Santas e Santos de 20 de dezembro

1.   Em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia, o sepultamento de São Zeferino, papa, que presidiu à Igreja Romana durante dezoito anos e encomendou ao seu diácono Calisto o encargo de construir para a Igreja Romana este cemitério. († 217/218)

2.   Também em Roma, junto à Via Salária Antiga, no cemitério “ad Septem Palumbas”, São Liberal, mártir, que, segundo a tradição, tinha exercido o ofício de cônsul. († data inc.)

3.   Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, São Filogónio, bispo, que, chamado por vontade divina da profissão do ofício de advogado ao governo desta Igreja, foi um dos primeiros que, juntamente com o bispo Santo Alexandre e seus companheiros, combateram contra Ario pela fé católica, e descansou no Senhor cumulado de méritos. São João Crisóstomo celebra-o com um eloquente panegírico. († 324). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 324, São Filogônio, bispo de Antioquia, de quem São João Crisóstomo fez o seguinte elogio: “Foi ele retirado do tribunal para ser colocado na Sé episcopal. Enquanto fora advogado, defendia os oprimidos contra os opressores; tornando-se bispo, protegeu os cristãos contra os ataques do demônio”. (M)

4*.   No território do Jura Helvético, junto ao rio Doubs, na actual Suíça, Santo Ursicino, discípulo de São Columbano, que, levando vida eremítica na solidão, depois de ser descoberto induziu muitos a seguir o mesmo género de vida. († c. 620)

5.   No mosteiro de Silos, em Castela, região da Espanha, São Domingos, abade, que, depois de ter sido eremita, restaurou este mosteiro arruinado, restabeleceu a observância e promoveu o louvor divino dia e noite. († 1073). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1073, São Domingos (também na Folhinha do Coração de Jesus), abade beneditino. Exilado de Navarra para Castela, foi acolhido com bondade pelo rei Fernando, que Ihe ofereceu o mosteiro de São Sebastião de Silos, então quase abandonado. São Domingos ali restaurou a vida monástica e se notabilizou pelos benefícios prestados em favor dos cristãos prisioneiros dos muçulmanos. Pouco tempo depois de sua morte, foi construído o célebre claustro de Silos, joia da arte românica. (M). Ver páginas 354-355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

6*.   Em Torre del Greco, perto de Nápoles, na Campânia, região da Itália, o Beato Vicente Romano, presbítero, que, sendo pároco, se dedicou com todas as suas forças à educação das crianças e às necessidades dos operários e dos pescadores. († 1831)

7*.   No campo de concentração de Sachsenhausen, na Alemanha, o Beato Miguel Piaszczynski, presbítero e mártir, que, sendo natural da Polónia, foi encarcerado nesta prisão estrangeira por causa da fé e, superados os suplícios, partiu para a glória celeste. († 1940)

8. Bem-aventurada Santa Júlia de la Rena. Ver páginas 352-353: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

9. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Alexandria, no ano de 250, o martírio dos Santos Amon, Zenão. Ptolomeu, Ingenésio (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santo Ingenes e São Tolomeu) e Teófilo. Estes soldados cristãos do tribunal imperial, vendo um de seus irmãos na fé vacilar diante do juiz, fizeram-lhe sinais para encorajá-lo. Ao perceber os seus gestos o juiz os intimou, e eles não hesitaram em confessar sua fé, sendo imediatamente condenados à morte. (M)

10. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, os Santos Eugênio e Macário, presbíteros. xilados na Mauritânia por ordem de Juliano Apóstata, iniciaram os habitantes daquele

país na fé cristã, no séc. IV. (M)

11. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, a paixão de São Liberato; e a de São Júlio, na Trácia. (M)

CURIOSIDADES DE 20 DE DEZEMBRO

  1. CATARINA DE BORA: falecida em 20/12/1552. Era ex-freira e foi a esposa de Martinho Lutero com quem teve 6 filhos. Ver https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catarina_de_Bora

Ver também: https://www.britannica.com/biography/Ursinus

12. Outros santos do dia 20 de dezembro: págs. 352-356: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 20 de dezembro, ver ainda:  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/20_de_dezembro     

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 19 de dezembro

1.   Em Roma, no ce­mi­tério de Pon­ciano, junto à Via Por­tu­ense, o se­pul­ta­mento de Santo Anas­tásio I, papa, homem de emi­nente po­breza e so­li­ci­tude apos­tó­lica, que se opôs te­naz­mente às dou­trinas heréticas. († 401). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, no ano da graça de 401, o sepultamento de Santo Anastácio I, papa, cujo espirito de pobreza e solicitude apostólica São Jerônimo louva. (M). Ver https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Anastácio_I

2.   Em Au­xerre, na Gália Li­o­nense, ac­tu­al­mente na França, São Gre­gório, bispo. († s. VI)

3*.   Na Car­tuxa de Ca­sotto, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, o Beato Gui­lherme de Fenóglio, re­li­gioso, que antes tinha sido eremita. († c. 1200). Ver páginas 343-344: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

4*.   Em Avi­nhão, na Pro­vença, re­gião da França, o Beato Ur­bano V, papa, que, sendo monge foi ele­vado à cá­tedra de Pedro e se pre­o­cupou prin­ci­pal­mente em fazer voltar à Urbe a Sede Apos­tó­lica e res­ta­be­lecer a uni­dade da Igreja. († 1370). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, No mesmo dia, o Bem-Aventurado Urbano V. papa. Inicialmente foi monge beneditino, e depois tomou-se abade de Saint-Germain de Auxerre, e de Saint-Victor de Marselha. Eleito Soberano Pontifice em 1362, restabeleceu a Sé apostólica em Roma, mas a luta entre as facções politicas o forçaram a voltar logo para Avinhão, onde morreu em 1370. (M). Ver páginas 347-350: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Urbano_V

5.   Em Bac-Nihn, lo­ca­li­dade do Ton­quim, hoje no Vi­etnam, os santos már­tires Fran­cisco Xa­vier Hà Trong Mâu e Do­mingos Bùi Van Úi, ca­te­quistas, Tomé Nguyen Van Dê, al­faiate, e também Agos­tinho Nguyen Van Mói e Es­têvão Nguyen Van Vinh, agri­cul­tores, o pri­meiro destes úl­timos neó­fito e o se­gundo ainda ca­te­cú­meno; todos eles, por se re­cu­sarem a calcar a cruz, so­freram o cár­cere e os tor­mentos e fi­nal­mente foram es­tran­gu­lados por ordem do im­pe­rador Minh Mang. († 1838). Ver páginas 345-346: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

6*.   Em Slonim, ci­dade da Po­lónia, as be­atas Maria Eva da Pro­vi­dência (Eva Nois­zewska) e Maria Marta de Jesus (Ca­si­mira Wo­lowsk), vir­gens da Con­gre­gação das Irmãs da Ima­cu­lada Con­ceição e már­tires, que, du­rante a ocu­pação mi­litar da Po­lónia, foram fu­zi­ladas por per­se­ve­rarem na fé.  († 1942)

7. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Alexandria, no Egito, durante a perseguição de Décio, o Bem-Aventurado Nemésio, mártir. Acusado falsamente de roubo, havia sido afinal absolvido. Mas, logo depois, foi denunciado como cristão, e condenado pelo juiz a ser queimado vivo “o que lhe deu a honra”, nas palavras do historiador Eusébio, “de assim assemelhar-se a Cristo sofredor”. (M). São Nemésio e muitos Outros Mártires em Alexandria. Durante a Perseguição do Imperador Décio.

Eis como São Dionísio, bispo de Alexandria, descreve o efeito da perseguição nesta cidade. “O terror foi geral. Muitas pessoas, das mais consideráveis, cederam logo. Uns, abatidos pelo temor, apresentavam-se espontâneamente aos magistrados. Outros, que tinham empregos públicos, eram levados aos juízes pelas funções mesmas do cargo gue ocupavam. Outros ainda, eram delatados pelos inimigos. E todos, chamados para sacrificar aos deuses não tinham fôrças suficientes para não o fazer. Aquêles jaziam pálidos e trêmulos, como se não fôssem chamados para imolar aos ídolos, mas a si mesmos. Aqueloutros, não suportando o mêdo, desmaiavam. Assim, havia os que, para se ver livres, corriam ao altar e ali faziam o que deviam fazer, assegurando deslavadamente que jamais haviam sido cristãos na vida. Quanto aos ricos, êsses provavam sobejamente o que Jesus dissera: que é difícil que um rico se salve.

“Houve tambem os que se salvaram pela fuga, mas a maioria dos cristãos foi prêsa e metida em terríveis prisões. Suportaram muitos o primeiro suplício, mas no segundo cederam. “Outros, todavia, firmes como colunas firmes, a tudo suportavam e renderam glorioso testemunho de ]esus Cristo.

“Um velho, Juliano, doente e trôpego, amparado por dois homens, dos quais um renunciou imediatamente, suportou tudo. Cronion, ou Euno, confessou como Juliano. Foram atirados ao fogo, depois de chicoteados e já mortos. Um africano, Macar, que não quis renegar a fé, foi queimado vivo. Em seguida, Epímaco e Alexandre, há muito presos, foram também queimados.

“Entre as mulheres, Ammonaria, virgem, longamente supliciada, Mercúria, venerável pela velhice, Dionísia, mãe de muitos filhos. Outra Ammonaria. O prefeito, temeroso de atormentá-las em público e ser vencido, ordenou fôssem decapitadas, sem mais nada.

“Outros muitos desfilaram ainda: Heron, Ater e Isidoro, egípcios, com um menino de quinze anos, chamado Dióscoro. O juiz começou por êste pequeno: depois de ter inutilmente tentado vencê-lo pelo agrado e pela violência, admirado de tamanha coragem, da inteligência das respostas, deixou que se fôsse, dizendo que, dada a pouca idade, teria um prazo para reconhecer a verdade. Os três outros foram cruelmente atormentados e, afinal, atirados ao fogo”.

Dióscoro, em liberdade, correu prõcurar o bispo Dionísio. “Um outro egípcio, Nemésio, acusado de estar conluiado a ladrões, diante do centurião provou que o caluniavam. Foi, então, denunciado como cristão. Carregado de cadeias, levaram-no ao governador. Atormentado, depois chicoteado, foi atirado ao fogo.

“Quatro soldados, Ammon, Zeno, Ptolomeu e Ingênuo, mais um jovem, Teófilo, apresentaram-se como cristãos. Foram constantes e, pois, martirizados.

“Doutras cidades, também muitos sofreram sob Décio. De perto de Alexandria, Isquírion era magistrado. Intimado a sacrificar aos ídolos, recusou-se e fai morto, depois de tormentos vários. “O temor de tal perseguição fêz com que muitos cristãos fugissem para os desertos vizinhos do Egito, ou para as montanhas, onde muitos morreram de sêde e de fome, foram mcrtos por ladrões ou devorados pelas feras.

“Houve os que se salvaram. Entre êstes, um jovem, Paulo, que se refugiara no deserto da Tebaida e ali passou a viver como eremita”.

Ver págs. 338-340 em: VIDAS DOS SANTOS PADRE ROHRBACHER

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8. Santa Teia (também na Folhinha do Coração de Jesus). Em Gaza, na Palestina, os santos Meures (século IV) e Téia, mortos em 308, mártires. Téia, prêsa em Gaza, foi martirizada em Cesaréia da Paiestina, a 25 de julho, com Paulo e Valentino. Meures era soldado da coorte dos mouros, nos tempos de Diocleciano e Maximiano. Em Gaza, denunciado ao prefeito, declarou-se cristão. Flagelado sucessivamente por trinta e seis soldados, foi abandonado no local do suplício, ali ficando por sete dias: as feridas, em contato com a terra, infeccionaram-se de modo que o Santo, quando morreu, era todo pus. Ver página 350: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

9. São Dário (também na Folhinha do Coração de Jesus). Em Nicéia, Bitínia, os santos mártires Dario, Zôsimo, Paulo e Segundo. Ver página 350: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

10. São Paulino (também na Folhinha do Coração de Jesus)

11. Santa Santana, abadessa. Ver páginas 341-342: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

12. Outros santos do dia 19 de dezembro: págs. 338-351: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 19 de dezembro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/19_de_dezembro    

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 18 de dezembro

NOSSA SENHORA DA EXPECTAÇÃO DO Ó (também na Folhinha do Coração de Jesus)

Observação: A imagem de Nossa Senhora das Dores de Capela Nova, MG, – sentada – pode ser, na verdade a imagem de Nossa Senhora da Expectação do Parto, ou Nossa Senhora do Ó (ver abaixo). Sobre a imagem de Capela Nova, ver livro do Padre José Vicente César, História de Capela Nova, Ed. O Lutador, 1990 pág.49.

NOSSA SENHORA DO Ó

Nossa Senhora ultrapassa os ímpetos afetivos de uma mãe comum e eleva-se ao plano universal

Festa católica de origem claramente espanhola, a festa de hoje é conhecida na liturgia com o nome de “Expectação do parto de Nossa Senhora”, e entre o povo com o título de “Nossa Senhora do Ó”. Os dois nomes têm o mesmo significado e objetivo: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido. Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador do mundo, desde Adão e Eva, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos. A Expectação (expectativa) do parto não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogênito; é o desejo inspirado e sobrenatural da “bendita entre as mulheres”, que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para corredentora da humanidade. Ao esperar o seu Filho, Nossa Senhora ultrapassa os ímpetos afetivos de uma mãe comum e eleva-se ao plano universal da Economia Divina da Salvação do mundo.

As antífonas maiores que põe a Igreja nos lábios dos seus sacerdotes desde hoje (dia 17/18 de dezembro) até a Véspera do Natal e começam sempre pela interjeição exclamativa Ó (“Ó Sabedoria… vinde ensinar-nos o caminho da salvação”; “Ó rebento da Raiz de Jessé… vinde libertar-nos, não tardeis mais”; “Ó Emanuel…, vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus”), como expoente altíssimo do ferv”or e ardentes desejos da Igreja, que suspira pela vinda de Jesus, inspiraram ao povo espanhol a formosa invocação de “Nossa Senhora do Ó”. É ideia grande e inspirada: a Mãe de Deus, posta à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido, para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o Redentor.

A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo décimo Concílio de Toledo, ilustre na História da Igreja pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de Potâmio, Bispo bracarense, pela leitura do testamento de São Martinho de Dume e pela presença simultânea de três santos de origem espanhola: Santo Eugênio III de Toledo, São Frutuoso de Braga e o então abade agaliense Santo Ildefonso.

Primeiro comemorava-se hoje a Anunciação de Nossa Senhora e Encarnação do Verbo. Santo Ildefonso estabeleceu-a da França, etc. Ainda hoje é celebrada na Arquidiocese de Braga.

Nossa Senhora do Ó, rogai por nós!

– Conforme: https://santo.cancaonova.com/santo/nossa-senhora-do-o/

– VER TAMBÉM:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_%C3%93

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Ó

https://pt.aleteia definitivamente e deu-lhe o título de “Expectação do parto”. Assim ficou sendo na Hispânia e passou a muitas Igrejas .org/2017/12/18/nossa-senhora-da-expectacao-a-doce-espera-pelo-nascimento-de-jesus/

ANTÍFONAS DO “Ó”

As Antífonas do Ó são sete antífonas especiais, cantadas no Tempo do Advento, especialmente de 17 a 23 de dezembro antes e depois do Magnificat, na hora canônica das Vésperas… A reforma litúrgica pós Vaticano II, ao introduzir o vernáculo na liturgia, não esqueceu os textos das Antífonas do Ó O acróstico “ERO CRAS”: Se lidas em sentido inverso, isto é, da última para a primeira, as iniciais latinas da primeira palavra depois da interjeição «Ó», resultam no acróstico «ERO CRAS», que significa «serei amanhã, virei manhã», que é a resposta do Messias à súplica dos fiéis… Ver em https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Antífonas_do_Ó

1.   Co­me­mo­ração de São Ma­la­quias, pro­feta, que, de­pois do des­terro de Ba­bi­lónia, anun­ciou o grande dia do Se­nhor e a sua vinda ao templo e também a oblação pura que sempre e em toda a parte se havia de ofe­recer ao seu nome.

2.   Na África se­ten­tri­onal, a co­me­mo­ração dos santos már­tires de Nan­famão, Mi­gínio, Sa­námis e Lu­cita, aos quais, se­gundo o tes­te­munho do pagão Má­ximo de Ma­daura numa carta a Santo Agos­tinho, o povo cristão tinha grande veneração. († data inc.)

3.   Em Tours, na Gália Li­o­nense, ac­tu­al­mente na França, São Ga­ciano, seu pri­meiro bispo, que, se­gundo a tra­dição, foi en­viado de Roma a esta ci­dade e foi se­pul­tado no ce­mi­tério dos cris­tãos do lugar. († s. III.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, No início do séc. IV, São Gaciano, bispo, que foi o primeiro a anunciar a Boa Nova de Cristo na região de Tours, e lá fundou uma Sé episcopal. (M)

4*.   Em Kil­laloe, na Ir­landa, São Fla­nánio, bispo. († s. VII). São Flamano (também na Folhinha do Coração de Jesus)

5*.   No mos­teiro de Hei­de­nheim, na Ba­viera, re­gião da ac­tual Ale­manha, São Vi­ne­baldo, abade, que, sendo de origem in­glesa, com seu irmão São Vi­li­baldo se­guiu São Bo­ni­fácio e o ajudou na evan­ge­li­zação dos povos germânicos. († 761)

6.   Na co­lina Gò-Voi, no Ton­quim, hoje no Vi­etnam, os santos Paulo Nguyen Van My, Pedro Truong Van Duong e Pedro Vu Van Truat, exí­mios ca­te­quistas e firmes na fé, que foram es­tran­gu­lados no tempo do im­pe­rador Minh Mang. († 1838). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Tonkin, no ano do Senhor de 1838, o martírio de Três Catequistas autóctones, que haviam consagrado suas vidas a serviço da Missão Católica. (X)

7.       Em Bor­garo, perto de Turim, na Itália, a Beata Ne­mésia (Júlia Valle), virgem do Ins­ti­tuto das Irmãs da Ca­ri­dade, que se de­dicou ge­ne­ro­sa­mente à for­mação e di­recção da ju­ven­tude se­gundo o Evan­gelho, per­cor­rendo os ca­mi­nhos dos man­da­mentos do Se­nhor no amor do próximo. († 1916)

8♦.   Em Sa­riego, perto de San­tander, no li­toral da Es­panha, os be­atos Eu­génio Cer­nuda Ferrero e Mi­guel San­roman Fernández, pres­bí­teros da Ordem de Santo Agos­tinho e már­tires, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa na guerra civil, al­can­çaram a palma do martírio. († 1936)

9. São Basiliano (também na Folhinha do Coração de Jesus). Em Laodicéia, na Síria, o martírio dos Santos Teótimo e Basiliano. Ver página 336: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

10. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. II, os Santos Rufo (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Zózimo, mártires, a respeito de quem São Policarpo escreveu em sua carta aos filipenses: “Exorto-vos todos a obedecer à Palavra de justiça, a perseverar nesta tenacidade que, com vossos próprios olhos, pudestes constatar nesses bem-aventurados”. (M). No mesmo dia, em Filipos, na Macedônia, a festa dos santos mártires Rufo e Zósimo (ou Zózimo), que pertenceram ao número dos discípulos do Salvador, os quais fundaram a primitiva Igreja entre os judeus e os gregos. São Policarpo fala do martírio de ambos na carta que escreveu aos filipenses. Mortos entre 107 e 118. Santo Inácio, bispo de Antioquia, foi martirizado em Roma entre 107 e 118. De Antioquia a Roma, entrou em contato com muitos cristãos, – dos quais, alguns, juntaram-se a êle. São Policarpo escreveu aos filipenses: “Estou muito satisfeito convosco em Nosso Senhor Jesus Cristo, por terdes recebido os modelos da verdadeira caridade. Exorto-vos a obedecer à palavra da justiça, a vos manterdes naquela tenacidade que pudestes constatar com os vossos olhos, dos bem-aventurados Inácio, Zózimo e Rufo, bem como doutros entre vós”. Rufo era nome bastante comum naquele tempo. São Marcos cita um Rufo (Mc 15,21): “Obrigaram um certo homem que ia a passar por ali, Simão, de Cirene, que vinha do campo, pai de Alexandre e Rufo, a levar a cruz”. Lemos em São Paulo (Rom. 16, 13) : “Saudai Rufo, escolhido no Senhor, e sua mãe e minha”. Ver pág. 336 em:

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11. Santo Auxêncio. Ver páginas 335-336: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

12. SANTO WINEBALDO OU WUNEBALDO, abade de Heidenhein. Ver páginas 332-334: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

13. Outros santos do dia 18 de dezembro: págs. 332-337: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 18 de dezembro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/18_de_dezembro   

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 17 de dezembro

HOJE, 17 DE DEZEMBRO ANIVERSÁRIO DO AMIGO DE TODOS: PAPA FRANCISCO, NASCIDO EM 17/12/1936

PREPARAÇÃO PRÓXIMA PARA O NATAL. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, início da Semana Preparatória para o Natal, durante a qual a Igreja, tal como a Esposa do Apocalipse, dirige ao Senhor, cuja volta está próxima, seus últimos e veementes apelos (cf. Ap 22,17-20). (M)

1.   Em Je­ru­salém, São Mo­desto, bispo, que, de­pois de ter sido con­quis­tada e de­vas­tada a Ci­dade Santa pelos Persas, re­cons­truiu os mos­teiros e os en­cheu de monges e com muito tra­balho res­taurou os san­tuá­rios des­truídos pelo incêndio. († 634)

2.   Em Eleu­te­ró­polis, na Pa­les­tina, a paixão dos santos cin­quenta soldados, que, no tempo do im­pe­rador He­rá­clio, por causa da sua fé em Cristo foram mortos pelos Sar­ra­cenos que si­ti­avam Gaza. Entre os quais: os santos João, Paulo, ou­tros cinco com o nome de João, outro Paulo, Fo­tino, Zitas, Eu­génio, Mu­sélio, Es­têvão, Te­o­doro, outro Te­o­doro, filho do pre­ce­dente, Jorge, Te­o­pento, ou­tros quatro com o nome de Jorge, Sérgio, outro Te­o­doro, Ci­ríaco, Zitas, Fi­ló­xeno, todos da co­orte dos Citas; Te­o­dósio, Epi­fânio, João, Te­o­doro, Sérgio, Jorge, Tomás, Es­têvão, Cónon, outro Te­o­doro, Paulo, ou­tros três com o nome de João, outro Jorge, Pau­lino, Caiumas, Abrámio, Mar­mises e Ma­rino, todos da co­orte dos Voluntários. († 638). Ver páginas 319-320: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

3*.   Na Bre­tanha Menor, na ho­di­erna França, São Ju­di­cael, que res­ta­be­leceu a con­córdia entre os Bre­tões e os Francos e, ab­di­cando da sua re­a­leza, consta que passou o resto da sua vida no mos­teiro de Méen. († c. 650). Ver páginas 323-324: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

4.   Em An­denne, no Bra­bante, ac­tu­al­mente na Bél­gica, Santa Bega, viúva, que, de­pois do as­sas­si­nato do es­poso, fundou o mos­teiro da Bem-aven­tu­rada Virgem Maria sob a regra de São Co­lum­bano e São Bento. († 693). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Bélgica, perto de 690, Santa Bega, abadessa, filha de Pepino de Landen e irmã de Santa Gertrudes de Nivelles. A localidade de Ardennes-aux-Sept-Eglises desenvolveu-se em redor dos sete oratórios que ela havia construído em honra das sete basílicas romanas. (M)

5.   No mos­teiro de Fulda, na Aus­trásia, na ho­di­erna Ale­manha, Santo Es­túrmio, abade, dis­cí­pulo de São Bo­ni­fácio, que evan­ge­lizou a Sa­xónia e, por ordem do mestre, edi­ficou este cé­lebre mos­teiro, do qual foi o pri­meiro abade. († 779). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 779, Santo Estúrmio. Bávaro de origem, foi discípulo de São Bonifácio, que o nomeou primeiro abade de Fulda. (M). Ver páginas 325-326: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

– Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Estúrmio

6*.   No monte Mer­cúrio, na Lu­cânia, hoje na Ba­si­li­cata, re­gião da, São Cris­tóvão de Collesano, monge, que se de­dicou com toda a sua fa­mília à pro­pa­gação da vida monástica. († s. X)

7.   Perto de Bru­xellas, no Bra­bante, na ac­tual Bél­gica, Santa Vi­vina (também na Folhinha do Coração de Jesus), pri­meira aba­dessa do mos­teiro de Santa Maria de Grand-Bigard. († 1170). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano de 1170, Santa Vivina, primeira abadessa do mosteiro de Grand-Bigard, situado perto de Bruxelas. (M)

8.   Em Roma, no monte Célio, São João da Mata (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, de origem fran­cesa, que fundou a Ordem da San­tís­sima Trin­dade para a Re­denção dos Cativos. († 1213). Ver páginas 329-330: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

– Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jean_de_Matha

9.   Em Bar­ce­lona, na Es­panha, São José Manyanet y Vives, pres­bí­tero, que fundou as Con­gre­ga­ções dos Fi­lhos e das Fi­lhas da Sa­grada Fa­mília, para ajudar todas as fa­mí­lias a serem per­feitas, a exemplo da Sa­grada Fa­mília de Na­zaré, Jesus Maria e José. († 1901). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Josep_Manyanet_i_Vives

10*.   Em Don Be­nito, lo­ca­li­dade pró­xima de Ba­dajoz, na Es­panha, a Beata Ma­tilde do Sa­grado Co­ração de Jesus (Ma­tilde Téllez Ro­bles), virgem, que, vendo no pró­ximo a imagem de Cristo, se en­tregou com grande so­li­ci­tude à as­sis­tência ma­te­rial e es­pi­ri­tual dos in­di­gentes e fundou a Con­gre­gação das Fi­lhas de Maria, Mãe da Igreja. († 1902)

11.   Em Roma, junto de Santa Sa­bina, no Aven­tino, o Beato Ja­cinto Cor­mier (Hen­rique Cor­mier), pres­bí­tero, que, sendo mestre geral, go­vernou pru­den­te­mente a Ordem dos Pre­ga­dores, fo­men­tando os es­tudos de te­o­logia e de espiritualidade. († 1916)

12. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Constantinopla, em 410, Santa Olimpia (também na Folhinha do Coração de Jesus) , diaconisa. São João Crisóstomo, a qu em ela ajudou em seu exílio, escreveu uma carta na qual a felicita por “ter fortalecido e conduzido, por seu exemplo, aqueles que a cercavam”. (M). Ver páginas 321-322: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf 

13. São Lázaro (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver páginas 309-318: Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano de 1170, Santa Vivina, primeira abadessa do mosteiro de Grand-Bigard, situado perto de Bruxelas. (M)

 – Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lázaro

14. Santo Egil. Ver página 327: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

15. Outros santos do dia 17 de dezembro: págs. 309-331: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 17 de dezembro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/17_de_dezembro  

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 16 de dezembro

1.   Co­me­mo­ração de Santo Ageu, pro­feta, que, no tempo de Zo­ro­babel, go­ver­nador de Judá, exortou o povo para re­e­di­ficar a casa do Se­nhor, à qual afluiria o te­souro de todas as nações. Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ageu

2.   Co­me­mo­ração de muitas santas virgens, que, na África Se­ten­tri­onal, du­rante a per­se­guição van­dá­lica do rei Hu­ne­rico, tor­tu­radas com pesos e lâ­minas in­can­de­centes, con­su­maram fe­liz­mente o seu com­bate pela fé. († 480). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na África, perto de 480, a paixão de Várias Virgens Consagradas, que durante a perseguição dos vândalos defenderam a honra da Igreja de Cristo em meio a atrozes torturas. (M)

3.   Na Hi­bérnia, na ac­tual Ir­landa, São Beano, eremita. († data inc.)

4*.   Em Cy­soing, no ter­r­ri­tório de Ar­tois, da Gália, ac­tu­al­mente na França, Santo Eve­rardo, que, sendo conde de Friúli, fundou neste lugar um mos­teiro de Có­negos Re­grantes, no qual foi se­pul­tado pi­e­do­sa­mente al­guns anos de­pois da sua morte. († 867). Ver páginas 305-306: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

5.   Em Vi­enne, na Bor­gonha, também na ac­tual França, Santo Adão, bispo, que, sendo monge, foi eleito bispo e honrou egre­gi­a­mente a me­mória dos santos re­di­gindo um Martirológio. († 875)

6.   Em Selz, perto de Es­tras­burgo, na Al­sácia, ac­tu­al­mente na Ale­manha, Santa Ade­laide (também na Folhinha do Coração de Jesus), im­pe­ra­triz, que ma­ni­festou sempre ale­gria ir­ra­di­ante para com os fa­mi­li­ares, ho­nes­tís­sima gra­vi­dade para com os es­tra­nhos, in­fa­ti­gável bon­dade para com os po­bres, imensa ge­ne­ro­si­dade para honrar as igrejas de Deus. († 999). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Alsácia, no fim do séc. X, Santa Adelaide (também na Folhinha do Coração de Jesus), esposa de Otão I, imperador da Germânia. Ela mostrou-se um firme apoio para a Igreja e para a cultura ocidental, protegendo o monaquismo cluniacense. (X). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Adelaide_da_Itália

7*.   Na Lu­cânia, na ac­tual Ba­si­li­cata, re­gião da Itália, São Ma­cário de Collesano, monge, exímio pela sua hu­mil­dade e abs­ti­nência, que di­rigiu com ad­mi­rável pru­dência vá­rios mos­teiros do monte Mer­cúrio e de Latiniano. († 1005)

8*.   Em Gé­nova, na Li­gúria, também re­gião da Itália, a co­me­mo­ração do Beato Se­bas­tião Mági (Sal­vá­tico Mági), pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, que pregou o Evan­gelho ao povo da re­gião e zelou pela ob­ser­vância re­gular nos conventos. († 1496). Ver páginas 284-286: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

9*.   Em Turim, no Pi­e­monte, também na Itália, a Beata Maria dos Anjos (Ma­riana Fon­ta­nella), virgem da Ordem das Car­me­litas, in­signe pela suas pe­ni­tên­cias vo­lun­tá­rias e pela vir­tude da obediência. († 1717)

10*.   Em Ri­valba, também no Pi­e­monte, o Beato Cle­mente Marchísio, pres­bí­tero, que era pá­roco deste lugar, quando fundou o Ins­ti­tuto das Fi­lhas de São José. († 1903)

11*.   Em Nowe Mi­asto, ci­dade da Po­lónia, o Beato Ho­no­rato de Biala Po­dlaska (Flo­rêncio Kaz­minsky), pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores Ca­pu­chi­nhos, que re­a­lizou um tra­balho ad­mi­rável na re­con­ci­li­ação dos pe­ni­tentes, na pre­gação da pa­lavra de Deus e na as­sis­tência aos presos. († 1916)

12*.   Perto de Muk­dahan, ci­dade da Tai­lândia, o Beato Fi­lipe Siphong Onphitak, mártir, que, sendo pai de fa­mília, de­pois de ter sido ex­pulso o sa­cer­dote da po­vo­ação de Song-Khon, foi eleito di­rector da co­mu­ni­dade cristã e, ao ini­ciar-se a per­se­guição contra os cris­tãos, foi le­vado frau­du­len­ta­mente até junto do rio Tum Nok e fuzilado. († 1940)

13. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Palestina, perto de 391, Santo Irenião, bispo, eleito para o serviço da Igreja de Gaza, onde instalou um lugar de culto. (M)

14. Santa Albina (também na Folhinha do Coração de Jesus)

15. Santos Ananias e Azarias (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Misael. Ver páginas 288-302: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

16. Bem-Aventurado Antônio. Ver páginas 286-287: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

17. Santo Eusébio, bispo. Ver páginas 303-304: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf  

18. Outros santos do dia 16 de dezembro: págs. 284-308: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.  

– Sobre o dia 16 de dezembro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/16_de_dezembro

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 15 de dezembro

NOSSA SENHORA DA PORTA   em Trujillo, no Peru. Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Porta

1.   Co­me­mo­ração de São Va­le­riano, bispo de Avensa, na África se­ten­tri­onal, que, já com mais de oi­tenta anos de idade, na per­se­guição dos Vân­dalos foi in­ti­mado pelo rei ariano Gen­se­rico a en­tregar os uten­sí­lios da Igreja e, como ele re­cusou fir­me­mente, foi ex­pulso so­zinho da ci­dade, com a ordem de que nin­guém lhe desse aco­lhi­mento em sua casa ou her­dade; e assim viveu muito tempo a céu aberto na via pú­blica, ter­mi­nando o curso da sua vida santa como con­fessor da ver­da­deira fé. († d. 460). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na África, nos dias do rei ariano Genserico, São Valeriano, bispo. Por ter se recusado a entregar livros e objetos do culto católico, foi, aos oitenta anos, expulso de sua Sé episcopal, e condenado a viver errante pelas ruas da cidade. (M). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na África, nos dias do rei ariano Genserico, São Valeriano, bispo. Por ter se recusado a entregar livros e objetos do culto católico, foi, aos oitenta anos, expulso de sua Sé episcopal, e condenado a viver errante pelas ruas da cidade. (M). Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Valeriano_de_Abbenza

2.   No ter­ri­tório de Or­leães, na Gália Li­o­nense, ac­tu­al­mente na França, São Ma­xi­mino, pres­bí­tero, con­si­de­rado o pri­meiro abade de Micy. († s. VI). . Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na diocese de Orléans, no séc. VI, a volta para Deus de São Mesmino, fundador e primeiro abade de Micy, que teve, por algum tempo como discípulos dois santos da região do Maine: São Calásio e Santo Avito. (M). Na diocese de Orléans,, São Maximino, ou Mesmino, confessor (século IV). Abade de Micy, morto, deseiou ser enterrado na caverna dum dragão, que matara. Ver págs. 282 em:

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– O Dia de São Mesmino (ou São Maximino, como também é chamado) é comemorado no dia 15 de dezembro. O santo foi fundador do mosteiro de Micy, perto de Órleans, na França, em uma propriedade cedida pelo rei Clóvis. São Mesmino foi o primeiro abade do mosteiro, tendo como discípulos São Calásio e Santo Avito.

A história de São Mesmino

Pouco se sabe sobre a vida de Mesmino. As informações indicam que ele fundou o mosteiro beneditino de Micy no ano de 501. Mesmino nasceu em Lorraine, na segunda metade do século V. Tinha dois irmãos, Viton, também santo, que foi nomeado como bispo de Verdun, e Loup, mais novo, que se tornou bispo de Troyes.

Cf. https://www.calendariobr.com.br/dia-de-sao-mesmino#.XBRMlGhKhnI

Ver também: https://www.calendariobr.com.br/dia-de-sao-mesmino#.XfVqZGRKhnI

3*.   No mos­teiro de Cava de’ Tir­réni, na Cam­pânia, re­gião da Itália, o Beato Ma­rino, abade, ad­mi­rável pela sua fi­de­li­dade ao Ro­mano Pontífice. († 1170)

4*.   Em Gé­nova, na Li­gúria, também re­gião da Itália, a Beata Maria Vi­tória Fornári, que, tendo fi­cado viúva, fundou a Ordem da Anunciação. († 1617). Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Maria_Vittoria_De_Fornari_Strata

5.   Também em Gé­nova, Santa Vir­gínia Cen­tu­rione Bracélli, viúva, que, de­di­cando-se ao ser­viço do Se­nhor, so­correu de muitos modos os po­bres, ajudou as igrejas ru­rais e fundou e di­rigiu as Damas da Mi­se­ri­córdia, Pro­tec­toras dos Pobres. († 1651). Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Virginia_Centurione_Bracelli

6.   Em Bréscia, na Lom­bardia, também re­gião da Itália, Santa Maria Cru­ci­fi­cada (Paula Fran­cisca Di Rosa), virgem, que des­pendeu todas as suas ri­quezas e se en­tregou a si mesma pela sal­vação es­pi­ri­tual e ma­te­rial do pró­ximo e fundou o Ins­ti­tuto das Es­cravas da Caridade. († 1855). Ver página 283: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

7*.   Em Ve­rona, na re­gião do Vé­neto, na Itália, o Beato Carlos Steeb, pres­bí­tero, que, nas­cido em Tu­binga, abraçou a fé ca­tó­lica em Ve­rona e, or­de­nado pres­bí­tero, fundou o Ins­ti­tuto das Irmãs da Mi­se­ri­córdia, para au­xílio dos atri­bu­lados, dos po­bres e dos enfermos. († 1856). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Carlos_Steeb

8♦.     Em Ma­drid, na Es­panha, os be­atos Paulo Garcia Sánchez e Rai­mundo Eirin Mayo, re­li­gi­osos da So­ci­e­dade Sa­le­siana e már­tires, que, du­rante a guerra civil, foram mortos em ódio à re­li­gião cristã. († 1936)

9. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IV, Santa Cristiana, escrava, que por seus milagres e bom exemplo de vida, converteu a corte da Ibéria, atual Geórgia, onde seu culto permanece vivo. (M), SANTA NINA OU CRISTIANA (*)-Virgem-Século IV

A Iberia (antes Geórgia ) estende-se ao sul do Cáucaso. Ali, antigamente, cultuavam-se os astros, o fogo, as árvores. O cristianismo surgiu com as influências romanas.

Em 337 , o rei da Iberia oriental converteu-se . Uma cativa cristã, destemerosamente, pregando Nosso Senhor, principiou a f.azer milagres, e , a pouco e pouco, os bárbaros da região entraram a se interessar pelo Cristo que ela confessava.

– Um dia, uma mulher, com o fllho doente, foi procurá-la, porque ouvira dizer que tinha poderes para restituir a saúde ao corpo apenas sentando o paciente no colo. A cativa tomou o menino, sentou-o no seu cilício, e disse à mãe que ela adorava a Cristo, e que só Êle tinha poderes sôbre a natureza. Curado o menino, mais a fama da cativa aumentou e correu por tôda a região.

A nova da cura dc menino chegou aos ouvidos do rei, que estava ccm a espôsa às portas da morte. Levada a rainha atê a cativa, Santa Nina, ou Cristiana, porque era ela a nossa Santa, fêz com que a soberana se deitasse sôbre o seu cilício, e rogou a Deus que a curasse. Imediatamente, a rainha, que mal pcrdia mexer-se no leito, levantou-se rapidamente, inteiramente devolvida à saúde.

O rei, numa alegria extrema, deseiou recompensar, largamente aquela mulher que lhe curara a espôsa, por todos dada como perdida, mas Santa Nina desprezava o ouro e ria do dinheiro. Que desejava ela, então? ünicamente, disse, que todos adorassem a Nosso Senhor Jesus Cristo, Aquêle que restituira a saúde à rainha.

O rei ficcu pensativo, e, deixando, com a espôsa, a companhia da Santa, prometeu pensar com vagar sôbre a questão. E o tempo foi passando.

Um dia, saiu o monarca a caçar. sem os que o acompanhavam, enveredou por um caminho estreito, sôzinho. Senão quando, tudo ao seu redor ficou escuríssimo, mais do que a mais negra noite.

Apavorado, pensou nc, Cristo da cativa. Então, no mesmo instante, a luz do sol tornou a brilhar para êle, clareando-lhe a vereda que ia perfazendo. De volta, o rei foi consultar Santa Cristiana. Nina, alegre por vê-lo com outra disposição, aconselhou-o a erigir uma igreja. O povo apoiotu-o. A igreja alevantou-se, com magnificência, e foi servida, pouco depois, por padres enviados pelo imperador Constantino. Foi assim que o rei Mirian e a rainha Nana abraçaram o cristianismo e ergueram na capital. do reino, Mzkheta, a igreja chamada da Coluna Viva. Conta-se que já duas colunas, por ocasião dos trabalhos do templo, tinham sido colocadas no seu lugar, quando a noite chegou, sem que a terceira pudesse s€r fiovida, misteriosamente.

Santa Nina, à noite, procurou as obras. Orando e orando, plantou a coluna que muitíssimos braços, ajudados por engenhos, não haviam conseguido erguer um só centímetro do chão”. Ver págs. 280-282 em:

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– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nino_da_Geórgia

10. São Paulo de Latre. Ver páginas 272-279: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

11. Outros santos do dia 15 de dezembro: págs. 272-: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 15 de dezembro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/15_de_dezembro   

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 14 de dezembro

Me­mória de São João da Cruz (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas e doutor da Igreja, que, per­su­a­dido por Santa Te­resa de Jesus, foi o pri­meiro entre os ir­mãos a em­pre­ender a re­forma da sua Ordem, por ele con­se­guida através de muitos tra­ba­lhos, obras e ár­duas tri­bu­la­ções. Como re­velam os seus es­critos, bus­cando uma vida es­con­dida em Cristo e dei­xando-se abrasar na chama do amor de Deus, subiu através da noite es­cura da alma ao monte de Deus. Fi­nal­mente em Úbeda, na An­da­luzia, re­gião da Es­panha, des­cansou no Senhor. († 1591). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São João da Cruz, sacerdote e Doutor da Igreja, morto em Ubeda, na Espanha, em 1591. Colaborador de Santa Teresa de Jesus na reforma da Ordem do Carmelo, seu zelo e o sucesso de seus esforços causaram-lhe provações humilhantes, que lhe ensinaram a subir, dentro da “noite escura”, até à experiência mística do “nada” do homem diante da Majestade Divina. (R). Ver páginas 216-225: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf  

Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/João_da_Cruz  

2.   Em Ale­xan­dria, no Egipto, a co­me­mo­ração dos santos Herão, Ar­sénio e Isi­doro, com Diós­coro, ado­les­cente de doze anos de idade, már­tires du­rante a per­se­guição de Décio. Quando o juiz viu os três pri­meiros su­portar os di­versos su­plí­cios com a mesma cons­tância na fé, mandou lançá-los à fo­gueira; mas a São Diós­coro, de­pois de ter sido re­pe­ti­da­mente fla­ge­lado, mandou di­ferir a sua morte. († 250). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Alexandria, sob a perseguição de Décio, os Santos Mártires Heron, Ater, Isidoro e um menino chamado Dióscuro. Diante da constância

deles, o juiz ordenou que os três fossem queimados vivos. Quanto ao menino, foi-lhe concedido um adiamento da pena, pela sua pouca idade, mas isto aconteceu, segundo o historiador Eusébio, “em razão de uma luta mais prolongada e e uma recompensa mais substancial” (Hist. Eccles. VI/46). (M)

3.   Em Apo­lónia, na Bi­tínia, na ho­di­erna Tur­quia, os santos Tirso, Lêucio, Ca­lí­nico e com­pa­nheiros, már­tires, que, se­gundo a tra­dição, so­freram o mar­tírio no tempo do im­pe­rador Décio. († c. 250)

4.   Em An­ti­o­quia, na Síria, hoje An­takya, na Tur­quia, Santa Dró­side, mártir, que, se­gundo a afir­mação de São João Cri­sós­tomo, foi quei­mada viva. († s. III/IV)

5.   Em As­calon, na Pa­les­tina, os santos Arésio, Promo e Elias, már­tires, que, par­tindo do Egipto para a Ci­lícia a fim de vi­sitar e ajudar os con­fes­sores de Cristo na per­se­guição do im­pe­rador Ma­xi­mino, foram cap­tu­rados em Ce­sa­reia e, de­pois de lhes ti­rarem atroz­mente os olhos e os pés, foram le­vados para Es­calon, onde, por ordem do go­ver­nador Fir­mi­liano, con­su­maram o mar­tírio: Arésio foi quei­mado vivo e os ou­tros degolados. († 308/309)

6.   Em Pavia, na Li­gúria, agora na Lom­bardia, re­gião da Itália, São Pompeu, bispo, que, tendo su­ce­dido a São Ciro du­rante poucos e pa­cí­ficos anos, des­cansou no Senhor. († s. IV)

7.   Em Reims, na Gália Bél­gica, ac­tu­al­mente na França, a paixão de São Ni­cásio, bispo, que foi as­sas­si­nado numa in­cursão de pa­gãos, jun­ta­mente com sua irmã Eu­trópia, virgem con­sa­grada a Cristo, Flo­rêncio, diá­cono, e Ju­cundo, di­ante da porta da ba­sí­lica que ele tinha edificado. († 407). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 407, a paixão de São Nicácio, bispo de Reims, que sacrificou sua vida para evitar o massacre de seu povo, que se encontrava ameaçado por uma horda de vândalos. (M). Ver páginas 266-268: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

8.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, re­gião da Itália, Santo Ag­nelo (também na Folhinha do Coração de Jesus), abade do mos­teiro de São Gaudioso. († c. 596). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 595, Santo Agnelo, monge basiliano, célebre taumaturgo e protetor da cidade de Nápoles. (M)

9*.   Em Poi­tiers, na Aqui­tânia, hoje na França, São Ve­nâncio Fortunato, bispo, que es­creveu as gestas de muitos santos e honrou com ex­ce­lentes hinos a santa Cruz. († d. 600). São Venâncio Fortunato. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 605, a volta para Deus de São Venâncio Fortunato, bispo de Poitiers. Santa Radegunda confiou a seu talento a composição de hinos poéticos em louvor à verdadeira Cruz, da qual seu mosteiro recebera um fragmento. (X). Ver página 279: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf  

– Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Venâncio_Fortunato

10*.   No ter­ri­tório dos Mo­rinos, na Gália se­en­tri­onal, hoje também na França, São Fol­cuíno, bispo de Therouanne. († 855). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no meio do séc. IX, São Folcuíno, primo-irmão de Carlos Magno e bispo de Thérouanne. “Depois de ter caminhado a passos de gigante, de virtude em virtude”, escreve seu biógrafo, “e ter aprendido as Letras Sacras e a Lei Divina, chegou às Santas Ordens”. Sua energia fez com que fosse designado para governar a região, ainda bárbara, ocupada pelos Morinos. (M)

11*.   Em Or­vieto, na Tos­cana, hoje na Úm­bria, re­gião da Itália, o Beato Bo­a­ven­tura de Pistóia, pres­bí­tero da Ordem dos Servos de Maria, que, mo­vido pela pre­gação de São Fi­lipe Be­nízi, o ajudou a res­ta­be­lecer a paz entre as fac­ções em muitas ci­dades da Itália. († c. 1315). Ver páginas 262-265: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

12.   Em Kli­fane, lo­ca­li­dade do Lí­bano, São Ni­ma­tu­lácio al-Hardini (José Kassab), pres­bí­tero da Ordem Li­ba­nesa dos Ma­ro­nitas, que se de­dicou aos es­tudos te­o­ló­gicos, à for­mação da ju­ven­tude e ao tra­balho pas­toral, man­tendo sempre um emi­nente es­pí­rito de oração e penitência. († 1858). São Nimatullah Kassab Al-Hardini (também na Folhinha do Coração de Jesus), igreja maronita.  Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nimatullah_Kassab_Al-Hardini

13*.   Em Aa­chen, na Ale­manha, a Beata Fran­cisca Schervier, virgem, que se de­dicou com so­li­ci­tude ao cui­dado dos po­bres, dos en­fermos e dos atri­bu­lados e fundou a Con­gre­gação das Irmãs dos Po­bres de São Fran­cisco para acudir às ne­ces­si­dades dos indigentes. († 1876)

14*.   Em Bar­ce­lona, na Es­panha, o Beato Pro­tásio (An­tónio Cu­bells Min­guell), re­li­gioso da Ordem de São João de Deus e mártir, que, du­rante a per­se­guição contra a Igreja, foi morto em ódio à religião. († 1936)

15. Santo Esperidião (também na Folhinha do Coração de Jesus). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Chipre, no ano da graça de 384, o falecimento do Bem-Aventurado Espiridião, pai de família, que por seu profundo senso das coisa de Deus foi capaz de converter um filósofo desdenhoso em relação ao cristianismo. Sìmples pastor de gado, acabou por tornar-se pastor de homens. (M). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Espiridão

16. Outros santos do dia 14 de dezembro: págs. 262-271: 

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.  

– Sobre o dia 14 de dezembro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/14_de_dezembro  

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 13 de dezembro

Me­mória de Santa Luzia (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem e mártir, que du­rante a sua vida con­servou a lâm­pada acesa para ir ao en­contro do Es­poso e, con­du­zida ao mar­tírio por amor de Cristo em Si­ra­cusa, na Si­cília, me­receu en­trar com Ele nas núp­cias do Céu e pos­suir a luz que não tem ocaso. († 304/305). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santa Luzia (ou Lúcia), virgem e mártir de Siracusa. Diante de seu juiz, declarou que “não tinha outro desejo a não ser o de agradar a Cristo, somente” (Paixão). (R). Ver páginas 252-259: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lúcia_de_Siracusa

2.   Em Porto Ro­mano, perto do ac­tual Fiu­mi­cino, na Itália, Santo Aristão, mártir. († c. s. IV)

3.   No pro­mon­tório de Súlcis, na Sar­denha, Santo An­tíoco, mártir. († c. s. IV). Ver página 259: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

4.   Na Ar­ménia, os santos Eus­trácio, Au­xêncio, Eu­génio, Mar­dário e Orestes, mártires. († c. s. IV).

5.   Na Nêus­tria se­ten­tri­onal, ac­tu­al­mente na França, São Ju­doco, pres­bí­tero e ere­mita, que, sendo filho de Ju­tael, rei da Ar­mó­rica, e irmão de São Ju­di­cael, para não ser cons­tran­gido a su­ceder a seu pai deixou a pá­tria e se re­tirou para a vida eremítica. († c. 669)

6.   Em Cam­brai, na Aus­trásia, também na ac­tual França, Santo Aut­berto, bispo. († c. 670)

7.   No ter­ri­tório de Es­tras­burgo, na Bor­gonha, também na ho­di­erna França, Santa Otília (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem e pri­meira aba­dessa do mos­teiro de Hohen­bourg, fun­dado pelo duque Al­da­rico, seu pai. († s. VII). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VII, Santa Otilia (ou Odília). Cega de nascença, foi miraculosamente curada no dia de seu batismo, aos quinze anos de idade. Mais tarde tornou-se abadessa do mosteiro beneditino de Hohenburg (hoje, Monte de Santa Otília), fundado por seu pai, o duque da Alsácia. (M). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Odília_da_Alsácia . Ver também páginas 249-251: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf  

8*.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, re­gião da Itália, o Beato João Ma­ri­nóni (Fran­cisco Ma­ri­nóni), pres­bí­tero da Ordem dos Clé­rigos Re­grantes, cha­mados Te­a­tinos, que, jun­ta­mente com São Ca­e­tano, se de­dicou à re­forma do clero e à sal­vação das almas e pro­moveu o Monte de Pi­e­dade para au­xílio dos pobres. († 1562)

9.   No mos­teiro da Vi­si­tação de Mou­lins, na França, o dia natal de Santa Joana Fran­cisca Fré­miot de Chantal, cuja me­mória se ce­lebra no dia doze de Agosto. († 1641).

SANTA JOANA FRANCISCA DE CHANTAL: LEMBRADA DIAS 12/08; 21/08; 10/12/; 13/12

Santa Joana Fran­cisca Fré­miot de Chantal (também na Folhinha do Coração de Jesus), re­li­giosa. Do seu ma­tri­mónio cristão teve seis fi­lhos, que educou na pi­e­dade; de­pois da morte do es­poso, sob a di­recção de São Fran­cisco de Sales, per­correu ve­loz­mente o ca­minho da per­feição e de­dicou-se às obras de ca­ri­dade, es­pe­ci­al­mente para com os po­bres e os en­fermos. Fundou a Ordem da Vi­si­tação de Santa Maria, que também di­rigiu sa­bi­a­mente. Morreu em Mou­lins, nas mar­gens do rio Al­lier, pró­ximo de Ne­vers, na França, no dia 13 de Dezembro. († 1641). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, de 10 de dezembro, em Moulins, na região de Bourbonnais, Santa Joana Francisca de Chantal. Viúva após oito anos de um feliz casamento, dedicou-se primeiro à educação de seus quatro filhos, e depois, sob a orientação de seu diretor espiritual, São Francisco de Sales, que a introduziu na “vida devota”, fundou a Ordem da Visitação de Santa Maria, em Annecy. (M).

–  Sobre Santa Joana Francisca de Chantal: no mos­teiro da Vi­si­tação de Mou­lins, na França, o dia natal de Santa Joana Fran­cisca Fré­miot de Chantal, cuja me­mória se ce­lebra no dia doze de Agosto.

Ver VIDAS DOS SANTOS no dia 21 de agosto, págs. 117-135: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf

– O Liturgia das Horas lembra Santa Joana Francisca de Chantal no dia 10 de dezembro.

A memória da liturgia das horas, no ofício das leituras, segunda leitura, lembra Santa Joana Francisca. Ela explica o que é o MARTÍRIO DE AMOR que poucos conhecem e menos pessoas vivem.

Das Memórias de Santa Joana Francisca, escritas por uma religiosa, sua secretária:

 (Françoise-Madeleine de Chaugy, Mémoires sur la vie et les vertus de Sainte J.-F. de Chantal, III, 3: 3ª ed., Paris 1853, p. 306-307) (Séc.XVII)

O amor é forte como a morte  

Certo dia, Santa Joana disse estas fervorosas palavras, logo fielmente recolhidas: 

“Filhas diletíssimas, muitos dos nossos santos Padres e colunas da Igreja não sofreram o martírio; sabeis dizer-me por que razão?” Após a resposta de cada uma, disse a santa Madre: “Quanto a mim, creio que isto aconteceu assim, por haver outro martírio que se chama martírio de amor, em que Deus, conservando em vida seus servos e servas a fim de trabalharem para sua glória, os faz ao mesmo tempo mártires e confessores. Sei que, por disposição divina – acrescentou – as filhas da Visitação são chamadas a este martírio com o mesmo ardor que levou a afrontá-lo aquelas servas mais afortunadas. 

À pergunta de uma irmã sobre o modo como poderá se realizar este martírio, respondeu: “Abri-vos inteiramente à vontade de Deus e tereis a prova. O amor divino mergulha sua espada até o mais íntimo e secreto de nossas almas, e separa-nos de nós mesmas. Conheci uma alma a quem o amor separou de tudo quanto lhe agradava, como se o golpe dado pela espada de um tirano lhe tivesse separado o espírito do corpo”. 

Percebemos que falara de si mesma. Tendo outra irmã indagado quanto tempo duraria esse martírio, explicou: “Desde o momento em que nos entregamos a Deus sem reservas, até o fim da vida. No entanto, isto só diz respeito às pessoas magnânimas, que, renunciando completamente a si mesmas, são fiéis ao amor; os fracos e inconstantes no amor, nosso Senhor não os leva pelos caminhos do martírio, mas deixa-os viver a passos lentos, para que não se afastem dele; pois nunca força a livre vontade”. 

Quando, por fim, lhe foi perguntado se este martírio de amor poderia ser igualado ao martírio do corpo, respondeu: “Não nos preocupemos com a questão da igualdade, muito embora eu julgue que um não ceda ao outro, porque o amor é forte como a morte (Ct 8,6). E ainda porque os mártires de amor sofrem dores mil vezes mais agudas conservando a vida para cumprir a vontade de Deus, do que se tivessem de dar mil vidas para testemunhar a sua fé, o seu amor e a sua fidelidade”. Ver página 259: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

10*.   Em Fermo, nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato An­tónio Grássi, pres­bí­tero da Con­gre­gação do Ora­tório, homem hu­milde e pa­cí­fico, que com o seu exemplo es­ti­mulou os ir­mãos à ob­ser­vância da Regra. († 1671)

11.   Em Tjyen-Tiyou, lo­ca­li­dade da Co­reia, os santos Pedro Cho Hwa-so, pai de fa­mília, e cinco companheiros, már­tires, que, ten­tados com pro­messas e tor­mentos do man­darim para aban­donar a re­li­gião cristã, re­sis­tiram até serem decapitados. São estes os seus nomes: Pedro Yi Myong-so e Bar­to­lomeu Chong Mun-ho, pais de fa­mília; Pedro Son-ji, pai de fa­miliaca­te­quista; José Pedro Han Chae-kwon, que foi ca­te­quista; e Pedro Chong Won-ji, adolescente. († 1866)

12♦.   Em Cas­tel­la­mare, na Cam­pânia, re­gião da Itália, a Beata Maria Ma­da­lena da Paixão (Cons­tança Sta­race), virgem, fun­da­dora da Con­gre­gação das Irmãs Com­pas­si­o­nistas Servas de Maria. († 1921)

13. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na mesma época, São Josse, eremita. Um dia, distribuiu sua minguada refeição entre vários pobres que bateram sucessivamente à sua porta. Dois mosteiros da região de Calais tomaram o nome deste santo. (M)

14. São João Marimoni, (também na Folhinha do Coração de Jesus)

15. Outros santos do dia 13 de dezembro: págs. 249-261: 

Clique para acessar o VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 13 de dezembro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/13_de_dezembro  

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 12 de dezembro

Nossa Se­nhora de Guadalupe (também na Folhinha do Coração de Jesus), no Mé­xico, cujo au­xílio ma­terno a grande mul­tidão do povo im­plora hu­mil­de­mente na co­lina de Te­peyac, perto da ci­dade do Mé­xico, onde ela apa­receu, sau­dando-a con­fi­a­da­mente como es­trela da evan­ge­li­zação dos povos e pro­tec­tora dos in­dí­genas e dos pobres. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, Festa de Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira da AméricaLatina. Em 1531, quando os missionários espanhóis haviam aprendido a língua dos indígenas para fins de evangelização, a Virgem Mãe de Deus apareceu ao neófito João Diogo e pediu-lhe que fosse erigido, naquele lugar próximo à capital do México, um santuário em sua honra. O bispo da diocese retardou  a resposta, para averiguar os fatos. Mas a Virgem Maria apareceu de novo a João Diogo e renovou o pedido. O bispo ordenou ao neófito que pedisse um sinal de que a ordem vinha da Mãe de Deus. Um dia, a caminho da casa de um tio enfermo, João Diogo viu a Virgem Maria que lhe disse que não se preocupasse com a doença do tio, pois ele estaria curado por sua intervenção, e colocando-lhe no manto belas flores recém-desabrochadas, apesar da aridez da região e do frio do inverno, recomendou-lhe que fosse até o bispo e abrisse o manto para que o sinal fosse reconhecido, conforme o pedido do prelado. João Diogo obedeceu, e ao chegar diante do bispo abriu o manto e despejou as flores, formando-se então no tecido uma linda pintura de Nossa

Senhora, tal como ele a havia visto. A partir deste fato, a fama do milagre espalhou-se por toda a região e mais além. O santuário foi logo construído, e ao longo dos anos sofreu várias reformas e ampliações. O magnífico templo atual atrai devotos do México e de países distantes, que vão buscar o consolo que um filho experimenta junto à sua amorosa Mãe. (X). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_Guadalupe_(México)

2.   Co­me­mo­ração dos santos már­tires de Ale­xan­dria Epí­maco e Ale­xandre, que, no tempo do im­pe­rador Décio, de­pois de longa prisão e vá­rios tor­mentos, foram quei­mados vivos por causa da sua fé em Cristo. Com eles so­freram o mar­tírio as santas Amo­nária, virgem, Mer­cúria, Di­o­nísia e ou­tras; te­mendo o juiz sentir-se ven­cido pela co­ragem das mu­lheres e re­ce­ando que, em­bora usasse contra elas os mais inau­ditos su­plí­cios, não con­se­guisse vencer a sua cons­tância, or­denou que fossem ime­di­a­ta­mente degoladas. († 250). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Alexandria, em 250, o martírio dos Santos Epímaco e Alexandre, que morreram queimados, cobertos de cal viva, dando assim o testemunho supremo de seu amor por Cristo. (M)

3.   Na ilha de Chipre, Santo Es­pi­ridão, bispo, ver­da­deiro pastor das ove­lhas, cujos feitos ad­mi­rá­veis es­tavam na boca de todos. († c. 348)

4*.   Em Clo­nard, na Hi­bérnia, ac­tual Ir­landa, São Fi­niano, abade, que fundou muitos mos­teiros e foi pai e mestre de uma grande mul­tidão de monges. († 549). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 549, São Finiano, abade, fundador do célebre mosteiro de Clonard, que marca o início do grande período monástico e missionário na Irlanda. (X). Ver São Finnian, páginas 239-240: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Finnian_de_Clonard

5*.   Em Quimper, na Bre­tanha Menor, na ho­di­erna França, São Co­ren­tino, ve­ne­rado como o pri­meiro bispo desta cidade. († s. VII/VIII)

6*.   Em Le Dorat, no ter­ri­tório de Li­moges, na Aqui­tânia, ac­tu­al­mente também na França, Santo Is­rael, pres­bí­tero e có­nego re­grante, que prestou grande ajuda ao bispo na pre­gação da pa­lavra de Deus. († 1014)

7*.   Em Neumünster, na re­gião do Hols­tein, na Ale­manha, o dia natal de São Vi­ce­lino (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Ol­den­burg, que se de­dicou to­tal­mente à evan­ge­li­zação dos Eslavos. († 1154)

8*.   Em Cél­loli, lo­ca­li­dade da Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, o Beato Bár­tolo Buonpedóni, pres­bí­tero, que, atin­gido pela lepra aos ses­senta anos, ob­teve dis­pensa da pa­ró­quia e, ves­tindo o há­bito da Ordem Ter­ceira de São Fran­cisco, se re­tirou numa le­pro­saria, onde atendia pa­ci­en­te­mente a todos os que ali se en­con­travam recluídos. († 1300)

9*.   Em Bástia, perto de Assis, na Úm­bria, re­gião da Itália, o Beato Con­rado de Óffida, pres­bí­tero da Ordem dos Me­nores, que amou e buscou a hu­mil­dade e a pri­mi­tiva po­breza da Ordem. († 1306). Ver páginas 243-245: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

10*.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, também re­gião da Itália, a co­me­mo­ração do Beato Tiago Capócci, bispo, que, sendo ere­mita de Santo Agos­tinho, foi cha­mado a di­rigir a Igreja de Be­ne­vento e de­pois a de Ná­poles, ilu­mi­nando-as com a sua sa­be­doria, dou­trina e prudência. († 1308)

11.   Em Hué, no Anam, hoje no Vi­etnam, São Simão Phan Dac Hoa, mártir, que, sendo mé­dico e pai de fa­mília, in­signe pela ca­ri­dade para com os po­bres, foi apri­si­o­nado no tempo do im­pe­rador Minh Mang por ter dado hos­pe­dagem aos mis­si­o­ná­rios e, de­pois de so­frer longo tempo de ca­ti­veiro e fre­quentes fla­ge­la­ções, fi­nal­mente de­go­lado con­sumou o seu mar­tírio. († 1840)

12*.   Perto de Cra­cóvia, na Po­lónia, o Beato Pio Bartosik, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores Con­ven­tuais e mártir, que, du­rante a ocu­pação mi­litar da Po­lónia por um re­gime es­tran­geiro hostil a Deus, des­fa­le­cido pelas tor­turas no campo de con­cen­tração de Aus­chwitz, con­sumou o seu mar­tírio por Cristo. († 1941)

13. São Maxêncio (também na Folhinha do Coração de Jesus)

14. São Cury (também na Folhinha do Coração de Jesus)

15. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, igualmente em Alexandria, na mesma época, as. Santas Mártires Amonária, Mercúria e Dionísia. Seu juiz, envergonhado por tortura-las sem resultado e por ser vencido por aquelas mulheres, mandou decapitá-las. (M)

16. Santo Artêmio e muitos outros mártires em Antioquia sob Juliano apóstata. Ver páginas 220-238: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

17. São Corentino, bispo. Ver páginas 241-242: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

18. Outros santos do dia 12 de dezembro: págs. 220-248:  

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“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 12 de dezembro, ver ainda:  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/12_de_dezembro

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 11 de dezembro

São Dâ­maso I (também na Folhinha do Coração de Jesus), papa, que, em tempos muito di­fí­ceis, reuniu nu­me­rosos sí­nodos para de­fender a fé de Ni­ceia contra os cismas e as he­re­sias, es­ti­mulou São Je­ró­nimo para tra­duzir em latim os li­vros sa­grados e honrou pi­e­do­sa­mente os se­pul­cros dos már­tires, ador­nando-os com suas ins­cri­ções em verso. († 384). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 384, o nascimento no céu de São Dâmaso, papa. Deu seu apoio ao patriarca de Alexandria, expulso pelos hereges. Confiou a São Jerônimo a tradução da Bíblia para o latim e desenvolveu o culto dos mártires romanos, ornando seus túmulos com inscrições em versos. (R). Ver páginas 200-210: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Dâmaso_I

2.   No ter­ri­tório de Amiens, na Gália Bél­gica, ac­tu­al­mente na França, os santos Vi­to­rico e Fus­ciano, mártires. († c. s. III). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no final do séc. III, o martírio dos Santos Vitórico e Fusciano, decapitados em Amiens, depois de haverem confirmado seu credo diante do juiz. (M). Ver página 217: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

3.   Em Pi­a­cenza, na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, São Sa­bino, bispo, que con­verteu mul­ti­dões à fé em Cristo, fundou mos­teiros de vir­gens e de­fendeu ener­gi­ca­mente a ver­dade nicena. († c. s. IV). Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Sabino_de_Placência

4.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, São Da­niel Estilita, pres­bí­tero, que, de­pois de viver no ce­nóbio e su­portar muitos tra­ba­lhos, se­guindo o exemplo de vida de São Si­meão per­ma­neceu no alto de uma co­luna até à morte, du­rante trinta e três anos e três meses, im­per­tur­bável ao frio, ao calor ou aos ventos. († 493). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. V, São Daniel Estilita, que, segundo a liturgia bizantina, “havia se tornado, ele próprio, uma coluna de paciência”. (M). Ver páginas 195-199: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf   

Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Daniel,_o_Estilita

5*.   No mos­teiro de Him­merod, perto de Tré­veris, na Ale­manha, o Beato David, monge, que, sendo débil de corpo, foi re­ce­bido em Cla­raval por São Ber­nardo, que de­pois o en­viou com ou­tros ir­mãos à Ale­manha para fundar um novo mos­teiro e aí se en­tregou dia e noite à oração e às boas obras. († 1179). Ver páginas 212-213: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

6*.   Em Sena, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, o Beato Franco Líppi, ere­mita da Ordem dos Car­me­litas, in­signe pela grande aus­te­ri­dade da sua vida. († 1292). Ver páginas 214-217: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

7*.   No ter­ri­tório de Ca­me­rino, no Pi­ceno, hoje nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato Hu­go­lino Magalótti (também na Folhinha do Coração de Jesus), ere­mita, da Ordem Ter­ceira de São Francisco. († 1373)

8 *.   Em Sant’Ân­gelo in Vado, também no Pi­ceno da Itália, o Beato Je­ró­nimo (Je­ró­nimo Ra­nuzzi), pres­bí­tero da Ordem dos Ser­vitas de Maria, que na so­lidão e no si­lêncio al­cançou a sa­be­doria da santidade. († c. 1468)

9 *.   Em Na­ga­sáki, no Japão, os be­atos Mar­tinho Lum­breras Peralta e Mel­chior Sán­chez Pérez, pres­bí­teros da Ordem de Santo Agos­tinho e már­tires, os quais, logo que che­garam a esta ci­dade, foram apri­si­o­nados, lan­çados numa cela obs­cura e fi­nal­mente quei­mados vivos. († 1632)

10*.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, o Beato Artur Bell, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores e mártir, que, no rei­nado de Carlos I, só pelo facto de ser sa­cer­dote, foi con­de­nado à pena ca­pital e so­freu o pa­tí­bulo de Tyburn. († 1643)

11 *.   Em El Saler, lo­ca­li­dade pró­xima de Va­lência, na Es­panha, a Beata Maria do Pilar Vil­la­longa Vilallba, virgem e mártir, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, com o seu mar­tírio se­guiu os passos de Cristo. († 1936)

12♦.  Em Go­radze, na Bósna-Her­ze­go­vina, as be­atas María Julia Ivanisevic e quatro Companheiras, re­li­gi­osas pro­fessas do Ins­ti­tuto das Fi­lhas da Di­vina Ca­ri­dade e már­tires, que se em­pe­nhavam ar­do­ro­sa­mente ao apos­to­lado de âm­bito ecu­mé­nico, pas­toral e ca­ri­ta­tivo, até que, ata­cadas pela feroz vi­o­lência de mi­li­ci­anos e fi­nal­mente fu­zi­ladas, deram a vida pela sua in­tré­pida fi­de­li­dade a Cristo. São estes os seus nomes: Ber­ch­mana Lei­denix,  Kri­zina Bo­janac, An­tónia Fabjan e Ber­na­dete Banja. († 1941)

13♦.   Em La Al­dehuela, lo­ca­li­dade da re­gião de Ma­drid, na Es­panha, Santa Maria Ma­ra­villas Pidal y Chico de Guzmán (Ma­ra­vi­lhas de Jesus), virgem da Ordem das Car­me­litas Des­calças, que fundou vá­rios mos­teiros bem como cen­tros de as­sis­tência socio-ca­ri­ta­tiva, con­ci­li­ando a vida con­tem­pla­tiva com uma ge­ne­rosa caridade. († 1974)

14. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 342, São Bársabas, higúmeno, que por ter confessado a fé cristã diante do governador do rei dos persas, teve a cabeça cortada, juntamente com dez de seus monges. (M)

15. São Pedro de Sena,(também na Folhinha do Coração de Jesus)

16. São Massona. Ver página 211-219: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

17. Outros santos do dia 11 de dezembro: págs. 195-:

Clique para acessar o VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2021.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 11 de dezembro, ver ainda:  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/11_de_dezembro

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.