Memória dos santos Carlos Lwanga e doze companheiros (também na Folhinha do Coração de Jesus), com idades entre os catorze e os trinta anos, pertencentes à corte dos jovens nobres ou ao corpo de guarda do próprio rei Mwanga, neófitos ou fervorosos seguidores da fé católica, que por se terem recusado ceder às impuras intenções do rei, uns foram decapitados e outros queimados no monte Namugongo, no Uganda. São estes os seus nomes: Mbaya Tuzinde, Bruno Seronuma, Tiago Buzabaliao, Kizito, Ambrósio Kibuka, Mgagga, Gyavira, Aquiles Kiwanuka, Adolfo Ludigo Mkasa, Mukasa Kiriwamvu, Anatólio Kiriggwajjo, Lucas Banawakintu. († 1886). Conforme o Martiroló.06.2013, gio Romano-Monástico, memória de São Carlos Lwanga e seus companheiros. Em 1886. sete anos após a chegada dos primeiros missionários a Uganda, cerca de cem jovens cristãos, católicos e anglicanos, foram condenados à morte por terem desejado permanecer fiéis à graça de seu batismo, na castidade e na oração. Vinte e dois católicos foram canonizados em 1964 e São Carlos Lwanga foi proclamado padroeiro celeste da juventude africana. (R). Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 02.06.2013, “03/06: SÃO CARLOS LWANGA E COMPS. Entre os anos 1885 e 1887, foram condenados à morte muitos cristãos em Uganda, entre os quais alguns anglicanos, vítimas da perseguição aos cristãos por ordem do rei Mwanga. Alguns deles eram funcionários da corte real ou até adjuntos do próprio rei, entre eles distingue-se Carlos Lwanga, que era um dos chefes dos pajens real. Ele e seus companheiros foram condenados pela inquebrantável adesão à fé católica. Foram uns decapitados e outros queimados vivos, por não terem cedido às impuras ordens do rei. São os primeiros mártires da África Negra.
Foram martirizados na colina de Namugongo em Uganda, onde foi construído um grande santuário consagrado pelo próprio Papa Paulo VI que disse na sua homilia: “Os vossos mártires nos ensinam o quanto vale a fé!”. Frei Marcos Antônio de Andrade, OFM.Petrópolis/RJ”. “Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 02.06.2015, 03/06: SANTOS CARLOS LWANGA E COMPS. Entre os anos de 1885 e 1887 uma centena de cristãos, entre os quais alguns anglicanos, foram vítimas da perseguição em Uganda. Dentre eles estava Carlos, chefe dos pajens da corte do rei Muanga. Carlos Lwanga foi batizado durante a evangelização dos “padres brancos” (Sociedade dos Missionários da África). A atividade apostólica dos missionários, começada em 1879, foi bem acolhida pelo rei Mutesa e pelo seu sucessor, mas, depois, influenciado pelo chanceler do reino, decidiu extirpar a presença cristã de Uganda. Alguns cristãos o rei chegou a matar com as próprias mãos. Para aterrorizar os jovens pajens, ele mandou queimar vivo seu chefe, Carlos Lwanga,, porém todos perseveraram na fé. No dia 27 de janeiro de 1887 morria afogado o último dos 22 mártires de Uganda. Frei Marcos A. de Andrade, OFM-Petrópolis/RJ”. Ver páginas 444-445: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Luanga
2. Em Cartago, na actual Tunísia, São Cecílio, presbítero, que conduziu São Cipriano à fé de Cristo. († s. VI)
3. Em Carcassonne, na Gália Narbonense, actualmente na França, Santo Hilário, que é considerado o primeiro bispo desta cidade, no tempo em que os Godos difundiam nesta região a heresia ariana. († s. VI)
4. Em Tours, na Gália Lionense, também na actual França, Santa Clotilde (também na Folhinha do Coração de Jesus), rainha, cujas orações induziram o seu esposo Clodoveu, rei dos Francos, a abraçar a fé de Cristo; depois da morte do seu esposo, recolheu-se na basílica de São Martinho, para não mais ser considerada como rainha, mas serva de Deus. († 545). Ver páginas 430-433: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Clotilde_da_Borgonha
5. Em Meung-sur-Loire, no território de Orleães, também na actual França, São Lifardo, presbítero, que neste lugar levou vida eremítica. († s. VI). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI, São Lifardo. Renunciando a altos cargos juridicos, retirou-se por volta dos quarenta anos para a solidão. Alguns anos mais tarde o bispo de Orléans confiou-lhe a direção do novo mosteiro de Meung, às margens do Loire. (M)
6. Em Anágni, na Campânia, hoje no Lácio, região da Itália, Santa Oliva (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santa Olívia), virgem. († s. VI/VII)
7*. Em Glendalough, na Irlanda, São Coengeno ou Quevino ou Kevin, abade, que fundou um mosteiro, no qual, segundo a tradição, foi pai e director de muitos monges. († 622). Ver páginas 434-436: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
8*. Em Clermont-Ferrand, na Aquitânia, na hodierna França, São Gens (Genésio), bispo de Clermont, cujo corpo foi sepultado em Manglieu, na igreja do mosteiro por ele construído com o hospício anexo. († c. 650)
9. Em Córdova, na Andaluzia, região da Espanha, Santo Isaac, mártir, que, sendo monge, durante o domínio dos Mouros, impelido por um impulso não humano mas por inspiração divina, desceu do mosteiro de Tábanos à praça pública para discutir com o Emir sobre a verdadeira religião e foi por isso condenado à morte. († 851). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Córdova, no ano do Senhor de 851, o Bem-Aventurado Isaac, monge, que diante do Islamismo proclamou sua fé em Cristo, único mediador entre Deus e os homens. (M). Ver página 437: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
10. Em Lucca, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, São Davino, que, de origem armena, vendeu todos os bens e se fez peregrino por Cristo, até que, depois de visitar a Terra Santa e a basílica dos Apóstolos, morreu atingido pela enfermidade. († 1051). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1051, São Davino, cristão armênio, que vendeu todos os seus bens e deu tudo aos pobres para se consagrar à vida ascéticade peregrino. Morreu em Lucca, na Toscana. (M)
11*. Em Altkirch, no território de Basileia, região dos Helvécios, na actual Suíça, São Morando (ou Morândio), monge, natural da Renânia, que, ordenado presbítero, fez a peregrinação a Compostela e, ao regressar, se tornou monge de Cluny, fundando depois o mosteiro onde concluiu a sua intensa vida. († 1115). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 1115, São Morândio, monge beneditino de Cluny, que se juntou ao grupo de fundadores do mosteiro de Altkirch, na Alsácia. Sua origem germânica e sua afabilidade favoreceram numerosas conversões naquela região. (X). Ver páginas 438-439: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
12*. Em Spello, na Úmbria, região da Itália, o Beato André Caccióli, o primeiro presbítero agregado aos Frades Menores, que recebeu o hábito da Ordem das mãos de São Francisco e assistiu à sua morte. († 1254). Ver páginas 440-441: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
13*. No cenóbio de Santa Maria de Cadossa, na Lucânia, hoje na Campânia, região da Itália, São Cono, monge, que na sua irrepreensível observância monástica e inocência de vida, pela graça de Deus, em breve tempo chegou ao grau mais sublime das virtudes. († s. XIII)
14*. Em York, na Inglaterra, o Beato Francisco Ingleby, presbítero e mártir, que, depois de ter estudado no Colégio dos Ingleses em Reims, por exercer o sacerdócio na sua pátria, foi conduzido, no reinado de Isabel I, ao suplício do patíbulo. († 1580)
15. Em Jerez de la Frontera, na Andaluzia, região da Espanha, São João Grande, religioso da Ordem de São João de Deus, que resplandeceu pela sua grande caridade para com os presos, os abandonados e os marginados e morreu contagiado pela peste dos doentes que tratava. († 1600). Ver páginas 442-443: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
16*. Ao largo de Rochefort, na França, o Beato Carlos Renato Collas de Bignon, presbítero da Sociedade de São Sulpício e mártir, que era Reitor do Seminário Menor de Bourges, quando, durante a Revolução Francesa, por causa do sacerdócio, foi encarcerado numa galera e morreu coberto de chagas infecciosas. († 1794)
17. Em Au Thi, no Tonquim, actualmente no Vietnam, São Pedro Dong, mártir, pai de família, que preferiu sofrer atrozes tormentos a pisar a cruz e, porque quis gravar na sua face as palavras “verdadeira religião” em vez de “falsa religião”, foi degolado no tempo do imperador Tu Duc. († 1862)
18*. Em Bellegra, localidade próxima de Roma, o Beato José Oddi (Diogo), religioso da Ordem dos Frades Menores, insigne pela sua intensa oração e simplicidade de vida. († 1919)
19. Em Roma, junto de São Pedro, o dia natal de São João XXIII, papa, cuja memória se celebra no dia 11 de Outubro. († 1963)
20. São Juan Diego Cuauhtlatoatzim, na Folhinha do Coração de Jesus). Sua festa, conforme algumas fontes é 09 de dezembro.
– Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Diego_Cuauhtlatoatzin e https://santo.cancaonova.com/santo/sao-juan-diego-cuauhtlatoatzin/
– Também ver: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-sao-juan-diego-cuauhtlatoatzin/429/102/#c
– Em 09 de dezembro, São João Diogo Cuauhtlatoatzin, de origem indígena, homem de fé puríssima, que, pela sua humildade e fervor, conseguiu que se edificasse um santuário em honra de Nossa Senhora de Guadalupe, na colina de Tepeyac, perto da cidade do México, onde ela lhe tinha aparecido e ele descansou no Senhor. († 1548).
21. Santo Ovídio de Braga. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ov%C3%ADdio_de_Braga
22. Outros santos do dia 03 DE JUNHO: páginas: 430-447 (vol.09): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre o dia 03 de Junho, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_junho
1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004
ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 445-448: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver! Querida Mãe Maria, protegei-nos! São José, Anjos e Santos, intercedei por nós! Amém!
OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA. SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS! MUITO OBRIGADO!
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