Santas e Santos de 21 de abril

1. Santo An­selmo (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo e doutor da Igreja, que, ori­gi­nário de Aosta, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, foi monge e de­pois abade no mos­teiro de Bec, na Nor­mandia, re­gião da França, onde en­sinou os seus ir­mãos re­li­gi­osos a pro­gredir no ca­minho da per­feição e a pro­curar a Deus com a in­te­li­gência da fé; trans­fe­rido de­pois para a in­signe sede epis­copal de Can­tuária, na In­gla­terra, lutou va­lo­ro­sa­mente pela li­ber­dade da Igreja, su­por­tando por isso vá­rias ad­ver­si­dades e o exílio. († 1109).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santo Anselmo. Originário do Piemonte, foi atraído para a abadia de Bec-Hellouin, na Normandia, por sua famosa escola dirigida por Lanfranco. Monge e depois abade, pôs-se em busca de uma melhor inteligência da fé através do método escolástico, decisivo para o progresso da teologia. Eleito posteriormente arcebispo de Cantuária, teve o dever de lutar em favor da liberdade da Igreja, apesar de sua amizade com o rei. Morreu em 1109. (R).

– Ver págs. 133-146: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também “Anselmo de Cantuária, conhecido também como Anselmo de Aosta por conta de sua cidade natal e Anselmo de Bec por causa da localização de seu mosteiro, foi um monge beneditino, filósofo e prelado da Igreja que foi arcebispo de Cantuária entre 1093 e 1109. Chamado de fundador do escolasticismo, Anselmo exerceu enorme influência sobre a teologia ocidental e é famoso principalmente por ter criado o argumento ontológico para a existência de Deus e a visão da satisfação sobre a teoria da expiação.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Anselmo_de_Cantu%C3%A1ria

2.   Em Roma, a co­me­mo­ração de Santo Apo­lónio, fi­ló­sofo e mártir, que, no tempo do im­pe­rador Có­modo, pe­rante o pre­feito Pe­rénio e todo o Se­nado, fez uma cla­ri­vi­dente apo­logia da fé cristã, con­fir­mando-a de­pois, ao ser con­de­nado à morte, com o tes­te­munho do seu sangue. († 185)

3.   Em Ale­xan­dria, no Egipto, Santo Aristo, pres­bí­tero e mártir. († data inc.).

– Em 12 de outubro, no VIDAS DOS SANTOS, “Em Ravenna, na estrada de Loreto, a morte de Santo Edístio, mártir. Edístio,, Hedisto, Hedesto, Aristo ou Orestes, no tempo de Nero, foi batizado por São Pedro, tendo sido morto pela fé.”, à página 160: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2018.pdf

4.   No monte Sinai, Santo Anas­tásio, he­gú­meno (Hegúmeno, hegumeno ou egúmeno é o título do responsável por um mosteiro da Igreja Ortodoxa ou das Igrejas Orientais Católicas, similar ao de abade. A responsável por um convento de freiras ortodoxas é chamada de hegúmena. O termo significa “aquele que está no comando”, “líder” em grego… https://pt.wikipedia.org/wiki/Heg%C3%BAmeno), que de­fendeu in­can­sa­vel­mente a ver­da­deira fé contra os mo­no­fi­sitas e es­creveu muitos ser­mões úteis para a sal­vação das almas. († c. 700).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. VIII, Santo Anastácio, monge do Monte Sinai, chamado por seus contemporâneos “o Novo Moisés”, por haver defendido ardorosamente a lei divina. (M).

– Ver “Anastácio Sinaíta ou Anastácio do Sinai foi um prolífico escritor eclesiástico, padre, monge e abade do Mosteiro de Santa Catarina no Monte Sinai… Suas principais obras incluem a Viae DuxQaestiones et ResponsionesHexaemeronHomilia i, ii, iii de creatione hominis, and the Narrationes. A Viae Dux – também chamada de Hodegos (transliteração do grego) e “Guia do caminho certo” – foi escrita em defesa do credo calcedoniano contra os ataques heréticos, principalmente dos monofisitas[3]:p. 313-4.…”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Anast%C3%A1cio_Sina%C3%ADta

5*.   No mos­teiro de Aple­cross, lo­ca­li­dade da Es­cócia, São Mel­rúbio, abade, que, sendo na­tural da Ir­landa e tor­nando-se monge em Bangor, fundou um mos­teiro de mis­si­o­ná­rios, onde, du­rante cin­quenta anos, di­fundiu a luz da fé ao povo desta região. († 722)

6*.   Em Cágli, no Pi­ceno, hoje nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato João Saziári, re­li­gioso da Ordem Ter­ceira de São Fran­cisco. († c. 1371)

7*.   Em Cer­vere, junto de Fos­sano, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, o Beato Bar­to­lomeu Cérvere, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, de­pois de ter com­ba­tido ar­du­a­mente pela fé ca­tó­lica, a con­firmou ao morrer tres­pas­sado pela lança. († 1466)

8.   Em Altötting, na Ba­viera, re­gião da Ale­manha, São Con­rado de Parzham (João Birn­dorfer), re­li­gioso da Ordem dos Frades Me­nores Ca­pu­chi­nhos (também na Folhinha do Coração de Jesus, Conrado de Parzão), que de­sem­pe­nhou hu­mil­de­mente o ofício de por­teiro du­rante mais de qua­renta anos, com grande ge­ne­ro­si­dade para com os po­bres e nunca des­pe­dindo algum ne­ces­si­tado sem opor­tunas pa­la­vras de con­forto cristão. († 1891).

– Ver “Conrado de Parzham, cujo nome de nascença era Johann Birndorfer, foi um santo canonizado pela Igreja Católica em 1934 pelo Papa Pio XI e que, por quarenta anos, exerceu a função de porteiro do antigo santuário de Nossa Senhora das Mercês de Altötting[1]… A história de sua vida exerceu influência na formação do então jovem Joseph Ratzinger, que sobre ele assim se expressa: “Naquele homem humilde e profundamente bondoso achávamos personificado, e levado pela fé às suas mais belas possibilidades, o que há de melhor em nosso povo. Mais tarde refleti muitas vezes sobre a curiosa coincidência de que a Igreja, no século do progresso e da crença na ciência, se achasse mais bem representada em pessoas muito simples, em Bernadete de Lourdes ou mesmo no irmão Konrad, que nem pareciam ter sido atingidos pelas correntes históricas de seu tempo. (…) seria um sinal de que também hoje a clara visão do essencial foi dada aos pequeninos, aquela visão que com tanta freqüência fica ocultada aos sábios e entendidos (cf. Mt. 11, 25)? Acho que esses santos “pequeninos” são justamente um grande sinal para o nosso tempo, um sinal que me comove, quanto mais eu vivo com e dentro dele. (Joseph Ratzinger[2])”: Conrado de Parzham – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

9.   Em No­chis­tlan, no ter­ri­tório de Gua­da­la­jara, no Mé­xico, São Romão Adame, pres­bí­tero e mártir, que du­rante a per­se­guição contra a Igreja, so­freu o mar­tírio por con­fessar a fé em Cristo Rei. († 1927)

10. No meio de séc. IV, o martírio de São Simeão, católico da Pérsia (e vários outros mártires) que recusou-se a adorar o “sol que havia se eclipsado e tomado o luto pela morte de seu criador”. “Nós cristãos,” acrescentou ele “reconhecemos apenas um único Senhor, que foi crucificado e ressuscitou gloriosamente”. (Paixão – M).

– Ver também págs. (incluindo vários outros mártires) “Nos cárceres de Sapor II havia cem cristãos aprisionados. Entre eles, bispo, sacerdote, diáconos e clérigos. Reunidos, Simeão, acompanhado do juiz, apareceu no meio deles. Disse-lhes o juiz, em voz alta: Há aqui, entre vós todos, quem consinta em adorar o sol, o grande deus? Que se adiantem que se adiantem que lhes concederemos viver livremente. Ninguém se movimentou, como se estivessem pregados ao chão. Senão quando, todos, como que impulsionados por estranha força, responderam a uma só voz, alto e bom som: Nossa fé a um só Deus verdadeiro ensina-nos a desprezar os tormentos. As espadas não nos desviarão da firme espera da ressurreição. Jamais adoraremos as vossas pretensas divindades. Começou, então, a uma ordem do juiz, a ímpia faina rnacabra dos carrascos. E os cem heróis, um a um, iam sendo friamente decapitados, enquanto Simeão, no meio deles, a grandes brados, exortava-os, com a alma em fogo, estranhamente alheio à tão desoladora cena, muito virilmente…” às páginas: 147-155: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

11. São Maximiano de Constantinopla, bispo. Ver “São Maximiano morreu sübitamente no ciia 12 de abril, numa quinta-feira santa, no ano de 434′” às págs. 157-158: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver: “Maximiano foi arcebispo de Constantinopla entre 25 de outubro de 431 até sua morte, em 12 de abril de 434.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maximiano_de_Constantinopla

– Ver também “…Ele levou uma vida monástica e entrou em ordens presbiterais; sua ação em construir, às suas próprias custas, túmulos para os restos mortais dos homens santos havia obtido para ele uma reputação de santidade…”: https://en.wikisource.org/wiki/Dictionary_of_Christian_Biography_and_Literature_to_the_End_of_the_Sixth_Century/Maximianus,_archbp._of_Constantinople

12. Bem-aventurado Fastrade, abade e confessor. Ver “Fastrade, ou Fastrede, era natural do Hainaut… São Fastrade, falecido no ano de 1163,foi enterrado no túmulo de Alberico, em Citeaux.” às págs. 159-161: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

13. Bem-aventurado Bartolomeu Cervier de Savigliano. Ver “inquisidor, foi assassinado por hereges em 21 de abril de 1466…” as págs. 162-163: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

14. Em Alexandria, os santos mártires Arador, sacerdote, Fortunato, Félix, Sílvio (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Vital, que morreram na prisão. Ver pág. 164: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

15. São Beuno. Festa litúrgica em 20 de abril (tradicionalmente) e 21 de abril (catolicismo). Ver página 163: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Beuno

16. Outros santos do dia 21 de abril: págs: 133-164 (vol.07):   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”. 

R/: Demos graças a Deus!” 

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre 21 de abril, ver ainda:  21 de abril – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA: 

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/ 

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 343-345: 

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf 

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf 

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997 

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com 

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular. 

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES) 

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver! 

Querida Mãe Maria, proteja-nos! 

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! 

Amém! 

* PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM! 

* OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. 

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA: 

barpuri@uol.com.br 

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS! 

* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho) 

* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro) 

* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém! 

* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021) 

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!” 

Ver: 

https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO! 

20 de abril – Santo Aniceto e a data da Páscoa

SANTO ANICETO, 20 DE ABRIL E CONTROVÉRSIA SOBRE A DATA DA PÁSCOA

Em Roma, Santo Ani­ceto, papa (VER SANTAS E SANTOS DE 20 DE ABRIL), que re­cebeu fra­ter­nal­mente o hós­pede in­signe São Po­li­carpo, para di­a­logar com ele sobre o dia da Páscoa. († c.166).  Ver dia 17 de abril: em Roma, perto de 166, o martírio de Santo Aniceto (também na Folhinha do Coração de Jesus de 17 de abril), Papa. Em tempos particularmente difíceis, recebeu a visita de São Policarpo de Esmirna, que tratou com ele o estabelecimento da data da festa da Páscoa (Conforme Martirológio Romano-Monástico – M). Ver 20 de abril. No Martirológio Italiano: em Roma, Santo Ani­ceto, papa, que re­cebeu fra­ter­nal­mente o hós­pede in­signe São Po­li­carpo, para di­a­logar com ele sobre o dia da Páscoa. († c.166).  Ver ainda página 31: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também “Aniceto (em latim, Anicetus) foi o décimo primeiro papa católico, entre 154 e 166. Pensa-se que tenha nascido em Emesa (atual Homs) na Síria. Como pontífice, Aniceto destaca-se por ter sido o primeiro papa a condenar oficialmente uma doutrina como heresia, em concreto o montanismo. Deparou-se com a heresia do Gnosticismo, o racionalismo cristão, uma supervalorização do conhecimento, onde bastava isso para a Salvação. Contou muito com a ajuda do filósofo cristão São Justino e do bispo Policarpo. Auxiliado por esses doutores, combateram esse racionalismo… Foi durante o seu pontificado que São Policarpo visitou Roma e juntos discutiram a controvérsia da Páscoa, que atormentava a unidade da Igreja na época.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Aniceto

– Sobre a Controvérsia da Páscoa (Controvérsia da Páscoa é um termo utilizado para descrever um conjunto de controvérsias relacionadas com a data apropriada para se celebrar o feriado cristão da Páscoa. Até agora, a disputa teve quatro fases distintas e ainda não está completamente resolvida.), ver: Controvérsia da Páscoa – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

– Ver ainda CÁLCULO DA PÁSCOA (de 1995 até 2032)“O cálculo da data da Páscoa, também conhecido como Computus em latim, é fundamental no calendário cristão desde os primórdios da cristandade, tornando-se definido na Idade Média.”: Cálculo da Páscoa – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)