNBB de 2020, DIA 10 DE DEZEMBRO, Br. Sta. Joana Francisca de Chantal, Rlg. M.Fac.
Santa Joana Francisca Frémiot de Chantal (também na Folhinha do Coração de Jesus), religiosa. Do seu matrimónio cristão teve seis filhos, que educou na piedade; depois da morte do esposo, sob a direcção de São Francisco de Sales, percorreu velozmente o caminho da perfeição e dedicou-se às obras de caridade, especialmente para com os pobres e os enfermos. Fundou a Ordem da Visitação de Santa Maria, que também dirigiu sabiamente. Morreu em Moulins, nas margens do rio Allier, próximo de Nevers, na França, no dia 13 de Dezembro. († 1641). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, de 10 de dezembro, em Moulins, na região de Bourbonnais, Santa Joana Francisca de Chantal. Viúva após oito anos de um feliz casamento, dedicou-se primeiro à educação de seus quatro filhos, e depois, sob a orientação de seu diretor espiritual, São Francisco de Sales, que a introduziu na “vida devota”, fundou a Ordem da Visitação de Santa Maria, em Annecy. (M).
– Sobre Santa Joana Francisca de Chantal: no mosteiro da Visitação de Moulins, na França, o dia natal de Santa Joana Francisca Frémiot de Chantal, cuja memória se celebra no dia doze de Agosto.
– Ver VIDAS DOS SANTOS no dia 21 de agosto, págs. 117-135: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf
– O Liturgia das Horas lembra Santa Joana Francisca de Chantal no dia 10 de dezembro.
A memória da liturgia das horas, no ofício das leituras, segunda leitura, lembra Santa Joana Francisca. Ela explica o que é o MARTÍRIO DE AMOR que poucos conhecem e menos pessoas vivem.
– Das Memórias de Santa Joana Francisca, escritas por uma religiosa, sua secretária:
(Françoise-Madeleine de Chaugy, Mémoires sur la vie et les vertus de Sainte J.-F. de Chantal, III, 3: 3ª ed., Paris 1853, p. 306-307) (Séc.XVII)
O amor é forte como a morte
Certo dia, Santa Joana disse estas fervorosas palavras, logo fielmente recolhidas:
“Filhas diletíssimas, muitos dos nossos santos Padres e colunas da Igreja não sofreram o martírio; sabeis dizer-me por que razão?” Após a resposta de cada uma, disse a santa Madre: “Quanto a mim, creio que isto aconteceu assim, por haver outro martírio que se chama martírio de amor, em que Deus, conservando em vida seus servos e servas a fim de trabalharem para sua glória, os faz ao mesmo tempo mártires e confessores. Sei que, por disposição divina – acrescentou – as filhas da Visitação são chamadas a este martírio com o mesmo ardor que levou a afrontá-lo aquelas servas mais afortunadas.
À pergunta de uma irmã sobre o modo como poderá se realizar este martírio, respondeu: “Abri-vos inteiramente à vontade de Deus e tereis a prova. O amor divino mergulha sua espada até o mais íntimo e secreto de nossas almas, e separa-nos de nós mesmas. Conheci uma alma a quem o amor separou de tudo quanto lhe agradava, como se o golpe dado pela espada de um tirano lhe tivesse separado o espírito do corpo”.
Percebemos que falara de si mesma. Tendo outra irmã indagado quanto tempo duraria esse martírio, explicou: “Desde o momento em que nos entregamos a Deus sem reservas, até o fim da vida. No entanto, isto só diz respeito às pessoas magnânimas, que, renunciando completamente a si mesmas, são fiéis ao amor; os fracos e inconstantes no amor, nosso Senhor não os leva pelos caminhos do martírio, mas deixa-os viver a passos lentos, para que não se afastem dele; pois nunca força a livre vontade”.
Quando, por fim, lhe foi perguntado se este martírio de amor poderia ser igualado ao martírio do corpo, respondeu: “Não nos preocupemos com a questão da igualdade, muito embora eu julgue que um não ceda ao outro, porque o amor é forte como a morte (Ct 8,6). E ainda porque os mártires de amor sofrem dores mil vezes mais agudas conservando a vida para cumprir a vontade de Deus, do que se tivessem de dar mil vidas para testemunhar a sua fé, o seu amor e a sua fidelidade”.
18. Santa Humbelina (também na Folhinha do Coração de Jesus). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Borgonha, no ano da graça de 1136, a Bem-Aventurada Umbelina, irmã de São Bernardo. Após alguns anos de vida frívola, seguiu o exemplo do irmão e abraçou a vida monástica. (X). Ver páginas 139-140: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf
19. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. III, o martírio de São Privato, bispo, fundador da Diocese de Mérida, na Espanha. Várias localidades ainda têm seu nome (M)
20. Outros santos do dia 21 de agosto: págs. 117-143, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf
Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre o dia 21 de agosto, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/21_de_agosto
1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004
ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 656-658: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Maria, protegei-nos!
São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!
Amém!
OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.
CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
barpuri@uol.com.br
SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!
MUITO OBRIGADO!
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