OBSERVAÇÃO PARA 25 DE ABRIL: AS GRANDES LITÂNIAS.
Ver “Litânia maior de 25 de abril” páginas: 253-254: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
– Ver também “Uma litania (português europeu) ou ladainha (português brasileiro) é uma forma de oração utilizada espacialmente no culto católico que consiste em uma série de preces organizada em curtas invocações alternadamente entre um solista e a assembleia produzindo um efeito encantatório. A resposta da assembleia pode ser Kyrie eleison “rogai por nós”, “ouvi-nos”. A liturgia ortodoxa distingue entre ectenis (orações intercessão intensa) e litanias (súplicas).[1]. O termo vem do latim litania, derivado do grego lite, e significa oração ou súplica. Em virtude de ser um conjunto de preces, a litania é um tipo de oração intercessória. Ex: Ladainha de Todos os Santos da Igreja Católica.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Litania
– Ver “Ladainha latina , letania, do grego lite, oração ou súplica)”: CATHOLIC ENCYCLOPEDIA: Litany (newadvent.org)
– Ver ainda: as “Estações Romanas” e a Litânia septiformis de São Gregório Magno” de 25 de abril: “Assim, originaram as “Estações” romanas, e o que foi chamado de “Litania Major”, ou “Romana”. Foi realizada em 25 de abril, dia em que os pagãos (pagãos) celebraram o festival de Robigalia, cuja principal característica era uma procissão. A litania cristã que a substituiu partiu da igreja de S. Lorenzo, em Lucina, ocupou uma estação em S. Valentino, Fora dos Muros, e depois na Ponte Milviana. Dali, em vez de seguir o Caminho Claudiano, como os pagãos (pagãos) haviam feito, virou à esquerda em direção ao Vaticano, parou em uma cruz, da qual o local não é dado, e novamente no paraíso ou átrio de São Pedro e, finalmente, na própria basílica, onde ficava a estação (Duchesne, 288).
Em 590, quando uma pestilência causada por um transbordamento do Tibre devastou Roma , Gregório Magno comandou uma litania que é chamada “Septiformis”; no dia anterior, exortou o povo a fervorosa oração e organizou a ordem a ser observada na procissão, a saber, que o clero de S. Giovanni Battista, os homens de S. Marcello, os monges da SS. Giovanni e Paolo, as mulheres solteiras da SS. Cosma e Damiano, as mulheres casadas de San Stefano, as viúvas de S. Vitale, os pobres e os filhos de S. Cæcilia, todos se encontrariam em S. Maria Maggiore”: https://www.newadvent.org/cathen/09286a.htm
– Ver também “O Regina Caeli ou Regina Coeli, que em português significa: “Rainha do Céu”, é um hino medieval dedicado a Nossa Senhora, composto em latim, que tradicionalmente é rezado ou cantado às 6, às 12 e às 18 horas durante o Tempo Pascal. O Regina Coeli substitui a oração mariana do Angelus, que é rezada nos outros tempos litúrgicos do ano, nos mesmos horários.” Regina Coeli e São Gregório Magno “No ano 590, Roma estava devastada por um transbordamento do rio Tibre, que alagou a cidade e fez perderem-se os alimentos, reduzindo a população à fome. Depois disso, irrompeu uma terrível peste sobre os habitantes de Roma. Para aplacar a cólera divina, o Papa São Gregório Magno ordenou uma litania septiforme. Esta consistia numa procissão geral do clero e da população romana, formada por sete cortejos que se dirigiam para a Basílica Vaticana. Enquanto a grande multidão caminhava pela cidade, a pestilência chegou a tal ponto que, no breve espaço de uma hora, oitenta pessoas morreram.
No entanto, São Gregório não cessou um instante de exortar o povo para que continuasse a rezar. Além disso, ele ordenou que diante do cortejo fosse levado um ícone da Virgem que chora, da igreja de Ara Coeli, que teria sido pintado pelo evangelista São Lucas. Milagrosamente, à medida que a imagem avançava pela cidade, a área se tornava mais sã e limpa à sua passagem, e os miasmas[1] da peste se dissolviam.
Junto da ponte que une a cidade ao castelo, inesperadamente ouviu-se um coro que cantava, por cima da sagrada imagem: “Regina Coeli, laetare, Alleluia!”, ao este cântico, São Gregório respondeu: “Ora pro nobis Deum, Alleluia!”. Assim teria nascido o hino Regina Coeli…”: https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-historia-da-composicao-do-hino-regina-caeli/
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1. Festa de São Marcos, Evangelista (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, depois de ter acompanhado São Paulo no seu apostolado em Jerusalém, seguiu os passos de São Pedro, por ele chamado filho, e, segundo a tradição, reuniu no Evangelho a catequese de São Pedro aos Romanos e fundou a Igreja de Alexandria.
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, Festa de São Marcos, Evangelista. Acompanhou São Paulo e seu primo Barnabé por ocasião de sua primeira viagem missionária a Chipre. Depois acompanhou o Apóstolo durante seu cativeiro em Roma. Os testemunhos mais antigos o apresentam como intérprete da catequese de São Pedro e como o pregador da Boa Nova no Egito. Suas relíquias, trazidas para Veneza no séc. IX, foram parcialmente restituídas ao Patriarca de Alexandria pelo Papa Paulo VI, como sinal do desejo de comunhão entre a Igreja Romana e a Igreja Copta. (R).
– Ver páginas 244-252: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
– Ver também “Marcos Evangelista (em grego: Μάρκος; em latim: Mārcus; em hebraico: מרקוס; em árabe egípcio: مرقص; em copta: Μαρκοϲ; c. 10 a.C. — Alexandria, 25 de abril de 68) foi discípulo do apóstolo Paulo de Tarso e posteriormente de Pedro. É tradicionalmente considerado como o autor de um dos Evangelhos.[3] Ele é também um dos Setenta Discípulos e venerado como santo por várias igrejas cristãs, dentre as quais a católica, a ortodoxa e a copta, a qual o considera propriamente o patriarca, fundador da Igreja de Alexandria, uma das principais sedes do cristianismo primitivo.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Marcos,_o_Evangelista
2. Comemoração de Santo Aniano, bispo de Alexandria, no Egipto, que, segundo o testemunho de Eusébio, no oitavo ano do imperador Nero, foi o primeiro bispo desta cidade depois de São Marcos e a dirigiu durante vinte e dois anos, como homem de Deus e em todos os sentidos admirável. († c. 67).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, igualmente, Santo Aniano, primeiro sucessor de São Marcos na Sé apostólica de Alexandria, homenageado por diversos santos bispos e doutores da Igreja. (M).
– Ver “Santo Aniano foi o primeiro discípulo de São Marcos feito quando o evangelista anunciava a fé do Cristo em Alexandria…”, páginas 255-256: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
– Ver também “Aniano de Alexandria foi Patriarca de Alexandria entre 68 e 82. Ele foi ordenado como o sucessor de São Marcos e foi também o primeiro convertido para o Cristianismo na região.[2]… É assunto de disputa se Aniano foi o primeiro ou o segundo Patriarca de Alexandria. A Igreja Católica Romana defende que ele foi o primeiro. A Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria defende que Marcos foi o primeiro, fazendo de Aniano o segundo.[2]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Aniano_de_Alexandria
3. Em Doróstoro, na Mésia, hoje Silistra, na Bulgária, os santos Pasícrates e Valenciano, mártires, que, pela confissão da fé em Cristo como único Deus, submeteram corajosamente a cabeça à espada. († c. 302)
4. Em Agen, na Aquitânia, hoje na França, São Febádio, bispo, que escreveu um livro contra os arianos e protegeu o seu povo da heresia. († c. 393)
5. Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, Santo Estêvão, bispo e mártir, que sofreu muitos ataques dos hereges que se opunham ao Concílio de Calcedónia e, no tempo do imperador Zenão, foi precipitado no rio Orontes, onde morreu afogado. († 479).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 479, o martírio de Santo Estêvão, bispo de Antioquia, que morreu no altar pelas mãos dos eutiquianos, por ter confessado a Cristo como verdadeiro Deus e verdadeiro homem. (M).
– Ver, páginas 257-258: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
6. Em Vienne, na Borgonha, na actual França, São Clarêncio, bispo. († s. VII)
7. Em Lobbes, no Brabante da Austrásia, no território da actual Bélgica, Santo Ermino, abade e bispo, intensamente aplicado à oração e dotado do espírito de profecia, que sucedeu a Santo Usmaro. († 737).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VIII, Santo Hermínio. Depois de brilhantes estudos feitos na escola de Laon, entrou na abadia de Lobbes. Sua sabedoria maravilhou Santo Ursmério, que induziu seus monges a escolhê-lo como seu sucessor à frente daquele mosteiro, destinado a tornar-se um dos centros intelectuais mais intensos da Bélgica. (M).
– Ver páginas 260-262: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
8*. Em Piacenza, na Emília-Romanha, região da Itália, Santa Franca, abadessa, que decidiu entrar na Ordem Cisterciense e passava frequentemente toda a noite em oração na presença de Deus. († 1218)
9*. Em Aosta, nos Alpes Graios, actualmente na Itália, o Beato Bonifácio Valperga, bispo, insigne pela sua caridade e humildade. († 1243)
10*. Na ilha de Wight, na Inglaterra, os beatos Roberto Anderton e Guilherme Marsden, presbíteros e mártires, que foram condenados à morte, na perseguição da rainha Isabel I, por terem entrado, embora por naufrágio, como sacerdotes na Inglaterra e aceitaram com firmeza e paz de alma o martírio. († 1586)
11. Em Antígua, próximo da cidade de Guatemala, na América Central, São Pedro de São José Betancur, irmão da Ordem Terceira de São Francisco, que, sob o patrocínio de Nossa Senhora de Belém, se dedicou arduamente a socorrer os órfãos, os mendigos, os jovens incultos e rejeitados, os emigrantes e os condenados a trabalhos forçados. († 1667).
– Ver “São Pedro de San José Betancur (Vilaflor, Tenerife, 21 de março de 1626 – Antigua Guatemala, 25 de abril de 1667) foi um religioso terciário franciscano espanhol e missionário na Guatemala. É conhecido por ser o primeiro santo nativo das Ilhas Canárias e também considerado o primeiro santo da Guatemala por ter feito o seu trabalho missionário naquelas terras americanas. É também conhecido como Santo Hermano Pedro (São Irmão Pedro) ou San Pedro de Vilaflor (São Pedro da Vilaflor).”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_de_Betancur
– Ver também “São Pedro de São José de Betancourt. Beatificado por S.S. João Paulo II em 22 de junho de 1980 na Basílica de São Pedro, Roma, durante a terceira visita do S.S. João Paulo II à Guatemala (viagem pastoral 97), 30 de julho de 2002.
Juramento de fidelidade à Imaculada Conceição. Duzentos anos antes do dogma da Imaculada Conceição ser proclamado, o irmão Pedro já havia jurado lealdade a ele até a morte. Este juramento o selou, todos os anos, assinando-o com seu sangue: Juramento aos Imaculados. ‘Juro por esta Cruz e pelos Evangelhos Sagrados para defender que Nossa Senhora, a Virgem Maria, foi concebida sem mancha de pecado original; e perder sua vida, se necessário, para defender sua Concepção mais Sagrada. E como tudo o que se dizia era verdade, eu assinei com meu próprio sangue. Jesus. Eu Pedro de Betancur, o pecador. Terça-feira, 8 de dezembro de 1654. Eu, Pedro de Betancur, digo isso. Todo ano eu digo isso: e digo que perderei mil vidas para
defender a Imaculada Conceição de Maria, minha Mãe e Senhora, e todos os anos para o dia dela eu vou assiná-la com meu próprio sangue.’”: Pedro de San José de Betancourt (corazones.org)
– Ver ainda “HOMILIA DA CANONIZAÇÃO DO BEATO IRMÃO PEDRO DE SÃO JOSÉ DE BETANCUR… Gostaria de concluir recordando como a devoção à Santíssima Virgem acompanhou sempre a vida de piedade e de misericórdia do Irmão Pedro. Oxalá ela nos guie também a nós para que, iluminados pelos exemplos do “homem que foi caridade”, como Pedro de Betancur é conhecido, possamos alcançar o seu Filho Jesus…”: http://www.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/homilies/2002/documents/hf_jp-ii_hom_20020730_canonization-guatemala.html
12. Em Remedello, localidade da província de Bréscia, na Itália, São João Piamarta, presbítero, que, enfrentando graves adversidades, fundou em Bréscia o Instituto dos Pequenos Artesãos e, nas proximidades de uma colónia agrícola, para que os jovens recebessem uma educação religiosa e a aprendizagem de um ofício, fundou também a Congregação da Sagrada Família de Nazaré. († 1913). Ver “São Giovanni Battista Piamarta[1] (Brescia, 1841 – 25 de abril de 1913) foi sacerdote católico da Itália, fundador da Congregação da Sagrada Família de Nazaré.
Foi beatificado em 12 de outubro de 1997 pelo Papa João Paulo II e canonizado pelo Papa Bento XVI em 21 de outubro de 2012.[2] A sua festa litúrgica é em 26 de abril.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Piamarta
13♦. Em Guanato, no México, os beatos mártires André Solá y Molist, presbítero Claretiano, José Trindade Rangel Montano, presbítero, e Leonardo Pérez Lários. († 1927)
14. São Macedônio II de Constantinopla. Ver “Macedônio, patriarca de Constantinopla, não deve ser confundido com o homônimo, o heresiarca, um de seus predecessores. Macedônio II, pelo zêlo na defesa da fé e adesão à doutrina do concílio da Calcedônia, foi aquêle que suportou a cólera do imperador Anastácio, que desejava depô-lo, em 510. O clero e o povo, entretanto, reclamaram tão calorosamente, que o príncipe não mais ousou hostilizá-lo, voltando a fazê-lo somente um ano depois, quando o exilou, substituindo-o por um intruso, chamado Timóteo. Macedônio morreu no destêrro, cinco anos depois, isto é, em 516.”, à página 259: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
15. Em Siracusa, os santos mártires Evódio (também na Folhinha do Coração de Jesus) Hermógenes e Calista (também na Folhinha do Coração de Jesus), em 304. Ver página 262: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
16. Outros santos do dia 25 de abril: págs: 244-263 (vol.07): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 25 de abril, ver ainda: 25 de abril – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
BIBLIOGRAFIA:
1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 351-353:
Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Maria, proteja-nos!
São José, Anjos e Santos, intercedam por nós!
Amém!
* PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!
* OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.
CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
barpuri@uol.com.br
* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!
* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)
* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
Ver:
https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!