Santas e Santos de 18 de fevereiro (atualizado em 01.03.2022)

1. Me­mória de São Te­o­tónio, que fez por duas vezes a pe­re­gri­nação a Je­ru­salém e, re­cu­sando a cus­tódia do Santo Se­pulcro, re­gressou à pá­tria, onde fundou, com onze re­li­gi­osos, a Con­gre­gação dos Có­negos Re­grantes da Santa Cruz, em Coimbra, ci­dade de Portugal. († c. 1162).

– Ver “São Teotónio (GanfeiValença1082 — Coimbra18 de Fevereiro de 1162) foi um religioso português do século XII, tendo sido canonizado pela Igreja Católica.

Reconhecido por todo o Ocidente, contava-se entre os seus amigos pessoais São Bernardo de Claraval[1].”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Teot%C3%B3nio

– Ver também “… São Teotônio Agostinho, cônego de confiança; conselheiro real, adversário de todas as formas de corrupção… Nascido em Gonfeo, Espanha, em 1088, estudou em Coimbra, Portugal, e serviu durante algum tempo como arcipreste de Viseu. Depois de fazer uma peregrinação a Jerusalém e à Terra Santa, voltou para casa e ingressou nos Cônegos Agostinianos em Coimbra. Ele ocupou um cargo de confiança como conselheiro do rei Afonso I Henriquez de Portugal (r. 1128-1181) e foi um oponente dedicado de todas as formas de corrupção real. Teotônio repreendeu a rainha por um caso adúltero e recusou um bispado dela.
SÃO TEOTÔNIO é celebrado com grande honra em Portugal. Sobrinho de Crescônio, bispo de Coimbra, foi destinado ao sacerdócio desde os primeiros anos; após a sua ordenação, foi nomeado para Viseu, e em pouco tempo lhe foi confiado o encargo espiritual de todos naquele município. Homem de verdadeira santidade e austeridade de vida, foi também um grande pregador cuja fama se espalhou por toda parte. Renunciou ao cargo de arcipreste (presbítero mais antigo, idoso, que aconselhava e assistia o governo da diocese; arquipresbítero) para visitar a Terra Santa, mas no seu regresso continuou a trabalhar em Viseu. A rainha e seu marido, Henrique, Conde de Portugal, insistiram repetidamente para que ele aceitasse um bispado, mas ele sempre recusou. Tinha um grande amor pelos pobres e pelas almas do Purgatório, para quem cantava a missa solene todas as sextas-feiras. Seguia-se uma procissão ao cemitério onde se juntava toda a população e no decurso da qual eram dadas grandes somas de dinheiro em esmolas: estas ele invariavelmente distribuía entre os pobres. Ele era franco em repreender o vício, e os maiores da terra o temiam e o respeitavam. Quando a rainha viúva e o conde Fernando (cuja associação com ela estava causando escândalo) estavam presentes em um de seus sermões, São Teotônio proferiu do púlpito palavras severas tão obviamente dirigidas a eles que ficaram confusos e bateram em retirada apressadamente. Em outra ocasião estava vestido e prestes a celebrar uma Missa de Nossa Senhora quando recebeu uma mensagem da rainha, que estava na igreja, pedindo-lhe que encurtasse o tempo que costumava levar. Ele enviou de volta a notícia de que estava oferecendo missa em homenagem a um soberano que era maior do que qualquer personagem real na terra, e que a rainha tinha toda a liberdade de ficar ou ir. Longe de se ressentir disso, encheu-se de penitência e esperou até o fim do culto para pedir perdão e receber a repreensão do santo.
    Depois de uma segunda peregrinação à Terra Santa, São Teotônio descobriu que seu antigo preceptor, Tellus, estava ocupado com um projeto de um novo mosteiro em Coimbra para ser composto por Cônegos Regulares de Santo Agostinho; e Teotônio decidiu juntar-se a eles, sendo o décimo segundo na fundação original, da qual logo se tornou prior. O rei Afonso, que o venerava muito, acumulou presentes neste mosteiro da Santa Cruz, assim como a rainha Mafalda, embora procurasse em vão que lhe permitissem cruzar o umbral. Em uma época descuidada, São Teotônio foi notável por sua insistência na recitação exata e reverente dos ofícios diários: ele nunca permitiria que eles fossem tagarelados ou apressados. O rei atribuiu às orações do santo homem suas vitórias sobre seus inimigos e recuperação de doenças, e em sua gratidão atendeu ao pedido do santo para que ele libertasse todos os seus cativos cristãos moçárabes. Teotônio passou a ser abade do mosteiro, onde passou os últimos trinta anos de sua vida, morrendo aos oitenta anos. Quando Afonso soube de sua morte, exclamou: “Sua alma terá subido ao céu antes que seu corpo seja descido ao túmulo.” 

A Vida de São Teotônio, escrita por um contemporâneo que fazia parte da comunidade da Santa Cruz que ele governava com tanta sabedoria, deixa a impressão de um documento excepcionalmente são e confiável. Não há milagres extravagantes, mas respira-se em cada linha uma afeição verdadeira e reverente pelo santo que comemora. Está impresso na Acta Sanctorum, fevereiro, vol. iii. Cf. também Florez, España Sagrada, vol. xxiii, pp. 105 seq., e Carvalho da Silva, Vida do admiravel Padre S. Theotônio (1764).

Teotônio de Coimbra, OSA, Abade (AC) Nascido em Espanha; morreu 1166; culto aprovado por Bento XIV. Teotônio, sobrinho do bispo Crescônio de Coimbra, Portugal, foi educado em Coimbra e tornou-se arcipreste de Viseu. Ele provou ser um pregador notável, bem como um homem de santidade e austeridade. Ele renunciou a esse cargo para ir em peregrinação à Terra Santa. No regresso, continuou a trabalhar em Viseu. Enquanto a rainha e seu marido, Henrique, Conde de Portugal, repetidamente o exortavam a aceitar um bispado, ele pensava em se aposentar ainda mais do mundo.
Teotônio tinha um amor tremendo pelos pobres e pelas almas do purgatório, para quem cantava missa solene todas as sextas-feiras. Seguia-se uma procissão ao cemitério onde se juntava toda a cidade e no decurso da qual eram dadas grandes somas de dinheiro em esmolas para ele distribuir entre os pobres.
Mas ele não era um covarde. Ele era franco em repreender o vício, e os maiores da terra o temiam e o respeitavam…

Ele era destemido em repreender o vício e exato no desempenho do serviço divino. Ele era notável por sua insistência na recitação exata e reverente dos ofícios diários; ele nunca permitiria que fossem distorcidas ou apressadas… Quando Afonso soube da morte de Teotônio, exclamou: “Sua alma terá subido ao céu antes que seu corpo seja descido ao túmulo”. Este santo ainda é muito venerado em Portugal (Benedictines, Walsh).” …: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary18.html

2.   Em Beth Lapat, no reino dos Persas, hoje Gun­deshapur, no Irão, a paixão dos santos már­tires Sadot, bispo de Se­lêucia, e cento e vinte e oito companheiros, már­tires, – pres­bí­teros, clé­rigos e sa­gradas vir­gens – que, por se re­cu­sarem a adorar o sol, foram me­tidos no cár­cere e, de­pois de pa­de­cerem du­rante longo tempo cruéis su­plí­cios, fi­nal­mente, por sen­tença do rei, foram assassinados. († 342).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico de 20 de fevereiro, na Pérsia, no ano de Senhor de 542, São Sadoth, bispo, condenado à morte com cento e vinte e oito companheiros por ter preferido adorar a Cristo em vez de adorar o sol, que é apenas o seu símbolo. (M).

Ver também mais sobre a história de São Sadote e vários outros mártires às págs. 337-338:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

3.   Em To­ledo, na His­pânia, Santo Eládio (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santo Heládio), que, de­pois de ter exer­cido cargos ad­mi­nis­tra­tivos na corte régia e no go­verno, foi abade de Agali e, fi­nal­mente, ele­vado ao epis­co­pado de To­ledo, deu tes­te­munho da sua emi­nente caridade. († 632)

4.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, São Ta­rásio, bispo, in­signe pela sua eru­dição e pi­e­dade, que abriu o Con­cílio de Ni­ceia II, no qual os Pa­dres de­fen­deram o culto das sa­gradas imagens. († 806).

– Ver “Tarásio de Constantinopla (em grego: Άγιος Ταράσιος) foi o patriarca de Constantinopla de 25 de dezembro de 784 até a sua morte, em 806. ”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tar%C3%A1sio_de_Constantinopla

– Ver 25 de fevereiro: No início do Séc.IX, São Tarásio. Era secretário de Estado da imperatriz Irene, e ainda leigo, quando foi eleito para a sede patriarcal de Constantinopla. Professou a veneração aos santos ícones e trabalhou pela unidade da Igreja durante o VII Concílio Ecumênico, realizado em Nicéia (conforme o Martirológio Romano-Monástico – M). Ver páginas 419-423: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

5*.   No mos­teiro de Cên­tula, no ter­ri­tório de Amiens, na Gália, hoje na França, Santo An­gil­berto, abade, que, dei­xando os cargos pa­la­ci­anos e mi­li­tares, com o as­sen­ti­mento de sua es­posa Berta, que também vestiu o véu sa­grado, abraçou a vida mo­nás­tica e go­vernou com êxito o ce­nóbio de Cêntula. († 814).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 814, Santo Angilberto. Conselheiro muito culto de Carlos Magno, era encarregado do governo civil de toda a costa marítima situada entre o Escalda e o Sena, quando tomou o hábito monástico. A abadia de Saint-Riquier conheceu um período de grande prosperidade durante seu abaciado. (X).

– Ver páginas 314-316: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

Ver “Angilberto[1] (em francêsAngilbertAquisgranoc. 760 — Saint-RiquierPicardia, 18 de fevereiro de 814[2]) foi um franco que serviu Carlos Magno como diplomataabadepoeta e semi-genro. Era de ascendência de nobres francos, e foi educado na escola do palácio em Aquae Grani (Aquisgrano) por Alcuíno. É venerado como santo, no dia da sua morte, 18 de fevereiro[3].”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Angilberto

6*.   Em Roma, o Beato João de Fiésole (também na Folhinha do Coração de Jesus) ou FRA ANGÉLICO, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, que, sempre ani­mado pelo amor de Cristo, ex­primiu nas pin­turas o que con­tem­plava in­te­ri­or­mente, para elevar a mente dos ho­mens às re­a­li­dades celestes. († 1455).

– Ver “Giovanni da Fiesole, nascido Guido di Pietro Trosini, mais conhecido como Fra Angelico, (Vicchio di Mugello1395 — Roma18 de Fevereiro de 1455) foi um pintor italianobeatificado pela Igreja Católica, considerado o artista mais importante da península na época do Gótico Tardio ao início do Renascimento.

O papa João Paulo II, em 1982, indicou sua festa litúrgica para o dia de sua morte e dois anos depois, o mesmo pontífice declarou-o “Padroeiro Universal dos Artistas”.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fra_Angelico

– Ver em VIDAS DOS SANTOS de 18 de março, Bem-Aventurado Fra João Angélico, confessor. Ver às páginas 136-138: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf

7*.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, o Beato Gui­lherme Harrington, pres­bí­tero e mártir, oriundo do con­dado de York, que, no rei­nado de Isabel I, por ter aceite e exer­cido o sa­cer­dócio na In­gla­terra, foi con­de­nado à morte, al­can­çando na praça de Ty­burn a coroa do martírio. († 1594)

8*.   Também em Lon­dres, o Beato João Pibush, pres­bí­tero e mártir, que, tendo sido en­cer­rado no cár­cere vá­rias vezes e du­rante muito tempo, no mesmo rei­nado de Isabel I foi con­de­nado à morte por causa do sa­cer­dócio, mor­rendo en­for­cado e es­quar­te­jado em Southwark. († 1601)

9.   Em Ou-Tchan-Fu, no Hubei, pro­víncia da China, São Fran­cisco Régis Clet (Ver também 09 de julho), pres­bí­tero da Con­gre­gação da Missão e mártir, que anun­ciou o Evan­gelho no meio de ex­tremas ad­ver­si­dades du­rante trinta anos, mas, de­nun­ciado por um após­tata, de­pois de um cruel ca­ti­veiro, morreu es­tran­gu­lado pelo nome de Cristo. († 1820).

– Ver “Francisco Regis Clet foi um sacerdote lazarista francês e santo mártir católico.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Francisco_Regis_Clet

10.   Na ci­dade de Guizhou, também na China, os santos már­tires João Pedro Néel, pres­bí­tero da So­ci­e­dade das Mis­sões Es­tran­geiras de Paris, que, acu­sado de pregar a fé, foi ar­ras­tado a grande ve­lo­ci­dade preso à cauda dum ca­valo; de­pois, sub­me­tido a todo o gé­nero de zom­ba­rias e su­plí­cios, fi­nal­mente morreu de­ca­pi­tado. Com ele so­freram o su­plício também os santos már­tires Mar­tinho Wu Xuesheng, ca­te­quista, João Zhang Tianshen, neó­fito, e João Chen Xianheng. († 1862).

Na china, o bem-aventurado João Pedro Neel, mártir em 1862. Nascido em Sainte-Catherine-sur-Riverie, diocese de Lião, em 1832, pertenceu à sociedade das Missões Estrangeiras em Paris. Partindo para Kong-Tchu, na China, a 21 de agosto de 1858, ali iniciou o trabalho missionário. Preso por ordem do mandarim quando catequizava uma família que se convertera, João Pedro foi decapitado. Conta-se que, no instante em que a cabeça caiu e rolou por terra, uma nuvem, luminosíssima, desceu do céu e pairou sobre o corpo do mártir, ali se deixando ficar por algum tempo, desvanecendo-se em seguida. Todos os que assistiam à execução, apavorados, ficaram como que pregados no lugar; o carrasco, a tremer de medo, perdeu a fala por muito tempo. ]oão Pedro Neel, com vários outros naturais decapitados no mesmo dia, foi beatificado por Pio X, a 2 de maio de 1909. Conf. págs. 322-323: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

11*.   Em Bér­gamo, na Itália, Santa Ger­trudes (Ca­ta­rina Co­men­sóli), virgem, que fundou uma Con­gre­gação de re­li­gi­osas para a ado­ração do San­tís­simo Sa­cra­mento e a for­mação da juventude. († 1903)

12*.   Em Ro­sica, na Po­lónia, o Beato Jorge Kaszyra, pres­bí­tero da Con­gre­gação dos Clé­rigos Ma­ri­anos e mártir, que, du­rante a guerra, lan­çado às chamas pelos per­se­gui­dores da fé, morreu por Cristo Senhor. († 1943)

13. SANTOS MÁXIMO, CLÁUDIO (também na Folhinha do Coração de Jesus) PREPEDIGNA, ALEXANDRE e CÚCIAS – Mártires. Gabino (ver 19 de fevereiro), irmão do papa Caio, tinha uma filha, Susana (ver 11 de agosto), a qual Diocleciano queria que se casasse com Maximiano. Cláudio, o intermediário, recebendo resposta negativa, da própria Susana, foi, pelo ardor da jovem, convertido ao cristianisno. Caio, então, batizou-o. Ora, Cláudio, casado com Prepedigna, acabou por sua vez, por converter a esposa e os dois filhos, Alexandre e Cucias, distribuindo todos os bens aos pobres. Máximo, irmão de Cláudio, tocado, todo contaminado pelo calor de Cláudio, também abraçou a fé. Diocleciano, alheio, então, a tudo o que se passava, veio a saber dos sucessos todos. E, encolerizado, ordenou que toda a família, à qual era aparentado, fosse exilada, fazendo, depois, com que morressem pelo fogo em 295. Os corpos, atirados ao mar, foram recolhidos por cristãos de Óstia e sepultados. Conforme pág. 317:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

14. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da Graça de 449, São Flaviano (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Constantinopla, que foi vítima de seu zelo pela ortodoxia, lutando contra a heresia monofisita de Euticeu. (M).

– Ver “Flaviano (em latimFlavianus ou Phlabianus) foi um Arcebispo de Constantinopla de 446 até 449. Ele é venerado como um santo pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa.

Na Igreja Católica, São Flaviano é comemorado em 18 de fevereiro, a data atribuída a ele no Martirológio romano. Ele não deve ser confundido com Flaviano de Ricina.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Flaviano_de_Constantinopla

– Sobre MONOFISISMO, ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Monofisismo

15. Conforme o Martirológio Romano-Monástico (em 18 de fevereiro), Santa Bernadette Soubirous, virgem, que foi agraciada com dez aparições da Virgem Maria. Depois destes acontecimentos, entrou para a Congregação das Irmãs da Caridade e da Instrução Cristã de Nevers, onde só esperava permanecer escondida, vivendo integralmente segundo a mensagem que recebera em Lourdes. Após grandes sofrimentos, obteve, em 1879, a felicidade que Nossa Senhora lhe havia prometido. (F).

– Ver: Em 8 de Dezembro de 1933, festa da Imaculada Conceição, Bernadette foi canonizada como Santa Bernadette de Lourdes, pelo Papa Pio XI, depois de terem sido reconhecidas pela Santa Sé as virtudes pessoais e curas milagrosas a ela atribuídas após a morte. Sua festa litúrgica é celebrada na Igreja Católica no dia 16 de abril. Na França, é celebrada no dia 18 de fevereiro. A ela tem sido atribuídos vários milagres. Em 1983, o Papa João Paulo II esteve em Lourdes em peregrinação, e ali retornou em agosto de 2004.

Mais sobre Santa Bernadete em:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Bernadette_Soubirous

– Ver 16 de abril: em Ne­vers (no Martirológio Italiano de 16 de abril), também na França, Santa Maria Ber­narda (Ber­na­dete) Sou­bi­rous (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, que nasceu de uma fa­mília muito pobre na po­vo­ação de Lourdes e, sendo ainda de tenra idade, ex­pe­ri­mentou a pre­sença da Virgem Santa Maria Ima­cu­lada e de­pois, to­mando o há­bito re­li­gioso, levou no con­vento uma vida oculta e humilde. († 1879)

 – Ver ainda: páginas 371-401: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf

– Ver também NOSSA SENHORA DE LURDES, em 11 de fevereiro

16. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, o martírio de São Simeão, (ver também 27 de abril) “o irmão do Senhor”, segundo o mesmo título de S. Tiago, ao qual sucedeu na direção da comunidade cristã de Jerusalém. Simeão organizou a fuga dos cristãos por ocasião do cerco da cidade no ano 70. Foi crucificado pelos romanos, que temiam um recrudescimento do nacionalismo judeu. (M). Ver “São Simeão de Jerusalém, filho de Cleofas, foi um líder cristão e, de acordo com a maioria das tradições cristãs, o segundo bispo de Jerusalém, entre 62 e 107, sucedendo Tiago, o Justo. Ele também está listado entre os Setenta Discípulos.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Sime%C3%A3o_de_Jerusal%C3%A9m

SÃO SIMEÃO, Bispo e Mártir (também no Martirológio Romano-Monástico). Simeão, afirma-se, era filho de Cleofas, e parente próximo do Salvador, pela carne, descendendo de Davi. Ordenado bispo de Jerusalém depois de São Tiago, o Menor, que foi o primeiro bispo daquela cidade, Simeão suportou, a princípio, vários suplícios durante a perseguição de Trajano, terminando a vida pelo martírio. E todos os que estavam presentes, mesmo o juiz, admiraram-se de que um ancião de cento e vinte anos de idade pudesse sofrer com tanta constância e tanto heroísmo.

Simeão não foi somente acusado de ser cristão, mas também por pertencer à raça de Davi. Morreu crucificado em 107 .

Crê-se que o Santo governou a Igreja de Jerusalém por quarenta e três anos. Depois do século IX, os latinos passaram a celebrar-lhe a festa neste dia 18 de fevereiro, enquanto os gregos o fazem a 27 de abril. Ver, principalmente, Mateus, XIII, 55, e ]oão, XIX,25. Conforme pág. 313:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

17. SANTAS CONSTÂNCIA, ÁTILA E ARTÊMIA, Virgens. Constância era sobrinha do imperador Constantino (conforme alguns autores, era filha do imperador e neta de Santa Helena ). Pagã ainda, viu-se coberta de lepra. Apavorada, e tendo ouvido contar coisas de Santa Inês, de curas processadas tão-sòmente pela invocação que se lhe fazia do nome, demandou Roma, a visitar a tumba da santa virgem e mártir. Ali, Santa Inês apareceu-lhe, dizendo: Curar-te-ei, Constância, se , convertendo-te, receberes o batismo. Constância, emocionadíssima, cheia de esperança e tôda ela fé, converteu-se, recebeu o batismo e foi curada. Decidiu, então, consagrar a Deus a virgindade. Ora, nesse meio de tempo, um general pagão, Galicano, que fôra vencedor dos persas, solicitou-lhe a mão. Que fazer? Triste por ter que contrariar um dos mais valentes guerreiros do país, propôs-lhe:

– Tê-lo-ei como esposo, se venceres os invasores da Trácia, os Citas. Ficarei com tuas filhas e, quando voltares, cumprirei a promessa se ainda me desejares por esposa.

Galicano aceitou a proposta e partiu, levando dois servidores da santa virgem, cristãos como ela. Estavam incumbidos de, a todo o transe, converter o general.

Constância conseguiu levar para o Senhor as duas filhas de Galicano – Ática e Artêmia. E, sempre rogando a Jesus Cristo que lhe desse meios para continuar na virgindade, conforme lhe prometera, vivia com o pensamento no campo de batalha, onde os dois servidores – João e Paulo – trabalhavam o grande guerreiro. Era na antevéspera de importante batalha João e Paulo, aproximando-se de Galicano, preocupadíssimo com traças de guerra, disseram-lhe:

– Se te entregares ao Senhor, se te fizeres cristão, nenhuma dificuldade encontrarás em vencer o inimigo que temos à frente. Galicano encomenclou-se a Deus, venceu fàcilmente o adversário e abraçou o cristianismo. E, de volta, triunfante, uma nova ideia empolgava-o: servir ao Senhor enquanto vivesse, aquêle Senhor que o encaminhara no campo da luta e o preservara de todo o perigo . E, renunciando ao casamento, deu-se de corpo e alma às obras de caridade.

Galicano, João e Paulo morreram martirizados sob Juliano, o Apóstata. Constância faleceu em 354, e foi sepultada, com as duas filhas de Galicano, perto do túmulo de Santa Inês. Conf. págs. 318-319:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

18. Bem-aventurada Oringa ou Cristã de Santa Cruz, virgem. Ver “…Aprouve a Deus manifestar a santidade de sua serva, concedendo-lhe o dom da profecia e o dos milagres… (Mas)o maior milagre de Cristã era a sua santa vida, o seu pendor pela pobreza, que lhe dava mais amor à virtude que o que têm os avarentos à riqueza; era a sua invencível paciência.”  páginas 307-312: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

19. Santos Leão e Paregório, mártires. Ver páginas 320-321: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver “… Segundo a lenda, esses dois eram amigos íntimos e, quando Paregorius sofreu o martírio em Patara, na Lícia, Leão ficou desconsolado por ser privado da felicidade de compartilhar sua vitória. Mas Lollian, o governador da Lícia, publicou um decreto obrigando todos os homens a oferecerem sacrifícios na festa de Serápis. Ora, os mistérios celebrados em honra desta divindade eram de um caráter tão licencioso que o senado romano certa vez ordenou que fossem abolidos. São Leão, a caminho do túmulo do mártir, teve que passar pelo templo de Serápis, e ficou muito angustiado ao ver entre a multidão alguns que ele sabia serem cristãos, mas que eram levados pelo medo a se juntar ao culto do falso Deus. Logo após seu retorno do túmulo de seu amigo, ele adormeceu e teve um sonho no qual lhe foi revelado que Deus o estava chamando para um conflito semelhante ao que São Paregorius havia sofrido. Cheio de exultação, decidiu que da próxima vez que visitasse o túmulo do mártir não passaria por estradas secundárias, mas abriria caminho pela cidade. Ao atravessar o mercado, viu que o Tychaeum ou Templo da Fortuna estava iluminado com lanternas e velas. Em seu zelo por Deus, ele não teve escrúpulos em derrubar todas as lanternas que pudesse alcançar e pisotear as velas sob os pés. Quando o sacerdote clamou ao povo: “Se este sacrilégio não for punido, a deusa Fortuna retirará sua proteção da cidade”.  São Leão exclamou: “Deixe o ídolo se vingar se puder!”…
O relato desses procedimentos logo chegou ao governador, que ordenou que São Leão fosse trazido à sua presença e o acusou de impiedade aos deuses e aos imperadores. O mártir respondeu calmamente: “Você está enganado em supor que existem muitos deuses: há apenas um Deus, que é o Senhor do céu e da terra e que não exige que os homens O adorem da maneira grosseira que os homens adoram ídolos” – ” Responda as acusações que são feitas contra você”, disse o governador, “não é hora de pregar o seu cristianismo. Ou sacrificar aos deuses ou sofrer o castigo devido à impiedade.” Leo respondeu: “O medo do tormento nunca me impedirá de cumprir meu dever. Estou bastante preparado para sofrer o que quer que você possa infligir: todas as suas torturas não podem ir além da morte. A vida eterna só pode ser conquistada através da tribulação, pois, como as Sagradas Escrituras nos ensinam, estreito é o caminho que conduz à vida.” — “Visto que você reconhece que o caminho que trilha é estreito”, retrucou o governador, “troca-o pelo nosso que é largo e fácil.” — “Eu chamei de estreito”, disse o santo, “porque é difícil entrar e porque no início é muitas vezes assolado por aflições e perseguições. Mas, uma vez penetrado, pode-se mantê-lo sem grande dificuldade através da prática da virtude que ajuda a ampliá-lo e torná-lo mais fácil – como muitos descobriram.” …

As pessoas clamaram ao juiz para silenciá-lo, mas Lollian protestou que ele estava disposto a permitir-lhe a liberdade de expressão e até faria amizade com ele se ele apenas sacrificasse. O confessor respondeu: “Queres que eu reconheça como um deus aquilo que não tem nada de divino?” Então o governador, perdendo a paciência, ordenou que Léo fosse açoitado. Enquanto os carrascos dilaceravam seu corpo, Lollian, que se compadecia de sua velhice, continuava a instá-lo a dizer pelo menos que os deuses eram grandes. Leo retrucou: “Se eu digo que eles são grandes, é apenas com referência ao seu poder de destruir seus adoradores”. O juiz ameaçou que o arrastassem sobre rochas e pedras, mas o mártir disse: “Você não faz nada além de ameaçar: por que você não cumpre suas ameaças?” A essa altura, a multidão se tornou clamorosa, e Lollian condenou Leo a ser amarrado pelos pés, arrastado para a torrente e ali executado. Antes de morrer, o mártir agradeceu a Deus por não ter ficado muito tempo separado de Paregorius, entregou sua alma aos cuidados dos anjos e orou por seus inimigos. Após sua morte, os carrascos jogaram o corpo em um precipício, mas os cristãos o recuperaram, intacto e inteiro. Notou-se que seu rosto estava bastante pacífico e parecia estar sorrindo… e o enterraram da maneira mais honrosa que puderam (Benedictines, Husenbet)…

Essa paixão foi incluída por Ruinart em sua coleção de Acta sincera. Críticas posteriores não endossaram essa visão favorável. A história deve provavelmente ser classificada entre os romances históricos que foram tão amplamente difundidos no Oriente e no Ocidente a partir do século V (Delehaye, Les Légendes Hagiographiques, 1927, p. 114). Lollian foi, sem dúvida, um personagem histórico, mas isso não torna a história verdadeira. Uma tradução latina dos “atos” será encontrada na Acta Sanctorum, fevereiro, vol. iii. O original grego pode ser consultado em Migne, PG., vol. cxiv, cc. 1452-1461…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary18.html

20. Outras santas e santos do dia 18 de fevereiro, páginas 307-323: VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

 * “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 18 de fevereiro, ver também: 18 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 209-211: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary18.html

(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!

QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!

SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!

* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

  * “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)

* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).

Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)

Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.

* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”.  SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES. Santo Abraão, rogue por nós! Amém!” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós

“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada

(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:

* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”

* 19 de janeiro, São Macário. “… A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…

* Sobre SANTO ANDRÉ CORSINI (04 de fevereiro): “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração”.

* PAI, ABRACE-NOS!

JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!

MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!

SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!

POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:

1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;

2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;

3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);

4. Um dia vamos estar juntos;

5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).

Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!

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