Santas e Santos de 01 de maio

OBSERVAÇÕES SOBRE MAIO

 1. MÊS DE MARIA

“Quando era sacerdote, Marcelino Champagnat introduziu em sua paróquia a prática do Mês de Maria, tradição originária da Grécia Antiga, que ainda era pouco difundida na época. Poucos anos depois, como consequência, o costume se difundiu pela França e pelo mundo inteiro.

“Distribuiu na paróquia inúmeros exemplares do livrinho intitulado Mês de Maria e outras obras próprias a propagar a devoção à augusta Mãe de Deus. Desta forma, em breve tempo, as práticas do Mês de Maria realizavam-se em todos os lugarejos da paróquia. Cada família organizou também seu oratório, onde, à tarde, se reunia para implorar a proteção da Rainha do Céu, cantar seus louvores e meditar seus privilégios e favores”, descreve Angelo Ricordi.

Após a fundação do Instituto, o Mês de Maria passou a ser exercício comunitário. Além disso, tornou-se presente também nas escolas cuidadas pelos Irmãos…”: https://marista.org.br/noticia/mes-de-maria-maio-e-tempo-de-recordar-a-presenca-amorosa-da-boa-mae/

2. POR QUE MAIO É O MÊS DE MARIA? Ver “… A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.

Foi nesta época que o mês de maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou, sobretudo, durante o século XIX e é praticado até hoje….”: https://www.acidigital.com/noticias/por-que-maio-e-o-mes-de-maria-22493

3. Ver “«MENSE MAIO» – DO SUMO PONTÍFICE – PAULO VI – AOS VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS, PRIMAZES, ARCEBISPOS, BISPOS E A TODOS OS ORDINÁRIOS DO LUGAR EM PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA E A TODOS OS HOMENS DE BOA VONTADE. POR OCASIÃO DO MÊS DE MAIO.

Veneráveis Irmãos

Ao aproximar-se o mês de Maio, consagrado a Maria Santíssima pela piedade dos fiéis, o nosso espírito exulta ao pensar no espetáculo comovente de fé e de amor que, dentro em breve, será oferecido em todas as partes da terra em honra da Rainha do céu. Na verdade, é um mês em que, nos templos e entre as paredes domésticas, sobe dos corações dos cristãos até Maria a homenagem mais ardente e afetuosa da prece e da veneração. E é também o mês em que mais copiosos e mais abundantes descem até nós, do seu trono, os dons da misericórdia divina….”: http://www.vatican.va/content/paul-vi/pt/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_29041965_mense-maio.html

4. Ver Exortação Apostólica MARIALIS CULTUS: http://www.vatican.va/content/paul-vi/pt/apost_exhortations/documents/hf_p-vi_exh_19740202_marialis-cultus.html

5. Ver ainda “”Deus quer que todos os seus dons cheguem até nós por Maria” (São Bernardo).

Foi em Roma, no final do século XVIII, numa bela noite de Maio. Uma criança dos pobres reuniu os seus companheiros à sua volta e conduziu-os a uma estátua de Maria, perante a qual se acendia uma lâmpada, como é costume naquela cidade sagrada. Ali, estas jovens vozes frescas cantavam a ladainha de Nossa Senhora. No dia seguinte, o pequeno grupo, seguido por outras crianças, reuniu-se novamente aos pés da Mãe de Deus. A seguir vieram as suas mães, para se juntarem à pequena assembleia. Logo, outros grupos foram formados, e a devoção rapidamente se tornou popular. As almas santas, perturbadas pela conduta desordenada que sempre aumenta e se torna mais grave no regresso da agradável Primavera, viram nestas práticas crescentes a mão de Deus, e cooperaram com os desígnios da Providência, aprovando e promovendo esta nova devoção, como um acto público e solene de reparação. O Mês de Maria foi fundado…”: https://www.catholicnewsagency.com/resource/240688/month-of-mary-may-devotions

Devoción Santo RosárioO MÊS DE MAIO: Maio é o quinto mês do calendário gregoriano e tem 31 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Bona Dea da fertilidade. Outras versões apontam que a origem se deve à deusa grega Maya, mãe de Hermes.

A origem de seu nome deve-se a Maius (magnusJúpiter. Pode derivar da deusa romana Maia, também conhecida como Bona Dea, cujo festival os romanos celebraram neste mês que chamaram de Maius…

Maio é o mês consagrado à Maria, mãe de Jesus Cristo, segundo a Igreja Católica, com uso particular da devoção do Santo Rosário [4].  Ver: Rosário (catolicismo) – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)”:https://pt.wikipedia.org/wiki/Maio

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SANTAS E SANTOS DO DIA 01 DE MAIO

1. São José Operário (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, como carpinteiro de Nazaré, ajudou com o seu trabalho Maria e José e iniciou o Filho de Deus no trabalho humano. Por isso, neste dia em que se celebra a festa do trabalho em muitas terras, os trabalhadores cristãos veneram São José como seu exemplo e protector.

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, comemoração de São José Operário. Carpinteiro de profissão, cooperou pelo trabalho de suas mãos com a obra criadora e redentora de Deus, ganhando o pão para a Sagrada Família. (R). Ver páginas 42-50: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

– Ver também “São JoséJosé de NazaréJosé, o Carpinteiro ou São José Operário[1] foi, segundo o Novo Testamento, o esposo da Virgem Maria e o pai adotivo de Jesus.[2][3] O nome José é a versão lusófona do hebraico Yosef (יוסף), por meio do latim Iosephus. Descendente da casa real de David, é venerado como Santo pelas igrejas ortodoxaanglicana e católica, que o celebra como seu padroeiro universal. A liturgia luterana também dedica um dia ― 19 de março ― à sua memória, sob o título de “Tutor de Nosso Senhor”. Operário, é tido como “Padroeiro dos Trabalhadores”, e, pela fidelidade a sua esposa e dedicação paternal a Jesus, como “Padroeiro das Famílias”, emprestando seu nome a muitas igrejas e lugares ao redor do mundo.

José é venerado como São José na Igreja CatólicaIgreja OrtodoxaIgreja Ortodoxa OrientalAnglicanismo e Luteranismo [4]. Nas tradições católicas, José é considerado o santo padroeiro dos trabalhadores e está associado a vários dias de festa. O papa Pio IX declarou-o patrono e protetor da Igreja Católica, além de patrocinar os doentes e uma morte feliz, devido à crença de que ele morreu na presença de Jesus e Maria. Na piedade popular, José é considerado um modelo para os pais e também se tornou patrono de várias dioceses e lugares.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9

– Ver também: https://www.google.com/search?q=Devocional+a+S%C3%A3o+Jos%C3%A9&oq=Devocional+a+S%C3%A3o+Jos%C3%A9&aqs=chrome..69i57.15106j1j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8

– Ver ainda DIA DO TRABALHADOR…“O Dia do Trabalhador,[1] Dia do Trabalho,[2] Dia Internacional dos Trabalhadores ou Festa do Trabalhador[3] é uma data comemorativa internacional, dedicada aos trabalhadores, celebrada anualmente no dia 1 de maio, em quase todos os países do mundo, sendo feriado em muitos deles.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_Trabalhador

2.   Comemoração de São Jeremias, profeta, que, no tempo de Joaquim e de Sedecias, reis de Judá, preanunciando a destruição da Cidade Santa e a deportação do povo, sofreu muitas tribulações; por isso a Igreja o considerou como figura de Cristo padecente. Além disso, profetizou a nova e eterna Aliança que havia de consumar-se em Cristo Jesus, pelo qual o Pai omnipotente escreveria a sua lei no íntimo do coração dos filhos de Israel, de modo que Ele mesmo fosse o seu Deus e eles fossem o seu povo.

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI antes da nossa era, o Profeta Jeremias. De uma família sacerdotal dos arredores de Jerusalém, foi chamado por Deus desde sua juventude, e exerceu seu ministério profético durante o período trágico que precedeu a tomada de Jerusalém por Nabucodonosor e a primeira deportação para a Babilônia. Pelo anúncio de uma nova Aliança, fundada sobre a religião do coração, e por sua vida de abnegação a serviço da palavra de Deus, o profeta aparece como uma prefiguração de Cristo. (M).

Ver páginas 14-26: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

3.   No território de Viviers, na hodierna França, Santo Andéolo (também na Folhinha do Coração de Jesus) mártir. († data inc.).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na região do Vivarais, no começo do séc. III, o martírio do Bem-Aventurado Andeolo. Suspenso sobre um braseiro ardente, ouviram-no pronunciar esta oração: “Senhor Jesus, eu te dou graças por aquilo que me permites sofrer por teu nome… Faz com que eu persevere neste combate para me apresentar diante de tua majestade com a palma dos vencedores”. (M).

– Ver Santo Andeol, nas páginas 35-37: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

4.   Na Hispânia meridional, a comemoração dos santos Torcato (Torquato), bispo de Guádix, e outros seis bispos de diversas cidades, a saber: Ctesifonte em Berja, Segundo em Ávila, Indalécio em Almeria, Cecílio em Elvira, Hesíquio em Carcesa e Eufrásio em Andújar. († data inc.)

5.   Em Auxerre, na Gália, hoje na França, Santo Amador, bispo, que procurou erradicar da sua cidade as superstições pagãs e instituiu o culto dos santos mártires. († 418).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IV, Santo Amador, bispo de Auxerre. Para destruir mais facilmente certas superstições pagās, aplicou-se em estimular o culto dos mártires cristãos, em particular de Santo Estêvão, a quem dedicou a nova catedral de Auxerre. (M).

Ver pág. 38: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

6.   Em Auch, na Aquitânia, também na actual França, Santo Orêncio, bispo, que se esforçou por exterminar na sua cidade os costumes dos pagãos e estabelecer a paz entre os Romanos e o rei dos Visigodos em Toulouse. († c. 440)

7*.   Na Bretanha Menor, também na hodierna França, São Brioco, bispo e abade, natural do País de Gales, que fundou um mosteiro no litoral da Armórica, posteriormente elevado à dignidade de sede episcopal. († c. 500).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. VI, São Brioco. Nascido no país de Gales, onde foi convertido à fé cristã por São Germano de Auxerre, chegou à Armórica, onde suas conquistas apostólicas permitiram-lhe fundar um mosteiro, e depois uma Igreja da qual se tornou bispo. (X)

8.   Em Saint-Maurice-en-Valais, na Récia, actualmente na Suíça, o sepultamento de São Segismundo, rei da Borgonha, que, convertido da heresia ariana à fé católica, ali instituiu um grupo de cantores para entoar salmos ininterruptamente diante dos sepulcros dos mártires, expiou com penitência, lágrimas e jejuns um delito cometido e encontrou a morte no território de Orléans, onde foi afogado num poço pelos adversários. († 524).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 523, São Sigismundo, rei dos borguinhões. Desejoso de reparar por suas boas obras o erro que antes havia cometido contra a religião, dedicou-se a erigir o célebre mosteiro de Agaune, hoje Saint-Maurice-en-Valais. (M).

Ver páginas 09-13: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

– Ver também “Sigismundo (morto em 524) foi rei da Borgonha de 516 até sua morte, em 524. Era filho do rei Gundebaldo, a quem sucedeu em 516. Sigismundo e seu irmão Gundemaro III foram atacados pelos filhos de Clóvis I e Gundemaro fugiu. Sigismundo foi preso por Clodomiro, rei de Orleães, que o manteve prisioneiro. Foi mantido na vila de St. Pervay la Colombe, perto de Orleães. Gundemaro juntou-se ao exército da Borgonha e retomou seu reino. Enquanto isso, Clodomiro Ordenou a morte de Sigismundo e marchou com seu irmão Teodorico I, rei de Metz, pela Borgonha em 524.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sigismundo_da_Borgonha

9*.   Numa ilha da Bretanha Menor, actualmente na França, São Marculfo, eremita, depois monge e abade do mosteiro de Nanteuil. († c. 558)

10.     Em Llanelwy, no País de Gales, Santo Asafo, abade e bispo da sede posteriormente designada com o seu nome. († s. VI f.).

No Martirológio Romano-Monástico, perto do ano 600, Santo Asaf. Inicialmente monge, foi nomeado bispo do País de Gales. Nesse cargo, dava grande importância à pregação, que considerava essencial para a salvação do seu rebanho (M)

11*.   Em Gap, na Provença, região da Gália, hoje na França, Santo Arísio, bispo, célebre pela sua paciência nas adversidades, pelo zelo contra os simoníacos e pela caridade para com os monges romanos enviados à Inglaterra. († 604).

– Ver: Santo Arígio, bispo e confessor. Ver página 39: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

12*.   No território de Montauban, na Gália Narbonense, também na actual França, o passamento de São Teodardo, bispo de Narbonne, que restaurou a sua igreja catedral e resplandeceu pelo seu diligente magistério. Atingido pela enfermidade, retirou-se num mosteiro, onde entregou a sua alma a Deus. († 893)

13*.   Em Fossombrone, no Piceno, hoje nas Marcas, região da Itália, o Beato Aldebrando, bispo, ilustre pela sua vida austera e espírito apostólico. († 1170)

14*.   Em Arouca, localidade de Portugal, a Beata Mafalda de Portugal, virgem, cuja memória se celebra em Portugal no dia 20 de Junho, juntamente com a das suas irmãs Sancha e Teresa.

(† 1257)

15*.   Em Montaione, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, o Beato Vivaldo de São Geminiano, eremita da Ordem Terceira de São Francisco, insigne pela austeridade de vida, paciência e caridade na assistência aos enfermos. († c. 1320)

16*.   Em Castello di Valle d’Ístria, cidade da Ístria, hoje Bale, cidade da Croácia, o Beato Juliano Cesarello, presbítero da Ordem dos Menores, que andava por cidades e aldeias anunciando a palavra de Deus e acalmando as discórdias dos cidadãos. († c. 1349)

17.   Em Forli, na Emília, hoje na Emília-Romanha, região da Itália, São Peregrino Laziósi, religioso da Ordem dos Servos de Maria, que, em consonância com a sua condição de servo da Mãe de Deus, se tornou insigne na piedade para com o seu Filho Jesus e na solicitude pelos pobres. († 1345).

Ver páginas 51-52: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

18*.   Em Moncel, no território de Beauvais, na França, a Beata Petronila, virgem, primeira abadessa do mosteiro das Clarissas deste lugar. († 1355)

19.   Em Roma, dia natal de São Pio V, cuja memória é celebrada na véspera deste dia. († 1572)

20.   Na fortaleza de San-Tay, no Tonquim, hoje no Vietnam, Santo Agostinho Schoeffler, presbítero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, depois de três anos de ministério apostólico, foi metido no cárcere e, por ordem do imperador Tu Duc, decapitado no chamado Campo das Cinco Geiras, assim recebendo a graça do martírio que todos os dias pedia a Deus. († 1851)

21.   Em Nam-Dinh, também no Tonquim, São João Luís Bonnard, presbítero da mesma Sociedade e mártir, que, condenado à morte por ter baptizado vinte e cinco crianças, foi decapitado e assim alcançou a coroa do martírio. († 1852)

22.   Em Milão, na Itália, São Ricardo (Erminio Philippo Pampuri) Pampuri, que, depois de ter exercido generosamente a medicina na vida secular, ingressou na Ordem Hospitaleira de São João de Deus e, passados cerca de dois anos, adormeceu piedosamente no Senhor. († 1928). Ele foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 1981 e canonizado em 1989. 

Conforme:

http://sagradafacejesus.blogspot.com/2012/07/sao-ricardo-pampuri.html

VER AINDA:

– “Riccardo Pampuri (2 de agosto de 1897 – 1 de maio de 1930) – Nascido Erminio Filippo Pampuri foi um médico italiano e veterano da Primeira Guerra Mundial que também foi membro declarado dos Hospitallers de São João de Deus. [1] Pampuri trabalhou como médico de campo no campo de batalha durante a Grande Guerra e recebeu alta em 1920, quando pôde retomar seus estudos e logo começou sua própria prática como médico onde ele cuidava dos pobres sem custos. Tornou-se membro da Terceira Ordem de São Francisco como “Antonio” ao fundar a Banda de Pio X que dedicou aos cuidados médicos das pessoas pobres. Mas Pampuri mais tarde tornou-se um religioso professado para o chamado era muito grande para ele ignorar; ele gerenciava uma clínica odontológica gratuita em Brescia para sua ordem. [2][3][4]https://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Pampuri

– “… Filho de Inocêncio Pampuri e Angela Campari, o décimo de onze filhos, e foi batizado no dia seguinte.

Sua mãe morreu quando ele tinha três anos de idade, ele foi acolhido e educado na casa de seus tios maternos em, Torrino, uma aldeia da freguesia de Battuda, mas dependente Trivolzio. Em 1907, o pai morreu em Milão, em um acidente de carro.

Ele freqüentou escolas de ensino fundamental em dois países vizinhos, e eu acho Casorate, a primeira escola de gramática em Milão e foi, então, boarder em St. Augustine College of Pavia. Após completar seus estudos do ensino médio, ele ingressou na faculdade de medicina da Universidade de Pavia.

Durante a Primeira Guerra Mundial, ele estava no exército, nos anos 1915-1920, prestando serviços de saúde em uma zona de guerra, primeiro sargento, então, como um oficial aspirante a médico.

Em 20 de março de 1921, poucos meses antes da formatura, tornou-se um Terciário franciscano com o nome de Antonio, recebe os sinais no convento de Canepanova em Pavia.” http://www.sanriccardopampuri.it/biografia_pt.html

– “1 de maio São Ricardo Pampuri, Médico e Religioso da Ordem Hospitaleira de São João de Deus (os Fatebenefratelli)

São Ricardo Pampuri nasceu em Trivolzio, perto de Pávia, a 2 de agosto de 1897, e foi batizado com o nome de Hermínio Filipe. Foi o penúltimo de 11 filhos de Inocente Pampuri e Ângela Campari. A sua mãe faleceu quando Hermínio era ainda uma criança de apenas três anos de idade e o seu pai morreu alguns anos mais tarde: por isso, foi confiado aos tios. Ainda jovem estudante, entrou para a Sociedade de São Vicente de Paulo e colaborou na fundação da Associação Juvenil da Associação Católica “Dom Bosco”.” https://www.facebook.com/SantosESantas/posts/1-de-maio-s%C3%A3o-ricardo-pampuri-m%C3%A9dico-e-religioso-da-ordem-hospitaleira-de-s%C3%A3o-jo/678812662326594/

https://www.facebook.com/SantosESantas/posts/678812662326594/

https://www.google.com/search?q=S%C3%A3o+Ricardo+Pampuri&oq=S%C3%A3o+Ricardo+Pampuri&aqs=chrome..69i57j46.7670j1j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

23*.   Em Vladimir, cidade da Rússia, o Beato Clemente Steptyckyj, presbítero e mártir, que foi prior do mosteiro estudita da cidade de Univ e, no tempo dum regime hostil a Deus, perseverando firme na fé, mereceu habitar nas moradas celeste. († 1951)

24. São Gomberto (Gundemberto) e Santa Berta. Ver páginas 40-41: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf 7

25. Em Bérgamo, Santa Grata, viúva (também na Folhinha do Coração de Jesus), às ordens da qual foram construídos a catedral daquela cidade e o hospital, onde cuidava dos doentes, carinhosamente. Ver pág. 53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

26. NOITE DE SANTA VALBURGA: DE 30 DE ABRIL PARA 01 DE MAIO. Ver “Noite de Santa Valburga (do alemãoWalpurgisnacht[1]) é uma festa tradicional cristã cujas origens remontam em parte ao paganismo, celebrada na noite de 30 de Abril para 1 de Maio. Hoje em dia é celebrada igualmente quer por comunidades cristãs quer por não cristãs, em diversos países do Norte e Centro da Europa.[2]

Na maioria dos países esta festividade é celebrada em honra de Santa Valburga, abadessa anglo-saxã de Heidenheim na Baviera, nascida no Devonshire, Inglaterra, no Século VIII. No entanto, devido ao facto de esta noite estar associada, desde tempos imemoriais, com diversos ritos pagãos associados à celebração da chegada da Primavera, as duas celebrações ter-se-ão com o tempo confundido, dando assim origem à moderna festividade que nos dias de hoje se celebra nesta noite.

Durante os festejos é costume fazerem-se grandes fogueiras de modo a afugentar espíritos malignos e almas penadas, os quais segundo a crença popular, vagueiam nesta altura por entre os vivos.

Em muitos países, esta noite está igualmente associada com grandes celebrações estudantis, que marcam o final de ano lectivo.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Noite_de_Santa_Valburga

– Ver 25 de fevereiro: No mos­teiro de Hein­de­nheim, na Fran­cónia, hoje na Ale­manha, Santa Val­burga, aba­dessa, que, a pe­dido de São Bo­ni­fácio e dos seus ir­mãos São Vi­le­baldo e São Vi­ne­baldo, veio da In­gla­terra para a Ale­manha, onde di­rigiu ex­ce­len­te­mente dois mos­teiros, um de monges e outro de monjas. († 779). Conforme o Romano-Monástico, em Heidenheim, no séc. VIII, Santa Valburga, abadessa. Filha de São Ricardo, rei da Inglaterra, foi enviada para a Germânia a pedido de São Bonifácio, para dirigir um mosteiro fundado por seus próprios irmãos. É padroeira de várias grandes cidades da Bélgica, notadamente Bruges e Ypres. (M). Ver páginas 406-407: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

–  Ver “Santa Valburga ou Valpurga (inglês antigoWealdburg; c. 710 – 25 de fevereiro de 777/79) foi uma missionária anglo-saxã que atuou no Reino Franco. Foi canonizada cerca de 870 pelo Papa Adriano”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Valburga

27. Outros santos do dia 01 de maio: págs. 09-58 (vol.08): obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS DOS SANTOS – 8.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 01 de maio, ver ainda: 1 de maio – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 367-371: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp- content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A  MÃEZINHA] MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO:

MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE   SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES.

ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.(últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!