Santas e Santos de 14 de setembro

FESTA DA EXAL­TAÇÃO DA SANTA CRUZ (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, no dia seguinte à de­di­cação da ba­sí­lica da Res­sur­reição, eri­gida sobre o se­pulcro de Cristo, é exal­tada e hon­rada como o troféu da sua vi­tória pascal e sinal que há-de apa­recer no céu para anun­ciar a todos a se­gunda vinda do Senhor. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, Festa da Exaltação da Santa Cruz, estabelecida antes do séc. V, depois da dedicação da Basílica da Ressurreição, em Jerusalém. O culto da relíquia da verdadeira Cruz conheceu uma nova expansão depois de sua recuperação pelo imperador bizantino Heráclio, em 628. Fragmentos foram distribuídos através do mundo cristão: um deles havia sido exposto, por ordem do Papa oriental Sérgio I, na Igreja do Salvador, em Roma. (R). Ver págs. 188-191: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Exaltação_da_Santa_Cruz

– Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exalta%C3%A7%C3%A3o_da_Santa_Cruz

– Ver: “GLORIOUS CROCE”: https://www.letras.mus.br/paul-baloche/1911232/traducao.html

– Ver (em francês) “… 14 de setembro: por que celebrar a Gloriosa Cruz?Um instrumento de tortura infame, a cruz tornou-se o glorioso sinal de ressurreição. No simbolismo cristão, a cruz tem um rosto duplo. No contexto da paixão de Jesus e da morte violenta, os Evangelhos evocam a cruz como instrumento de tortura e gibet da infâmia. A este respeito, é claro, a cruz não merece se tornar um objeto de veneração.

No início, os cristãos viram na cruz, em vez de um acessório assassino, a imagem do sacrifício pelo qual Jesus nos liberta do pecado e da morte. O apóstolo Paulo, já escreve no final de sua epístola aos gálatas: “Para mim, não há outro título de glória que não a cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (6:14). No hino a Cristo que abre a epístola aos colossenses, diz: “Agrada a Deus fazer toda a plenitude (em seu Filho) habitar e reconciliar tudo por ele e por ele, na terra e no céu, tendo estabelecido a paz pelo sangue de sua cruz” (1:20; cf. 2:13-15). Nesse sentido, a cruz de Cristo pode ser chamada de “gloriosa”: este é o significado da festa de hoje.

O evangelho da festa brinca com o duplo significado do verbo “levantar”: levantar na cruz e levantar em glória. A referência a Moisés e à cobra de latão serve aqui como uma parábola profética. Em outra passagem do quarto evangelho, Jesus declara; “Quando eu for criado da terra, vou atrair todos os homens para mim”, e o evangelista acrescentou: “Por estas palavras ele indicou de qual morte ele ia morrer” (12:32-33). Ao mesmo tempo, ela dá a morte. a crucificação simboliza a vitória sobre a morte.

A “Gloriosa Cruz”

Quando Jesus foi encarregado de ir até a provação, sua cruz não era gloriosa, era o instrumento mais humilhante do tormento. Paulo, como cidadão romano (Ac 22,25, tinha recebido a forma mais elegante de matar, a espada. Mas Jesus era apenas um homem condenado vulgar, entregue ao ocupante romano. Foi a grande façanha de Deus transformar este instrumento odioso de tormento em uma gloriosa cruz através da ressurreição. Até a cruz do bom ladrão tornou-se gloriosa, pois também era a porta de entrada para o paraíso (Lc 23,43).

As cruzes das primeiras igrejas eram gloriosas, como a que o Imperador Constantino viu em sua visão. Era uma cruz de luz, um sinal de ressurreição. Mais tarde, quando Cristo foi retratado na cruz, foi primeiro como ressuscitado, ou no vestido do sumo sacerdote (Ele 4,14-15).

Na Idade Média, as misérias do povo os levaram a expressar a solidariedade de Jesus com o sofrimento humano. Simbolicamente, a imagem se tornou realista. Mas chegou a hora de representar mais uma vez o cristo ressuscitado e glorioso nas cruzes de nossas igrejas. artigo apareceu em “Sinais hoje”: ”: https://croire.la-croix.com/Definitions/Fetes-religieuses/Croix-glorieuse/14-septembre-pourquoi-feter-la-Croix-glorieuse

– Ver ainda (em francês. Google traduz): https://croire.la-croix.com/Definitions/Fetes-religieuses/Croix-glorieuse/Les-textes-de-la-fete-de-la-Croix-glorieuse

– Ver música: https://www.youtube.com/watch?v=M5UZ_DN0fd0

14 DE SETEMBRO: SOLENIDADE DO SENHOR DO BONFIM, Titular na catedral de Grajaú- MA, conforme o DIRETÓRIO DE LITURGIA DA CNBB – 2020

OUTROS SANTOS DE 14 DE SETEMBRO

2.   Em Roma, junto à Via Ápia, na cripta de Lu­cina do ce­mi­tério de Ca­listo, o se­pul­ta­mento de São Cor­nélio, papa e mártir, que se opôs te­naz­mente ao cisma de No­va­ciano e re­cebeu com grande ca­ri­dade na co­mu­nhão da Igreja muitos dos que ti­nham caído no cisma; exi­lado pelo im­pe­rador Galo para Ci­vi­ta­véc­chia, so­freu, se­gundo o tes­te­munho de São Ci­priano, tudo o que se podia so­frer. A sua me­mória ce­lebra-se de­pois de amanhã. († 252).

Observação: No Diretório da Liturgia, CNBB: Memória de São Cornélio dia 16 de setembro.

3.   Em Car­tago, na ho­di­erna Tu­nísia, a paixão de São Ci­priano, bispo, ad­mi­rável pela sua san­ti­dade e dou­trina, que di­rigu ex­ce­len­te­mente a Igreja em tempos muito ad­versos, en­co­rajou os con­fes­sores da fé nas suas tri­bu­la­ções e, no tempo dos im­pe­ra­dores Va­le­riano e Ga­lieno, de­pois de um atri­bu­lado exílio, con­sumou o seu mar­tírio di­ante de uma grande mul­tidão, morto ao fio da es­pada por ordem do procônsul. A sua me­mória ce­lebra-se de­pois de amanhã. († 258).

Observação: No Diretório da Liturgia, CNBB: Memória de São Cipriano dia 16 de setembro

4.   Em Co­lónia, na Ger­mânia, hoje na Ale­manha, São Ma­terno (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que con­duziu à fé de Cristo os ha­bi­tantes de Ton­gres, Co­lónia e Tréveris. († d. 314). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IV, São Materno, bispo da Igreja de Treves, que foi o fundador da Sé de Colônia. (M)

5.   Em Co­mana, no Ponto, hoje Gu­menek, na Tur­quia, o dia natal de São João Cri­sós­tomo, cuja me­mória se ce­lebra na vés­pera deste dia. (Observação: ver dia 13 de setembro) († 407)

6.   No mos­teiro de Bel­le­vaux, no ter­ri­tório de Be­sançon, o pas­sa­mento de São Pedro, bispo, que, sendo abade cis­ter­ci­ense, foi ele­vado à sede epis­copal de Mou­tiers, que di­rigiu com ar­dente zelo, tra­ba­lhando também va­lo­ro­sa­mente pela con­córdia entre os povos. († 1174)

7.   Em Akko, na Pa­les­tina, Santo Al­berto, bispo, que, trans­fe­rido da Igreja de Ver­celas para a Igreja de Je­ru­salém, compôs uma regra para os ere­mitas do monte Car­melo e, quando ce­le­brava a festa da Exal­tação da Santa Cruz, foi pas­sado à es­pada por um homem ímpio que ele tinha repreendido. († 1215). Ver Santo Alberto e a origem da Ordem dos Carmelitas, págs. 173-185: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

8*.   Em Ében, po­vo­ação do Tirol, na ho­di­erna Áus­tria, Santa Not­burga (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santa Noteburga), virgem, que, de­di­cada à vida do­més­tica, serviu a Cristo nos po­bres, dando aos cam­po­neses um ad­mi­rável exemplo de santidade. († 1313). Ver págs. 186-187: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

9*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, no li­toral da França, o Beato Cláudio La­place, pres­bí­tero e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, en­cer­rado na ga­lera por causa do sa­cer­dócio, morreu con­ta­giado por uma grave enfermidade. († 1794)

10.   Em Chengdu, ci­dade do Si­chuan, pro­víncia da China, São Ga­briel Tau­rino Du­fresse, bispo e mártir, que cul­minou com o mar­tírio por de­ca­pi­tação a in­tensa ac­ti­vi­dade apos­tó­lica a que se de­dicou du­rante qua­renta anos. († 1815). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1815, o Bem-Aventurado Gabriel Taurino Dufresne, vigário apostólico das missões estrangeiras, martirizado depois de ter evangelizado com sucesso, durante mais de quinze anos, a China Meridional. (X). No VIDAS DOS SANTOS, Bem-Aventurado Gabriel Taurin Dufresse. Ver páginas: 192-195: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

11♦.   Em Ma­drid, na Es­panha, os be­atos Sa­bino Ayastuy Errasti, Jo­a­quim Ochoa Sa­lazar e Flo­rêncio Ar­naiz Cejudo, re­li­gi­osos da Com­pa­nhia de Maria e már­tires, que, du­rante a per­se­guição contra a fé, al­can­çaram a glória celeste. († 1936)

12♦.   Também em Ma­drid, Ma­nuel Ál­varez Álvarez, pres­bí­tero, e Teó­filo Montes Calvo, re­li­gioso, ambos da Ordem dos Pre­ga­dores e már­tires, que, na mesma per­se­guição, al­can­çaram a palma da glória ce­leste. († 1936)

13. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, São Crescêncio, jovem mártir venerado no cemitério de Santa Priscila. (M)

14. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1174, São Pedro de Tarentaise, monge cisterciense de Bonnevaux, no Dauphiné, sucessivamente chamado a fundar a abadia de Tamié e depois dirigir a mais antiga das dioceses de Savóia. Artesão da unificação, negociou a paz entre Henrique II da Inglaterra e o rei da França, Luís VII. Levou à Savóia a Ordem Cisterciense, e fez com que toda a Europa reconhecesse o Papa legítimo, Alexandre III, contra o anti-papa apoiado por Frederico Barba-Rocha. (M)

15. Beata Élia Flacila. Ver “Élia é comemorada como santa pela Igreja Ortodoxa no dia 14 de setembro.[5][8]”:  https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89lia_Flacila

16. São Cormac mac Cuilennáin. Ver: “Cormac mac Cuilennáin (Cashel, c. 836 — Ballaghmoon, setembro de 908) foi um bispo e rei irlandês, conhecido como grande estudioso e canonizado nas igrejas católica e ortodoxa, com memória celebrada em 14 de setembro.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cormac_mac_Cuilenn%C3%A1in

17. Santa Rósula. Na Folhinha do Coração de Jesus

18. Ver 14 DE SETEMBRO NA IGREJA ORTODOXA: https://pt.wikipedia.org/wiki/14_de_setembro_na_Igreja_Ortodoxa

19. Outros santos do dia 14 de setembro: págs. 173-196, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

 Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre o dia 14 de setembro, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/14_de_setembro

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 722-724:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

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