Santas e Santos de 01 de agosto

Me­mória de Santo Afonso Maria de Ligório (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo e doutor da Igreja, in­signe pelo zelo das almas, pelos seus es­critos, pela sua pa­lavra e pelo seu exemplo. Para pro­mover a vida cristã do povo, de­dicou-se à pre­gação e es­creveu li­vros, es­pe­ci­al­mente sobre a moral, dis­ci­plina em que é con­si­de­rado mestre emi­nente e, su­pe­rando muitos obs­tá­culos, fundou a Con­gre­gação do San­tís­simo Re­dentor para a evan­ge­li­zação das po­pu­la­ções ru­rais. Eleito bispo de Sant’ Ágata dei Góti, em­pe­nhou-se in­ten­sa­mente neste mi­nis­tério, que de­pois de quinze anos teve de deixar por causa de graves en­fer­mi­dades, e passou o resto da sua vida em Nó­cera dei Pa­gáni, na Cam­pânia, su­por­tando grandes so­fri­mentos e dificuldades. († 1787). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santo Afonso Maria de Ligório. Renunciando a uma brilhante carreira, este advogado napolitano fez-se padre em 1746 e fundou a Congregação do Santíssimo Redentor, com a finalidade de sustentar a fé dos humildes pela pregação. Eleito bispo, é conhecido sobretudo como moralista, e foi por causa disso proclamado Doutor da Igreja. (R)

2.   Co­me­mo­ração da paixão dos santos sete ir­mãos mártires, que em An­ti­o­quia, na Síria, hoje An­takya, na Tur­quia, du­rante o rei­nado de An­tíoco Epi­fânio, pela sua in­ven­cível fi­de­li­dade à lei do Se­nhor foram cru­el­mente en­tre­gues à morte, jun­ta­mente com sua mãe, que so­freu a morte de cada um deles, mas em todos foi co­roada de glória, como se narra no Se­gundo Livro dos Macabeus. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. II antes da nossa era, a paixão dos Sete Irmãos martirizados com Sua Mãe, por ordem do Rei Antíoco Epifânio, dando testemunho de sua fidelidade à Lei do Senhor e de sua esperança na Ressurreição. Inicialmente localizado em Antioquia, seu culto passou para o Ocidente no séc. V. Os Padres da Igreja, que viam neles cristãos ao pé da letra, dedicaram-lhes diversas homilias. (M). Ver páginas 11-24: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

Co­me­mora-se também Santo Eleá­zaro, um dos es­cribas mais no­tá­veis, homem de avan­çada idade, que na mesma per­se­guição, re­cusou comer carne sa­crí­lega para salvar a vida, pre­fe­rindo a morte glo­riosa a uma vida de­son­rada, e se adi­antou es­pon­ta­ne­a­mente para o su­plício, dei­xando um in­signe exemplo de virtude.

3.   Na Via Pre­nes­tina, a trinta mi­lhas de Roma, São Se­cun­dino, mártir. († data inc.)

4.   Em Ge­rona, na His­pânia Tar­ra­co­nense, São Félix, mártir na per­se­guição do im­pe­rador Diocleciano. († s. IV in.). Ver páginas 25-26: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

5.   Em Ver­celas, na Li­gúria, hoje no Pi­e­monte, re­gião da Itália, o dia natal de Santo Eu­sébio, bispo, cuja me­mória se ce­lebra amanhã. († 371)

6*.   Em Bayeux, na Gália Li­o­nense, hoje na França, Santo Exu­pério, que é ve­ne­rado como pri­meiro bispo desta cidade. († c. s. IV)

7*.   Na Aqui­tânia, também na ac­tual França, São Se­vero, pres­bí­tero, que deu todos os seus bens para a cons­trução de igrejas e para o ser­viço dos pobres. († c. 500). São Severo de Rustam, sacerdote. Ver páginas 27-28: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

8*.   Em Besné, ilha pró­xima de Nantes, na Gália, hoje também na França, os santos Fri­ardo e Se­cun­delo diá­cono, eremitas. († s. VI). São Friardo e São Secundel. Ver página 29: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

9*.   Em Mar­chi­ennes, na Gália Bél­gica, ac­tu­al­mente também na França, São Jo­nato, abade, dis­cí­pulo de Santo Amando. († c. 690)

10. Em Win­chester, na In­gla­terra, o se­pul­ta­mento de Santo Etel­voldo, bispo, que re­digiu a “Re­gu­láris Con­córdia”, para re­novar a ob­ser­vância mo­nás­tica que apren­dera de São Dustano. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Inglaterra, no ano do Senhor de 984, Santo Etelvoldo. Inicialmente monge beneditino de Glastonbury e depois abade de Abingdon, acabou tornando-se bispo de Winchester. Foi um dos principais renovadores da vida monástica em seu país, depois da grave crise do séc. IX. (X) († 984)

11*.   Em Aosta, nos Alpes Graios, na ho­di­erna Itália, o Beato Emé­rico de Quart, bispo, ad­mi­rável pela sua vida de aus­te­ri­dade e zelo pela sal­vação das almas. († 1313)

12*.   Em Riéti, na Sa­bina, também na ac­tual Itália, o Beato João Bu­fa­lári, re­li­gioso da Ordem dos Ere­mitas de Santo Agos­tinho, jovem hu­milde e alegre, sempre pronto para ajudar o próximo. († c. 1336)

13*.   Em Roma, São Pedro Fabro, pres­bí­tero, um dos pri­meiros com­pa­nheiros da Com­pa­nhia de Jesus, que de­sem­pe­nhou di­fí­ceis com­pro­missos em di­versas partes da Eu­ropa e morreu em Roma quando se di­rigia para o Con­cílio de Trento. († 1546)

14*.   Em York, na In­gla­terra, o Beato Tomás Welbourne, mártir, que, sendo mestre-es­cola, foi con­de­nado à morte no rei­nado de Jaime I por ter de­fen­dido a fi­de­li­dade ao Ro­mano Pon­tí­fice e, en­for­cado no pa­tí­bulo, se con­fi­gurou no mar­tírio com Cristo, o di­vino Mestre. († 1605)

15*.   Em Nam Dinh, ci­dade do Ton­quim, no ac­tual Vi­etnam, os santos Do­mingos Nguyên Van Hanh (Diêu), da Ordem dos Pre­ga­dores, e Ber­nardo Vu Van Duê, pres­bí­teros e már­tires, que, no tempo do im­pe­rador Minh Mang, foram de­ca­pi­tados pela sua fé em Cristo. († 1838)

16.   Em La Mure, lo­ca­li­dade da re­gião de Isère, na França, o dia natal de São Pedro Ju­lião Eymard, pres­bí­tero, cuja me­mória se ce­lebra amanhã. († 1868)

17*.   Em Ma­drid, na Es­panha, o Beato Ben­vindo (José de Mi­guel Arahal), pres­bí­tero da Con­gre­gação dos Ter­ciá­rios Ca­pu­chi­nhos de Nossa Se­nhora das Dores e mártir, que, du­rante a per­se­guição de­sen­ca­deada contra a fé, der­ramou o seu sangue por Cristo. († 1936)

18♦.   Em To­ledo, também na Es­panha, o Beato Jus­tino Alarcón Vera, pres­bí­tero da di­o­cese de To­ledo e mártir, que, du­rante a mesma per­se­guição, al­cançou a palma da vi­tória no com­bate pela fé. († 1936)

19♦.   No campo de con­cen­tração de Da­chau, perto de Mu­nique, na Ale­manha, o Beato Ge­rardo Hirschfelder, pres­bí­tero di­o­ce­sano e mártir por ódio à fé. († 1942)

20*.   No campo de con­cen­tração de Da­chau, pró­ximo de Mu­nique, na Ba­viera, re­gião da Ale­manha, o Beato Aleixo Sobaszek, pres­bí­tero e mártir, que, na­tural da Po­lónia, foi de­su­ma­na­mente de­por­tado pelos in­va­sores da sua pá­tria e, su­por­tando atrozes tor­mentos na de­fesa da fé, morreu por Cristo. († 1942)

21*.   Num bosque pró­ximo de Nowo­grodek, ci­dade da Po­lónia, as be­atas Maria Es­tela do San­tís­simo Sacramento (Ade­laide Mar­do­sewicz) e dez companheiras da Con­gre­gação das Irmãs da Sa­grada Fa­mília de Na­zaré, vir­gens e már­tires, que, em fu­nesto tempo de guerra, foram fu­zi­ladas pelos ini­migos da fé e al­can­çaram a glória celeste. São estes os seus nomes: Maria Imelda de Jesus Hóstia (Ed­viges Ca­ro­lina Zac), Maria Rai­munda de Jesus e Maria (Ana Ku­ko­lowicz), Maria Da­niela de Jesus e Maria Ima­cu­lada (Ele­o­nora Aniela Jozwik), Maria Ca­nuta de Jesus no Horto de Get­sé­mani (Jo­sefa Ch­robot), Maria Sérgia da Se­nhora das Dores (Júlia Ra­piej), Maria Guida da Di­vina Mi­se­ri­córdia (He­lena Ci­erpka), Maria Fe­li­ci­dade (Pau­lina Bo­rowik), Maria He­li­o­dora (Le­o­cádia Ma­tus­zewska), Maria Ca­nísia (Eu­génia Mac­ki­ewicz), Maria Bor­ro­meia (Ve­ró­nica Narmontowicz). († 1943)

22. Santa Esperança (também na Folhinha do Coração de Jesus)

 23. Santa Caridade (também na Folhinha do Coração de Jesus)

24. LEMBRANÇA DE SÃO PEDRO NO CÁRCERE. Ver páginas 9-10: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

25. São Severo de Rustam, sacerdote. Ver páginas 27-28: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

25. Outros santos do dia 01 de agosto: págs. 09-32 , em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

 Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 31 de julho

Me­mória de Santo Inácio de Loiola (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, que, na­tural do País Basco, na Es­panha, viveu na corte e no exér­cito, até que, gra­ve­mente fe­rido, se con­verteu a Deus; fez os seus es­tudos te­o­ló­gicos em Paris e as­so­ciou a si os pri­meiros com­pa­nheiros, com os quais mais tarde cons­ti­tuiu a Com­pa­nhia de Jesus em Roma, onde exerceu um fru­tuoso mi­nis­tério, quer pelas obras que es­creveu quer na for­mação dos dis­cí­pulos, para maior glória de Deus. († 1556). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santo Inácio de Loyola, sacerdote, morto em 1556. Convertido aos trinta anos após uma vida de soldado cheia de aventuras, viveu retirado em Montserrat e em Manresa. Depois partiu para estudar em Paris, onde reuniu seus primeiros discípulos, núcleo da Companhia de Jesus, a qual fundou “para a maior glória de Deus e para o serviço da Igreja Militante”. (R). Ver páginas 461-481: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Inácio_de_Loyola

2.   Em Milão, na Trans­pa­dânia, hoje na Lom­bardia, re­gião da Itália, São Ca­lí­mero, bispo. († s. II f.)

3.   Em Sí­nada, na Frígia, hoje Çi­fit­ka­saba, na Tur­quia, os santos De­mó­crito (também na Folhinha do Coração de Jesus), Se­gundo e Di­o­nísio, mártires. († s. III)

4.   Em Ce­sa­reia, na Mau­ri­tânia, hoje Cher­chell, na Ar­gélia, São Fábio (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir, que foi en­car­ce­rado por ter re­cu­sado levar a in­sígnia do go­ver­nador numa as­sem­bleia geral da pro­víncia e, como per­se­ve­rava na con­fissão da fé em Cristo, foi con­de­nado à morte pelo juiz. († 303-304). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cesaréia da Mauritânia, durante a perseguição de Diocleciano, a paixão do Bem-Aventurado Fábio. Por sua recusa em levar as insígnias do governador da província, foi preso e sofreu dois interrogatórios, durante os quais perseverou em confessar Cristo. Enfim o juiz o condenou à pena capital. (M). Ver páginas 482-483: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

5.   Em Roma, junto à Via La­tina, São Ter­tu­liano, mártir. († c. s. IV)

6.   Em Ra­vena, na Fla­mínia, na ho­di­erna Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, o pas­sa­mento de São Ger­mano, bispo de Au­xerre, que li­bertou por duas vezes a Bre­tanha da he­resia pe­la­giana e, tendo-se di­ri­gido a Ra­vena para pro­mover a paz na re­gião da Ar­mó­rica, foi re­ce­bido com honras so­lenes pelos im­pe­ra­dores Va­le­riano e Gala Pla­cídia, su­bindo dali ao reino celeste. († 448). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 448, São Germano, inicialmente alto funcionário do império, residia em Auxerre, sua cidade natal. Fundou um mosteiro além do rio Yonne, para reunir o exemplo e a oração dos monges à atividade do clero. Reavivou a religião católica nas Ilhas Britânicas, ameaçadas pela heresia pelagiana. Foi “pai espiritual” de Santa Genoveva, e é honrado em Paris na Igreja de Saint-Germain-l’Auxerrois, paróquia dos reis de França. (M)

7.   Em Ímola, também na Fla­mínia, o pas­sa­mento de São Pedro Crisólogo, bispo de Ra­vena, cuja me­mória é ce­le­brada na vés­pera deste dia. († c. 450). Ver 30 de julho.

8.   Em Skövde, na Suécia, Santa He­lena, viúva, que, in­jus­ta­mente as­sas­si­nada, é con­si­de­rada mártir. († c. 1160)

9*.   Em Ac­qua­pen­dente, na Tos­cana, hoje no Lácio, re­gião da Itália, o pas­sa­mento do Beato João Colombíni, rico co­mer­ci­ante de ves­tuário que se con­verteu à po­breza e reuniu os seus dis­cí­pulos na Ordem dos Je­su­atos, cujos mem­bros quis trans­formar em po­bres de Cristo e es­posos da se­nhora Pobreza. († 1307)

10*.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, o Beato Eve­rardo Hanse, pres­bí­tero e mártir, que, desde o dia em que pro­fessou a fé ca­tó­lica, a guardou sempre fi­el­mente, a di­fundiu entre os seus con­ci­da­dãos e, no rei­nado de Isabel I, a con­firmou com o glo­rioso mar­tírio em Tyburn. († 1581). Everaldo Hanse (também na Folhinha do Coração de Jesus de 30 de julho).

11♦.   Em Nishi­zaka, no Japão, o Beato Ni­colau Fu­ku­naga Keian, re­li­gioso da Com­pa­nhia de Jesus e mártir. († 1633)

12*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato João Fran­cisco Jar­rige de la Mo­relie du Breuil, pres­bí­tero e mártir, que, du­rante a per­se­guição contra a Igreja de­sen­ca­deada na Re­vo­lução Fran­cesa, en­cer­rado na sór­dida ga­lera morreu de tuberculose. († 1794)

13.   Em Cay Met, lo­ca­li­dade pró­xima de Saigão, na Co­chin­china, hoje no Vi­etnam, os santos Pedro Doan Cong Quy, pres­bí­tero, e Ma­nuel Phung, már­tires, que, de­pois de cerca de sete meses de cár­cere, foram de­ca­pi­tados no tempo do im­pe­rador Tu Duc por serem cristãos. († 1859)

14.   No vale de Alighede, na Etiópia, São Jus­tino De Jacobis, bispo, da Con­gre­gação da Missão, que, com ad­mi­rável man­sidão e ca­ri­dade, se de­dicou ao mi­nis­tério apos­tó­lico e à for­mação do clero in­dí­gena, so­frendo por isso a fome, a sede, as tri­bu­la­ções e o cárcere. († 1860)

15*.   Em Gra­nol­lers, ci­dade pró­xima de Bar­ce­lona, na Es­panha, os be­atos már­tires Di­o­nísio Vi­cente Ramos, pres­bí­tero, e Fran­cisco Remon Játiva, re­li­gioso da Ordem dos Frades Me­nores Con­ven­tuais, que, du­rante a per­se­guição contra a fé, com o seu mar­tírio se­guiram os passos de Cristo. († 1936)

16*.   Em Va­lência, também na Es­panha, o Beato Jaime Buch Canals, re­li­gioso da So­ci­e­dade Sa­le­siana, que na mesma per­se­guição morreu pro­fes­sando a sua fé em Cristo. († 1936)

17♦.   Em La Ar­ra­bas­sada, perto de Bar­ce­lona, também na Es­panha, as be­atas Es­pe­rança da Cruz (Te­resa Su­birá San­jaume) e Com­pa­nheiras, vir­gens da Con­gre­gação das Irmãs Car­me­litas Mis­si­o­ná­rias e már­tires, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, foram as­sas­si­nadas por causa da sua fi­de­li­dade a Cristo Esposo. São estes os seus nomes: Da­niela de São Bar­nabé (Vi­centa Achurra Go­ge­nola), Ga­briela de São João da Cruz (Fran­cisca Pons Sardá) e Maria do Re­fúgio de Santo Ân­gelo (Maria Ro­queta Serra), vir­gens da Con­gre­gação das Irmãs Car­me­litas Missionárias († 1936)

18♦.   Em To­ledo, também na Es­panha, os be­atos Na­zário do Sa­grado Coração (Na­zário del Valle Gon­zález), pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas Des­calços e com­pa­nheiros már­tires, que, na mesma per­se­guição, me­re­ceram re­ceber a su­blime palma do martírio. São estes os seus nomes: Pedro José dos Sa­grados Co­ra­ções (Pedro José Ji­ménez Val­lejo), e Rai­mundo de Nossa Se­nhora do Carmo (José Gri­jaldo Medel), pres­bí­teros; Mel­chior do Me­nino Jesus (Mel­chior Martin Monge), Félix de Nossa Se­nhora do Carmo (Luís Gómez de Pablo), Plá­cido do Me­nino Jesus (José Luís Col­lado Oliver), Da­niel da Sa­grada Paixão (Da­niel Mora Nine), re­li­gi­osos todos da Ordem dos Car­me­litas Descalços. († 1936)

19♦.   Em An­dújar, lo­ca­li­dade da pro­víncia de Jaen, também na Es­panha, os be­atos Pru­dêncio da Cruz (Pru­dêncio Gue­ré­quiz Gue­zu­raga) e Se­gundo de Santa Teresa (Se­gundo Garcia Ca­bezas), pres­bí­teros da Ordem da San­tís­sima Trin­dade e már­tires, que, opri­mido pela vi­o­lência dos ini­migos da Igreja, foi ao en­contro do Senhor. († 1936)

20♦.   Em Pa­ra­cu­ellos del Ja­rama, lo­ca­li­dade pró­xima de Ma­drid, também na Es­panha, o Beato Ví­tório (Mar­tinho An­glés Oli­veras), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e mártir, que pelo mar­tírio se tornou par­ti­ci­pante na vi­tória de Cristo. († 1936)

21*.   Em Da­chau, pró­ximo de Mu­nique, ci­dade da Ba­viera, na Ale­manha, o Beato Mi­guel Ozieblowski, pres­bí­tero e mártir, que, de­por­tado da Po­lónia, sua pá­tria, do­mi­nada por um re­gime hostil à re­li­gião, por causa da fé foi en­car­ce­rado num campo de con­cen­tração e, du­ra­mente tor­tu­rado, con­sumou o seu martírio. († 1942)

22*.   Em Ka­lisz, na Po­lónia, o Beato Fran­cisco Stryjas, mártir, que, na mesma per­se­guição, es­vaído por muitos su­plí­cios, foi glo­ri­o­sa­mente ao en­contro do Senhor. († 1944)

23*.   Em Tr­nava, na Es­lo­vá­quia, a Beata Si­dónia (Ce­cília Sche­lin­gova), virgem da Con­gre­gação das Irmãs da Ca­ri­dade da Santa Cruz e mártir, que, em tempo de ex­trema hos­ti­li­dade contra a Igreja na sua nação, por ter pro­te­gido um sa­cer­dote so­freu muitas tri­bu­la­ções no corpo e no es­pí­rito e, fi­nal­mente con­su­mida pela en­fer­mi­dade, res­plan­deceu como in­que­bran­tável e alegre tes­te­munha de Cristo. († 1955)

24. Outros santos do dia 31 de julho: págs. 461-485, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santos e Santas de 30 de julho

São Pedro Crisólogo (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Ra­vena e doutor da Igreja, que, tendo re­ce­bido o nome do santo Após­tolo, o imitou tão per­fei­ta­mente no seu mi­nis­tério, que con­se­guiu atrair as po­pu­la­ções à fé com a rede da sua dou­trina ce­leste e as sa­ciou com a su­a­vi­dade da sua di­vina eloquência. A sua morte su­cedeu no dia trinta e um deste mês, em Ímola, na Fla­mínia, ac­tual Emília Ro­manha, re­gião da Itália. († c. 450). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Ímola, sua cidade natal, na Itália, perto de 451, o nascimento para o céu de São Pedro, bispo de Ravena, que mereceu, por suas pregações populares e s ua doutrina o cognome de “Crisólogo”, e o título de “Doutor da Igreja”. (R). Ver na internet: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_Crisólogo

2.   Em Roma, no ce­mi­tério de Pon­ciano, junto à Via Por­tu­ense, os santos Abdon e Sénen, mártires. († c. s. III). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma o martírio dos Santos Abdon e Sênen, príncipes persas que renunciaram ao poder terreno para reinar com Cristo. (M)

3.   Em Ce­sa­reia da Ca­pa­dócia, hoje Kay­seri, na Tur­quia, Santa Ju­lieta (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santa Julita), mártir, que, por ter re­cu­sado in­que­bran­ta­vel­mente ofe­recer in­censo aos ídolos, como lhe or­de­nava o juiz, foi lan­çada ao fogo. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cesaréia da Capadócia, perto de 303, o martírio de Santa Julita, vítima da perseguição de Diocleciano. Era uma rica viúva de Cesaréia, que um notável da cidade fez despojar de todos os seus /bens por meios fraudulentos. Intimada a sacrificar os ídolos, ela declarou “preferir morrer a dizer uma impiedade contra o Deus que a havia criado”. (M) († c. 303). Ver páginas 453-454: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

4.   Em Tu­burbo, na África Pro­con­sular, na ac­tual Tu­nísia, as santas Má­xima, Do­na­tila e Se­gunda, vir­gens e már­tires. As pri­meiras duas, du­rante a per­se­guição do im­pe­rador Di­o­cle­ciano, re­cu­saram sem temor a ordem im­pe­rial de sa­cri­ficar aos ídolos e, por sen­tença do procônsul, jun­ta­mente com a jovem Se­cunda, foram lan­çadas às feras e fi­nal­mente degoladas. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na África, perto de 300, a paixão das Santas Máxima, Donatila e Segunda, que sofreram diversos suplícios, e depois foram condenadas à morte pela espada, durante a perseguição de Valeriano e Galiano. (M) († 304). Ver páginas 456-458: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

5.   Em Au­xerre, na Gália Li­o­nense, na ac­tual França, Santo Urso, bispo. († s. VI).Ver página 455: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

6*.   Em Gistel, na Flan­dres, hoje na Bél­gica, Santa Go­de­leva, mártir, que, ca­sada com o se­nhor local, foi muito mal­tra­tada pelo es­poso e sua sogra e fi­nal­mente es­tran­gu­lada por dois servos. († c. 1070)

7*.   Em Ca­le­ruega, lo­ca­li­dade de Cas­tela, re­gião da Es­panha, a co­me­mo­ração do Beato Manés de Guzman, pres­bí­tero, irmão de São Do­mingos, seu co­la­bo­rador na ex­pansão da Ordem dos Pre­ga­dores e pru­dente con­se­lheiro das monjas. († c. 1235)

8*.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, os be­atos Edu­ardo Powell, Ri­cardo Fe­athers­tone e Tomás Abel, pres­bí­teros e már­tires, que, na qua­li­dade de dou­tores em sa­grada te­o­logia, se opu­seram ao di­vórcio re­que­rido pelo rei Hen­rique VIII e per­se­ve­raram te­naz­mente na sua fi­de­li­dade ao Ro­mano Pon­tí­fice; por isso, de­pois de es­tarem de­tidos na Torre de Lon­dres, foram en­for­cados em Smithfield. († 1540)

9.   Em Daying, pró­ximo de Za­oqiang, ci­dade do Hebei, na China, São José Yuan Gengyin, mártir, um ne­go­ci­ante no mer­cado local, que, du­rante a per­se­guição de­sen­ca­deada pelos “Yihe­tuan”, morreu pelo nome de Cristo. († 1900)

10*.   Em Ca­la­fell, lo­ca­li­dade pró­xima de Tar­ra­gona, no li­toral da Es­panha, os be­atos már­tires Bráulio Maria Corres Díaz de Cério (Paulo), pres­bí­tero, e ca­torze companheiros, todos da Ordem de São João de Deus, que, cap­tu­rados du­rante a per­se­guição contra os re­li­gi­osos, per­do­ando aos ini­migos, me­re­ceram a fe­li­cís­sima coroa do martírio. São estes os seus nomes: Ju­lião Car­ras­quer Fós (Mi­guel), Eu­sébio For­cades Fer­raté (An­tónio), Cons­tante Roca Hu­guet (Sa­tur­nino), Bento José Labre Mañoso Gon­zález (Ar­sénio), Vi­cente de Paulo Ca­nelles Vives, re­li­gi­osos; Tomás Urdañoz Aldaz, Ra­fael Fla­ma­rique Sa­linas, An­tónio Llau­radó Pa­rísi, Ma­nuel Lopez Or­bara, Inácio Te­jero Mo­lina, Hen­rique Bel­tran Llorca, Do­mingos Pi­tarch Gurrea, An­tónio San­chis Sil­vestre e Ma­nuel Ji­ménez Sa­lado, noviços. († 1936)

11*.   Em Cas­tel­serás, lo­ca­li­dade pró­xima de Te­ruel, também na Es­panha, os be­atos már­tires José Maria Muro Sanmiguel, pres­bí­tero, Jo­a­quim Prats Baltueña, re­li­gioso, ambos da Ordem dos Pre­ga­dores, e Zó­simo Iz­qui­erdo Gil, pres­bí­tero, que, du­rante a mesma per­se­guição contra a fé, mor­rendo por Cristo al­can­çaram a coroa de glória. († 1936)

12*.   Em Bar­ce­lona, também na Es­panha, o Beato Sérgio Cid Pazo, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana, que, du­rante a mesma per­se­guição, morreu por causa do seu co­ra­joso tes­te­munho da fé. († 1936)

13♦.   Também em Bar­ce­lona, o Beato Ca­e­tano José (Rai­mundo Palos Gascón), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e mártir, que pa­deceu o mar­tírio du­rante a mesma per­se­guição contra a fé cristã. († 1936)

14♦.   Em Cabañas de la Sagra, pró­ximo de To­ledo, também na Es­panha, os be­atos José Maria de Nossa Se­nhora das Dores (Vi­cente José Álamo Ji­ménez) e Cons­tâncio de São José (José Mata Luís), re­li­gi­osos da Ordem dos Car­me­litas Des­calços e már­tires, que, du­rante a mesma per­se­guição re­li­giosa, com o seu mar­tírio se­guiram os passos de Cristo. († 1936)

15♦.   Em To­ledo, também na Es­panha, o Beato Ri­cardo Plá Espli, pres­bí­tero da di­o­cese de To­ledo e mártir, que morreu como ví­tima por Cristo na mesma per­se­guição contra a fé cristã. († 1936)

16.   Em Pádua, na Itália, São Le­o­poldo (Bogdan) de Cas­tro­novo Mandic, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores Ca­pu­chi­nhos, que viveu ar­den­te­mente o ideal da uni­dade dos cris­tãos e de­dicou toda a vida ao mi­nis­tério da reconciliação. († 1942)

17*.   Em Gua­da­la­jara, no Mé­xico, a Beata Maria Vi­centa de Santa Do­ro­teia (Do­ro­teia Chávez Orozco), virgem, fun­da­dora do Ins­ti­tuto das Servas dos Po­bres e, cheia de con­fi­ança só em Deus e no au­xílio da Pro­vi­dência, deu ad­mi­rável tes­te­munho da bon­dade e de­di­cação para com os aflitos e os pobres. († 1949)

18.   Também no Mé­xico, a Beata Maria de Jesus Sa­cra­men­tado (Maria da Na­ti­vi­dade Ve­negas de la Torre), virgem, que du­rante cin­quenta e quatro anos se de­dicou ao cui­dado dos en­fermos num pe­queno hos­pital para po­bres, onde fundou a Con­gre­gação das Fi­lhas do Sa­grado Co­ração de Jesus. († 1959)

19. Santo Everaldo Hanse (também na Folhinha do Coração de Jesus)

20. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, a comemoração de Abel, o justo, que, segundo a Epístola aos Hebreus, “ofereceu (pela fé) a Deus um sacrifício melhor que o de Caim. Graças a ela, foi declarado justo, e Deus a presentou o testemunho dos seus dons” (Hb 11,4). (M). Ver páginas 446-452: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

21. No Martirológio Romano-Monástico, festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, padroeira da Prelazia de Cristalândia. NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO, na Folhinha do Coração de Jesus (de 27 de junho).Ver páginas 235-236: Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959. Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Perp%C3%A9tuo_Socorrohttps://www.nossasagradafamilia.com.br/conteudo/conheca-a-historia-da-nossa-senhora-do-perpetuo-socorro.html

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Perpétuo_Socorro   https://www.google.com/search?q=nossa+senhora+do+perp%C3%A9tuo+socorro&oq=Nossa+Senhora+ do+Perp&aqs=chrome.0.0j69i57j0l4.11471j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8

22. São Germano, bispo de Auxerre. Ver Páginas 429-445: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

23. Bem-Aventurado Maniqueu de Guzman, Confessor. Ver página 459: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

24. Outros santos do dia 30 de julho: págs. 429-460, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 29 de julho

Me­mória de Santa Marta (também na Folhinha do Coração de Jesus), que em Be­tânia, pró­ximo de Je­ru­salém, re­cebeu na sua casa o Se­nhor Jesus e, quando morreu o seu irmão, con­fessou: “Tu és Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo”. Ver páginas 406-418: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

2.   Co­me­mo­ração de São Lá­zaro, irmão de Santa Marta, por quem o Se­nhor chorou ao saber que es­tava morto e a quem res­sus­citou, e de Santa Maria, sua irmã, que, en­quanto Marta se ata­re­fava no ser­viço de hos­pe­dagem, ela es­tava sen­tada aos pés do Se­nhor e es­cu­tava a sua palavra.

3.   Em Gangra, na Pa­fla­gónia, hoje Çan­kiri, na Tur­quia, São Ca­lí­nico, mártir. († s. II-III)

4.   Na Via Por­tu­ense, a três mi­lhas de Roma, no ce­mi­tério de­di­cado ao seu nome, São Félix, mártir. († s. III-IV). Ver página 419: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

5.   Também em Roma, no ce­mi­tério de Ge­ne­rosa, os santos Sim­plício, Faus­tino, Vi­a­dora e Rufo, mártires. († s. III-IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, sob o imperador Diocleciano, os mártires Simplício e Faustino, que foram atirados no rio Tibre, junto com outros cristãos. Sua irmã Beatriz recolheu os corpos e os sepultou na via Portuensis. (M). Ver São Faustino, Simplício e Beatriz (também na Folhinha do Coração de Jesus). Página: 420: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

6.   Em Troyes, na Gália Li­o­nense, na ho­di­erna França, São Lopo, bispo, que foi para a Bre­tanha jun­ta­mente com São Germano de Au­xerre para com­bater a he­resia pe­la­giana, de­fendeu com a oração a sua ci­dade do furor de Átila e, de­pois de exercer de modo ad­mi­rável o sa­cer­dócio du­rante cin­quenta e dois anos, des­cansou em paz. († c. 478). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, próximo ao ano 478, São Lobo. Primeiro foi monge em Lérins, e mais tarde tornou-se bispo de Troyes. Depois, acompanhou São Germano de Auxerre à Inglaterra para combater o pelagianismo. Retido durante algum tempo por Átila, como refém, exerceu uma benéfica influência sobre o bárbaro. (M). Ver páginas 426-427: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

7.   Em Or­leães, também na Gália Li­o­nense, São Prós­pero, bispo. († s. V)

8.   Em Tromdheim, na No­ruega, Santo Olavo (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir, que, sendo rei deste povo, di­fundiu no seu reino a fé cristã que co­nhe­cera na In­gla­terra, de­be­lando com ardor a ido­la­tria, e fi­nal­mente morreu apu­nha­lado pelos inimigos. († 1030). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1030, Santo Olavo II, rei e patrono da Noruega, que favoreceu a unificação e a cristianização de seu reino. (M). Ver páginas 401-405: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

9*.   Em Roma, o Beato Ur­bano II, papa, que de­fendeu a li­ber­dade da Igreja contra as in­ge­rên­cias dos po­deres se­cu­lares, com­bateu a si­monia e a cor­rupção do clero e, no Con­cílio de Cler­mont, exortou os sol­dados cris­tãos a li­bertar, com o sinal da cruz, os ir­mãos opri­midos pelos in­fiéis e o se­pulcro do Senhor. († 1099). Ver páginas 421-425: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

10.   Em Saint-Brieuc, ci­dade da Bre­tanha Menor, re­gião da ac­tual França, São Gui­lherme Pinchon, bispo, que se de­dicou à cons­trução da igreja ca­te­dral, res­plan­deceu pela sua bon­dade e sim­pli­ci­dade e, por de­fender in­tre­pi­da­mente o seu re­banho e os di­reitos da Igreja, su­portou duros ve­xames e o exílio. († 1234). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1234, São Guilherme, bispo de Saint-Brieuc, que deu prosseguimento à construção da catedral e defendeu os direitos da Igreja contra as pretensões abusivas do duque da Bretanha. (M)

11*.   Em Omura, no Japão, os be­atos már­tires Luís Bertran, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, Mâncio da Santa Cruz e Pedro de Santa Maria, re­li­gi­osos da mesma Ordem, que foram quei­mados vivos por Cristo. († 1627)

12*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato Carlos Ni­colau An­tónio Ancel, pres­bí­tero da Con­gre­gação de Jesus e Maria e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, en­cer­rado na sór­dida ga­lera em ódio ao sa­cer­dócio, con­sumou o mar­tírio, mor­rendo con­ta­giado por uma grave enfermidade. († 1794)

13.   Em Qingyan, ci­dade do Guizhou, pro­víncia da China, os santos már­tires José Zhang Wenlan, Paulo Chen Changpin, alunos do se­mi­nário, João Bap­tista Lou Tingyin, ad­mi­nis­trador do se­mi­nário, e Marta Wang Louzhi, viúva, que, pela sua fé em Cristo, foram en­cer­rados numa ca­vi­dade quente e hú­mida, so­freram atrozes tor­mentos e fi­nal­mente mor­reram decapitados. († 1861)

14♦.   Em La Musse, na Bre­tanha, re­gião da França, São Luís Martin, pai de Santa Te­resa do Me­nino Jesus. († 1894)

15*.   Em Es­plu­gues, ci­dade pró­xima de Bar­ce­lona, na Es­panha, o Beato João Bap­tista Egoz­cu­e­zábal Aldaz, da Ordem de São João de Deus e mártir, que, du­rante a per­se­guição contra a fé, foi morto em ódio à Igreja. († 1936)

16*.   Em Ca­landa, pró­ximo de Te­ruel, também na Es­panha, os be­atos Lúcio Mar­tínez Mancebo, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, e com­pa­nheiros, már­tires, que, ani­mados pela for­ta­leza de Cristo, deram a vida na mesma perseguição.  São estes os seus nomes: An­tónio López Cou­ceiro, Fe­li­cís­simo Díez Gon­zález, Sa­túrio Rey Ro­bles, Tirso Man­rique Me­lero, pres­bí­teros; Gu­mer­sindo Soto Barros e Lam­berto de Na­va­cués y de Juan, re­li­gi­osos, da Ordem dos Pre­ga­dores; e Ma­nuel Al­bert Ginés, presbítero. († 1936)

17*.   Em Va­lência, também na Es­panha, o Beato José de Ca­la­sanz Marqués, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana e mártir, que na mesma per­se­guição der­ramou o sangue por Cristo. († 1936)

18♦.   Em Clot dels Au­bins, perto de Lé­rida, também na Es­panha, os be­atos Ân­gelo Maria Prat Hostench, pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas Des­calços e com­pa­nheiros, már­tires, que, du­rante a mesma per­se­guição, con­fir­maram com o seu sangue a plena fi­de­li­dade a Cristo. São estes os seus nomes. Eliseu Maria (Eliseu Ma­neus Be­sal­duch), Anas­tásio Maria (Pedro Dorca Co­ro­mina), Edu­ardo Maria (Ma­nuel Ser­rano Buj), pres­bí­teros; André Cor­sino Maria (José Solé Ro­vira), Eliseu Maria (Luís Font­de­cava Qui­roga), João Maria (João Maria Puig­mitjá Rubió), José Maria (Ga­briel Es­coto Ruiz), Mi­guel Maria (Mi­guel Soler Sala), Pedro Maria (Pedro Ferrer Marin), Pedro Tomás Maria (João Prat Coll­de­car­rera), Elias Maria (Ge­nésio Garre Egea), re­li­gi­osos, todos da Ordem dos Car­me­litas Descalços. († 1936)

19. Nossa Senhora da Ajuda. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, celebração de Nossa Senhora da Ajuda, reverenciada em diversas dioceses brasileiras. Festa, conforme alguns textos, em dias diferentes: 15 de agosto, novembro. Ver: https://www.a12.com/academia/artigos/nossa-senhora-da-ajuda-1

– Ver ainda: http://www.lendarium.org/narrative/lenda-de-nossa-senhora-da-ajuda/?tag=1146 e http://oquefazernabahia.com/2017/10/25/cachoeira-tera-17-dias-de-festa-em-homenagem-nossa-senhora-dajuda/

20. Outros santos do dia 29 de julho: págs. 401-428, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 28 de julho

1.   Co­me­mo­ração dos santos Pró­coro, Ni­canor, Timão, Pár­menas e Ni­colau pro­sé­lito de An­ti­o­quia, os quais per­tencem ao grupo dos sete que, cheios do Es­pí­rito Santo e de sa­be­doria, foram es­co­lhidos pela mul­tidão dos dis­cí­pulos e sobre quem os Após­tolos im­pu­seram as mãos para o ser­viço dos necessitados.

2.   Em Roma, São Vítor I, papa, afri­cano, que es­ta­be­leceu que o dia da Páscoa fosse ce­le­brado em toda a Igreja no do­mingo a se­guir à Páscoa judaica. († c. 200). São Vítor, Papa e Mártir e Santo Inocêncio I, Papa. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, no ano do Senhor de 417, Santo Inocêncio I, papa. Tomou energicamente a defesa de São João Crisóstomo, expulso de Constantinopla, e apoiou Santo Agostinho na luta contra os donatistas, na África, contribuindo assim para a sobrevivência e a união da Igreja em época difícil que assistiu ao desmoronamento do Império Romano.

 Ver páginas 384-395: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

3.   Co­me­mo­ração de nu­me­rosos mártires, que, na Te­baida do Egipto, pa­de­ceram du­rante a per­se­guição dos im­pe­ra­dores Décio e Va­le­riano; vendo que os cris­tãos de­se­javam com ardor morrer ao fio da es­pada pelo nome de Cristo, os as­tu­ci­osos ini­migos, mais em­pe­nhados na morte das almas que dos corpos, foram pro­lon­gando os su­plí­cios de morte lenta. († c. 250)

4.   Em Mi­leto, na Cária, na ho­di­erna Tur­quia, Santo Acácio, mártir no tempo do im­pe­rador Licínio. († 308/311)

5.   Em Milão, na Li­gúria, ac­tu­al­mente na Lom­bardia, re­gião da Itália, os santos Na­zário e Celso, már­tires, cujos corpos foram en­con­trados por Santo Ambrósio. († inv. 395). São Nazário (na Folhinha do Coração de Jesus). Em Milão, a invenção dos Santos Nazário e Celso, em memória do dia em que Santo Ambrósio, bispo, tendo encontrado o corpo de São Nazário coberto de sangue, que parecia ainda fresco, o transferiu para a igreja dos santos apóstolos com o do bem-aventurado Celso, menino que o santo mártir havia educado, e que o juiz Anolim mandara decapitar durante a perseguição de Nero, em 28 de julho, dia no qual se lhe soleniza a festa. Santo Ambrósio compôs esta inscrição: “Nazário gozou de uma eterna paz. A Cruz, que foi seu refúgio, ainda é seu refúgio”. Ver dia 28 de julho. Ver páginas 256-257: http://obrascatolicas.com/livros/Bgrafia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

6*.   Em Troyes, na Gália, hoje na França, São Ca­me­liano, bispo, que foi dis­cí­pulo de São Lopo e seu sucessor. († s. VI)

7.   Em Dol, na Bre­tanha Menor, também na ac­tual França, São Sansão (também na Folhinha do Coração de Jesus), abade e bispo, que di­fundiu por todo o ter­ri­tório da Dom­nonée o Evan­gelho e a dis­ci­plina mo­nás­tica que apren­dera do abade Santo Il­tudo, no País de Gales. († c. 565). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto do ano 565, o retorno para Deus de São Sansão. No começo foi monge no País de Gales, e depois passou pela Ilha de Caldey, chegando à Irlanda, de onde voltou mais tarde sagrado bispo. Refugiado no Continente, veio a fundar os mosteiros de Pental e de Dol-Em-Bretgne. (M). Ver páginas 396-399: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

8*.   Na Suécia, São Bot­vido, mártir, que, de origem sueca e bap­ti­zado na In­gla­terra, se de­dicou à evan­ge­li­zação da sua pá­tria, até que foi as­sas­si­nado por um homem que ele pró­prio tinha res­ga­tado da escravidão. († 1100)

9♦.   Em Nishi­zaka, lo­ca­li­dade de Na­ga­sáki, no Japão, o Beato Mi­guel Kusuriya, mártir. († 1633)

10.   Em Nam Dinh, ci­dade do Ton­quim, no ac­tual Vi­etnam, São Mel­chior Garcia Sanpedro, bispo da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, por Cristo foi en­cer­rado numa es­trei­tís­sima prisão e, por ordem do im­pe­rador Tu Duc, morreu dilacerado. († 1858)

11.   Em Ma­drid, na Es­panha, São Pedro Po­veda Castroverde, pres­bí­tero e mártir, que fundou o Ins­ti­tuto Te­re­siano para di­vul­gação da dou­trina cristã e, no início da per­se­guição contra a Igreja, foi morto em ódio à fé, ofe­re­cendo a Deus um in­signe testemunho. († 1936)

12*.   Em Purroy de la So­lana, local da pro­víncia de Hu­esca, também na Es­panha, os be­atos Ma­nuel Se­gura López, pres­bí­tero, e David Carlos Marañón, re­li­gioso, ambos da Ordem dos Clé­rigos Re­grantes das Es­colas Pias, már­tires na mesma perseguição. († 1936)

13*.   Em Bar­ce­lona, também na Es­panha, os be­atos José Ca­selles Moncho e José Cas­tell Camps, pres­bí­teros da So­ci­e­dade Sa­le­siana e már­tires, que, na mesma per­se­guição contra a fé, me­re­ceram através do mar­tírio al­cançar a glória eterna. († 1936)

14♦.   Em Ronda, perto de Má­laga, também na Es­panha, os be­atos Mi­guel Mo­lina de la Torre e Paulo Ca­bal­lero Lopez, pres­bí­teros, Ho­nório Her­nández Martin e João Luís Her­nández Medina, re­li­gi­osos, todos da So­ci­e­dade Sa­le­siana e már­tires, que foram fu­zi­lados na mesma per­se­guição contra a Igreja. († 1936)

15♦.   Em Ma­drid, também na Es­panha, os be­atos már­tires Sa­bino Her­nández Laso, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana, e Mi­guel Léibar Garay, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Maria, que mor­reram como ví­tima por Cristo na mesma per­se­guição contra a fé cristã. († 1936)

16♦.   Na es­trada Ma­drid-Va­lência, também na Es­panha, os be­atos Pedro Alonso Fernández, Pri­mi­tivo Sandin Miñambres, Lou­renço Ar­ribas Pa­lácio e Froilão La­nero Villadangos, pres­bí­teros da Ordem de Santo Agos­tinho e már­tires, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, con­su­maram o seu mar­tírio fu­zi­lados junto ao muro do ce­mi­tério em ódio ao sacerdócio. († 1936)

17♦.   Em Fer­nan­ca­bal­leros, lo­ca­li­dade da pro­víncia de Ciudad Real, na Es­panha, o Beato Jesus Aníbal Gómez Gómez, can­di­dato ao sa­cer­dócio na Con­gre­gação dos Mis­si­o­ná­rios Fi­lhos do Co­ração Ima­cu­lado de Maria e mártir, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, tendo vindo da Colômbia para os es­tudos de te­o­logia, foi as­sas­s­si­nado em ódio à fé e ofe­receu a Deus o sa­cri­fício per­feito com o der­ra­ma­mento do seu sangue. († 1936)

18♦.   Em Griñon, ci­dade da  pro­víncia de Ma­drid, na Es­panha, o Beato Mário Félix (Ma­nuel José de Sousa), na­tural de Santa Marta de Bouro, lo­ca­li­dade do dis­trito de Braga, em Por­tugal, que, de­pois de ter vi­vido vá­rios anos no Brasil, voltou à pá­tria e in­gressou na Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e, tendo sido des­ti­nado a esta Co­mu­ni­dade, foi preso e fu­zi­lado pelos per­se­gui­dores da Igreja em ódio à fé. († 1936)

19.   Em Tar­ra­gona, também na Es­panha, São Jaime Hi­lário (Ma­nuel Barbal Cosan), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs, mártir, que, du­rante a per­se­guição contra a fé cristã, foi con­de­nado à morte em ódio à Igreja. († 1937)

20*.   Em Bha­ra­nan­ganan, ci­dade do es­tado de Ke­rala, na Índia, Santa Afonsa da Ima­cu­lada Con­ceição (Ana Mut­tathu­pa­dathu), virgem, que, para evitar um ma­tri­mónio im­posto, queimou um pé no fogo e, ad­mi­tida entre as Cla­rissas Ma­la­ba­renses, viveu quase con­ti­nu­a­mente en­ferma, ofe­re­cendo a Deus a sua vida. († 1946)

21. São Décio (também na Folhinha do Coração de Jesus)

22. Santo Eustádio (também na Folhinha do Coração de Jesus)

23. Outros santos do dia 28 de julho: págs. 384-400, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 27 de julho

1.   Co­me­mo­ração dos santos Sete Dormentes de Éfeso, que, se­gundo a tra­dição, con­su­mado o mar­tírio, des­cansam em paz, es­pe­rando o dia da ressurreição. († data inc.). Conforme o “Vidas dos Santos”, no mesmo dia, em Éfeso, a morte dos santos Sete Dormentes: Maximiano, Malco, Martiniano, Dionísio, João, Serapião e Constantino. Sob Décio, mais ou menos em 250, sete fiéis se refugiaram numa caverna perto de Éfeso Deus enviou-lhes um sono profundo e longo (cerca de 200 anos) de modo que acordaram somente quando de Teodósio II (401-450), falecendo logo depois, pelo testemunho de Deus. Ver página 381: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Nos Martirológios sua memória é 27 de julho. Texto abaixo diz que são comemorados em 04 de agosto, 14 de setembro ou 22 de outubro. Ver: http://santosortodoxos.blogspot.com/2013/08/santos-sete-jovens-dormentes-de-efeso-c.html

– Ver também: http://lhs.unb.br/atlas/Sete_dormentes_Maximi%C3%A1no,_M%C3%A1lco,_Martini%C3%A1no,_Dionisio,_Jo%C3%A3o,_Serapi%C3%A3o,_e_Constantino.

– Ver ainda o texto de Rubens Ricupero de 23.04.2000, “os sete adormecidos” : https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2304200010.htm

2.   Em Ni­co­média, na Bi­tínia, hoje Izmit, na Tur­quia, São Pan­ta­leão (também na Folhinha do Coração de Jesus), ou Pan­ta­laimão, mártir, ve­ne­rado no Ori­ente por ter exer­ci­tado a pro­fissão de me­di­cina sem re­ceber re­com­pensa al­guma pelo seu trabalho. († c. 305). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Nicomédia, na Ásia Menor, o martírio de São Pantaleão, médico, venerado no Oriente como “anárgiro”, isto é, o que exerce a profissão por amor a Deus. (M)

3.   Em Lons-le-Saul­nier, nos montes do Jura, na Gália, ac­tu­al­mente na França, São De­si­de­rato, que é con­si­de­rado como bispo de Besançon. († s. V)

4.   Em Roma, no ce­mi­tério de Pris­cila, junto à Via Sa­lária, São Ce­les­tino I, papa, que, para de­fender a fé da Igreja e ex­pandir as suas fron­teiras, cons­ti­tuiu o epis­co­pado na In­gla­terra e na Ir­landa e apoiou o Con­cílio de Éfeso, no qual, em opo­sição a Nes­tório, foi sau­dada a Bem-aven­tu­rada Virgem Maria como Mãe de Deus. († 432). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 432, São Celestino I. Romano de nascença, passou algum tempo em Milão junto a Santo Ambrósio. Depois de eleito papa, aprovou por seus legados o Concílio de Éfeso, que proclamou a divina maternidade da Virgem Maria. (M)

5.   Pró­ximo de An­ti­o­quia, na Síria, hoje na Tur­quia, São Si­meão, monge, que viveu muitos anos sobre uma co­luna, pelo qual foi de­no­mi­nado o Es­ti­lita, homem ad­mi­rável pela sua vida e pela sua palavra. († 459)

6*.   Em Lo­ches, junto ao rio Indre, no ter­ri­tório de Tours, na Gália, ac­tu­al­mente na França, Santo Urso, abade, pai de muitos ce­nó­bios, cé­lebre pela sua abs­ti­nência e ou­tras virtudes. († s. V-VI). Santo Urso e Leubais, ver páginas 376-379: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

7*.   Em Ra­vena, na Fla­mínia, hoje na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, Santo Eclésio, bispo, que foi com­pa­nheiro do papa São João I na opo­sição às atro­ci­dades do rei Te­o­do­rico e, de­pois de as su­perar so­zinho, deu à sua Igreja novo esplendor. († c. 532)

8*.   Na re­gião de Béarn, si­tuada nos Pi­re­neus, na Gas­conha da Gália, hoje na França, São Ga­lac­tório, que é ve­ne­rado como bispo de Lescar e mártir. († s. VI)

9.   Em Man­ti­neia, pró­ximo de Es­kihisar, em Ho­no­ríades, ter­ri­tório da Ana­tólia, hoje na Tur­quia, Santa An­tusa, virgem, que, sendo monja, so­freu a fla­ge­lação e o exílio no tempo do im­pe­rador Cons­tan­tino Co­pró­nimo por causa do culto das sa­gradas ima­gens e, fi­nal­mente, pôde re­gressar à sua pá­tria, onde morreu em paz. († s. VIII)

10.     Em Cór­dova, na An­da­luzia, re­gião da Es­panha, os santos már­tires Jorge, diá­cono e monge sírio, Au­rélio (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Sa­bi­goto (Natália), es­posos, Félix e Li­liosa, também es­posos, que, du­rante a per­se­guição dos Mouros, ani­mados pelo de­sejo de dar tes­te­munho da fé em Cristo, não ces­saram de louvar Jesus Cristo até ao mo­mento de serem decapitados. († 852). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, São Jorge, monge, e os Santos Félix, Aurélia, Natália (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Liliosa, martirizados em Córdova, na Espanha, em 852, por não terem hesitado em confessar abertamente sua fé em Cristo diante do islamismo (M).Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Mártires_de_Córdova

11*.    Com ele se co­me­moram os santos bispos Go­razdo, Nahum, Sabas e An­ge­lário, que con­ti­nu­aram na Bul­gária a obra dos santos Ci­rilo e Metódio. († s. IX-X)

12*.   No ce­nóbio de Garsten, na Es­tíria, na ho­di­erna Áus­tria, o Beato Ber­toldo, abade, ao qual ti­nham fácil acesso os pe­ni­tentes em busca de con­selho e todos os que pro­cu­ravam auxílio. († 1142). Ver página 381: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

13*.   Em Pi­a­cenza, na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, o Beato Rai­mundo Pal­mério, pai de fa­mília, que, de­pois de mor­rerem a es­posa e os fi­lhos, fundou um hos­pício para aco­lher os pobres. († 1200)

14*.   Em Fa­enza, também na Emília-Ro­manha, o Beato Ne­vo­lone, cé­lebre pelas suas pe­re­gri­na­ções re­li­gi­osas, aus­te­ri­dade de vida e ob­ser­vância eremítica. († 1280). Ver páginas 373-375:   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

15*.   Em Amélia, na Úm­bria, também re­gião da Itália, a Beata Lúcia Bu­fa­lári, virgem, irmã de São João de Riéti, das Oblatas da Ordem de Santo Agos­tinho, ilustre pela sua pe­ni­tência e zelo das almas. († c. 1350)

16*.   Em Staf­ford, na In­gla­terra, o Beato Ro­berto Sutton, pres­bí­tero e mártir, que, no rei­nado de Isabel I, foi en­for­cado por causa do sacerdócio. († 1588)

17*.   Em Be­au­maris, no País de Gales, o Beato Gui­lherme Da­vies, pres­bí­tero e mártir, que, na mesma per­se­guição, por causa do sa­cer­dócio, de­pois de orar pelos pre­sentes, so­freu o mesmo suplício. († 1593)

18*.   Em Bréscia, na Lom­bardia, re­gião da Itália, a Beata Maria Ma­da­lena Martinengo (também na Folhinha do Coração de Jesus), aba­dessa da Ordem das Cla­rissas Ca­pu­chi­nhas, in­signe pela sua abstinência. († 1737)

19♦.   Em San Giórgio a Cre­mano, ci­dade da pro­víncia de Ná­poles, na Itália, a Beata Maria da Paixão de Nosso Se­nhor Jesus Cristo (Maria da Graça Ta­rallo), re­li­giosa da Con­gre­gação das Re­li­gi­osas Cru­ci­fi­cadas Ado­ra­doras da Eucaristia. († 1912)

20*.   Em Ol­leria, po­vo­ação da pro­víncia de Va­lência, na Es­panha, o Beato Jo­a­quim Vi­la­nova Camallonga, pres­bí­tero e mártir, que, em tempo de per­se­guição contra a fé, al­cançou a glória celeste. († 1936)

21*.   Em Llisà, lo­ca­li­dade pró­xima de Bar­ce­lona, também na Es­panha, o Beato Mo­desto Vegas Vegas, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores Con­ven­tuais e mártir, que, du­rante a mesma per­se­guição contra a fé, der­ramou o seu sangue por Cristo. († 1936)

22*.   Em Bar­ce­lona, também na Es­panha, os be­atos Fi­lipe Her­nández Martínez, Za­ca­rias Abadia Buesa e Jaime Ortiz Alzueta, re­li­gi­osos da So­ci­e­dade Sa­le­siana e már­tires, que na mesma per­se­guição so­freram o martírio. († 1936)

23♦.   Em Gua­da­la­jara, também na Es­panha, o Beato André Ji­ménez Galera, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana e mártir, que con­sumou glo­ri­o­sa­mente o com­bate da fé du­rante a mesma per­se­guição religiosa. († 1936)

24♦.   Em Las “emes” de Be­lin­chón, perto de Cu­enca, também na Es­panha, os be­atos már­tires An­tolin As­torga Díaz, Hen­rique Ber­nar­dino Fran­cisco Serra Chorro, José Au­rélio Cal­leja del Hi­erro e José Gu­tiérrez Arranz, pres­bí­teros da Ordem de Santo Agos­tinho; e Vi­cente To­le­dano Valenciano, pres­bí­tero da di­o­cese de Cu­enca, que pas­saram à glória ce­leste de­pois de terem dado um in­que­bran­tável tes­te­munho de fé em Cristo. († 1936)

25♦.   Em Mu­nera, na pro­víncia de Al­ba­cete, também na Es­panha, o Beato Bar­to­lomeu Ro­drí­guez Sória, pres­bí­tero da di­o­cese de Al­ba­cete e mártir, que na mesma per­se­guição re­li­giosa ter­minou vi­to­ri­o­sa­mente o com­bate da fé. († 1936)

26♦.   Em To­ledo, também na Es­panha, o Beato Jo­a­quim de la Ma­drid Arespacochaga, pres­bí­tero da di­o­cese de To­ledo e mártir, que deu o su­premo tes­te­munho de Cristo du­rante a mesma per­se­guição contra a fé cristã. († 1936)

27♦.   Em Bal­sareñy, ci­dade da Ca­ta­lunha, também na Es­panha, os be­atos Fran­cisco Magino (An­tónio Tost Lla­veria) e Rai­mundo Elói (Nar­ciso Serra Ro­vina), re­li­gi­osos da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e már­tires, que, pelo com­bate do mar­tírio, al­can­çaram a im­pe­re­cível coroa de glória. († 1936)

28♦.   Em San Fru­tuoso de Bages, lo­ca­li­dade da Ca­ta­lunha, também na Es­panha, o Beato Ho­nesto Maria (Fran­cisco Pujol Es­pi­nalt), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e mártir, que, na mesma per­se­guição, foi as­sas­si­nado por causa da sua fé. († 1936)

29♦.   Em Vall­vi­drera, na Ca­ta­lunha, também na Es­panha, as be­atas Rai­munda Fossas Romans, Adelfa Soro Bó, Te­resa Prats Marti, Otília Alonso González e Rai­munda Per­ramón Vila, vir­gens da Con­gre­gação das Irmãs Do­mi­ni­canas da Anun­ciata e már­tires, que, de lâm­padas acesas, foram dignas de en­trar na ceia eterna de Cristo Esposo. († 1936)

30*.   Em Aus­chwitz, pró­ximo de Cra­cóvia, na Po­lónia, a Beata Maria Cle­mente de Jesus Cru­ci­fi­cado (He­lena Stas­zewska), virgem da Ordem de Santa Úr­sula e mártir, que, du­rante o furor da guerra, foi en­car­ce­rada no de­su­mano campo de ex­ter­mínio, onde morreu ví­tima dos tor­mentos su­por­tados pela fé cristã. († 1943)

31. São Lourenço, bispo e confessor. Ver página 380: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

24. Outros santos do dia 27 de julho: págs. 373-383, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 26 de julho

Me­mória de São Jo­a­quim e Santa Ana (também na Folhinha do Coração de Jesus), pais da Ima­cu­lada Virgem Mãe de Deus, cujos nomes foram con­ser­vados pelas an­tigas tra­di­ções cristãs. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória dos Santos Joaquim e Ana, herdeiros das Aliança das Promessas de Israel, de quem nasceu a Virgem Maria, Mãe de Deus. O culto de Sant’Ana desenvolve-se particularmente na Bretanha, desde as aparições em Auray, em 1623 (R). Ver páginas 361-368: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/São_Joaquim

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ana,_mãe_de_Maria

2.   Co­me­mo­ração de Santo Erasto, que era te­sou­reiro na ci­dade de Co­rinto e se tornou au­xi­liar no mi­nis­tério do Após­tolo São Paulo. Ver páginas 369-370: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

3.   No mos­teiro de São Bento Pó, pró­ximo de Mântua, na Itália, São Si­meão, monge e eremita. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na região de Mântua, na Itália, no ano de 1016, São Simeão, eremita, cujos diversos milagres atestaram sua santidade. (M) († 1016)

4*.   Em Auch, na Aqui­tânia, ac­tu­al­mente na França, Santo Aus­tindo, bispo, a quem se deve a cons­trução da ca­te­dral, a re­forma dos cos­tumes do povo e a edi­fi­cação da casa de Deus. († 1068)

5*.   Em Ve­rona, hoje no Vé­neto, re­gião da Itália, os be­atos Evan­ge­lista e Pe­re­grino, presbíteros. († s. XII-XIII)

6*.   Em Sas­so­fer­rato, no Pi­ceno, hoje nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato Hugo de Áctis, monge da Con­gre­gação dos Sil­ves­trinos da Ordem de São Bento. († 1250)

7*.   Em San Se­ve­rino, também na re­gião das Marcas, a Beata Ca­mila Gen­tíli, mártir, que foi as­sas­si­nada pelo seu ímpio esposo. († s. XIV/XV)

8*.   Em Ga­teshead, pró­ximo de New­castle-on-Tyne, na In­gla­terra, o Beato João In­gram, pres­bí­tero e mártir, que, de origem in­glesa, foi or­de­nado na Ba­sí­lica de La­trão e exerceu o mi­nis­tério sa­cer­dotal na Es­cócia, até que, tendo atra­ves­sado a fron­teira da In­gla­terra, no rei­nado de Isabel I foi con­de­nado à morte e en­for­cado por causa do sacerdócio. († 1594)

9*.   Em Dar­lington, também na In­gla­terra, o Beato Jorge Swal­lowell, mártir, que, no mesmo ano, foi con­de­nado à morte por se ter re­con­ci­liado com a Igreja ca­tó­lica e, apesar de for­te­mente ater­ro­ri­zado com as cruéis tor­turas dos ini­migos, for­ta­le­cido pela fé, aceitou por Cristo os mais atrozes tormentos. († 1594)

10*.   Em Len­castre, também na In­gla­terra, os be­atos Edu­ardo Thwing, da Ordem dos Pre­ga­dores, e Ro­berto Nutter, pres­bí­teros e már­tires, que, de­pois de terem re­a­li­zado muitos tra­ba­lhos na vinha do Se­nhor, con­de­nados à morte por serem sa­cer­dotes, con­su­maram o seu glo­rioso mar­tírio no rei­nado de Isabel I. († 1600)

11*.   Em Lon­dres, também na In­gla­terra, o Beato Gui­lherme Webster, pres­bí­tero e mártir, que, de­pois de ter exer­cido o mi­nis­tério du­rante mais de vinte anos em di­versas pri­sões, no rei­nado de Carlos I, por ordem do par­la­mento, foi en­car­ce­rado por causa do sa­cer­dócio e con­sumou o mar­tírio no pa­tí­bulo de Tyburn. († 1641)

12*.   Em Phu Yen, no Anam, hoje no Vi­etnam, o Beato André, mártir, que era ca­te­quista, quando, na per­se­guição contra a dou­trina cristã foi im­pi­a­mente cap­tu­rado pelos sol­dados e der­ramou o seu sangue por Cristo, como pri­mí­cias da Igreja nesta terra. († 1644)

13*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, os be­atos Mar­celo Gau­chério La­bigne de Regnefort, da So­ci­e­dade das Mis­sões, e Pedro José Le Groing de La Romagère, pres­bí­teros e már­tires, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, foram cap­tu­rados – o pri­meiro na re­gião de Li­moges, o se­gundo na re­gião de Bourges – e en­car­ce­rados em con­di­ções de­su­manas em ódio à sua re­li­gião. Mor­reram con­su­midos pela exaustão e enfermidade. († 1794)

14*.   Em Orange, também na França, as be­atas Maria Mar­ga­rida Bonnet (Santo Agos­tinho) e quatro com­pa­nheiras, vir­gens da Ordem de Santa Úr­sula, que so­freram o mar­tírio na mesma perseguição. São estes os seus nomes: Maria Ma­da­lena de Jus­ta­mont (Ca­ta­rina de Jesus), Ana Car­tier (São Ba­sílio),  Maria Clara du Bac (Clara de Santa Ro­sália), Isabel Te­resa Con­solin (Co­ração de Jesus). († 1794)

15.   Em Ló­vere, na Lom­bardia, re­gião da Itália, Santa Bar­to­lo­meia Capitânio, que, jun­ta­mente com Santa Vi­centa Ge­rosa, fundou o Ins­ti­tuto da Ca­ri­dade de Maria Me­nina e morreu aos vinte e sete anos de idade, ví­tima da tu­ber­cu­lose e exausta pelo zelo da caridade. († 1833)

16*.   Em Mo­tril, pró­ximo de Gra­nada, no li­toral da Es­panha, os be­atos Vi­cente Pi­nilla, da Ordem dos Agos­ti­nhos Re­co­letos, e Ma­nuel Martin Sierra, pres­bí­teros e már­tires, que no dia se­guinte ao mar­tírio de cinco com­pa­nheiros, foram ar­re­ba­tados da igreja e fuzilados. († 1936)

17♦.   Em Vil­la­nueva del Ar­zo­bispo, na An­da­luzia, também na Es­panha, o Beato Ma­riano de São José (Tiago Al­to­la­guirre Al­to­la­guirre), pres­bí­tero da Ordem da San­tís­sima Trin­dade e mártir, que, na mesma per­se­guição, me­receu re­ceber a su­blime palma da glória celeste. († 1936)

18♦.   Em Cas­tell­gali, na Ca­ta­lunha, também na Es­panha, as be­atas Re­gi­nalda Picas Planas e Rosa Jut­glar Gallart, vir­gens da Con­gre­gação das Irmãs Do­mi­ni­canas da Anun­ciata e már­tires, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, foram en­car­ce­radas e de­pois as­sas­si­nadas por causa da sua fi­de­li­dade a Cristo Esposo. († 1936)

19*.   No campo de con­cen­tração de Da­chau, pró­ximo de Mu­nique, na Ale­manha, o Beato Tito Brandsma, pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas e mártir, de origem ho­lan­desa, que, por de­fender a Igreja e a dig­ni­dade do homem, su­portou se­re­na­mente todo o gé­nero de ve­xames e tor­turas, ma­ni­fes­tando um exemplo de exímia ca­ri­dade, tanto para com os seus com­pa­nheiros de prisão como para com os pró­prios algozes. († 1942)

20♦.   Em Cen­to­nara D´Artò, lo­ca­li­dade da pro­vínvia de No­vara, na Itália, a Beata Maria Pi­e­rina de Micheli (Jo­se­fina Maria de Mi­cheli), virgem do Ins­ti­tuto das Fi­lhas da Ima­cu­lada Con­ceição de Bu­enos Aires. († 1945)

21*.   Em La Va­letta, na ilha de Malta, São Jorge Preca, pres­bí­tero, que se de­dicou ar­do­ro­sa­mente à for­mação ca­tequé­tica dos jo­vens e fundou a So­ci­e­dade da Dou­trina Cristã para dar tes­te­munho da acção pro­vi­den­cial da pa­lavra de Deus entre o povo. († 1962)

22. São Pastor (também na Folhinha do Coração de Jesus. Ver página 370: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

23. São João Colombini. Ver páginas 348-360: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

24. Outros santos do dia 26 de julho: págs. 348-372, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 25 de julho

Festa de São Tiago (também na Folhinha do Coração de Jesus), Após­tolo, filho de Ze­bedeu e irmão de São João Evan­ge­lista, que, com Pedro e João foi tes­te­munha da trans­fi­gu­ração do Se­nhor e da sua agonia. Pró­ximo da festa da Páscoa, de­ca­pi­tado por He­rodes An­tipas, foi o npri­meiro dos Após­tolos a re­ceber a coroa do martírio. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, festa de São Tiago Maior, Apóstolo. Com Pedro e seu irmão João foi testemunha privilegiada da Transfiguração e da agonia do Senhor. Segundo os Atos dos Apóstolos, foi o primeiro dentre os doze a oferecer a vida pelo Evangelho, perto da Páscoa de 44. São Tiago, especialmente venerado em Compostela por toda a cristandade, é o padroeiro da Espanha. Ver páginas 313-339: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

2.   Em Lícia, na ac­tual Tur­quia, São Cris­tóvão (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir. († data inc.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, São Cristóvão, martirizado em meados do séc. II. Seu culto é comprovado desde o séc. V, na Bitínia, onde uma basílica lhe foi dedicada. Seu nome, que significa “o que carrega Cristo”, designou-o como protetor de todos aqueles que utilizam meios de transporte. (M). Ver páginas 341-343: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

3.   Em Bar­ce­lona, na His­pânia Tar­ra­co­nense, São Cu­cu­fate, mártir, que, tres­pas­sado por uma es­pada du­rante a per­se­guição do im­pe­rador Di­o­cle­ciano, subiu vi­to­rioso para ao Céu. († s. IV). Ver São Cocufás, mártir à página 340: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

4.   Em Ce­sa­reia, na Pa­les­tina, os santos Va­len­tina (também na Folhinha do Coração de Jesus), Teia e Paulo, már­tires na per­se­guição do im­pe­rador Ma­xi­miano, sob a pre­fei­tura de Fir­mi­liano. A virgem Va­len­tina, de­pois de ter der­ru­bado a ara le­van­tada para os ídolos pa­gãos, jun­ta­mente com a virgem Teia, so­freu cruéis tor­turas e, lan­çada ao fogo, correu ao en­contro do Es­poso. Paulo, con­de­nado à morte, tendo con­se­guido um breve tempo para orar, im­plorou de todo o co­ração a sal­vação de todos e, de­ca­pi­tado, re­cebeu a coroa do martírio. († 308). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Palestina, no início do séc. IV, na Palestina, o martírio de São Paulo e das Santas Valentina e Téa, virgens. No momento de sua morte, Paulo “pediu a Deus a reconciliação e a liberdade para os cristãos. Implorou, a seguir, pela ascensão dos judeus a Deus por meio de Cristo. Finalmente, pediu ao Deus do universo que não considerasse a falta de seus carrascos”. (M)

5.   Em Ni­co­média, na Bi­tínia, hoje Izmit, na Tur­quia, o pas­sa­mento de Santa Olim­píades, viúva, que, tendo per­dido o es­poso ainda jovem, passou pi­e­do­sís­si­ma­mente o resto da sua vida em Cons­tan­ti­nopla entre as mu­lheres con­sa­gradas a Deus, aju­dando os po­bres e per­ma­neceu sempre fiel co­la­bo­ra­dora de São João Cri­sós­tomo, também no seu exílio. († 408)

6.   Em Tré­veris, na Re­nânia da Aus­trásia, na ac­tual Ale­manha, São Mag­ne­rico, bispo, que foi dis­cí­pulo de São Ni­cécio, fiel com­pa­nheiro no seu exílio e imi­tador do seu zelo pas­toral quando lhe su­cedeu no episcopado. († c. 596). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no fim do séc. VI, São Magnérico, bispo de Treves, que exerceu grande influência na corte da Austrásia e soube formar pastores de grande valor .(M). Ver página 344: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

7*.   Também em Tré­veris, os santos Beato e Banto, pres­bí­teros, que le­varam vida ere­mí­tica no tempo de São Magnerico. († s. VI-VII)

8*.   Em Metz, na Gália Bél­gica, ac­tu­al­mente na França, Santa Glo­de­sinda, abadessa. († s. VI). Ver Santa Glossinda, páginas 310-312: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

9.   Em Cór­dova, na An­da­luzia, re­gião da Es­panha, São Te­o­de­miro, monge de Car­mona e mártir ainda jovem du­rante a per­se­guição dos Mouros. († 851)

10*.   Em An­gers, na França, o Beato João So­reth, pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas, que ele con­duziu a uma ob­ser­vância mais es­treita e dotou de con­ventos de monjas. († 1471)

11*.   Em Ca­me­rino, no Pi­ceno, hoje nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato Pedro Cor­ra­dini de Molliano, pres­bí­tero da Ordem dos Me­nores, in­signe pela sua pre­gação evan­gé­lica, pelas suas vir­tudes e pela fama dos seus milagres. († 1490). Ver Bem-Aventurado Pedro de Mogliano, confessor, página 345: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

12*.   Em Sal­sete, na Índia, os be­atos már­tires Ro­dolfo Acquaviva, Afonso Pa­checo, Pedro Berna, An­tónio Fran­cisco, pres­bí­teros, e Fran­cisco Aranha, re­li­gioso, todos da Com­pa­nhia de Jesus, que foram mortos pelos in­fiéis por terem exal­tado a cruz. († 1583)

13*.   Em Bo­bino, na Apúlia, re­gião da Itália, o Beato An­tónio Lúcci, bispo, da Ordem dos Frades Me­nores Con­ven­tuais, que res­plan­deceu pela sua emi­nente dou­trina e se de­dicou de tal modo a so­correr os po­bres que es­quecia as suas pró­prias necessidades. († 1752)

14*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato Mi­guel Luís Brulard, pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas Des­calços e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, foi en­car­ce­rado em de­su­manas con­di­ções por ser sa­cer­dote e morreu con­su­mido pela en­fer­mi­dade. († 1794)

15*.   Em Ma­drid, na Es­panha, Santa Maria do Carmo Sallés y Barangueras, virgem, que fundou a Con­gre­gação das Irmãs da Ima­cu­lada Con­ceição, para a for­mação das mu­lheres pi­e­dosas e incultas. († 1911)

16♦.   Em Vera Cruz, no Mé­xico, o Beato Ân­gelo Dario Acosta Zurita, pres­bí­tero de Ve­ra­cruz (Mé­xico) e mártir. († 1931)

17*.   Em Urda, pró­ximo de To­ledo, na Es­panha, os be­atos már­tires Pedro do Co­ração de Jesus (Pedro Largo Re­dondo), pres­bí­tero e Bento de Nossa Se­nhora de Villar (Bento So­lano Ruiz), re­li­gi­osos da Con­gre­gação da Paixão, que, fu­zi­lados por causa da sua fé cristã du­rante a grande per­se­guição, al­can­çaram a palma do martírio. († 1936)

18.   Em Ta­la­vera de la Reina, pró­ximo de To­ledo, também na Es­panha, os be­atos már­tires Fre­de­rico (Carlos Fre­de­rico Rúbio Ál­varez), pres­bí­tero, Primo Mar­tínez de San Vi­cente Castillo, Je­ró­nimo Ochoa Ur­dan­garin e João da Cruz (Elói Fran­cisco Del­gado Pastor), re­li­gi­osos, todos da Ordem Hos­pi­talar de São João de Deus, que, na mesma per­se­guição, num jul­ga­mento su­mário, al­can­çaram a coroa de glória. († 1936)

19*.   Em Monzon, lo­ca­li­dade pró­xima de Hu­esca, também na Es­panha, o Beato Di­o­nísio Pam­plona Polo, pres­bí­tero da Ordem dos Clé­rigos Re­grantes das Es­colas Pias e mártir, as­sas­si­nado no mesmo tempo em ódio à fé cristã. († 1936)

20*.   Em Mo­tril, lo­ca­li­dade pró­xima de Gra­nada, no li­toral da Es­panha, os be­atos De­o­grá­cias Pa­lá­cios, Leão In­chausti, José Rada, Ju­lião Mo­reno, pres­bí­teros, e José Díez Rodríguez, re­li­gioso, todos mi­li­tantes de Cristo na Ordem dos Agos­ti­nhos Re­co­letos, que, na mesma per­se­guição, foram ines­pe­ra­da­mente cer­cados pela mul­tidão e ime­di­a­ta­mente fu­zi­lados na praça pública. († 1936)

21♦.   Em Al­godor, perto de Ma­drid, também na Es­panha, os be­atos José Luís Pa­lácio Muñiz e An­tónio Va­rona Ortega, pres­bí­teros; Hi­gínio Roldán Ir­ri­bérri e João Crespo Calleja, re­li­gi­osos, todos da Ordem dos Pre­ga­dores e mártires. († 1936)

22♦.   Em Mont­cada, lo­ca­li­dade da Ca­ta­lunha, também na Es­panha, os be­atos már­tires Ga­briel da Anunciação (Jaime Bal­cells Grau) e Edu­ardo do Me­nino Jesus (Ri­cardo Farré Masip), pres­bí­teros da Ordem dos Car­me­litas Des­calços, e com­pa­nheiros. São estes os seus nomes: José Bento (José Más Pu­jo­bras), Vi­cente Jus­tino (Vi­cente Fer­nández Cas­trillo) e Ar­noldo Ju­lião (Jesus João Otero), re­li­gi­osos da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs; e Be­ne­dito José (José Bar­dalet Compte) e Ma­riano Leão (Santos López Mar­tínez), re­li­gi­osos da Con­gre­gação dos Ir­mãos Maristas. († 1936)

23♦.   Em Ma­drid, também na Es­panha, o Beato José López Tascón, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir. († 1936)

24*.   No campo de con­cen­tração de Dzi­al­dowo, na Po­lónia, a beata Maria Te­resa Kowalska, virgem das Cla­rissas Ca­pu­chi­nhas e mártir, que, no tempo da ocu­pação da Po­lónia du­rante a guerra, foi en­car­ce­rada por per­se­verar firme na fé e es­perou o seu úl­timo dia for­ta­le­cida pela sua plena con­fi­ança em Cristo. († 1941)

25. Outros santos do dia 24 de julho: págs. 310-347, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 24 de julho

São Sar­bélio Makhluf (José Makhluf) (Charbel Makhluf, também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero da Ordem dos Ma­ro­nitas Li­ba­neses, que, ani­mado pelo de­sejo de aus­tera so­lidão e de mais alta per­feição, passou do ce­nóbio de Anaia, no Lí­bano, ao ermo, onde serviu a Deus dia e noite numa ri­go­rosa so­bri­e­dade de vida com je­juns e ora­ções. Des­cansou no Se­nhor no dia 24 de Dezembro. († 1898). Ver também 24 de dezembro.

2.   Em Bol­sena, na Tos­cana, ac­tu­al­mente no Lácio, re­gião da Itália, Santa Cris­tina (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem e mártir. († data inc.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no início do séc. III, Santa Cristina. Uma tradição conta que, não acreditando que objeto inanimados e fabricados pelos homens fossem deuses, mas reconhecendo o Criador pela mediação das criaturas, quebrou os ídolos de metal precioso que pertenciam a seu pai e distribuiu seus pedaços aos pobres. Seu gesto, inspirado pela fé e pela caridade, foi recompensado com a coroa do martírio (M).

3.   Em Ami­terno, na Sa­bina, junto à Via Sa­lária, também na Itália, São Vi­to­rino, mártir. († c. s. IV)

4*.   Em Tau­riana, na Ca­lá­bria, também na Itália, São Fan­tino o Velho, cha­mado o Taumaturgo. († s. IV)

5.   Na Te­baida, no Egipto, Santa Eu­frásia, virgem, que, pro­ce­dendo de uma nobre fa­mília se­na­to­rial, pre­feriu a vida ere­mí­tica no de­serto, sempre hu­milde, pobre e obediente. († s. V)

6*.   Em Ard­more, na pro­víncia de Munster, na Ir­landa, São De­clano, que é ve­ne­rado como pri­meiro bispo desta Igreja. († c. s. V)

7*.   No ter­ri­tório de Albi, na Aqui­tânia, hoje na França, Santa Si­go­lena, religiosa. († c. s. VI)

8.   Na Rússia, os santos Bóris e Gleb, már­tires, que, sendo prín­cipes ru­tenos e fi­lhos de São Vla­di­miro, pre­fe­riram aceitar a morte a re­sistir pela vi­o­lência contra o irmão Svi­a­to­polk: Boris al­cançou o mar­tírio junto ao rio Alta, pró­ximo de Pe­res­lavl; Gleb pouco tempo de­pois no rio Dni­eper, perto de Smolensk. († 1015)

9*.   Em Riéti, na Sa­bina, ac­tu­al­mente no Lácio, re­gião da Itália, São Bal­duíno, abade, que foi dis­cí­pulo de São Ber­nardo no mos­teiro de Cla­raval e por ele en­viado a esta ci­dade para aí fundar e di­rigir o ce­nóbio de São Mateus. († 1140)

10*.   Em Sint-Truiden, no Bra­bante, ac­tu­al­mente na Bél­gica, a Beata Cris­tina, virgem, de­no­mi­nada a Ad­mi­rável, porque nela, quer pelos so­fri­mentos cor­po­rais quer pelos êx­tases mís­ticos, o Se­nhor fez maravilhas. († c. 1224)

11.   Em Stary Sacz, perto de Tarnow, na Po­lónia, Santa Kinga ou Cu­ne­gundes, filha do rei da Hun­gria e dada em es­posa ao prín­cipe Bo­leslau, que com ele con­viveu em per­feita vir­gin­dade e, após a morte do es­poso, pro­fessou a Regra de Santa Clara no mos­teiro por ela fundado. († 1293). Ver Bem-Aventurada Cunegunda,virgem, páginas: 299-300: Ver páginas 299-300: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

12*.   Em Fer­rara, na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, o Beato João Ta­vélli de Tossiniano, bispo, da Ordem dos Jesuatos. († 1146). Ver Bem-Aventurado João de Tossignano, Bispo e Confessor. Ver páginas 301-302: Ver páginas 291-298: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

13.   Em Co­lónia, na Lo­ta­ríngia, ac­tu­al­mente na Ale­manha, a tras­la­dação dos três reis magos, sá­bios do Ori­ente, que vi­eram a Belém, tra­zendo pre­sentes, para con­tem­plar no Me­nino o mis­tério su­blime do Uni­gé­nito de Deus. († 1162)

14*.   Em L’Áquila, no ter­ri­tório dos Ves­tinos, ac­tu­al­mente nos Abruzos, re­gião da Itália, o Beato An­tónio Tor­riáni, pres­bí­tero da Ordem dos Ere­mitas de Santo Agos­tinho, mé­dico dos corpos e das almas. († 1494). Ver páginas 303-304: Ver páginas 291-298: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

15*.   Em Orbe, na Sa­bóia, ac­tu­al­mente na França, a Beata Luísa (também na Folhinha do Coração de Jesus), re­li­giosa, filha do Beato Amadeu, que con­traiu ma­tri­mónio com o prín­cipe Hugo de Chalon e, quando ficou viúva, pro­fessou a regra de Santa Clara se­gun do a re­forma de Santa Co­lecta, com grande hu­mil­dade e fidelidade. († 1503). Ver páginas 305-306: Ver páginas 291-298: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

16*.   Em Derby, na In­gla­terra, os be­atos Ni­colau Garlick, Ro­berto Lu­dlam e Ri­cardo Simpson, pres­bí­teros e már­tires, que, de­pois de muitos tor­mentos e ve­xames, foram con­de­nados à morte por causa do seu sa­cer­dócio, no rei­nado de Isabel I e, mortos no pa­tí­bulo, al­can­çaram a ale­gria celeste. († 1588)

17*.   Em New­castle upon Tyne, também na In­gla­terra, o Beato José Lambton, pres­bí­tero e mártir, que, com vinte e quatro anos de idade, no rei­nado da mesma Isabel I, por causa do seu sa­cer­dócio su­portou cruéis tor­turas e foi di­la­ce­rado vivo. († 1592)

18.   Em Durham, também na In­gla­terra, São João Boste, pres­bí­tero e mártir, que, no mesmo rei­nado de Isabel I, so­freu o mar­tírio por causa do sa­cer­dócio e pe­rante o juiz não cessou de con­fortar os companheiros. († 1594)

19♦.   Em Cór­dova, na Es­panha, o Beato Cris­tóvão de Santa Catarina (Cris­tóvão Fer­nández Val­la­dolid), pres­bí­tero da Ordem Ter­ceira Re­gular de São Fran­cisco, que foi ca­pelão mi­litar, de­pois fez-se ere­mita e por fim se de­dicou ao apos­to­lado e as­sis­tência entre os in­di­gentes e os en­fermos, para os quais fundou a Con­gre­gação Hos­pi­ta­leira de Jesus Nazareno. († 1690)

20.   Em Nam Dinh, ci­dade do Ton­quim, ac­tu­al­mente no Vi­etnam, São José Fer­nández, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, no tempo do im­pe­rador Minh Mang, foi de­ca­pi­tado por causa da sua fé em Cristo. († 1838)

21*.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, re­gião da Itália, o Beato Mo­des­tino de Jesus e Maria (Do­mingos Ma­za­rello), pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores, que, sempre dis­po­nível para todo o gé­nero de pes­soas po­bres e aflitas, morreu num tempo de peste, as­sis­tindo os mo­ri­bundos e con­ta­giado também ele pela epidemia. († 1854)

22*.   Em Gua­da­la­jara, na Es­panha, as beatas Maria do Pilar de São Fran­cisco de Borja (Ja­coba Mar­tínez Garcia), Te­resa do Me­nino Jesus (Eu­sébia Garcia y Garcia) e Maria Ân­gela de São José (Mar­ciana Vol­ti­erra Tor­de­sillas), vir­gens da Ordem das Car­me­litas Des­calças e már­tires, que, em tempo da per­se­guição re­li­giosa, re­ce­beram a coroa do mar­tírio acla­mando com ale­gria o Es­poso, Jesus Cristo. († 1936)

23*.   Em Bar­ce­lona, também na Es­panha, a Beata Maria Mer­cedes Prat, virgem da Com­pa­nhia de Santa Te­resa de Jesus e mártir, que na mesma per­se­guição con­sumou o mar­tírio por ser religiosa. († 1936)

24*.   Também em Bar­ce­lona, o Beato Xa­vier Bordas Piferrer, re­li­gioso da So­ci­e­dade Sa­le­siana, que, com o exemplo e o mar­tírio, deu tes­te­munho de Cristo, o di­vino mestre. († 1936)

25♦.   Em Ronda, perto de Má­laga, na Es­panha, os be­atos An­tónio Hen­rique Canut Isus e An­tónio Tor­rero Luque, pres­bí­teros da So­ci­e­dade Sa­le­siana e már­tires, que, du­rante a per­se­guição contra a fé, foram as­sas­s­si­nados e re­ce­beram a re­com­pensa do Senhor. († 1936)

26♦.   Em Bar­ce­lona, também na Es­panha, o Beato In­da­lécio Maria (Marcos Morón Casas), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e mártir, que, du­rante a mesma per­se­guição contra a fé, com­bateu por Cristo um glo­rioso combate. († 1936)

27♦.   Também em Bar­ce­lona, os be­atos Jaime de Santa Teresa (Jaime Gascón Bordás) e Ro­mu­aldo de Santa Catarina (José Guil­lami Rodó) pres­bí­teros da Ordem dos Car­me­litas Des­calços e már­tires, que, du­rante a mesma per­se­guição, como dis­cí­pulos fiéis me­re­ceram a sal­vação no sangue de Cristo. († 1936)

28♦.   Em Hos­pi­talet de Llo­bregat, ci­dade da pro­víncia de Bar­ce­lona, também na Es­panha, o Beato Mi­guel Peiró Victóri, da Ordem Ter­ceira de São Do­mingos e mártir, que, na mesma per­se­guição contra a Igreja, con­firmou com o seu sangue a sua fi­de­li­dade ao Senhor. († 1936)

29♦.   Em Ma­drid, na Es­panha, José Jo­a­quim Es­naola Urteaga, o Beato pres­bí­tero da Ordem de Santo Agos­tinho e mártir, que, acei­tando fi­el­mente as pa­la­vras de Jesus, na mesma per­se­guição contra a fé, pela sua morte passou à vida gloriosa. († 1936)

30♦.   Também em Ma­drid, os be­atos João An­tónio Pérez Mayo, pres­bí­tero da Con­gre­gação dos Mis­si­o­ná­rios Oblatos de Maria Ima­cu­lada e com­pa­nheiros, már­tires, que, du­rante a mesma per­se­guição contra a fé cristã, der­ra­maram o seu sangue por Cristo. São estes os seus nomes: Ce­cílio Vega Do­mín­guez, Fran­cisco Pol­vo­rinos Gómez, João Pedro Co­tillo Fer­nández, Justo Gon­zález Lo­rente, Ma­nuel Gu­tiérrez Martín e Pas­coal Aláez Me­dina, re­li­gi­osos da Con­gre­gação dos Mis­si­o­ná­rios Oblatos de Maria Ima­cu­lada, e Cân­dido Castán San José, pai de família. († 1936)

31. Santo Ursino (também na Folhinha do Coração de Jesus)Ver Santo Ursicino, Bispo e Confessor: página 309: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

32. Santa Niceta (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver páginas 308-309,  Santa Niceta e Aquilina  que, tendo se convertido pela pregação de São Cristóvão, mártir, e tendo sido decapitadas, conseguiram apalma do martírio: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

33. Santo Himeneu e Capitão, mártires orientais, conforme o Martirológio Romano-Monástico. Ver Santo Meneu e Capiton, página 309-310: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

34. Outros santos do dia 24 de julho: págs. 291-309, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 23 de julho

Santa Brí­gida (também na Folhinha do Coração de Jesus), re­li­giosa, que, con­traindo ma­tri­mónio na Suécia com o se­nador Ulf, educou piís­si­ma­mente os seus oito fi­lhos e exor­tava o pró­prio es­poso com as pa­la­vras e o exemplo à vida de pi­e­dade. Após a da morte do es­poso, fez vá­rias pe­re­gri­na­ções aos Lu­gares Santos e morreu em Roma, dei­xando vá­rios es­critos sobre a re­forma da Igreja, na sua ca­beça e nos seus mem­bros, e tendo lan­çado os fun­da­mentos da Ordem do San­tís­simo Sal­vador. († 1373). Ver páginas 273-284: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

2.   A co­me­mo­ração de Santo Eze­quiel, pro­feta, filho do sa­cer­dote Búzi, que, no tempo do exílio na terra dos Cal­deus, teve a visão da glória do Se­nhor e, posto como sen­ti­nela da casa de Is­rael, re­cri­minou a in­fi­de­li­dade do povo eleito e anun­ciou a des­truição da ci­dade santa de Je­ru­salém e a de­por­tação do povo; vi­vendo ele pró­prio no meio dos pri­si­o­neiros, ali­mentou a sua es­pe­rança, pro­fe­ti­zando que os ossos res­se­quidos res­sus­ci­ta­riam para uma nova vida.

3.   Em Classe, pró­ximo de Ra­vena, na Fla­mínia, hoje na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, a co­me­mo­ração de Santo Apo­li­nário, bispo, cuja me­mória é ce­le­brada no dia 20 de Julho. († c. s. II). Santo Apo­li­nário (também dia 20 de julhona Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que, ma­ni­fes­tando ao povo as in­son­dá­veis ri­quezas de Cristo, ca­mi­nhava à frente do seu re­banho como bom pastor e, se­gundo a tra­dição, honrou com o seu ilustre mar­tírio a Igreja de Classe, em Ra­vena, na Fla­mínia, ac­tu­al­mente na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália. No dia 23 de Julho partiu para o ban­quete eterno. († c. s. II). Também lembrado dia 23 de julho. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, de 23 de julho, perto do ano 200, Santo Apolinário, primeiro bispo de Ravena. Inicialmente exerceu o ministério entre soldados e marinheiros daquela importante cidade portuária e militar do Império. Os duros trabalhos que teve que suportar em seu apostolado sacerdotal e episcopal conferiram-lhe o título de mártir (M).

4.   Em Bízia, ci­dade da Trácia, hoje Wiza, na Tur­quia, São Se­vero, mártir no tempo dos im­pe­ra­dores Di­o­cle­ciano e Ma­xi­miano, que, as­pi­rando à palma do mar­títio, se narra ter con­ver­tido à fé o cen­tu­rião São Ménon e o tenha se­guido no com­bate do martírio. († c. 304)

5*.   Em Mar­selha, na Pro­vença da Gália, ac­tu­al­mente na França, São João Cassiano, pres­bí­tero, que fundou dois mos­teiros – um para ho­mens, outro para mu­lheres – e, como fruto da sua longa ex­pe­ri­ência de vida mo­nás­tica, es­creveu as “Ins­ti­tui­ções ce­no­bí­ticas” e as “Con­fe­rên­cias dos Pa­dres” para a edi­fi­cação dos monges. († c. 435). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 432, São João Cassiano. Primeiro foi monge em Belém e mais tarde fundou duas comunidades monásticas em Marselha, depois de ter vivido cerca de 15 anos junto aos monges do deserto, no Egito. De lá, trouxe para o Ocidente as admiráveis Conferências que o fazem ser considerado um dos grandes mestres da vida monástica (X). Ver páginas 285-287: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

6*.   Em Ci­miez, também na Pro­vença, São Va­le­riano, bispo, que, pas­sando do mos­teiro de Lé­rins para o epis­co­pado, propôs nos seus es­critos os exem­plos da vida dos Santos para edi­fi­cação do povo e dos monges. († c. 460) Ver página 288: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

7*.   Em Or­vieto, na Tos­cana, ac­tu­al­mente na Úm­bria, re­gião da Itália, a Beata Joana, virgem, das Irmãs da Pe­ni­tência de São Do­mingos, in­signe pela sua ca­ri­dade e paciência. († 1306)

8♦.   Em San Se­bas­tian, na Es­panha, a beata Mar­ga­rida Maria López de Maturana, virgem da Ordem das Mercês, fun­da­dora do Ins­ti­tuto das Mer­ce­dá­rias Mis­si­o­ná­rias de Berriz. († 1934)

9*.   Em Man­za­nares, lo­ca­li­dade de Cas­tela a Nova, re­gião da Es­panha, os be­atos Ni­cé­foro de Jesus e Maria (Vi­cente Díez Te­je­rina), pres­bí­tero, e cinco companheiros, todos eles da Con­gre­gação da Paixão, már­tires, que, em tempo de per­se­guição, foram fu­zi­lados por per­ma­ne­cerem fiéis à sua vo­cação re­li­giosa e assim me­re­ceram al­cançar a coroa do martírio.  São estes os seus nomes: São estes os seus nomes: José do Sa­grado Co­ração (José Es­ta­layo García), Epi­fânio de São Mi­guel (Epi­fânio Si­erra Conde), Abílio da Cruz (Abílio da Cruz Ramos y Ramos), Za­ca­rias do San­tís­simo Sa­cra­mento (Za­ca­rias Fer­nández Crespo) e Ful­gêncio do Co­ração de Maria (Ful­gêncio Calvo Sán­chez), re­li­gi­osos da Con­gre­gação da Paixão. († 1936)

10*.   Em Ca­ra­ban­chel Bajo, pró­ximo de Ma­drid, também na Es­panha, os be­atos már­tires Ger­mano de Jesus e Maria (Ma­nuel Pérez Gi­ménez), pres­bí­teros, e oito com­pa­nheiros, re­li­gi­osos da mesma Con­gre­gação da Paixão, que na mesma per­se­guição con­su­maram vi­to­ri­o­sa­mente o bom com­bate por Cristo.  São estes os seus nomes: Fi­lipe do Sa­grado Co­ração de Maria (Fi­lipe Val­ca­bado Gra­nado), pres­bí­tero; Mau­rílio do Me­nino Jesus (Mau­rílio Macho Ro­drí­guez), José de Jesus e Maria (José Osés Sáinz), Júlio do Sa­grado Co­ração (Júlio Me­di­a­villa Con­ce­jero), José Maria de Jesus Ago­ni­zante (José Maria Ruiz Mar­tínez), Lau­reano de Jesus Cru­ci­fi­cado (Lau­rindo Proaño Cu­esta), Ana­cário da Ima­cu­lada (Ana­cário Be­nito Rozal), Fi­lipe de São Mi­guel (Fi­lipe Ruiz Fraile), religiosos. († 1936)

11*.   Em To­ledo, também na Es­panha, os be­atos már­tires Pedro Ruiz de los Paños e José Sala Picó, pres­bí­teros do Ins­ti­tuto dos Sa­cer­dotes Ope­rá­rios Di­o­ce­sanos e már­tires, que mor­reram na mesma perseguição. († 1936)

12♦.   Em Ma­drid, também na Es­panha, os be­atos Emílio Arce Díez e Ví­to­riano Fer­nández Reinoso, re­li­gi­osos da So­ci­e­dade Sa­le­siana e már­tires, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, con­su­maram o com­bate pela fé. († 1936)

13♦.   Em Bar­ce­lona, também na Es­panha, os be­atos Simão Reynés Solivellas e Mi­guel Pons Ramis, pres­bí­teros; Fran­cisco Mayol Oliver, e Paulo No­guera Trias re­li­gi­osos, todos da Con­gre­gação dos Sa­grados Co­ra­ções e már­tires, que, du­rante a mesma per­se­guição, me­re­ceram a coroa glo­riosa pelo seu in­que­bran­tável tes­te­munho de Cristo. († 1936)

14♦.   Em La Abar­ras­sada, perto de Bar­ce­lona, também na Es­panha, as be­atas már­tires Ca­ta­rina do Carmo (Ca­ta­rina Caldés Só­cias) e Mi­caela do Sacramento (Mi­caela Rullán Ribot), vir­gens da Con­gre­gação das Fran­cis­canas Fi­lhas da Mi­se­ri­córdia, e Pru­dência Ca­nellas Ginestá, que, du­rante a mesma per­se­guição, me­receu di­ante de Deus om­ni­po­tente a palma da vitória. († 1936)

15*.   Em Da­chau, pró­ximo de Mu­nique, ci­dade da Ba­viera, na Ale­manha, o Beato Cris­tino Gondek, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores e mártir, que, du­rante a ocu­pação da Po­lónia por um re­gime hostil à dig­ni­dade hu­mana e à re­li­gião, por causa da sua fé em Cristo foi de­por­tado para o campo de con­cen­tração, onde, sub­me­tido à tor­tura, al­cançou a coroa glo­riosa do martírio. († 1942)

16*.   Em Presov, na Es­lo­vá­quia, o Beato Ba­sílio Hopko, bispo au­xi­liar de Presov e mártir, que, du­rante o tempo de um re­gime ini­migo da fé cristã e da Igreja, foi preso por ter exer­cido o mi­nis­tério pas­toral ao ser­viço dos cris­tãos do Rito Bi­zan­tino e, su­por­tando cruéis su­plí­cios, con­traiu uma grave e longa en­fer­mi­dade que o acom­pa­nhou até à morte, al­can­çando assim a palma da vitória. († 1976)

17. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI, em Roma as Santas Rômula (também na Folhinha do Coração de Jesus), Redempta e Herundina (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santa Erondina). Pobres dos bens deste mundo, eram no entanto ricas das virtudes da paciência, do silêncio e da oração. (M)

18. Outros santos do dia 23 de julho: págs. 273-290, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi publicado.

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3.VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4.Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5.Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6.Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular