1. Comemoração dos numerosos mártires de Nicomédia, hoje Izmit, na Turquia, que, no tempo do imperador Diocleciano, depois de estarem escondidos nos montes e cavernas, sofreram serenamente o martírio pelo nome de Cristo. († 303). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Nicomédia, no início do séc. IV, o martírio de Numerosos Cristãos, que, segundo Eusébio, “consideraram como verdadeiro tesouro os opróbrios suportados pela religião” (M). Ver páginas 126-128: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
2. No mosteiro de Ely, na Inglaterra oriental, Santa Ediltrudes (Edeltrudes, também na Folhinha do Coração de Jesus), abadessa, que, sendo filha de reis e ela própria rainha da Nortúmbria, depois de recusar duas vezes o matrimónio, recebeu do santo bispo Vilfredo o véu religioso no mosteiro por ela construído, no qual, com o seu exemplo e exortações, ela presidiu como mãe de muitas virgens. († 679).Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 679, Santa Eteldreda, filha do rei de Nortúmbria, que renunciou a seus privilégios de princesa real para fundar um mosteiro na Ilha de Ely, que foi sucessivamente dirigido, depois de sua morte, por três outras princesas canonizadas (M). Ver páginas 129-131: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
3*. Em Vannes, na Bretanha Menor, actualmente na França, São Bílio, bispo e mártir, que, segundo a tradição, foi morto pelos Normandos quando saquearam a cidade. († c. 914)
4*. Em Pavia, na Lombardia, região da Itália, o Beato Lanfranco, bispo, homem pacífico, que sofreu muitas tribulações para promover a paz e concórdia na cidade. († 1194)
5*. Em Onhaye, no Hainaut, actualmente na Bélgica, São Valério, presbítero, que, segundo a tradição, foi morto a golpes de remo, quando atravessava o rio Mosa, por um presbítero, seu sobrinho, cuja vida viciosa censurava. († 1199)
6*. Em Oignies, também no Hainaut, em território da actual França, a Beata Maria, que, dotada de graças místicas, com o assentimento do seu esposo viveu reclusa numa cela, e depois fundou e dirigiu o instituto designado das «Beguinas». († 1213). Ver páginas 119-125: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
7*. No ermo de Valmanente, no Piceno, hoje nas Marcas, região da Itália, o Beato Pedro Tiago de Pêsaro, presbítero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. († c. 1496)
8. Em Londres, na Inglaterra, São Tomás Garnet, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que, ordenado sacerdote no Colégio dos Ingleses de Valladolid e tendo regressado à Inglaterra, foi duas vezes encarcerado e finalmente sofreu o patíbulo de Tyburn, no reinado de Jaime I. († 1608). Ver páginas 138-139: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
9. Em Turim, na Itália, São José Cafasso (também na Folhinha do Coração de Jesus), presbítero, que se dedicou especialmente à formação espiritual e cultural dos futuros clérigos e a reconciliar com Deus os pobres detidos no cárcere e os condenados à morte. († 1860).Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1860, São José Cafasso, sacerdote. Professor de Teologia Moral em Turim e renomado diretor espiritual, formou o clero piemontês – em meio ao qual surgiu Dom Bosco – segundo os princípios de São Francisco de Sales e de Santo Afonso de Ligório (X). Ver páginas 140141: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
10*. Em Alátri, no Lácio, região da Itália, a beata Maria Rafaela (Santina Cimátti), virgem, das Irmãs da Misericórdia para os Enfermos, que teve uma vida oculta e humilde, orientando a sua actividade principalmente em favor dos enfermos e dos pobres, com afável caridade e ardente zelo. († 1945)
11. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, no séc. III, Santa Agripina (também na Folhinha do Coração de Jesus), que consagrou sua virgindade pelo martírio (M).
12. São Litberto, bispo. Ver páginas 132-133: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959
13. Bem-Aventurado Pedro de Jully, confessor. Ver página 134: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
14. Bem-Aventurado Lanfranc, Bispo e Confessor. Ver pág. 135: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
15. Bem-Aventurado Tomás Corsini, confessor. Ver páginas 136-137: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
16. Outros santos do dia 21 de Junho: págs. 119-142 – Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.
BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS
- MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
- MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
- VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
- Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
- Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
- Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular
- Especialmente para este dia: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 11 de julho de 1959 – páginas 119-142.