Santas e Santos de 14 de janeiro

1.   Co­me­mo­ração de São Po­tito, mártir, que, de­pois de pa­decer muitos tor­mentos em Sár­dica, na Dácia, hoje Sofia, na Bul­gária, conta-se que al­cançou a glória do mar­tírio ao fio da espada. († data inc.)

2.   Em An­ti­o­quia, na Síria, hoje An­takya, na Tur­quia, São Gli­cério, diá­cono e mártir. († data inc.)

3.   Em Nola, na Cam­pânia, re­gião da Itália, São Félix, pres­bí­tero, que, como re­fere São Pau­lino, du­rante o furor da per­se­guição so­freu no cár­cere cru­de­lís­simos tor­mentos. De­pois de res­ta­be­le­cida a paz, re­gressou à sua terra e per­se­verou na po­breza até à sua ve­lhice, mor­rendo como in­ven­cível con­fessor da fé. († s. III/IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 260, São Félix, sacerdote de Nola, na Campânia, confessor da fé cuja fama se espalhou da Gália à África. (M). Ver páginas 362-364: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

– Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Félix_de_Nola

4.   Co­me­mo­ração dos santos monges que no monte Sinai e em Rahiti, no Egipto, foram mortos pela sua fé em Cristo. (†. c. s. IV)

5.   Na re­gião dos Iberos, além do Mar Negro, na ac­tual Geórgia, Santa Nino, pri­si­o­neira cristã, que pela grande san­ti­dade da sua vida con­quistou a re­ve­rência e ad­mi­ração de todos, de tal modo que a pró­pria rainha, cujo filho foi cu­rado graças às suas ora­ções, o rei e toda a sua gente, ade­riram à fé de Cristo. († s. IV)

6*.   Em Gé­vaudan, na Gália, ac­tu­al­mente na França, São Fir­mino, bispo. († s. V)

7*.   Em Ar­vena, na Aqui­tânia, hoje Cler­mont-Fer­rand, na França, Santo Eu­frásio, bispo, cuja hos­pi­ta­li­dade é lou­vada por São Gre­gório de Tours. († 515/516)

8.   Em Milão, na Li­gúria, ac­tu­al­mente na Lom­bardia, re­gião da Itália, o pas­sa­mento de São Dácio (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que na con­tro­vérsia dos “Três Ca­pí­tulos” de­fendeu a opi­nião do papa Vi­gílio, a quem acom­pa­nhou em Cons­tan­ti­nopla, onde morreu. († 552). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 552, São Daciano, bispo de Milão, que se revelou um firme sustentáculo do papa Vigílio na defesa da fé ameaçada pelo imperador. (M).

9*.   Em Écija, na Bé­tica, na ac­tual An­da­luzia, re­gião da Es­panha, São Ful­gêncio, bispo, irmão dos santos Le­andro, Isi­doro e Flo­ren­tina, a quem Santo Isi­doro de­dicou o tra­tado «Ofí­cios ecle­siás­ticos», con­si­de­rado o pri­meiro ma­nual de Liturgia. († c. 632). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fulgêncio_de_Cartagena

10*.   Em Ta­gli­a­cozzo, nos Abruzos, re­gião da Itália, o Beato Odão de Novara, pres­bí­tero da Ordem dos Cartuxos. († c. 1200). Ver páginas 374-376: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

11*.   Em Údine, ci­dade da Ve­nécia, no ac­tual Friúli-Ve­nézia Giúlia, re­gião da Itália, o Beato Odo­rico Mat­tiuzzi de Pordenone (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero da Ordem dos Me­nores, que, per­cor­rendo os ter­ri­tó­rios dos Tár­taros, dos In­di­anos e dos Chi­neses até chegar a Kom­balik, prin­cipal ci­dade da China, anun­ciou o Evan­gelho por toda a parte e con­duziu muita gente à fé de Cristo. († 1331). Ver páginas 371-373: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

12.   Em Aral Ku­ru­sady, na Índia, o Beato Lá­zaro Pillai (De­va­sahayam Pillai), pai de fa­mília e mártir, que, du­rante a per­se­guição contra os cris­tãos no reino de Tra­vancor, foi as­sas­si­nado por se ter con­ver­tido do hin­duismo ao catolicismo. († 1752)

13*.   Em Ba­távia, no Su­rinam, o beato Pedro Donders (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero da Con­gre­gação do San­tís­simo Re­dentor, que se de­dicou com ca­ri­dade in­can­sável ao cui­dado dos corpos e das almas dos leprosos. († 1887)

14.        Em Ver­celas, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, a Beata Afonsa Clérici, virgem da Con­gre­gação das Irmãs do Pre­ci­o­sís­simo Sangue, cujo apos­to­lado se ori­entou es­pe­ci­al­mente para o en­sino e edu­cação da juventude. († 1930)

15. Santa Ida, na Folhinha do Coração de Jesus (dia 14/01) No Martirológio dia 15/01.

16. Santa Macrina Maior. Ver páginas 367-368: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf – Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Macrina_Maior

17. Ver 14 de janeiro na Igreja Ortodoxa: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/14_de_janeiro_na_Igreja_Ortodoxa

18. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, próximo ao ano de 533 da nossa era, o nascimento no céu de São Remígio, bispo de Reims, a quem coube a alegria de batizar o rei Clóvis, introduzindo assim o povo franco na Igreja Católica. É com o Santo Óleo contido na ânfora utilizada naquela ocasião que foi ungida a maioria dos reis de França. (F)

19. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. V antes de Cristo, o Profeta Malaquias, que anunciou a era messiânica, preparada por um Precursor, e que restabeleceria a ordem moral e cultual, culminando no sacrificio perfeito oferecido a Deus por todas as nações. (M

20. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1237, São Sabas. Filho do rei da Sérvia, entrou muito jovem para o Monte Athos. Nomeado mais tarde Metropolita da Sérvia, lá estabeleceu uma hierarquia católica e estimulou a fundação de escolas, merecendo assim ser considerado pelos sérvios como grande promotor de sua cultura.

21. São Barbacemin e seus companheiros, mártires da Pérsia. Ver páginas 365-366: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

22. Bem-aventurado Engelmar, ermitão e mártir. Ver páginas 369-370: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

23. Outros santos do dia 14 de janeiro: págs. 358-377: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 14 de janeiro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/14_de_janeiro

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 13 de janeiro

Oitava do Batismo de Jesus. Ver páginas 338-340: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

  1. Santo Hi­lário, bispo e doutor da Igreja, que, ele­vado à sede epis­copal de Poi­tiers, na Aqui­tânia, re­gião da ac­tual França, de­fendeu ener­gi­ca­mente a fé ni­cena sobre a Trin­dade e sobre a di­vin­dade de Cristo, no tempo do im­pe­rador Cons­tâncio, adepto da he­resia ariana, sendo por isso re­le­gado quatro anos para a Frígia. Compôs também cé­le­bres co­men­tá­rios sobre os Salmos e sobre o Evan­gelho de São Mateus. († 367). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santo Hilário (também na folhinha do Coração de Jesus), bispo de Poitiers e Doutor da Igreja, que por seus escritos doutrinários e sua autoridade pastoral salvou a Gália da heresia ariana, condenada pelo Concilio de Nicéia. Por esse motivo, sofreu quatro longos anos de exílio no Oriente, onde escreveu seu célebre tratado sobre a Trindade. Acolhendo São Martinho, favoreceu o estabelecimento do monaquismo na Gália. Adormeceu no Senhor em 368, e seu corpo foi sepultado em Poitiers, na igreja que traz o seu nome. (R). Ver páginas 358-361: Ver 352-355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf  

OBSERVAÇÃO SOBRE O ARIANISMO: Anotações conforme:

arianismo foi uma visão cristológica sustentada pelos seguidores de Ário, presbítero cristão de Alexandria nos primeiros tempos da Igreja primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus Pai, que os igualasse, concebendo Cristo como um ser pré-existente e criado, embora a primeira e mais excelsa de todas as criaturas, que encarnara em Jesus de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus Pai, sendo Ele (Jesus) não o próprio Deus em si e por si mesmo. Segundo Ário, só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio Deus. Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo. Com esta linha de pensamento, o historiador H. M. Gwatkin afirmou, na obra “The Arian Controversy”: “O Deus de Ário é um Deus desconhecido, cujo ser se acha oculto em eterno mistério”.

  • Santo Atanásio de Alexandria, considerado Doutor da Igreja Católica, foi o principal e mais corajoso combatente da heresia cristã presente no Arianismo. Sua defesa da divindade de Jesus se resume na seguinte frase: “Deus é Pai apenas porque é o Pai do Filho. Assim o Filho não teria tido começo e o Pai estaria com o Filho eternamente. Portanto, o Filho seria o filho eterno do Pai, e o Pai, o Pai eterno do Filho”. Através do Concílio de Nicéia, o pensamento de Ário foi rebatido e depois de, aproximadamente, um século de discussões, o Arianismo foi declarado pela Igreja como heresia e seus pensamentos, dissidentes da doutrina cristã. Conforme: https://www.infoescola.com/religiao/arianismo/

Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hilário_de_Poitiers .

2.   Em Bel­grado, na Mésia, na ac­tual Sérvia, os santos Her­mílio e Es­tra­tó­nico, már­tires, que, no tempo do im­pe­rador Li­cínio, de­pois de cruéis tor­turas, foram afo­gados no rio Danúbio. († c. 310). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 315, os Santos Mártires Hermilo e Estratonício, precipitados no Danúbio dando testemunho de Cristo. (M). Ver páginas 343-344: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

3.   Em Tré­veris, na Gália Bél­gica, ac­tu­al­mente na Ale­manha, Santo Agrício, bisp o, que con­verteu em igreja o pa­lácio que lhe doou Santa Helena. († c. 330)

4.   Em Reims, também na Gália Bél­gica, ac­tu­al­mente na França, o se­pul­ta­mento de São Re­mígio, bispo, que, de­pois de ter ini­ciado o rei Clóvis na fonte sa­grada do Bap­tismo e nos sa­cra­mentos da fé, con­verteu a Cristo o povo dos Francos e, com­ple­tados mais de se­tenta anos de epis­co­pado, partiu desta vida com grande fama de santidade. († c. 530)

5*.   Em Glasgow, na Es­cócia, São Ken­ti­gerno, pres­bí­tero e abade, que es­ta­be­leceu nesta ci­dade a sua sede e de quem se conta que formou uma grande co­mu­ni­dade de monges para vi­verem se­gundo o mo­delo da Igreja nascente. († 603/612).Ver 352-355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

6.   Em Ca­pi­to­líades, na Ba­tânia, hoje na Síria, São Pedro, pres­bí­tero e mártir, que, tendo sido acu­sado a Walid, prín­cipe dos Sar­ra­cenos, de que en­si­nava pu­bli­ca­mente pelas ruas a fé de Cristo, foi am­pu­tado dos pés, das mãos e da língua e, pre­gado numa cruz, con­sumou o mar­tírio que tão ar­den­te­mente desejava. († 713)

7.   Em Cór­dova, ci­dade da An­da­luzia, re­gião da Es­panha, São Gu­me­sindo, pres­bí­tero, e São Ser­videu, monge, que, de­cla­rando-se cris­tãos pe­rante os prín­cipes e juízes dos Mouros, mor­reram pela fé em Cristo. († 852). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Córdova, no ano do Senhor de 852, os Santos Gumesindo, sacerdote, e Abadala, monge, martirizados por terem confessado sua fé cristã diante do Islamismo. (M). Ver páginas 356-357: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

8*.   No mos­teiro de Il­bens­tadt, na Ale­manha, São Go­do­fredo, que, aban­do­nando o bem estar que lhe pro­por­ci­o­nava a con­dição de conde de Kap­pen­berg, de­cidiu trans­formar o seu pró­prio cas­telo num mos­teiro e, to­mando o há­bito pre­mons­tra­tense, se de­dicou in­fa­ti­ga­vel­mente a so­correr os in­di­gentes e os enfermos. († 1127)

9*.   Perto de Huy, na re­gião de Liège, na Bél­gica, a Beata Ivete, viúva, que se de­dicou ao cui­dado dos le­prosos e fi­nal­mente viveu re­clusa numa cela perto deles. († 1228). Ver páginas 356: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

10*.   Em Milão, na Lom­bardia, re­gião da Itália, a Beata Ve­ró­nica Ne­gróni de Binasco (também na folhinha do Coração de Jesus), virgem, que en­trou no mos­teiro de Santa Marta sob a Regra de Santo Agos­tinho, onde se con­sa­grou pro­fun­da­mente à contemplação. († 1497). Ver páginas 334-337: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

11*.   Em Nam Dinh, ci­dade do Ton­quim, no ac­tual Vi­etnam, os santos Do­mingos Pham Trong (Án) Kham, Lucas (Cai) Thin, seu filho, e José Pham Trong (Cai) , os quais, sob o go­verno do im­pe­rador Tu Duc, pre­fe­riram so­frer os tor­mentos e a morte do que calcar a cruz. († 1859)

12.        Em Ca­sillas de Martos, perto de Jaén, na Es­panha, a Beata Fran­cisca da Encarnação (Maria Fran­cisca Es­pejo y Martos), monja da Ordem da San­tís­sima Trin­dade e mártir, que me­receu as­so­ciar-se às núp­cias eternas com seu Es­poso, Jesus Cristo. († 1937)

13*.   No campo de con­cen­tração de Da­chau, perto de Mu­nique, na Ba­viera, re­gião da Ale­manha, o beato Emílio Szramek, pres­bí­tero e mártir, na­tural da Po­lónia, que, du­rante a guerra, foi de­su­ma­na­mente de­por­tado para este campo, onde so­freu atrozes tor­mentos e morreu por de­fender pe­rante os per­se­gui­dores a fé em Cristo. († 1942)

14. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 927, o Bem-Aventurado Bernon, abade de Baume, no Jura, que fundou nas terras de Guilherme, o Piedoso, duque da Aquitânia, a abadia de Cluny. Na carta redigida naquela ocasião, ficou estipulado que os monges do futuro mosteiro, colocado sob a Regra de São Bento, “procurariam para sempre as maravilhas de uma convivência com o céu”. (X). Ver páginas 350-351: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

15. Em Cesareia, na Capadócia, São Leôncio, Bispo (também na Folhinha do Coração de Jesus) o qual teve muito que lutar, em tempo de Licínio contra os Gentios, e em tempo de Constantino contra os Arianos (Conforme Martirológio, Ed. Permanência). Ver página 356: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

16. São Potito, mártir. Ver páginas 341-342: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

17. Santa Gláfira, virgem. Ver página 345: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

18. Bem-aventurado Hildemar, confessor. Ver páginas 346: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

19. Bem-Aventurado Godofredo de Cappenberg. Ver páginas 348-349: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

20. São Kentigern, bispo e confessor. Ver 352-355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

21. Outros santos do dia 13 de janeiro: págs. 334-357: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 13 de janeiro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/13_de_janeiro

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.