1. Em Edessa, no Osroene, na actual Turquia, os santos Sarbélio, presbítero, e Bebaia, sua irmã, que, segundo a tradição, foram conduzidos ao Baptismo pelo bispo São Barsimeu e padeceram o martírio por Cristo. († c. 250). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Edessa, na Síria, no séc. II, o martírio dos irmãos Santos Sarbel e Bárbia. Sarbel, sacerdote dos deuses pagãos, aceitou perder todos os ganhos que obtinha de seu culto para obter de Cristo o perdão por suas faltas. (M). Ver páginas 268-269: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
2. Em Roma, junto à Via Nomentana, no cemitério Maior, os santos mártires Papias e Amaro (Mauro), que eram soldados. († c. s. III). Em Roma, junto à Via Nomentana, no cemitério Maior, os santos mártires Papias e Amaro (No Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. IV, Santos Pápias e Mauro, militares romanos convertidos pelo Papa São Marcelo), que eram soldados. († c. s. III). Conforme VIDAS DOS SANTOS, no mesmo dia, em Roma, na via de Nomenta, os santos mártires Pápias e Mauro, soldados, que na época do imperador Diocleciano, mal confessaram a Jesus Cristo, tiveram os maxilares partidos a pedradas, por ordem de Laodício, prefeito da cidade. Em tal estado, mandou-os encerrar numa masmorra, e depois assassinar a bordoadas e a golpes de chicote de ponta de chumbo. Conf. Pág. 282: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
3. Em Perúgia, na Úmbria, região da Itália, São Constâncio (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo. († c. s. III). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Perúgia, perto de 180, São Constâncio, bispo. Aprisionado por causa de sua fé, converteu seus guardiões que o puseram em liberdade para que ele pudesse completar sua educação cristã. (M). São CONSTÂNCIO: Bispo e Mártir. São Constâncio governou a Igreja de Perusa com zêlo. Caracterizado por um espírito de mortificação, por uma generosidade sem limites, foi um verdadeiro pai dos pobres. Quando de Marco Aurélio, foi prêso e compelido a sacrificar aos ídolos. Como se recusasse, dizendo que só servia a Jesus Cristo, foi encerrado numa sala térmica, que elevaram à mais alta temperatura. Como nada sofresse, os homens incumbidos de maltratá-lo, olhando-o com admiração mesclada de temor, acabaram por se converter. Libertado, voltou a levar a mesma vida de sempre, abertamente a servir a Deus. Prêso pela segunda vez, acusado de ter pervertido os que convertera, foi condenado a caminhar descalço sôbre brasas. Encomendando-se a Deus com todo o fervor, empreendeu a marcha sôbre os carvões ardentes. Livre miraculosamente de qualquer queimadura, foi decapitado sem delongas. Era em 178, e muitos prodígios se seguiram à sua morte. Conforme pág. 267:
http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
4. Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, os santos Juventino e Maximino, mártires, que receberam a coroa do martírio no tempo do imperador Juliano Apóstata. († 363)
5. Em Tréveris, na Gália Bélgica, actualmente na Alemanha, São Valério, bispo, o segundo a ocupar esta sede episcopal. († s. III f.)
6. Perto de Antioquia, na Síria, actualmente na Turquia, Santo Afraates, anacoreta, nascido e educado na Pérsia, que, seguindo os passos dos magos, em Belém se converteu ao Senhor e, partindo para Edessa, se refugiou numa cabana fora dos muros da cidade; por fim, em Antioquia defendeu a fé católica contra os arianos, pela sua pregação e seus escritos. († c. 378). Ver “Afraates ou Afrates (em grego: Aφραάτης; romaniz.: Aphraates; em persa: فرهاد; romaniz.: Aphrahat e em siríaco: ܐܦܪܗܛ; c. 260/275 – após 345), também mencionado como Farade (Pharhadh) na obra do século XIII de Bar Hebreu, foi um cristão e autor siríaco/persa que ficou conhecido pelos seus escritos.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Afraates_(escritor)
7*. Na Bretanha Menor, actualmente na França, São Gildas o Sábio, abade, que escreveu sobre a destruição da Bretanha, lamentando as calamidades do seu povo e increpando o desatino dos príncipes e do clero. Segundo a tradição, fundou um mosteiro em Rhuys, junto à costa marítima, e morreu na ilha de Houat. († 570). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. V, São Gildásio. Monge escocês de considerável erudição, renovou o vigor do monaquismo que se enfraquecia depois da morte de São Patrício. Fundou um centro de vida religiosa na extremidade da península de Rhuis, na diocese de Vannes, onde seu culto foi muito popular. (X). Ver páginas 278-280: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf – Ver “São Gildas (c. 494 ou 516—c. 570), ou Gildásio, foi um membro proeminente da igreja celta cristã na Grã-Bretanha, cuja afamada sabedoria e estilo literário granjearam-lhe a designação de Gildas Sapiens (Gildas, o Sábio). Foi ordenado pela Igreja e em suas obras favoreceu o ideal monástico. Fragmentos das cartas que escreveu revelam que ele compôs uma Regra para a vida monástica que era um pouco menos austera do que a Regra escrita por seu contemporâneo, São Davi, e estebeleceu penitências adequadas para os casos em que fosse desrespeitada.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gildas
8. Em Bourges, na Aquitânia, na actual França, São Sulpício Severo, bispo, senador das Gálias, cuja sabedoria, zelo pastoral e empenho na renovação da observância religiosa louvou São Gregório de Tours. († 591). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, o Roussillon, sul da França, no séc. V, São Sulpício Severo. Originário da Aquitânia, exerceu inicialmente a profissão de advogado. Com a morte de sua jovem esposa, tomou o hábito monástico a conselho de São Martinho de Tours, cuja vida escreveu mais tarde. (M). Ver página 277. Ver também página 281: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
9*. Em Florença, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, a Beata Vilana de Bóttis, mãe de família, que, abandonando a vida mundana, tomou o hábito das Irmãs da Penitência de São Domingos e foi insigne na meditação de Cristo crucificado e na austeridade de vida, mendigando também esmolas nas ruas para ajudar os pobres. († 1361)
10♦. Em Miejsce Piestowe, na Polónia, o Beato Bronislau Markiewicz, presbítero da Sociedade Salesiana, fundador das duas congregações de São Miguel Arcanjo. († 1912)
11*. Em Bialystok, cidade da Polónia, a Beata Boleslava Maria Lament, virgem, que, num difícil período de instabilidade política, fundou a Congregação das Irmãs Missionárias da Sagrada Família, para fomentar a união dos cristãos, socorrer os marginados e formar as jovens na vida cristã. († 1946)
12. Santo Aquilino (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver “Em Milão, Santo Aquilino, sacerdote, que, tendo tido a garganta furada por um golpe de espada dos arianos, recebeu a coroa do martírio” página 282: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)
13. Santa Bambina (também na Folhinha do Coração de Jesus)
14. São Junípero. Ver “São Junípero (em italiano: San Ginepro, Fra Ginepro), chamado “o renomado bobo do Senhor“, foi um dos seguidores originais de São Francisco de Assis. Pouco é sabido sobre Junípero antes de juntar-se aos frades. Em 1210, ele foi recebido na ordem dos Franciscanos pelo próprio São Francisco. “Quisera o Senhor, meus irmãos, que eu tivesse uma floresta inteira de tais juníperos…
… Junípero Serra (1713–1784), originalmente Miquel Josep Serra i Ferrer, tomou seu novo nome em honra de São Junípero.”, São Francisco gracejava.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/São_Junípero
– Ver também “… O que podemos fazer de Juniper? Ele certamente parece ser o primeiro de muitos “personagens” franciscanos. Sem dúvida, algumas das histórias sobre ele melhoraram consideravelmente na recontagem. Embora as histórias sobre Juniper possam parecer um pouco estranhas, suas virtudes não eram. Ele era humilde porque conhecia a verdade sobre Deus, ele mesmo e os outros.
Ele era paciente porque estava disposto a sofrer (“paciência” vem de partir que significa “sofrer”) em seu seguimento de Jesus.
… Um dos discípulos mais escolhidos e primeiros companheiros de São Francisco foi o Irmão Junípero, homem de profunda humildade e de grande fervor e caridade, de quem São Francisco disse certa vez, falando dele a alguns de seus companheiros: “Seria um bom Frade menor que venceu o mundo tão perfeitamente quanto o Irmão Junípero”. Certa vez, quando visitava um irmão doente em Santa Maria dos Anjos, disse-lhe, como se estivesse inflamado pela caridade de Deus: “Posso prestar-te algum serviço?” E o enfermo respondeu: “Você me daria um grande consolo se pudesse me dar um pé de porco para comer.” O irmão Juniper respondeu imediatamente: “Deixe comigo; você terá um de uma vez.” Então ele foi e pegou uma faca da cozinha, e em fervor de espírito foi para a floresta, onde muitos porcos estavam pastando, e tendo pego um, ele cortou um de seus pés e fugiu com ele, deixando o porco com o pé cortado; e voltando ao convento, lavou cuidadosamente o pé, e diligentemente o preparou e cozinhou. Então, ele o trouxe com grande caridade ao enfermo, que o comeu com avidez; e o irmão Juniper estava cheio de alegria e consolo, e relatou a história de seu ataque aos porcos para sua diversão. Entretanto, o porqueiro que tinha visto o irmão decepar o pé, foi e contou a história em ordem, e com grande amargura, ao seu senhor, que, informado do facto, veio ao convento e insultou os frades, chamando-os hipócritas, enganadores, ladrões e homens maus. “Por que”, disse ele, “você cortou o pé do meu porco?” Com o barulho que ele fez, São Francisco e todos os frades juntaram-se e, com toda a humildade, desculparam-se pelo irmão e, ignorando o fato, prometeram, para aplacar o homem zangado, reparar o mal que lhe havia sido feito. Mas ele não se aplacou, e deixou São Francisco com muitas ameaças e recriminações, repetindo várias vezes que haviam maliciosamente cortado o pé de seu porco, recusando-se a aceitar qualquer desculpa ou promessa de retribuição; e assim partiu em grande ira. E como todos os outros frades se perguntavam: “O Irmão Juniper pode realmente ter feito isso por zelo indiscreto?” Então ele mandou chamá-lo e perguntou-lhe em particular: “Você cortou o pé de um porco na floresta?” Ao que padre Junípero respondeu com muita alegria, não como quem cometeu uma falta, mas acreditando ter feito um grande ato de caridade: “É verdade, querido padre, que eu cortei o pé daquele porco; e se você ouvir com compaixão, eu te direi o motivo. Eu fui por caridade visitar o irmão que está doente.” E assim ele relatou o assunto em ordem, acrescentando: “Eu te digo, querido pai, que este pé fez tanto bem ao irmão doente, que se eu tivesse cortado os pés de cem porcos em vez de um, eu realmente acredito que Deus teria ficado satisfeito com isso.” A quem São Francisco, com grande zelo pela justiça e com muita amargura de coração, respondeu: “Ó Irmão Junípero, por que causaste este grande escândalo? agora ele está andando pela cidade espalhando esta má fama de nós, e com boa causa. Por isso te ordeno, por santa obediência, que o sigas até encontrá-lo, e te prostres diante dele, confessando tua falta, e prometendo dar tão plena satisfação que ele não terá mais motivos para reclamar de nós, por isso é de fato uma ofensa muito grave.” Com essas palavras, o irmão Juniper ficou muito surpreso, imaginando que alguém deveria ter se irritado com uma ação tão caridosa, pois todas as coisas temporais lhe pareciam sem valor, exceto na medida em que podiam ser caridosamente aplicados ao serviço de nosso próximo, então ele respondeu: “Não duvides, padre, que em breve o contentarei e o satisfarei. E por que haveria todo esse distúrbio, visto que o porco era mais de Deus do que dele, e que forneceu os meios para um ato de caridade?” E assim ele seguiu seu caminho, exultação e alegria, como se estivesse lhe contando de algum grande benefício que lhe fizera e que merecia ser altamente recompensado. O homem ficou cada vez mais furioso com seu discurso e o carregou com muitos insultos, chamando-o de tolo fantástico e ladrão perverso. O irmão Juniper, que se deleitava com os insultos, não se importava com todos esses insultos, mas, maravilhando-se de que alguém se indignasse com o que lhe parecia apenas uma questão de regozijo, ele pensou que não tinha se feito bem compreendido, e assim repetiu a história por toda parte. novamente, e então se jogou no pescoço do homem e o abraçou, dizendo-lhe que tudo havia sido feito por caridade, e incitando e implorando pelo mesmo motivo para dar também o resto dos porcos; e tudo isso com tanta caridade, simplicidade e humildade, que o coração do homem foi transformado dentro dele, e atirou-se aos pés dos Irmão Junípero, reconhecendo com muitas lágrimas as injúrias que por palavras e obras havia feito a ele e a seus irmãos. Então ele foi e matou o porco, e tendo-o cortado, ele o trouxe, com muitas lágrimas e grande devoção, a Santa Maria dos Anjos, e o deu àqueles santos frades em compensação pelo dano que ele lhes havia feito. Então São Francisco, considerando a simplicidade e paciência diante da adversidade deste bom Irmão Junípero, disse aos seus companheiros e aos que estavam por perto: “Queria Deus, meus irmãos, que eu tivesse uma floresta de tais zimbros! (O zimbro é uma planta medicinal da espécie Juniperus communis, conhecida como cedro, junípero, genebreiro, junípero comum ou zimbrão, que produz frutos redondos e azulados ou negros. … O zimbro pode ser comprado em lojas de produtos naturais ou feiras livres.)”
… Citação: Diz-se que São Francisco uma vez descreveu o frade perfeito citando “a paciência do irmão Juniper, que atingiu o estado de paciência perfeita porque ele manteve constantemente em mente a verdade de sua condição inferior, cujo desejo supremo era seguir a Cristo no caminho da cruz” (Mirror of Perfection, #85) …”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJanuary29.html
15. São Sabiniano, mártir. “… Torturado, Sabiniano recebeu favores inúmeros do céu, acoroçoamentos (encorajamentos, ajudas para a realização do martírio) sem conta. Impossibilitados de vergá-lo, condenaram-no à decapitação. E em Rilly, perto de Troyes, cumpriu o Santo o martírio. Era em 275, e quarenta e oito neófitos também haviam sido sacrificados fazia pouco tempo.”. Ver páginas 270-271: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
16. São Julião, o hospitaleiro. Ver páginas 272-276: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
17. Outros santos do dia 29 de janeiro, às páginas 245-282: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)
Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959
* “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 29 de janeiro, ver também: 29 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)
- MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
- MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi eCaterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 163-165: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
- VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
- Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
- Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
- Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
- https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJanuary29.html
(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!
QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!
SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!
* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:
* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!
* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)
* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).
Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar” (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)
“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.
* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)
* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html
* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”. SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós…
“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada”
(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:
* Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!
* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”
* 19 de janeiro, São Macário. “… “A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… “Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…”
* PAI, ABRACE-NOS!
JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!
DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!
MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!
SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!
POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:
1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;
2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;
3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);
4. Um dia vamos estar juntos;
5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).
Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
================
* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!