1. São Martinho I (também na Folhinha do Coração de Jesus), papa e mártir, que condenou a heresia dos monotelistas no Sínodo de Latrão; e quando o exarca Calíopa, por ordem do imperador Contante II, invadiu violentamente a Basílica Lateranense, foi arrancado da sua sede e conduzido a Constantinopla, onde ficou prisioneiro sob fortíssima vigilância; finalmente, relegado para Quersoneso, passados cerca de dois anos alcançou o fim das tribulações e a coroa eterna. († 656). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 656, o nascimento no céu de São Martinho I, papa. Juntamente com os patriarcas de Alexandria e de Constantinopla, defendeu a fé ortodoxa contra o erro dos monotelitas, apoiado pelo imperador Constante II. Por isso foi condenado à morte, mas a pena foi comutada em deportação para a Criméia. Os bizantinos o comemoram igualmente neste dia. (M). Conforme a Folhinha do Coração de Jesus de 12/04/2015: “13/04: SÃO MARTINHO I. Originário de Todi, Peruia (Itália), foi eleito Papa no ano de 649 no período das últimas controvérsias cristológicas acerca das duas naturezas de Jesus, já discutida e estabelecida pelo Concílio de Calcedônia: Jesus possuía as duas naturezas, humana e divina, para poder salvar plenamente a humanidade. Porém, alguns teólogos bizantinos, com o apoio do Imperador, continuavam a levantar interrogações. Para enfrentar essa questão, Martinho convocou um Sínodo a Roma, estabelecendo que a economia da salvação tem como fundamento a encarnação do verbo divino. Por ter defendido a fé em Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, foi exilado pelo imperador bizantino Constante II, vindo a falecer, depois de muitos sofrimentos, torturas e humilhações, a 13 de abril de 655. Frei Marcos A. de Andrade, OFM. Petrópolis/RJ”. Ver: http://www.catedralortodoxa.com.br/single-post/2016/04/13/S%C3%A3o-Martinho-o-confessor-papa-de-Roma-m%C3%A1rtir-%E2%80%A0-655-13-de-Abril
– Ver também “Martinho I foi um papa italiano natural de Todi, onde nasceu em 590.
Eleito em 21 de julho de 649,[1] foi durante o seu papado que se celebrou pela primeira vez a festa da “Virgem Imaculada“, em 25 de Março. Passou mais de três anos, dos seus seis anos de pontificado, no exílio e na prisão.
Em 649, convocou um concílio em Latrão, no qual definiu a doutrina católica sobre a vontade e a natureza de Cristo, condenando os monotelistas que só admitiam em Cristo a existência da vontade divina.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Martinho_I
– Ver também: https://www.paulus.com.br/portal/santo/sao-martinho-i-papa-e-martir/#.X6xRg8hKhnI
– Ver ainda: páginas 343-363: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
2. Em Pérgamo, na província da Ásia, na hodierna Turquia, os santos mártires Carpo, bispo de Tiatira, Pápilo, diácono, Agatónica, irmã de Pápilo, (Agatodoro) e muitos outros, que pela confissão da fé receberam a coroa do martírio. († s. II). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Ásia Menor, perto de 250, o martírio de São Carpos, bispo, e seus companheiros. Ao procônsul que lhe perguntava seu nome, Carpos respondeu: “Meu primeiro nome e mais belo nome é Cristão. Eu adoro Cristo, Filho de Deus” (cf. Act. Martyr – M). Ver páginas 313-317: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf
3. Em Ravena, na Flamínia, hoje na Emília-Romanha, região da Itália, Santo Urso, bispo, que transferiu a sede episcopal de Classe para esta cidade, dedicou a igreja catedral no dia da Páscoa com o título de Santa Anastásia e no mesmo dia, alguns anos depois, também ele partiu para a glória da ressurreição. († c. 425). Ver também página 321: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf
4. Em Tarragona, na Hispânia, Santo Hermenegildo (Ermenegildo), mártir, que, sendo filho do rei ariano Leovigildo, se converteu à fé católica por obra do bispo São Leandro; metido no cárcere por se ter rebelado contra a vontade do pai e recusar-se a receber a comunhão das mãos de um bispo ariano no dia da solenidade da Páscoa, por ordem do próprio pai, morreu ao fio da espada. († 586). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Sevilha, na Espanha, no ano da graça de 586, a paixão de Santo Hermenegildo. Depois de sua conversão ao catolicismo, foi condenado por seu próprio pai, o rei Leovegildo, a ser decapitado. Mas, três anos depois de seu martírio, toda a nação visigótica retornava à Igreja Católica. (M). Ver páginas 325-327: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf
– Ver também “São Hermenegildo (ca. 564 – Tarragona, 13 de Abril de 585) era filho do rei visigodo Leovigildo, e irmão de Recaredo. Educado no arianismo imperante entre os visigodos da Península Ibérica de então (ao contrário da população hispano-romana, que era maioritariamente católica), a sua conversão ao catolicismo fê-lo enfrentar o seu pai e causou uma contenda militar, a qual terminaria na sua captura e execução.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hermenegildo
5*. No mosteiro de Santa Maria da Capela, junto de Wast, no terrritório de Boulogne, na França, a Beata Ida, que, ficando viúva de Eustáquio, conde de Boulogne, se notabilizou pela liberalidade para com os pobres e pelo zelo pelo decoro da casa de Deus. († 1113). Ver: páginas 328-329: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf
– Ver também “Ida da Lorena (Lorena, 1040 — Bolonha, 13 de abril de 1113), conhecida também como Beata Ida da Lorena ou, erroneamente, como Santa Ida, foi uma condessa de Bolonha no século XII. Não foi canonizada, mas é considerada uma bem-aventurada.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ida_da_Lorena
6*. Em Saint David, no País de Gales, São Carádoco, presbítero e eremita, que deixou o palácio real, onde tocava harpa, ao ver como ali se amavam mais os cães do que os homens, e procurou a orientação do abade Teliavo para se colocar ao serviço de Deus. († 1124)
– Ver “Caradoc Vreichvras (mais corretamente em galês, Caradog Freichfras, significando Caradoc Braço Forte) foi um ancestral semi-lendário dos reis de Gwent que viveu durante o século V ou VI. Ele é lembrado na lenda arturiana como um dos cavaleiros da Távola Redonda como Carados Briefbras (francês para ‘Caradoc Braço Curto’).”: Caradoc Freichfras – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
7*. No mosteiro cisterciense de Roosendaal, no Brabante, na actual Holanda, a Beata Ida, virgem, que sofreu muitos maus tratos do pai antes de entrar na vida religiosa e pela austeridade da sua vida imitou em seu corpo a paixão de Cristo. († c. 1290)
– Ver “Na Bélgica, outra Ida, a bem-aventurada Ida de Louvain, virgem que recebeu na carne os estigmas de Jesus crucificado. Faleceu no ano de 1260” página 330: VIDAS DOS SANTOS – 6.pdf (obrascatolicas.com)
– Ver “Além de jejuns, distribuição alimento aos pobres, participação nos sofrimentos de Nosso Senhor, Ida se dedicou à oração, à contemplação e aos trabalhos manuais, entre os quais preferia a transcrição dos livros, mas não recusava jamais as incumbências mais humildes; estava sempre disponível no serviço de suas irmãs de hábito.
Os fenômenos místicos, os seus êxtases frequentes e muitos prodígios lhe foram atribuídos e numerosas conversões.
Ida faleceu no dia 13 de abril em um ano por volta de 1290.
Considerada beata no século XVII tanto pelos hagiógrafos cistercienses como pelos Bolandistas, Ida faz parte destas figuras tratadas abundantemente pelos especialistas da mística da Idade Média.”: http://heroinasdacristandade.blogspot.com/2015/04/beata-ida-de-louvain-monja-cisterciense.html
– Ver também “Ida de Louvain (falecida por volta de 1300) foi uma freira cisterciense da Abadia de Roosendael nos Países Baixos do século 13 que é oficialmente comemorada na Igreja Católica como abençoada.”: https://en.wikipedia.org/wiki/Ida_of_Louvain
8*. No mosteiro de Fonte Avellana, na Úmbria, região da Itália, o Beato Albertino, eremita e prior de uma comunidade de eremitas, que preferiu a solidão às honras e colaborou na conciliação de cidades em conflito. († 1294)
9*. Em Città di Castello, também na Úmbria, a Beata Margarida, virgem das Irmãs da Penitência de São Domingos, que, tendo nascido cega, disforme e rejeitada pelos seus pais, confiou sempre de todo o coração no nome de Jesus. († 1320)
10*. Em Rochester, na Inglaterra, os beatos Francisco Dickenson e Milo Gerard, presbíteros e mártires, que, regressando do Colégio dos Ingleses de Reims à sua pátria, para exercer clandestinamente o ministério sacerdotal, no reinado de Isabel I foram suspensos da forca e submetidos a outros cruéis suplícios. († 1590)
11*. Em York, na Inglaterra, os beatos João Lockwood e Eduardo Catherick, presbíteros e mártires no reinado de Carlos I, o primeiro dos quais, com oitenta e quatro anos de idade e já por duas vezes condenado à morte por causa do sacerdócio, quis subir ao patíbulo à frente do jovem e atemorizado companheiro, para o incitar ao glorioso martírio. († 1642)
12*. Na ilha da Reunião, no Oceano Índico, o Beato Escubílio (João Bernardo Rousseau), religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, que ensinou incansavelmente as crianças e deu ajuda aos pobres e esperança aos escravos. († 1867)
13*. Em Totoclan, povoação do território de Guadalajara, no México, São Sabas Reyes, presbítero e mártir, que durante a perseguição mexicana morreu por Cristo Sacerdote e Rei universal. († 1927)
14♦. Em Lecco, cidade da Lombardia, na Itália, o Beato Serafim Morazzone, presbítero da diocese de Como. († 1822)
15. São Justino – Padre da Igreja: no VIDAS DOS SANTOS de 13 de abril. Ver dia 01 de junho “Memória de São Justino, mártir, um filósofo que seguiu rectamente a verdadeira sabedoria reconhecida na verdade de Cristo, manifestou-a na sua vida, ensinou-a na sua pregação, defendeu-a nos seus escritos e confirmou-a com a sua morte em Roma no tempo do imperador Marco Aurélio Antonino. De facto, depois de ter apresentado ao imperador a sua “Apologia” em defesa da religião cristã, foi entregue ao prefeito Rústico e, confessando perante ele que era cristão, foi condenado à morte. († c. 165). páginas 293-312: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf
– Ver “Flávio Justino (em latim: Flavius Iustinus; 100 – 165), também conhecido como Justino Mártir (em latim: Iustinus Martir) ou Justino de Nablus, foi um teólogo romano do século II, mártir e santo da Igreja Católica.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Justino
16. Santos Máximo, Quintiliano (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Dadas, mártires. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Mísia inferior atual Bulgária, São Máximo e seus dois companheiros, condenados à morte sob Diocleciano. Segundo as atas de seu martírio, foram decapitados por terem confessado “sua fé em Cristo, rei celeste, que tem poder sobre tudo e tem todos os seres em suas mãos (M). Ver páginas 318-320: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf
17. São Márcio (também na Folhinha do Coração de Jesus), abade e confessor. Ver páginas 322-324: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf
18. Outros santos do dia 13 de abril: págs. 293-330 (vol.6): VIDAS DOS SANTOS – 6.pdf (obrascatolicas.com)
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 13 de abril, ver ainda: 13 de abril – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
BIBLIOGRAFIA:
1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 323-325:
Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Maria, proteja-nos!
São José, Anjos e Santos, intercedam por nós!
Amém!
* PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!
* OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.
CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
barpuri@uol.com.br
* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!
* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)
* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
Ver:
https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!