Santas e Santos de 18 de maio

1. São João I (também na Folhinha do Coração de Jesus), papa e mártir, que, en­viado pelo rei ariano Te­o­do­rico ao im­pe­rador Jus­tino de Cons­tan­ti­nopla, foi o pri­meiro Pon­tí­fice Ro­mano a ce­le­brar o sa­cri­fício pascal na­quela Igreja; no re­gresso de Cons­tan­ti­nopla, foi re­ce­bido in­dig­na­mente pelo mesmo Te­o­do­rico e me­tido no cár­cere, mor­rendo em Ra­vena, na Emília-Ro­manha, como ví­tima de Cristo Senhor. († 526).

– Conforme, o Martirológio Romano-Monástico em 626, o nascimento no céu de São João I, papa. Após uma embaixada em Constantinopla, onde teria sido recebido pelo Apóstolo Pedro em pessoa, morreu vítima das perseguições do rei Teodorico numa prisão em Ravena, sendo enterrado com as honras reservadas aos mártires. (R)

– Ver páginas 262-264: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

– Ver também “João I foi um papa eleito em 13 de agosto de 523. Morreu em 18 de maio de 526. Nasceu na ToscanaItália, em cerca de 470. Foi enviado a Constantinopla, em 525, a fim de tentar obter tolerância da parte do imperador Justiniano para os árabes. Obteve sucesso apenas parcial; e no decurso dessa missão foi aprisionado por Teodorico, o Grande, que o havia enviado, em RavenaItália.[carece de fontes]”: Papa João I – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

2.   Em Sa­lona, na Dal­mácia, na ho­di­erna Croácia, São Félix, mártir du­rante a per­se­guição do im­pe­rador Diocleciano. († 299)

3.   No Egipto, São Diós­coro, mártir, filho de um leitor, que, de­pois de muitos e di­versos tor­mentos, foi de­ca­pi­tado e assim con­sumou o martírio. († c. 303).

No Martirológio Romano-Monástico, no Egito, durante a perseguição de Diocleciano, São Dióscoro. Ao presidente do tribunal que o interrogava sobre sua fé, respondeu: “Assim como a morte reinou sobre nós por causa de Eva, do mesmo modo somos todos vivificados por Maria que gerou Jesus Cristo, nosso Senhor” (Paixão – M).

– Ver páginas 35-42: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

4.   Em Ale­xan­dria, também no Egipto, os santos Po­ta­mião (Potamão), Or­tásio, Se­ra­pião, pres­bí­teros, e seus com­pa­nheiros, mártires. († s. IV).

No Martirológio Romano-Monástico, no Egito, no séc. IV, São Potamon, bispo de Heracléia. Tomou parte no Concílio de Nicéia, e figurou entre os confessores da Fé, condenados a trabalhar nas minas pelo imperador Maximino (M).

5.   Em An­cira, na Ga­lácia, hoje An­cara, na Tur­quia, os santos már­tires Teó­doto e Te­cusa, sua tia pa­terna, Ale­xandra, Cláudia (também na Folhinha do Coração de Jesus), Faína, Eu­frásia, Ma­trona e Ju­lieta, vir­gens; estas úl­timas, de­pois de terem sido cons­tran­gidas pelo go­ver­nador à pros­ti­tuição, foram imersas numa lagoa com pe­dras atadas ao pescoço. († c. 303).

No Martirológio Romano-Monástico, em Ancyra, atual Ancara, na Galácia, atual Turquia, na mesma época a paixão de São Teódoto e de Sete Bem-Aventuradas Virgens. Após ser torturado, Teódoto mostrava suas chagas ao povo, em testemunho do poder de Jesus Cristo que, dizia ele, “torna, mesmo ainda neste mundo, insensíveis a todos os tormentos aqueles que se decidem a sofrer por ele” (M).

– Ver São Teódoto, taverneiro e mártir “…Os nomes das sete virgens eram: Tecusa, Alexandra, Faína, Claudia. Eufrásia, Matrona e Julita. As três primeiras haviam renunciado a tudo para levar uma vida apostólica…

… Chegando ao local da execução o mártir orou a Deus nestes termos: Senhor Jesus Cristo, criador do céu e da terra, que não abandonais os que em vós confiam, rendo-vos graças por vos haverdes dignado fazer-me cidadão da vossa celeste cidade e participante do vosso reino; rendo-vos graças por me terdes feito vencer a serpente e esmagar-lhe a cabeça. Concedei a paz a vossos servos, e livrai-me da violência dos nossos inimigos; dai a paz à vossa Igreja, libertando-a da tirania do demônio. Ao dizer amém, viu os irmãos que choravam, e lhes disse: Não choreis, meus irmãos, mas glorificai nosso Senhor Jesus Cristo, que me fez encontrar o caminho e vencer o inimigo: doravante, pedirei a Deus por vós no céu, com confiança. Dito isso, recebeu o golpe com alegria. Colocaram-no sobre um enorme monte de lenha, mas apareceu uma luz tão intensa que ninguém ousou aproximar-se para acendê-lo. O governador, ouvindo a respeito, ordenou aos soldados que guardassem o corpo e a cabeça no mesmo lugar…

O autor das atas de seu martírio, terminou-as com estas palavras: eu, humilde Nilo, transmito todas estas coisas, meus caríssimos irmãos, com a maior exatidão possível; estive com ele na prisão, conheço em pormenores o que vos escrevi, tendo-me atido em tudo à verdade, a fim de que vós mesmos, escutando as coisas com fé e certeza, tenhais parte com o santo e glorioso mártir Teódoto, e com todos os santos que combateram pela piedade, em nosso Senhor Jesus Cristo, a quem a glória e o poder cabem, com o Pai e o Espírito Santo, em todos os séculos. Amém.”, às páginas 18-32: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

– Ver ainda “… Pode-se dizer sem exagero que a atitude adotada pelos estudiosos modernos em relação à história de Teódoto é típica da mudança que ocorreu em toda a ciência da hagiografia. 

Alban Butler, seguindo os passos de autoridades geralmente confiáveis ​​como Ruinart, os primeiros Bollandistas e Tillemont, acreditava que esta narrativa foi escrita por um Nilus, “que viveu com o mártir, foi seu companheiro de prisão e uma testemunha ocular de o que ele relata”. 

Mas há sérias razões para acreditar que Nilus foi meramente inventado por um artifício comum a toda ficção, e que a história, com suas reminiscências de um conto ocorrido em Heródoto, deve ser tratada como um romance escrito por um autor possuindo algo mais literário habilidade do que comumente encontramos em tais casos. Veja Delehaye noAnalecta Bollandiana, vol. xxii (1903), pp. 320-328 e vol. xxiii (1904), pp. 478-479. Os textos são melhor apresentados em P. Franchi de ‘Cavalieri Studi e Testi, no. 6 (5901) e no. 33 (5920)”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMay18.html#1616_Georgian_martyrs_of_Persia_are

6*.   Em ter­ri­tório da Ar­góvia, na Hel­vécia, hoje na Suíça, o Beato Bur­cardo, pres­bí­tero, que foi pá­roco de Benwil e ori­entou com grande so­li­ci­tude pas­toral o povo que lhe es­tava confiado. († s. XII)

7.   Em Up­sala, na Suécia, Santo Erico IX, rei e mártir, que du­rante o seu rei­nado di­rigiu sa­bi­a­mente o povo, de­fendeu os di­reitos das mu­lheres e en­viou à Fin­lândia o bispo Santo Hen­rique para pro­pagar a fé cristã; mas, fi­nal­mente, quando par­ti­ci­pava na ce­le­bração da Missa, caiu apu­nha­lado pelos inimigos. († 1161).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico em Upsala, Santo Érico. Elevado ao trono da Suécia em 1150, promoveu a cristianização dos finlandeses, ainda pagãos, mas foi martirizado em 1160, no momento em que acabava de participar da liturgia da Missa. Santo Érico foi o padroeiro da Suécia católica até o séc. XVI. (M).

Ver Santo Eurico IX, rei e mártir,página 43: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

– Ver também “Érico IX, conhecido como Erik den helige (em suecoErik den heligeErik JedvardssonSankt Erik; m. Uppsala18 de maio de 1160), também chamado de “o Santo”, “o Legislador”, “Érico Jedvardsson” ou “Santo Érico”, foi o Rei da Suécia de 1156 até sua morte em 1160.[1][2][3][4][5]”: Érico IX da Suécia – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

8*.   Em Tou­louse, junto ao rio Ga­rona, na França, o Beato Gui­lherme, pres­bí­tero da Ordem dos Ere­mitas de Santo Agostinho. († 1369)

9.   Em Roma, São Félix de Cantalício (também na Folhinha do Coração de Jesus), re­li­gioso da Ordem dos Frades Me­nores Ca­pu­chi­nhos, do­tado de ad­mi­rável aus­te­ri­dade e sim­pli­ci­dade, que, du­rante qua­renta anos, exerceu o ofício de es­moler e ir­ra­diava sempre à sua volta a paz e a caridade. († 1587).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1587, São Félix de Cantalícia, franciscano. Nascido de uma humilde família de camponeses, passou toda a sua vida religiosa em Roma, onde era conhecido pelo nome de “Frei Deo Gratias”, por causa da resposta que dava àqueles que lhe davam esmola e também por seu otimismo. Foi, juntamente com São Felipe Néri, a figura mais popular de seu tempo na Cidade Eterna (M).

– Ver também São Félix de Cantalício, capuchinho, páginas 33-34: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

– Ver também “Félix de Cantalice foi um irmão leigo capuchinhocanonizado pela Igreja Católica. Foi o primeiro irmão capuchinho a ser reconhecido como santo.”: Félix de Cantalice – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

10*.   Em Mer­gentheim, na Ale­manha, a Beata Blan­dina do Sa­grado Co­ração (Maria Ma­da­lena Merten), virgem da Ordem de Santa Úr­sula, que as­so­ciou sa­bi­a­mente com a vida con­tem­pla­tiva o cui­dado da for­mação hu­mana e cristã das jo­vens e das adolescentes. († 1918)

11*.   No campo de con­cen­tração de Da­chau, perto de Mu­nique, ci­dade da Ba­viera, na Ale­manha, o Beato Es­ta­nislau Ku­bista, pres­bí­tero e mártir, que, em tempo da guerra, in­to­xi­cado nas câ­maras de gás mor­tí­fero, morreu por Cristo. († 1942)

12*.   Em Hartheim, lo­ca­li­dade pró­xima de Linz, na Áus­tria, o Beato Mar­tinho Opr­zadek, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores e mártir, na­tural da Po­lónia, que no mesmo tempo e do mesmo modo al­cançou o reino celeste. († 1942)

13. São Leonardo Murialdo (também na Folhinha do Coração de Jesus, em 18 de maio).

– Ver “… Em 1873, com o apoio de alguns colaboradores, funda a Congregação de São José (Josefinos de Murialdo). Sua finalidade apostólica é a educação da juventude, especialmente pobre [JCB1] e abandonada. Abre oratórios, escolas profissionais, casas-família para jovens trabalhadores e colônias agrícolas, aprofunda o seu trabalho nas associações leigas, especialmente no campo da formação profissional dos jovens e da boa estampa.

Seu lema: Fazer e calar.

Foi homem de espírito e de oração, contemplativo na ação como Dom Bosco. Por volta de 1884 foi atingido por diversos ataques de broncopneumonia: Dom Bosco foi dar-lhe uma bênção e, apesar das provações e perturbações, viveu ainda até 1900.

Paulo VI proclamou-o Beato em 1963 e santo em 3 de maio de 1970. A perda do pai em tenra idade levou Leonardo também a ser pai e guia dos jovens que o Senhor lhe quis confiar. A sua vida, o seu etilo e a sua ação colocam-no ao lado do seu amigo e modelo São João Bosco.”: https://www.salesianos.com.br/saoleonardomurialdo/

– Ver ainda “… A entrega total a essa missão e as extenuantes horas de trabalho lhe custaram graves danos à saúde. Em 30 de março de 1900, depois de várias crises de pneumonia, Leonardo morreu. Em 1970, foi canonizado pelo papa Paulo VI. A festa de são Leonardo Murialdo foi designada para o dia 18 de maio.”: http://arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/sao-leonardo-murialdo

– Ver ainda “Leonardo Murialdo (Turim, 26 de outubro de 1828 – Turim, 30 de março de 1900) foi um sacerdote e santo católico italiano, fundador da Congregação de São José, um ativo educador e um trabalhador nos interesses dos jovens pobres e dos operários… Festa litúrgica: 30 de março e 18 de maio (salesianos)”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_Murialdo

– Ver 30 de março: Em Turim, também na Itália, São Leonardo Murialdo, presbítero, que fundou a piedosa Sociedade de São José, para que as crianças abandonadas pudessem sentir os efeitos da fé e caridade cristãs. († 1900) 

14. Outros santos do dia 18 de maio: págs. 18-44 (vol.09): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 18 de maio, ver ainda: 18 de maio – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 405-407: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp- content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMay17.html

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A  MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO:

MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE   SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES.

ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.(últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”,
mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.

(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)

ou

http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMay18.html#1616_Georgian_martyrs_of_Persia_are)

-Ver o blog:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!


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