Santas e Santos de 23 de fevereiro (atualizado em 02.03.2022)

1. Me­mória de São Po­li­carpo (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo e mártir, ve­ne­rado como dis­cí­pulo de São João e úl­tima tes­te­munha da época apos­tó­lica, que, no tempo dos im­pe­ra­dores Marco An­to­nino e Lúcio Au­rélio Có­modo, sendo quase no­na­ge­nário, foi lan­çado às chamas di­ante do procônsul e de todo o povo no an­fi­te­atro de Es­mirna, na pro­víncia da Ásia, na ac­tual Tur­quia, dando graças a Deus Pai porque Se dignou contá-lo no nú­mero dos már­tires e tomar parte no cá­lice de Cristo. († c. 155).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Policarpo, bispo, martirizado em Esmirna, Ásia Menor, perto de 155. Segundo o testemunho de Santo Irineu, “ele tinha conversado com São João Evangelista e com outros que haviam conhecido o Senhor” e podia “falar daquilo que havia sabido, através deles, de Sua doutrina e de Seus milagres”. Amarrado ao poste de uma fogueira, deu graças ao Pai por comungar do cálice do Senhor, e ressuscitar para a vida eterna da alma e do corpo na incorruptibilidade do Espírito Santo. (R). Ver páginas 175-189: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

– Ver também “Policarpo de Esmirna (/pɒlikɑːrp/; grego: Πολύκαρπος, PolýkarposLatimPolycarpus; n. 69 – m. 155) foi um bispo da igreja de Esmirna do século II.[1] De acordo com a obra “Martírio de Policarpo“, ele foi apunhalado quando estava amarrado numa estaca para ser queimado-vivo e as chamas milagrosamente não o tocavam.[2] Ele é considerado por isso um mártir e um santo por diversas denominações cristãs.

Policarpo havia sido discípulo do apóstolo João, fato atestado pelo Bispo Ireneu de Lyon,[3] que ouviu-o discursar quando jovem, e por Tertuliano.[4]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Policarpo_de_Esmirna

– Ver também “… Em Esmirna, aniversário de São Policarpo, discípulo de São João Apóstolo, por quem foi consagrado bispo daquela cidade e nomeado primaz de toda a Ásia. Sob Marco Antônio e Lúcio Aurélio Cômodo, quando o procônsul e todos os reunidos no anfiteatro clamaram contra ele, ele foi entregue ao fogo, mas como não lhe fez mal, recebeu a coroa do martírio pela espada. Com ele, outros doze que vieram da Filadélfia encontraram a morte por martírio na mesma cidade. A festa de São Policarpo é celebrada no dia 26 de janeiro.
Mártir, e um dos principais líderes da Igreja no segundo século. Poucos detalhes de sua vida existem com alguma confiabilidade além de seu famoso martírio, que foi narrado no Martyrium Polycarpi.

Acredita-se, no entanto, que ele foi convertido à fé por São João Evangelista por volta de 80 dC e se tornou bispo de Esmirna por volta de 96 dC
Ele foi, como seu amigo Santo Inácio de Antioquia, um dos mais importantes elos intermediários entre as eras apostólica e patrística na Igreja, especialmente na Ásia Menor cristã. Defensor da ortodoxia, ele se opôs a grupos heréticos como os marcionitas (ver https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcionismo ) e os valentinianos ( ver https://pt.wikipedia.org/wiki/Valentianismo ). Ele também escreveu uma epístola sobrevivente aos filipenses, exortando-os a permanecerem fortes na fé. A carta é de grande interesse para os estudiosos porque demonstra a existência de textos do Novo Testamento, com citações de Mateus e Lucas, dos Atos dos Apóstolos e das primeiras cartas de Pedro e João. Quando Inácio estava sendo levado a Roma para ser morto, ele escreveu sobre Policarpo sendo vestido “com as vestes da graça”.
O próprio Policarpo foi preso por oficiais romanos em Esmirna logo após retornar de uma viagem a Roma para discutir a data da Páscoa. Ele se recusou a abjurar a fé, dizendo ao seu capitão que havia servido a Cristo por oitenta e seis anos. Os romanos o queimaram vivo com doze companheiros. O ano de sua morte foi colocado em 155 ou 156, embora Eusébio de Cesaréia coloque o ano em 167 ou 168, o que significa que teria caído no reinado de Marco Aurélio. Nesse caso, seriam necessárias mudanças no ano de seu nascimento. O relato mais detalhado de sua morte foi o Martyrium Polycarpi…

… O Oriente, de onde era Policarpo, celebrava a Páscoa como Paixão de Cristo, seguida de uma Eucaristia no dia seguinte. O Ocidente celebrava a Páscoa no domingo da semana seguinte à Páscoa.
Quando Policarpo foi a Roma para discutir a diferença com o Papa Aniceto, eles não chegaram a um acordo sobre esta questão. Mas eles não encontraram nenhuma diferença em suas crenças cristãs.

Aniceto pediu a Policarpo que celebrasse a Eucaristia em sua própria capela papal.
Policarpo enfrentou perseguição como Cristo. Sua própria igreja o admirava por seguir o “modelo do evangelho” – não perseguindo o martírio como alguns faziam, mas evitando-o até que fosse a vontade de Deus como Jesus fez. Eles consideravam “um sinal de amor desejar não apenas salvar a si mesmo, mas salvar também todos os irmãos e irmãs cristãos“.
Um dia, durante um martírio sangrento quando os cristãos foram atacados por animais selvagens na arena, a multidão ficou tão furiosa que exigiu mais sangue gritando: “Abaixo os ateus; que Policarpo seja encontrado”. (Eles consideravam os cristãos “ateus” porque não acreditavam em seu panteão de deuses.) Como Policarpo não era apenas conhecido como líder, mas como alguém santo “mesmo antes de seus cabelos grisalhos aparecerem”, essa era uma exigência horrível. Policarpo estava calmo, mas outros o convenceram a deixar a cidade e se esconder em uma fazenda próxima. Ele passou seu tempo em oração pelas pessoas que conhecia e pela Igreja. Durante sua oração, ele teve uma visão de seu travesseiro transformado em fogo e anunciou a seus amigos que o sonho significava que ele seria queimado vivo.
À medida que a busca se aproximava, ele se mudou para outra fazenda, mas a polícia descobriu que ele estava lá torturando dois meninos. Ele teve um pequeno aviso, pois estava no andar de cima da casa, mas decidiu ficar dizendo: “Seja feita a vontade de Deus”.
Então ele desceu, conversou com seus captores e os alimentou com uma refeição. Tudo o que ele pediu foi que lhe dessem uma hora para orar. Ele passou duas horas orando por todos que conhecia e pela Igreja, “lembrando-se de todos os que a qualquer momento passaram por seu caminho – gente pequena e grande, distinta e indistinta, e toda a Igreja Católica em todo o mundo“.
Muitos de seus captores começaram a se perguntar por que estavam prendendo esse santo bispo de oitenta e seis anos. Mas isso não os impediu de levá-lo para a arena no sábado. Quando ele entrou na arena, a multidão rugiu como os animais que aplaudiam. Aqueles ao redor de Policarpo ouviram uma voz do céu acima da multidão: “Seja corajoso, Policarpo, e aja como um homem“.
O procônsul implorou ao bispo de oitenta e seis anos que cedesse por causa de sua idade. 

… “Diga ‘Fora com os ateus'”, pediu o procônsul. Policarpo virou-se calmamente para o rosto da multidão, olhou diretamente para eles e disse: “Fora com os ateus”. O procônsul continuou a suplicar-lhe. Quando ele pediu a Policarpo que jurasse por César para se salvar, Policarpo respondeu: “Se você imagina que eu jurarei por César, você não sabe quem eu sou. Deixe-me dizer-lhe claramente, eu sou um cristão.” Finalmente, quando tudo mais falhou, o procônsul lembrou a Policarpo que ele seria lançado aos animais selvagens, a menos que mudasse de ideia. Policarpo respondeu: “Mudar de ideia de melhor para pior não é uma mudança permitida para nós.”

Por causa da falta de medo de Policarpo, o procônsul lhe disse que ele seria queimado vivo, mas Policarpo sabia que o fogo que queimava por uma hora era melhor que o fogo eterno.

pelo eterno e celestial Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, teu Filho amado, por quem seja a ti com ele e a glória do Espírito Santo, agora e pelos séculos vindouros. Um homem.”
O fogo foi aceso quando Policarpo disse amém e, em seguida, as testemunhas oculares que relataram disseram que viram um milagre. O fogo explodiu em um arco ao redor de Policarpo, as chamas o cercaram como velas, e em vez de ser queimado ele parecia brilhar como pão assando, ou ouro sendo derretido em uma fornalha. Quando os captores viram que ele não estava sendo queimado, eles o esfaquearam. O sangue que escorreu apagou o fogo.
O procônsul não permitiu que os cristãos ficassem com o corpo porque temia que eles adorassem Policarpo. As testemunhas relataram isso com desprezo pela falta de compreensão da fé cristã: “Eles não sabiam que nunca podemos abandonar o Cristo inocente que sofreu pelos pecadores para a salvação dos que estão neste mundo”. Depois que o corpo foi queimado, eles roubaram os ossos para celebrar a memória de seu martírio e preparar outros para a perseguição. A data era cerca de 23 de fevereiro de 156.
por quem seja convosco com ele e a glória do Espírito Santo, agora e pelos séculos vindouros. Um homem.”
Oração: São Policarpo, às vezes Cristo parece tão distante de nós. Séculos se passaram desde que ele e os apóstolos andaram na terra. Ajude-nos a ver que ele está sempre perto de nós e que podemos mantê-lo perto imitando sua vida como você fez. 

Policarpo de Esmirna BM (RM) Faleceu às 14h00, 23 de fevereiro de c. 156; dia de festa anteriormente 26 de janeiro.

“Mudar sua mente do bem para o mal é o cúmulo do absurdo. A verdadeira bondade muda do mal para a retidão.” –São Policarpo
“Agradeço a Deus que me é permitido participar dos sofrimentos de seus mártires. Aquele que me dá força para suportar o fogo me permitirá permanecer imóvel até o fim.” –São Policarpo
“Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, aumenta-nos em fé, verdade e mansidão, e concede-nos parte e sorte entre os Seus santos.” –Oração de São Policarpo.
O registro mais antigo do martírio cristão fora da Bíblia é o de Policarpo, bispo de Esmirna. Ele fala dos sofrimentos dos cristãos: “Quem pode deixar de admirar sua nobreza de espírito e sua paciência, com aquele amor para com seu Senhor que eles demonstraram? corpos, até as veias e artérias mais internas, foi aberta, ainda suportada pacientemente, enquanto mesmo aqueles que estavam por perto lamentavam e lamentavam.”
Policarpo conheceu aqueles que conheceram Jesus e foi discípulo do amado apóstolo João, o Divino, que o converteu por volta de 80 d.C. Ele ensinou, diz seu próprio aluno Irineu de Lyon, as coisas que ele aprendeu dos Apóstolos, que a Igreja transmite, que são verdadeiras.

Irineu, que quando jovem conheceu Policarpo, elogiou sua gravidade, santidade e majestade de semblante.
Ele beijou as correntes de Santo Inácio de Antioquia a caminho do martírio em Roma. 

São Policarpo … bispo de Esmirna (moderna Izmir, Turquia), discípulo de São João Apóstolo e amigo de Santo Inácio de Antioquia foi um líder cristão reverenciado durante a primeira metade do século II. Santo Inácio, a caminho de Roma para ser martirizado, visitou Policarpo em Esmirna, e mais tarde em Trôade escreveu-lhe uma carta pessoal. As Igrejas da Ásia Menor reconheceram a liderança de Policarpo ao escolhê-lo como representante para discutir com o Papa Aniceto a data da celebração da Páscoa em Roma – bastante polêmica na Igreja primitiva.
Apenas uma das muitas cartas escritas por Policarpo foi preservada, a que ele escreveu para a Igreja de Filipos, na Macedônia.
Aos 86 anos, Policarpo foi levado ao lotado estádio de Esmirna para ser queimado vivo. As chamas não o prejudicaram e ele finalmente foi morto por um punhal. O centurião ordenou que o corpo do santo fosse queimado. Os “Atos” do martírio de Policarpo são o relato mais antigo e totalmente confiável da morte de um mártir cristão. Ele morreu em 156.
Comentário: Policarpo foi reconhecido como um líder cristão por todos os cristãos da Ásia Menor — uma forte fortaleza de fé e lealdade a Jesus Cristo. Sua própria força emergiu de sua confiança em Deus, mesmo quando os acontecimentos contradiziam essa confiança. Vivendo entre pagãos e sob um governo contrário à nova religião, ele liderou e alimentou seu rebanho. Como o Bom Pastor, ele deu a vida por suas ovelhas e as protegeu de mais perseguição em Esmirna. Ele resumiu sua confiança em Deus pouco antes de morrer: “Pai… Eu te abençoo, porque me fizeste digno do dia e da hora…” (Martírio, capítulo 14).

Citação:Permanecei firmes, pois, nesta conduta e segui o exemplo do Senhor, ‘firmes e imutáveis ​​na fé, amigos da fraternidade, amando-se uns aos outros, unidos na verdade’, ajudando-se mutuamente com a brandura do Senhor, desprezando a ninguém” (Policarpo, Carta aos Filipenses)…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary23.html

2.   Em Sír­mium, hoje Sremska Mi­tro­vica, na Pa­nónia, ac­tu­al­mente na Sérvia, São Si­reno ou Si­nero (também na Folhinha do Coração de Jesus, São Sereno), mártir, um jar­di­neiro que, de­nun­ciado por uma mu­lher cuja con­duta lu­xu­riosa ele re­pre­en­dera e preso pelo juiz, con­fessou ser cristão e, re­cu­sando-se a sa­cri­ficar aos deuses, morreu decapitado. († c. 307). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Sírmium, às margens do Danúbio, São Sereno (ou Sinero), no ano da graça de 307. Vivia na solidão, santificando seu trabalho manual com orações e  penitências, até ser preso e decapitado por causa de sua fé. (M). Ver “Em Sírmio, o bem-aventurado Sereno, monge e mártir. Por ordem do imperador Maximiano, foi decapitado, em 307. Grego de nascimento, deixara o século para, unicamente, servir a Deus. Foi jardineiro. É invocado para que se obtenha bom tempo – talvez por causa do nome”, página 390: VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)

3.   Em Wen­lock, na In­gla­terra, Santa Mil­burga, virgem e aba­dessa do mos­teiro do lugar, que era da li­nhagem real da Mércia, na ac­tual Inglaterra. († c. 722). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Inglaterra, no ano da graça de 722, Santa Milburga, virgem. Nascida de família principesca, tomou o véu juntamente com suas duas irmãs no mosteiro de Wenlock, do qual se tornou abadessa e onde foi cumulada de favores místicos por Deus. (M). Ver “Na Inglaterra, Santa Milburga, virgem e abadessa, filha do rei de Mercia, Merovaldo, e da rainha Ermemburga. Irmã de Mildrede e Mildgith, santas também, foi a fundadora do convento de Wenlock. Conta-se dela que, penalizada com a amargura de uma viúva muito pobre, que vinha de perder o único filho, ressuscitou-o. Morta em 622, muitos milagres se realizaram à beira da sua sepultura, em Wenlock.” página 392: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver também “Mildburh era filha de Merewalh , Rei do sub-reino Mércia de Magonsaete , e de Domne Eafe . Ela era a irmã mais velha de Santa Mildrith e Santa Mildgytha . As três irmãs foram comparadas às três virtudes teológicas: Milburh à fé, Mildgytha à esperança e Mildrith à caridade. [1]”: https://en.wikipedia.org/wiki/Mildburh

4*.   Em Mo­gúncia, na Fran­cónia da Ger­mânia, na ac­tual Ale­manha, São Vi­li­giso, bispo, in­signe pelo seu zelo pastoral. († 1011)

– Ver “… Willigis de Mainz B (AC) Nasceu em Schöningen, Brunswick; morreu em Mainz, Alemanha, em 1011. Santo Willigis era um homem de origem humilde, filho de um carpinteiro, que em 975 era chanceler imperial de Otão II e arcebispo de Mainz. Como um cônego de Hildesheim (perto de Hanover), Willigis atraiu a atenção de Otto II através do precentor de Otto Wolkold, que se tornou arcebispo de Meissen em 969. Willigis também serviu Otto III como capelão e chanceler, e deixou sua marca como um eclesiástico capaz e consciencioso político.
Através de seus esforços, o cristianismo aumentou em Schleswig-Holstein e no sul da Escandinávia; ele consagrou uma sucessão de excelentes bispos, providenciou a construção de várias grandes igrejas e outras obras públicas, e estabeleceu ou restaurou igrejas colegiadas em Mainz e Halberstadt. Sua vida pessoal incluía o estudo diário das Escrituras e o socorro organizado aos pobres. Willigis foi um notável patrono das artes; seu lema era “pela arte ao conhecimento e serviço de Deus”.

… Depois que ele morreu de velhice, o corpo de Willigis foi enterrado na Igreja de St. Stephen em Mainz. Seu culto surgiu imediata e espontaneamente. Alega-se que algumas de suas vestes de missa sobreviveram (Attwater, Benedictines, Farmer).

Santo Willigis é representado na arte como um bispo com uma roda, que ele escolheu como sua insígnia para simbolizar o ofício de seu pai (Roeder). Ele é o patrono dos carroceiros e construtores de rodas, que é venerado em Hildesheim e Schoeningen (Roeder). 

”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary23.html

5.   Em Stilo, na Ca­lá­bria, re­gião da Itália, São João, que se fez monge na ob­ser­vância dos Pa­dres ori­en­tais e me­receu ser cha­mado Te­riste ou Cei­feiro, porque, mo­vido pela sua imensa ca­ri­dade para com os ne­ces­si­tados, pres­tava es­pe­cial au­xílio aos segadores. († s. XI f.)

6*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato Ni­colau Ta­bouillot, pres­bí­tero e mártir, que, sendo pá­roco, foi preso du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa por causa do seu sa­cer­dócio e fi­nal­mente morreu vi­ti­mado pela do­ença num hos­pital da cidade. († 1795)

7*.   Em Bilbau, no País Basco, re­gião da Es­panha, a Beata Ra­faela Ibarra de Vilallonga, mãe de sete fi­lhos, que, com o as­sen­ti­mento do es­poso, emitiu os votos re­li­gi­osos e fundou o Ins­ti­tuto das Irmãs dos Anjos da Guarda, des­ti­nado a pro­teger as jo­vens e ori­entá-las no ca­minho dos pre­ceitos do Senhor. († 1900)

8*.   Em Roma, a Beata Jo­se­fina Van­níni (Ju­dite Ade­laide Van­níni), virgem, que fundou a Con­gre­gação das Fi­lhas de São Ca­milo para a as­sis­tência aos enfermos. († 1911)

9*.   Em Poznam, na Po­lónia, o Beato Luís Mzyk, pres­bí­tero da So­ci­e­dade do Verbo Di­vino e mártir, que, du­rante a ocu­pação mi­litar da sua pá­tria por se­quazes de uma ne­fasta dou­trina hostil à dig­ni­dade hu­mana e à fé cristã, foi as­sas­si­nado pelos guardas do quartel mi­litar, dando tes­te­munho de Cristo até à morte. († 1942)

10*.   No campo de con­cen­tração de Da­chau, perto de Mu­nique, ci­dade da Ba­viera, na Ale­manha, o Beato Vi­cente Frelichowski, pres­bí­tero, que, du­rante a mesma guerra, nos vá­rios cár­ceres em que andou de­por­tado nunca de­sistiu do fervor da fé nem do mi­nis­tério pas­toral e, atin­gido pela en­fer­mi­dade con­traída na as­sis­tência aos do­entes, de­pois de longos so­fri­mentos chegou fi­nal­mente à visão da paz eterna. († 1945)

11. Em Todi, Santa Romana (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, que, tendo sido batizada pelo papa São Silvestre, levou uma vida celestial nas grutas e cavernas, e se tornou célebre pelos milagres. Ver pág. 393:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

12. Na Ásia Menor, São Lázaro, monge. Famoso por seus talentos artísticos, foi perseguido e até mutilado durante a perseguição iconoclasta, mas usou sua influência junto à imperatriz Teodora para fazer triunfar a paz (conforme Martirológio Romano-Monástico-M).

-São Lázaro – Monge e confessor. Com São Lucas e Santa Catarina de Bolonha, é o Santo um dos padroeiros dos pintores. Ver págs. 389-390:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

13. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IV, São Veterino, discípulo de S. Martinho de Tours. Libertou o Anjou da idolatria, lá introduzindo a luz do Evangelho. (M)

14. Santa Marta de Astorga, virgem e mártir. Ver páginas 384-385: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

Ver também “Santa Marta de Astorga foi uma mártir cristã que viveu na cidade espanhola de Astorga, onde morreu c. 251. Desde 1741 que é a padroeira sua cidade natal, situada na província de Leão.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marta_de_Astorga

15. São Dositeu – Monge e confessor. Ver págs. 386-388: http://obrascatolicas.com/livros/biografia/vidas%20dos%20santos%20-%203.pdf

– Ver também “São Dositeu praticou a mais absoluta e heroica obediência, o que também é um modo de adquirir a força de vontade própria aos verdadeiros heróis das verdadeiras epopeias.

Fazer continuamente a vontade de outros, ou seja, dos superiores para obedecer a Deus, é desapegar-se continuamente de manias, fobias, venetas e caprichos, o que supõe uma força de vontade sobrenatural.

A vitória de um homem contra obstáculos é, principalmente, uma vitória contra si mesmo, ou seja, contra todos esses defeitos. Quando um homem não leva a cabo uma tarefa que Deus quer dele,  não é porque o obstáculo foi grande, nem porque o inimigo foi forte, ele é que foi pequeno.”: https://www.tfp.org.br/santos-do-dia/obediencia-e-o-espirito-de-epopeia/

16. Outras santas e santos do dia 23 de fevereiro, páginas 371-393: VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

 * “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 23 de fevereiro, ver também: 23 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 219-221: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary23.html

(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!

QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!

SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!

* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

  * “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)

* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).

Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)

Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.

* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”.  SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES. Santo Abraão, rogue por nós! Amém!” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós

“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada

(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:

* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”

* 19 de janeiro, São Macário. “… A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…

* Sobre SANTO ANDRÉ CORSINI (04 de fevereiro): “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração”.

* PAI, ABRACE-NOS!

JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!

MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!

SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!

POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:

1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;

2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;

3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);

4. Um dia vamos estar juntos;

5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).

Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!

Santas e Santos de 22 de fevereiro (atualizado dia 02.03.2022)

1. Festa da CA­DEIRA DE SÃO PEDRO OU CÁTEDRA DE PEDRO (também na Folhinha do Coração de Jesus), Após­tolo, a quem o Se­nhor disse: «Tu és Pedro e sobre esta pedra edi­fi­carei a minha Igreja». No dia em que os Ro­manos cos­tu­mavam honrar a me­mória dos seus de­funtos, ce­lebra-se o dia natal de São Pedro na Ca­deira apos­tó­lica, que é ve­ne­rada com o seu mo­nu­mento no Va­ti­cano e tem a missão de pre­sidir à as­sem­bleia uni­versal da caridade. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, Festa da Cátedra de São Pedro, sede da Igreja Católica Apostólica, que preside à caridade e confirma na verdade, fonte e base da unidade (cf. Santo Inácio de Antioquia e São Cipriano). (R). 

– A Cátedra de Pedro ou Cadeira de São Pedro (em latim Cathedra Petri) é uma relíquia católica, conservada na Basílica de São Pedro em Roma, dentro de um compartimento de bronze, dourado, projetado e construído por Gian Lorenzo Bernini entre 1647 e 1653, que possuí a forma de uma cadeira de espaldar alto. Os católicos celebram a festa da Cátedra de Pedro nos dias 18 de janeiro e 22 de fevereiro. Conforme: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Cátedra_de_São_Pedro

Ver 18 de janeiro: O TRONO DE SÃO PEDRO: Ver páginas 7-14: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

Ver também “… No cristianismo, a Confissão de Pedro (do título da seção em latim do Evangelho de Mateus na VulgataConfessio Petri) é um episódio do Novo Testamento no qual o apóstolo Pedro proclama Jesus como sendo o Cristo – o esperado Messias. A proclamação está descrita nos três evangelhos sinóticos em Mateus 16:13-20Marcos 8 27:30 e Lucas 9:18-20[1][2]… Antes do Concílio Vaticano II, a Igreja Católica celebrava a festa da Cátedra de São Pedro em 18 de janeiro. Desde então, a festa é celebrada em 22 de fevereiro. A Igreja Católica jamais celebrou a festa sob o nome de “Confissão de Pedro”[15]. Nas igrejas anglicanas e luteranas, esta mesma festa é celebrada como “Festa da Confissão de Pedro” em 18 de janeiro[7].”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Confissão_de_Pedro

Ver “A Cátedra de Pedro ou Cadeira de São Pedro (em latim Cathedra Petri) é uma relíquia católica, conservada na Basílica de São Pedro em Roma, dentro de um compartimento de bronze, dourado, projetado e construído por Gian Lorenzo Bernini entre 1647 e 1653, que possuí a forma de uma cadeira de espaldar alto. Os católicos celebram a festa da Cátedra de Pedro nos dias 18 de janeiro e 22 de fevereiro.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1tedra_de_S%C3%A3o_Pedro

Ver ainda “É com alegria que hoje nós queremos conhecer um pouco mais a riqueza do significado da cátedra, do assento, da cadeira de São Pedro que se encontra na Itália, no Vaticano, na Basílica de São Pedro. Embora a Sé Episcopal seja na Basílica de São João de Latrão, a catedral de todas as catedrais, a cátedra com toda a sua riqueza, todo seu simbolismo se encontra na Basílica de São Pedro.”: https://santo.cancaonova.com/santo/festa-da-catedra-de-sao-pedro/

– Ver ainda “…CADEIRA DE SÃO PEDRO
Estamos acostumados a usar frases como o poder do “trono”, o herdeiro do “trono”, a prerrogativa da “coroa: etc., substituindo a insígnia concreta da dignidade pelo próprio ofício. A mesma metonímia é familiar em assuntos eclesiásticos. A “Santa Sé” não é mais do que a Sancta Sedes, a cadeira sagrada, pois a palavra “ver” é simplesmente sedes, que chegou até nós através do francês antigo sied. Mas os romanos tinham outro nome, que tomaram emprestado dos gregos, para o assento ocupado por um professor ou qualquer pessoa que falasse com autoridade. Esta foi cátedra, e seu uso nesse sentido não só remonta aos primeiros séculos cristãos, mas sobrevive até hoje, notadamente na frase “uma decisão ex cathedra”, ou seja, um pronunciamento em que o papa fala como professor de a Igreja Universal.

Questionou-se se a comemoração da “Cadeira de São Pedro” surgiu da honra prestada a algum objeto material venerado como memorial e relíquia, ou se o propósito da festa não era desde o início glorificar o ofício pontifício conferida a São Pedro e seus sucessores na sua consagração. Já se fez referência, em 28 de janeiro, à antiga sedia gestatoria,conhecida como a cadeira de São Pedro, agora consagrada na abside (1. ARQUITETURA: nicho ou recinto semicircular ou poligonal, de teto abobadado, ger. situado nos fundos ou na extremidade de uma construção ou de parte dela. 2. POR METONÍMIA – ARQUITETURA: nicho ou recinto semicircular ou poligonal, de teto abobadado, ger. situado nos fundos ou na extremidade de uma construção ou de parte dela.m.q. CAPELA-MOR.) da grande basílica de Roma. De Rossi afirmou que isso foi homenageado na festa celebrada em 22 de fevereiro, mas ele também deu destaque a uma menção de São Gregório Magno de “óleo da cadeira sobre a qual São Pedro sentou-se pela primeira vez em Roma”, que parece significar óleo das lâmpadas que queimavam diante de um assento de pedra recortado da tufa no chamado “coemiterium Ostrianum”, onde São Pedro batizava. Esta sede o grande arqueólogo associado à festa de 18 de janeiro. Pode ser que as duas festas tenham se originado em alguma dessas tradições, mas os argumentos vigorosamente levantados por Mons.” com qualquer objeto material parece ter ganhado o dia. Da cadeira, por mais antiga que seja agora homenageado no Vaticano, não há menção, diz Duchesne, antes de 1217. seu silêncio mostra que nenhuma cadeira de São Pedro era venerada naquela época”. E quando olhamos para as primeiras coletas, lições etc., previstas para a celebração litúrgica, elas parecem indicar que a nota dominante da festa era a glorificação de São Pedro.

Já foi dito em relação à festa da Cátedra de São Pedro, em 18 de janeiro, que originalmente havia apenas uma festa da cátedra e que esta era celebrada em 22 de fevereiro, sem referência a Antioquia, mas presumivelmente ao início do episcopado de São Pedro em Roma. O que sabemos com certeza é que o calendário Filocal, que dá uma lista das celebrações litúrgicas romanas em 354 d.C., ou possivelmente já em 336, contém em 22 de fevereiro a entrada natale Petri de cathedra, ou seja, “festa da cadeira de Pedro”; para natal a essa altura, de seu significado primitivo de aniversário, passou a denotar qualquer tipo de aniversário. Podemos, portanto, ter certeza de que em meados do século IV, poucos anos após a morte do imperador Constantino, a igreja romana honrou São Pedro com uma festa que estava de alguma forma associada à sua consagração ao ofício pastoral. Que esta comemoração tenha algo conscientemente a ver com Antioquia é altamente improvável. Só vários séculos depois encontramos no calendário de São Willibrord (c. 704 dC) a entrada Cathedra Petri em Antioquia, e esta é provavelmente a primeira menção do tipo preservada até nós. Por outro lado, parece que no Auxerrois “Hieronymianum” do século VI, a entrada Cathedra Petri em Roma já deve ter sido anexada a 18 de janeiro; mas as liturgias galicanas em sua maioria aderem a 22 de fevereiro, sem qualquer menção a Antioquia.

O elemento mais importante no caso é, sem dúvida, o fato de que por volta de 22 de fevereiro, segundo o costume pagão, ocorreu a comemoração anual dos parentes mortos, chamada Feralia ou Parentalia (quando a comida era levada às sepulturas). Não parece possível determinar um dia preciso, pois embora Ovídio em seu Fasti fale da Feralia sob o título 18 de fevereiro, ainda usando a frase parentes dies ele dá a entender claramente que a celebração continuou por mais de vinte e quatro horas, e há outras autoridades antigas que, no mesmo sentido, dão destaque ao 21 de fevereiro e os magistrados deixaram de lado a insígnia externa de seu cargo. À comemoração dos falecidos seguiu-se imediatamente, em 22 de fevereiro, a festa dos parentes sobreviventes, nomeada em consequência Charistia ou Cara cognatio. Esta celebração não teve lugar reconhecido entre as funções do culto oficial do estado, no entanto, foi uma festa muito popular e enraizou-se mais profundamente na vida do povo do que qualquer uma das festas oficiais”. Isso dá uma boa razão para supor que a instituição muito precoce da festa da Cátedra de São Pedro foi simplesmente um esforço para fornecer um substituto cristão para os ritos pagãos praticados nesta época (cf. 1 de janeiro em referência à celebração do Ano Novo, e Candelária no que diz respeito ao Robigalia e Lupercalia). Vários testemunhos claros apontam para a mesma conclusão. Por exemplo, no calendário de Polemius Silvius, compilado na Gália por volta do ano 448, temos em 22 de fevereiro a entrada “a Deposição de SS. Pedro e Paulo; os queridos laços de sangue’ (cara cognatio) assim denominado, porque embora pudesse haver rixas entre parentes vivos, eles seriam postos de lado na estação da morte”. Isso sugere claramente que uma festa de Pedro e Paulo foi introduzida neste dia como um substituto para a celebração pagã da Caristia.  Provavelmente, o festival cristão era do mesmo caráter liturgicamente, quer fosse chamado

Cadeira de São Pedro em Roma” ou “Deposição de SS. Pedro e Paulo”; seria em ambos os casos uma celebração das prerrogativas especiais da Santa Sé.

O que talvez seja mais surpreendente como ilustração da vitalidade dos abusos supersticiosos é o fato de que, em meados do século XII, a festa de fevereiro ainda era chamada de “dia do banquete de São Pedro”. [* No entanto, é tão surpreendente quando refletimos o que pode ser visto até agora não mais longe do que a dança de chifres de Abbots Bromley e o chamado cavalo de pau em Padstow em 1º de maio]

Diz-se que Beleth, o liturgista, a quem devemos esta informação, era um inglês, mas viveu bastante na França e talvez seja a este último país que se refere. Depois de mencionar que ambas as festas da Cátedra de São Pedro não estavam separadas por nenhum grande intervalo da Septuagesima, ele nos diz que a festa de Antioquia ou fevereiro era a mais solene das duas e que se chamava festum beati Petri epularum,provavelmente o equivalente a uma frase caseira que poderia ser traduzida como “beano de São Pedro Para”, continua ele, “os antigos pagãos costumavam todos os anos, em um determinado dia do mês de fevereiro, preparar uma boa refeição ao lado das sepulturas de seus parentes, que os demônios destruíram durante a noite, embora se acreditasse não menos do que absurdamente que as almas dos mortos eram refrescadas com isso. Pois os homens pensavam que essas provisões eram consumidas pelas almas que vagavam pelas sepulturas. No entanto, esse costume e essa falsa persuasão dificilmente poderiam ser erradicados, embora fossem cristãos. Assim, quando certos homens santos perceberam a dificuldade e estavam ansiosos para suprimir completamente o costume, eles instituíram a festa da Cátedra de São Pedro, tanto da Cátedra Romana quanto da Cátedra de Antioquia, atribuindo-o ao dia em que essas abominações pagãs ocorreram, para que essa prática maligna fosse totalmente abolida. Por isso, pela difusão da boa comida então disposta, a festa adquiriu o nome de ‘dia do banquete de São Pedro’”.

É claro que essas alusões às oferendas feitas à beira da sepultura devem todas ter referência à festa de fevereiro, e isso só torna mais difícil entender como a festa veio a ser duplicada. Várias sugestões foram oferecidas, das quais a mais plausível parece ser a de Mons. Duchesne, de que, como a celebração original de 22 de fevereiro ocorria frequentemente na Quaresma, não poderia ser mantida regularmente. Assim, “nos países que observam o rito galicano, onde a observância da Quaresma era considerada incompatível com a homenagem aos santos, a dificuldade pode ter sido evitada pela realização da festa em uma data anterior”. Para a seleção de 18 de janeiro, talvez encontremos uma razão no fato de que este dia é a data mais antiga possível em que a Septuagesima pode ocorrer. Sem dúvida, se o dia 17 de janeiro tivesse sido escolhido, isso teria colocado a festa da Cátedra completamente fora da possibilidade de qualquer concorrência, mas pode ter havido facilmente algum pequeno erro de cálculo no assunto. Embora a Septuagesima pode cair em 18 de janeiro, isso acontece muito raramente. Não ocorre desde 1818 e não ocorrerá novamente até o ano de 2285. Além disso, parece altamente provável que uma festa da Santíssima Virgem seja inscrita no “Hieronymianum” em 18 de janeiro exatamente pela mesma razão, e a conjectura sugere que a festa agora conhecida por nós como “a conversão de São Paulo” era originalmente uma espécie de oitava da festa da Cátedra de São Pedro. Polemius Silvius, como deve ser lembrado, parecia considerar este último como preocupado com ambos os apóstolos e chamou-o Depositio SS Petri et Pauli.

Uma característica intrigante no problema é o fato de que, embora nossa festa tenha sido celebrada em uma data tão cedo em Roma, parece que em um período posterior desapareceu completamente do calendário romano. Não está nos Sacramentários Gelasianos ou Gregorianos em sua forma original, nem no Antifonário romano primitivo. Nunca foi adotado na África ou no Oriente, e não podemos rastreá-lo em Monte Cassino ou em Nápoles. Pode ser que a celebração pagã da Parentalia e da Charistia em Roma tenha se extinguido antes do século VI, embora tenham permanecido na Gália. Nesse caso, uma vez que a festa da Cátedra havia cumprido seu propósito e agora estava apta a interferir nas estações quaresmais reorganizadas, ela pode ter sido suprimida em Roma em favor desse esquema quaresmal. Na Gália, no entanto, a festa foi mantida. Em alguns lugares foi transferido para 18 de janeiro, mas em muitos calendários manteve sua antiga posição em 22 de fevereiro. referiu-se a Antioquia, pois através dos Reconhecimentos Clementinos a estreita ligação de São Pedro com Antioquia foi amplamente creditada nos séculos IV e V. Eventualmente, ambas as festas foram adotadas muito bem em toda a Gália, e a partir daí parece que Roma acabou por readaptá-las, assim como a Gália deu a Roma os dias da Rogation e muitas outras características litúrgicas. Para explicar a duplicação, alguém teve a ideia de que, se a primeira celebração comemorava o início do episcopado romano de São Pedro, a segunda deve ser referida a Antioquia, pois através dos Reconhecimentos Clementinos a estreita ligação de São Pedro com Antioquia foi amplamente creditada na quarta e quintos séculos… Ver Abade Cabrol em DAC., vol. iii, pp. 76-90 Duchesne, Origines du culte chrétien (eng. trad.), pp. 279-280 Refiner, Heortology (1908), pp. 301-308 De Rossi in Bullettino di archeologia cristiana, 1867, p. 38. Ver também Belethus, Rationale div. off ., em Migne, PL., vol. ccii, cc. 9 seg. pseudo-Agostinho em Migne, PL., vol. xxxix, c. 2102 C. Morin na Revue bénédictins, vol. xlii, pp. 343-346 CMH., pág. 109.

Um antigo costume ocidental celebra a festa da consagração de um bispo. Como bispo de Roma e chefe da Igreja universal, a festa de São Pedro é celebrada pelos cristãos de maneira especial. Quanto ao fato: poucos arqueólogos agora duvidam do que a Igreja sempre afirmou, que São Pedro retomou seu trabalho em Roma após a fundação da sé de Antioquia (como atestam Eusébio, Orígenes, Jerônimo e muitos outros).
Pedro serviu como bispo de Antioquia por sete anos de acordo com São Gregório Magno t.

Junto com São Paulo, Pedro fundou uma Igreja em Roma, onde trabalhou por 25 anos e onde os dois foram coroados com o martírio. Foi em Roma que Pedro assumiu seu assento permanente de autoridade. Era apropriado que Roma deveria (Enciclopédia). A festa de Natale Petri de Cathedra foi incluída no calendário do Papa Libério (c. 354), no sacramentário de Gregório e em todos os martirológios. Podemos ver que foi comemorado na França do século VI por sua aparição no Conselho de Tours.
De acordo com Husenbeth, os primeiros cristãos, especialmente no Oriente, recordaram seu batismo em seu aniversário.

Em seu aniversário espiritual, eles renovavam os votos batismais e davam a Deus uma ação de graças especial pela adoção celestial. Que os bispos também recordaram o aniversário de sua consagração pode ser visto em quatro sermões de São Leão e na celebração litúrgica desse dia para vários santos. Hoje devemos agradecer a Deus pelo estabelecimento de Sua Igreja, através da qual aprendemos de Seu amor e pela qual somos alimentados diariamente com o Pão do Céu e a palavra de Deus. Oremos também pela unidade dentro do Corpo de Cristo (Enciclopédia, Husenbeth).
 22 de fevereiro de 2010 Cátedra de Pedro Apóstolo  
Esta festa comemora a escolha de Pedro por Cristo para se sentar em seu lugar como a autoridade servidora de toda a Igreja (ver 29 de junho).
Após o “fim de semana perdido” de dor, dúvida e autotortura, Pedro ouve as Boas Novas. Anjos no túmulo dizem a Madalena: “O Senhor ressuscitou! Vão, digam a seus discípulos e a Pedro”. João relata que quando ele e Pedro correram para o túmulo, o mais jovem ultrapassou o mais velho, então esperou por ele. Peter entrou, viu os embrulhos no chão, o capacete enrolado em um lugar só. João viu e acreditou. Mas ele acrescenta um lembrete: “..[Eles] ainda não entenderam a escritura que ele tinha que ressuscitar dos mortos” (João 20:9). Eles foram para casa. Lá, a ideia impossível, que explodia lentamente, tornou-se realidade. Jesus apareceu para eles enquanto esperavam com medo atrás de portas trancadas. “A paz esteja convosco”, disse ele (João 20:21b), e eles se alegraram.
O evento de Pentecostes completou a experiência de Pedro do Cristo ressuscitado. todos ficaram cheios do Espírito Santo” (Atos 2:4a) e começaram a se expressar em línguas estrangeiras e a fazer proclamações ousadas conforme o Espírito os inspirava.
Só então Pedro pode cumprir a tarefa que Jesus lhe deu: “… [T]uma vez que você voltou, você deve fortalecer seus irmãos” (Lucas 22:32). Ele imediatamente se torna o porta-voz dos Doze sobre sua experiência do Espírito Santo – perante as autoridades civis que desejavam anular sua pregação, perante o concílio de Jerusalém, para a comunidade no problema de Ananias e Safira. Ele é o primeiro a pregar as Boas Novas aos gentios. O poder curativo de Jesus nele é bem atestado: a ressurreição de Tabita dentre os mortos, a cura do mendigo aleijado. As pessoas levam os doentes para as ruas para que, quando Pedro passasse, sua sombra caísse sobre eles.
Até mesmo um santo experimenta dificuldades na vida cristã. Quando Pedro parou de comer com os gentios convertidos porque não queria ferir a sensibilidade dos cristãos judeus, Paulo diz: “… caminho certo de acordo com a verdade do evangelho…” (Gálatas 2:11b, 14a).
No final do Evangelho de João, Jesus diz a Pedro: “Amém, amém, eu te digo, quando você era mais jovem, você costumava se vestir e ir para onde você queria; mas, quando envelhecer, estenderá as mãos, e outro o vestirá e o conduzirá para onde não quer ir” (João 21:18). O que Jesus disse indicava o tipo de morte pela qual Pedro deveria glorificar a Deus. Na colina do Vaticano, em Roma, durante o reinado de Nero, Pedro glorificou seu Senhor com a morte de um mártir, provavelmente na companhia de muitos cristãos.
Comentário: Assim como o presidente do comitê, este presidente se refere ao ocupante, não à mobília. Seu primeiro ocupante tropeçou um pouco, negando Jesus três vezes e hesitando em receber os gentios na nova Igreja. Alguns de seus ocupantes posteriores também tropeçaram um pouco, às vezes até falharam escandalosamente. Como indivíduos, às vezes podemos pensar que um determinado papa nos decepcionou. Ainda assim, o ofício permanece como um sinal da longa tradição que prezamos e como um foco para a Igreja universal.

Citação: Pedro descreveu nosso chamado cristão na abertura de sua Primeira Carta: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que em sua grande misericórdia nos deu um novo nascimento para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo da morto…” (1 Pedro 1:3a)…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary22.html

2.   Em Hi­e­rá­polis, na Frígia, na ac­tual Tur­quia, São Pa­pias, bispo, que, tendo sido ou­vinte de São João o Pres­bí­tero e com­pa­nheiro de São Po­li­carpo, ex­plicou sa­bi­a­mente as pa­la­vras do Senhor. († s. II).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Hierópolis, na Frígia, perto de 163, o martírio do Bem-Aventurado Pápias, bispo, que recebeu a doutrina de São Policarpo, ele próprio discípulo de São João Evangelista. Beneficiário desta tradição viva escreveu uma obra sobre os Discursos do Senhor. (M).

– Ver “Pápias foi um escritor do primeiro terço do século II e um dos primeiros líderes da igreja cristã, canonizado como santoEusébio de Cesareia o chama de bispo de Hierápolis (atualmente Hierápolis-PamukkaleTurquia), que fica a 22 km de Laodiceia e Colossas (ver Colossenses 4:13). Ireneu diz que ele foi companheiro de Policarpo, consequentemente discípulo do apóstolo João. Conforme a tradição ele foi martirizado junto com Policarpo (155).”: Pápias de Hierápolis – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

3.   Em Vi­enne, na Gália Li­o­nense, ac­tu­al­mente na França, São Pas­cásio, me­mo­rável pela sua sa­be­doria e san­ti­dade de vida. († s. IV).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 310, São Pascásio, bispo de Vienne, no Dauphiné, famoso por sua erudição e correção de vida. (M)

4.   Em Ra­vena, na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, São Ma­xi­miano (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que cum­priu fi­el­mente o seu mi­nis­tério pas­toral e com­bateu contra os he­reges pela uni­dade da Igreja. († 556).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI, São Maximiano, bispo de Ravena. Construiu várias igrejas em sua cidade episcopal, notadamente a basílica de São Vital, que consagrou na presença do imperador Justiniano e da imperatriz Teodora. (M).

– Ver “Maximiano (em latimMaximianus22 de fevereiro de 499 – 21 de fevereiro de 556) foi bispo de Ravena, na ItáliaRavena foi a capital dos territórios na Itália do Império Bizantino, e o papel de Maximiano foi o de desempenhar funções políticas seculares.”: Maximiano de Ravena – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

5.   Em Fa­enza, na Emília-Ro­manha, o dia natal de São Pedro Damião, cuja me­mória se ce­lebra na vés­pera deste dia. († 1072).

Ver dia 21 de fevereiroSão Pedro Damião, car­deal bispo de Óstia e doutor da Igreja, que, tendo en­trado no ermo de Fonte Avel­lana, pro­moveu ar­do­ro­sa­mente a vida re­li­giosa e, para pro­mover a re­forma da Igreja na­queles tempos di­fí­ceis, re­con­duziu com fir­meza os monges à san­ti­dade da con­tem­plação, os clé­rigos à in­te­gri­dade de vida e o povo à co­mu­nhão com a Sé Apos­tó­lica. O seu pas­sa­mento em Fa­enza, na Fla­mínia, ocorreu no dia 22 de Fevereiro. († 1072).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Pedro Damião (também na Folhinha do Coração de Jesus). Eremita em Fonte Avelana, escreveu a biografia de São Romualdo, fundador dos monges Camaldulenses. Enalteceu o mistério da vida solitária na comunhão da Igreja. Mais tarde cardeal-arcebispo de Ostia, apoiou os esforços do papa Gregório VII reagindo contra a dacadência intelectual e moral do clero. Adormeceu no Senhor em 1072. (R).

– Ver também páginas 371-383:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

6*.   Em Long­champ, junto de Paris, na França, a Beata Isabel, virgem, que, sendo irmã do rei Luís IX, re­nun­ciou às núp­cias ré­gias e aos pra­zeres do mundo e fundou um con­vento das Irmãs Me­nores, com as quais serviu a Deus em hu­mil­dade e pobreza. († 1270).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 1270, a Bem-Aventurada Isabel de França, virgem. Irmã de São Luís, fundou um convento de religiosas franciscanas em Longchamps, perto de Paris, para onde se retirou renunciando a seus privilégios e à sua fortuna. (M).

Ver também págs. 367-368:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver: Beata Isabel de França. Ver “Isabel de França (em francêsIsabelle; Março de 1224 — Longchamp, 23 de fevereiro de 1270) foi uma princesa francesa, filha do rei Luís VIII e de Branca de Castela. Irmã mais nova de Luís IX (São Luís) e de Afonso de Toulouse e mais velha de Carlos I da Sicília. Em 1256, Isabel foi a abadessa fundadora de Longchamp, no Bosque de Bolonha, a oeste de Paris.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Isabel_de_Fran%C3%A7a_(1225%E2%80%931269)

– Ver “Morte em 22 de fevereiro de 1270 na abadia de Longchamp, França, de causas naturais”: https://medium.com/quo-primum/beata-isabel-da-fran%C3%A7a-59715c34553b

7.   Em Cor­tona, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, Santa Mar­ga­rida (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, for­te­mente co­mo­vida pela morte do seu amante, lavou com uma sa­lutar vida de pe­ni­tência as man­chas da sua ju­ven­tude e, re­ce­bida na Ordem Ter­ceira de São Fran­cisco, se re­tirou na ad­mi­rável con­tem­plação das re­a­li­dades ce­lestes e foi fa­vo­re­cida por Deus com ca­rismas extraordinários. († 1297).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cortona, na Itália, Santa Margarida, que decidiu resgatar por uma penitência pública os escândalos que provocou em sua juventude desregrada. Admitida na Ordem Terceira Franciscana, nela viveu durante vinte e três anos, agraciada por Deus com inúmeros favores místicos. (M).

Ver págs. 356-361:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver também “Santa Margarida de CortonaT.O.S.F. foi uma religiosa franciscana italiana e uma santa católica… Depois da morte tornou-se popular o seu culto na cidade onde viveu até à morte. O Papa Leão X permitiu que a cidade de Cortona a recordasse com memória litúrgica no dia da sua morte – 22 de Fevereiro. Em 1623 o Papa Urbano VII estendeu essa autorização a toda a Ordem Franciscana, mas só a 16 de maio de 1728 foi oficialmente canonizada pelo Papa Bento XIII[3].”: Margarida de Cortona – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

8*.   Em Sendai, ci­dade do Japão, o Beato Diogo Carvalho, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus e mártir, que, de­pois de di­versos ul­trajes, cár­ceres e duras ca­mi­nhadas em pleno In­verno, sub­me­tido fi­nal­mente ao su­plício da água ge­lada, com fé in­que­bran­tável morreu por Cristo com muitos companheiros. († 1624)

9*.   Em Flo­rença, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, a Beata Maria de Jesus (Emilia d’Oul­tre­mont d’Ho­ogh­vorst), que, na Bél­gica, sendo mãe de quatro fi­lhos e fi­cando viúva, sem de modo algum ne­gli­gen­ciar os cui­dados ma­ternos, se de­dicou à cons­ti­tuição e di­recção da So­ci­e­dade das Irmãs de Maria Re­pa­ra­dora e, con­fi­ando no au­xílio di­vino, su­pe­radas não poucas en­fer­mi­dades, con­cluiu pi­e­do­sa­mente a sua pe­re­gri­nação ter­rena quando re­gres­sava à sua pátria. († 1879)

10. Em Alexandria, Santo Abílio (também na Folhinha do Coração de Jesus), Bispo, o qual, segundo na Sé daquela Igreja depois de São Marcos, desempenhou o múnus sacerdotal com fama de grande virtude (conforme Martirológio, Ed. Permanência).

– Ver também “Abílio de Alexandria (Avílio no oriente), também chamado de Sabélio ou Mélio, foi o terceiro Patriarca de Alexandria. Seu patriarcado aconteceu entre os anos 83 e 95… É venerado como santo tanto pelas Igrejas Ortodoxas quanto pela Igreja Católica Romana e pela Igreja Copta. Ortodoxos e católicos romanos celebram sua festa em 22 de fevereiro; os coptas a celebram em 29 de março e 29 de agosto.”: Abílio de Alexandria – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

11. São Lineu (também na Folhinha do Coração de Jesus)

12. A BEM-AVENTURADA JOANA MARIA BONOMI – Virgem.Ver págs. 362-366: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

13. São Baradat, ermitão e confessor. Conforme VIDAS DOS SANTOS, “Na Siria, São Baradat, ermitão e confessor, nos tempos de Teodósio, o Jovem, Marciano e Leão da Trácia. Vivendo numa espécie de jaula, construída no pico dum alto rochedo, ali se deixou ficar por muito tempo, todo curvado, tão acanhado era o seu retiro, exposto ao sol, à chuva, ao calor, ao frio e aos ventos. Instado pelo patriarca de Antioquia a deixar aquele suplício, Baradat contentou-o. E, ao invés de ficar curvado, construiu outra gaiola, esta bem alta onde, sempre de pé e com os braços erguidos para o céu, cobriu-se com um saco de pele, ao qual fez três aberturas: duas para os olhos e uma para a boca. Santamente, faleceu em 460.”. Ver página 369: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver “…  São Baradates eremita de Cirro, Síria, conselheiro do imperador bizantino Leão I.

Baradates viveu uma existência solitária de penitência e austeridade. Ele foi consultado pelo imperador Leão I sobre o Concílio de Calcedônia.
São Baradates, o sírio, começou a viver como morador do deserto em uma cabana perto de Antioquia. Ele então construiu uma cela de pedra sobre uma colina, tão apertada e baixa que o asceta só podia ficar em uma posição curvada.
Não tinha janela nem porta, e o vento, a chuva e o frio entravam pelas frestas, e no verão ele não ficava protegido do calor.
Depois de muitos anos, o Patriarca Teodoreto de Alexandria pediu ao monge que deixasse a cabana apertada. Então o santo retirou-se para uma nova reclusão: coberto de couro da cabeça aos pés com uma pequena abertura para o nariz e a boca, rezava em pé com as mãos erguidas para o céu. A graça de Deus o fortaleceu em suas obras e purificou seu coração das paixões. As pessoas começaram a afluir a ele para aconselhamento espiritual, e São Baradates com profunda humildade os guiou.

Tendo adquirido muitos dons espirituais, São Baradates partiu para o Senhor em paz em 460.

S. BARADATES foi outro anacoreta que viveu na diocese de Ciro na Síria e de quem Dom Teodoreto faz menção em seu Filoteu. Ele tinha uma reputação tão grande que o imperador Leão escreveu especialmente para ele, bem como para São Simeão Estilita e São Tiago da Síria, quando desejava averiguar o veredicto da igreja oriental sobre o Concílio de Calcedônia. Theodoreto, que o chama de “o admirável Baradates”, diz que estava sempre inventando novos métodos de autodisciplina. Ele vivia exposto a todas as intempéries em uma pequena cabana feita de treliça, tão pequena que não conseguia ficar de pé nela. Aqui ele permaneceu por muito tempo, mas quando o patriarca de Antioquia desejou que ele a deixasse, ele deu prova de sua humildade pela obediência imediata. Ele estava vestido com uma roupa de couro que o cobria tão completamente que apenas sua boca e nariz podiam ser vistos. Era seu costume passar longas horas em oração com as mãos erguidas e, embora fosse de constituição fraca, o fervor de seu espírito triunfava sobre a enfermidade do corpo. Ele também era um homem de erudição, bem versado em teologia. Sua resposta à carta do imperador ainda existe.

Theodoret em seu Philotheus é novamente nossa autoridade mais confiável. Ver também a Acta Sanctorum, fevereiro, vol. iii…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary22.html

14. Outras santas e santos do dia 22 de fevereiro, páginas 356-370: VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

 * “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 22 de fevereiro, ver também: 22 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 217-219: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary22.html

(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!

QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!

SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!

* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

  * “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)

* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).

Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)

Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.

* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”.  SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES. Santo Abraão, rogue por nós! Amém!” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós

“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada

(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:

* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”

* 19 de janeiro, São Macário. “… A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…

* Sobre SANTO ANDRÉ CORSINI (04 de fevereiro): “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração”.

* PAI, ABRACE-NOS!

JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!

MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!

SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!

POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:

1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;

2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;

3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);

4. Um dia vamos estar juntos;

5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).

Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!

Santas e Santos de 21 de fevereiro (atualizado em 02.03.2022)

1. São Pedro Damião, car­deal bispo de Óstia e doutor da Igreja, que, tendo en­trado no ermo de Fonte Avel­lana, pro­moveu ar­do­ro­sa­mente a vida re­li­giosa e, para pro­mover a re­forma da Igreja na­queles tempos di­fí­ceis, re­con­duziu com fir­meza os monges à san­ti­dade da con­tem­plação, os clé­rigos à in­te­gri­dade de vida e o povo à co­mu­nhão com a Sé Apos­tó­lica. O seu pas­sa­mento em Fa­enza, na Fla­mínia, ocorreu no dia 22 de Fevereiro. († 1072).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Pedro Damião (também na Folhinha do Coração de Jesus). Eremita em Fonte Avelana, escreveu a biografia de São Romualdo, fundador dos monges Camaldulenses. Enalteceu o mistério da vida solitária na comunhão da Igreja. Mais tarde cardeal-arcebispo de Ostia, apoiou os esforços do papa Gregório VII reagindo contra a dacadência intelectual e moral do clero. Adormeceu no Senhor em 1072. (R).

– No Martirológio Romano Italiano, em 22 de fevereiro: “Em Fa­enza, na Emília-Ro­manha, o dia natal de São Pedro Damião, cuja me­mória se ce­lebra na vés­pera deste dia. Ver dia 21 de fevereiro.”

– Ver também páginas 371-383:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver “São Pedro DamiãoOSB (em latimPetrus Damianus; em italianoPetrus Damiani) foi um monge reformador do círculo do papa Leão IX e um cardeal que, em 1823, foi declarado um Doutor da IgrejaDante o colocou num dos mais altos círculos do Paraíso como um grande precursor de São Francisco de Assis.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_Dami%C3%A3o

– Ver também “… 21 de fevereiro de 2010 São Pedro Damião – 1007-1072.
Talvez por ser órfão e ter sido maltratado por um de seus irmãos, Pedro Damião foi muito bom para os pobres. Era comum para ele ter uma ou duas pessoas pobres com ele à mesa e ele gostava de atender pessoalmente às suas necessidades. Pedro escapou da pobreza e da negligência de seu próprio irmão quando seu outro irmão, que era arcipreste de Ravena, o colocou sob sua asa. Seu irmão o mandou para boas escolas e Peter tornou-se professor.
Já naqueles dias Pedro era muito rígido consigo mesmo. Ele usava um cilício por baixo da roupa, jejuava rigorosamente e passava muitas horas em oração. Logo decidiu deixar o magistério e entregar-se totalmente à oração com os beneditinos da reforma de São Romualdo na Fonte Avellana… dois monges para um eremitério. Pedro estava tão ansioso para orar e dormia tão pouco que logo sofreu de grave insônia. Ele descobriu que tinha que usar alguma prudência para cuidar de si mesmo. Quando não estava orando, estudava a Bíblia.
O abade ordenou que, quando morresse, Pedro o sucedesse. O abade Pedro fundou cinco outras ermidas. Ele encorajou seus irmãos em uma vida de oração e solidão e não queria mais nada para si. A Santa Sé o chamava periodicamente, no entanto, para ser um pacificador ou solucionador de problemas, entre duas abadias em disputa ou um clérigo ou funcionário do governo em algum desacordo com Roma.
Finalmente, o Papa Estêvão IX fez de Pedro o cardeal-bispo de Óstia. Ele trabalhou duro para acabar com a simonia e encorajou seus padres a observar o celibato e instou até mesmo o clero diocesano a viver junto e manter a oração programada e a observância religiosa. Ele desejava restaurar a disciplina primitiva entre religiosos e sacerdotes, alertando contra viagens desnecessárias, violações da pobreza e vida confortável demais. Chegou mesmo a escrever ao bispo de Besançon, queixando-se de que os cónegos ali se sentavam quando cantavam os salmos no Ofício Divino.
Ele escreveu muitas cartas. Cerca de 170 existem. Também temos 53 de seus sermões e sete vidas, ou biografias, que ele escreveu. Ele preferia exemplos e histórias em vez de teoria em seus escritos. Os ofícios litúrgicos que escreveu são a prova de seu talento como estilista em latim.
Ele pediu muitas vezes para ser autorizado a se aposentar como cardeal-bispo de Ostia e, finalmente, Alexandre II consentiu. Pedro ficou feliz em voltar a ser apenas um monge, mas ainda assim foi chamado para servir como legado papal. Ao retornar de tal missão em Ravenna, ele foi dominado por uma febre. Com os monges reunidos em torno dele dizendo o Ofício Divino, ele morreu em 22 de fevereiro de 1072.
Em 1828 foi declarado Doutor da Igreja.

Comentário: Pedro foi um reformador e se estivesse vivo hoje, sem dúvida, encorajaria a renovação iniciada pelo Vaticano II. Ele também aplaudiria a maior ênfase na oração que é demonstrada pelo crescente número de sacerdotes, religiosos e leigos que se reúnem regularmente para rezar, bem como as casas especiais de oração recentemente estabelecidas por muitas comunidades religiosas.

Citação: “…Transmitamos fielmente à posteridade o exemplo de virtude que recebemos de nossos antepassados” (São Pedro Damião).

Na arte, São Pedro é retratado como um cardeal arcebispo segurando uma bétula e um livro. Às vezes ele pode ser mostrado (1) como um bispo com o chapéu de cardeal acima da cabeça ou ao seu lado, (2) como um velho eremita, morto em uma caverna, deitado em uma laje de pedra com um crucifixo no peito; livros, mitra, chapéu de cardeal e anjos perto dele (Roeder), ou (3) rezando diante de uma cruz com uma mitra e um chapéu de cardeal no chão (Branco).” … : https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary21.html

2.   Co­me­mo­ração de Santo Eus­tácio (Eustazio), bispo de An­ti­o­quia, cé­lebre pela sua sa­be­doria, que, no tempo do im­pe­rador ariano Cons­tâncio, por de­fender a fé ca­tó­lica, foi con­de­nado ao exílio em Tra­ja­nó­polis na Trácia, na ac­tual Bósnia, onde ador­meceu no Senhor. († c. 338).

– Ver “Eustácio de Antioquia, também chamado de o Eustácio, o Grande, foi o bispo de Antioquia entre 324 e 332 (quando ele foi banido)[2] ou 337 (quando ele morreu).[3] Ele era natural de Side, na Panfília. Por volta de 320, ele era bispo de Beroia (atual Alepo, na Síria) e se tornou bispo de Antioquia imediatamente antes do Primeiro Concílio de Niceia (325). Nele, ele se destacou como um opositor zeloso contra o arianismo, embora o Allocutio ad Imperatorem, que tem sido atribuído a ele dificilmente seja genuíno.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Eust%C3%A1cio_de_Antioquia

– Ver também “… Santo Eustáquio, Arcebispo de Antioquia (323-331); erudito teólogo, lutou zelosamente pela pureza da fé ortodoxa.
Nasceu em Side, Panfília 324. Bispo de Beroea (atual Aleppo), e gozou do amor e estima do povo, e a pedido de seu rebanho foi elevado pelos Padres da Primeira Igreja Ecumênica Concílio (325) à Sé de Antioquia.
Santo Eustáquio foi um teólogo erudito e se distinguiu por seu amplo conhecimento em ciências seculares. Quando a heresia de Ário começou a se espalhar no Oriente (o arianismo negava a consubstancialidade do Filho de Deus com o Pai), Santo Eustáquio lutou zelosamente pela pureza da fé ortodoxa através de suas palavras e seus escritos.
O Primeiro Concílio Ecumênico foi convocado no ano 325 pelo santo imperador coroado por Deus Constantino, o Grande (306-337). O primeiro a presidir a este Concílio foi Santo Eustáquio.

O Concílio condenou os ensinamentos heréticos de Ário e incorporou a confissão ortodoxa no Símbolo da Fé (o Credo Niceno).
Mas o louco Ário, como Santo Eustáquio o chamava, recusou-se a renunciar a seus erros. Ele e aqueles que compartilhavam de sua opinião foram excomungados da Igreja pelo Concílio.

Entre os bispos que assinaram o Símbolo de Fé de Nicéia havia alguns que simpatizavam com a heresia de Ário, mas assinaram os Atos do Concílio por medo de excomunhão.
Após o Concílio, seus inimigos conspiraram contra Santo Eustáquio. Com grande astúcia, obtiveram seu consentimento para convocar um Concílio local em Antioquia. Tendo subornado uma certa mulher devasso, eles a persuadiram a comparecer ao Concílio com uma criança no peito e falsamente declarar que Santo Eustáquio era o pai da criança. Os arianos declararam a deposição de Santo Eustáquio, violando a Regra Apostólica de que as acusações contra o clero devem ser fundamentadas por duas testemunhas. Sem julgamento, ele foi enviado para o exílio na Trácia. Mas a mentira logo foi desmascarada: a mulher se arrependeu depois de adoecer gravemente. Ela convocou o clero e, na presença de muitas pessoas, confessou seu pecado.
São Constantino, o Grande, morreu nessa época, e seu filho Constâncio (337-361), que compartilhava as visões heréticas de Ário e favorecia os bispos arianos, sucedeu seu pai no trono.

Mesmo no exílio, Santo Eustáquio lutou pela Ortodoxia com o mesmo zelo. Morreu no exílio, na cidade de Filipos ou Trajanópolis, no ano de 337.
Convocado no ano 381 em Constantinopla, o Segundo Concílio Ecumênico confirmou o Símbolo Ortodoxo da Fé, que Santo Eustáquio havia defendido com tanto vigor. A heresia ariana foi mais uma vez anatematizada.

No ano de 482, as relíquias de Santo Eustáquio foram reverentemente transferidas de Filipos para Antioquia, para grande alegria do povo de Antioquia, que não deixou de honrar e amar seu patriarca.
Santo Eustáquio foi estimado pelos grandes hierarcas (ítulo conferido a bispo ou arcebispo na Igreja grega e em certas Igrejas de rito oriental) do século IV, Basílio, o Grande, João Crisóstomo, Atanásio de Alexandria, Epifânio de Chipre, Anastácio do Sinai e Jerônimo de Estridônia .
O renomado historiador da igreja, Bispo Teodoreto de Ciro, chama Santo Eustáquio de pilar da Igreja e homem de piedade, de igual estatura com Santo Atanásio de Alexandria e os outros bispos na vanguarda da luta pela Ortodoxia…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary21.html

3*.   No mos­teiro de Grandval, na Hel­vécia, na ac­tual Suíça, São Ger­mano, abade, que, pro­cu­rando de­fender com diá­logos de paz os ha­bi­tantes vi­zi­nhos do mos­teiro fe­roz­mente ata­cados por um bando de sal­te­a­dores, morreu jun­ta­mente com o monge São Ran­do­aldo, des­po­jado das suas vestes e atra­ves­sado por uma lança. († c. 667).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VII, São Germano, abade de Münstertehl, e São Randoaldo, seu prior, assassinados quando reprovavam o duque da Alsácia, pai da futura Santa Otília, por seus massacres e suas pilhagens. (M).

– Ver páginas 352-353: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

4*.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, o Beato Tomás Pormort, pres­bí­tero e mártir, que, no rei­nado de Isabel I, cru­el­mente tor­tu­rado no cár­cere por causa do seu sa­cer­dócio, con­sumou o mar­tírio no su­plício da forca junto à ca­te­dral de São Paulo. († 1592)

5.   Também em Lon­dres, São Ro­berto Southwell, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus e mártir, que exerceu o mi­nis­tério du­rante vá­rios anos nesta ci­dade e re­giões vi­zi­nhas, e compôs hinos es­pi­ri­tuais, até que, por causa do sa­cer­dócio, foi preso e du­ris­si­ma­mente tor­tu­rado por man­dado da mesma rainha, con­su­mando o mar­tírio na forca de Tyburn. († 1595)

6.   Em Shi­ma­bara, no Japão, os már­tires Bal­tasar Uchibori, An­tónio Uchibori e Inácio Uchibori, már­tires. († 1627) († 1627)

7*.   Em An­gers, na França, o Beato Natal Pinot, pres­bí­tero e mártir, que, sendo pá­roco, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, quando se pre­pa­rava para ce­le­brar a Missa, foi preso e, re­ves­tido dos pa­ra­mentos sa­grados por zom­baria, assim foi con­du­zido ao pa­tí­bulo como ao altar do sacrifício. († 1794)

8*.   Em Turim, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, a Beata Maria Hen­ri­queta (Ana Ca­ta­rina Do­mí­nici), das Irmãs de Santa Ana e da Pro­vi­dência, que di­rigiu e en­gran­deceu sa­bi­a­mente o Ins­ti­tuto du­rante trinta anos, até ao dia da sua morte. († 1894)

9. Em Adrumeta, na África, os santos Vérulo, Secundino, Sirício, Felix, Sérvulo (também na Folhinha do Coração de Jesus), Saturnino, Fortunato (também na Folhinha do Coração de Jesus) e outros dezesseis, os quais, durante a perseguição dos vândalos, foram martirizados pela defesa da fé católica. Conforme pág. 355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

10. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Citópolis, na Palestina, no séc. V, São Severiano, bispo, martirizado por ter defendido a fé contra Teodósio, usurpador da Sé de Jerusalém. (M)

11. BEM-AVENTURADO PEPINO DE LANDEN Confessor – … Pepino, em tudo, foi modelo. Cortesão perfeito, era protetor das leis, defensor da verdade, cultuador da justiça, fervoroso amigo dos servidores de Deus, terror dos dúbios e dos perversos, sustentáculo dos fracos. Foi um pai da pátria, alma do Estado, amigo da religião, condutor seguro e correto de reis.

Pepino de Landen, o bem-aventurado, foi quem erigiu o convento sobre o túmulo de Santa Hermelenda. Morto em 646, enterraram-no em Landen, sendo, mais tarde, transferido para Nivelli, junto da filha Gertrudes, abadessa. Ver págs. 350-351: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver também “Pepino de Landen (em francêsPépin), também conhecido como Pepino I ou Pepino o Velho (585 — Landen27 de fevereiro de 640) foi um mordomo do palácio da Austrásia.. Nunca foi canonizado oficialmente, mas é listado como santo em algumas antigas listas de mártires cristãos, comemorado em 21 de fevereiro.[1]… Com Ida de Metz (◊ c. 592 † 652) teve os filhos:[1] ♂ Grimoaldo I (◊ 616 † 662); ♀ Santa Begga (◊ c. 615 † c. 694); ♀ Santa Gertrudes de Nivelles (◊ 626 † 659); ♂ São Bavão (◊ 589 † 654)”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pepino_de_Landen

12. São Pedro de Maiuma – mártir. Pedro era de Gaza, na Palestina, cidade que também era conhecida como Maiúma, daí o Maiumeno que acompanha o nome do Santo. “… Quem é ele, o vosso profeta? replicou Pedro, compenetradamente. Dir-vos-ei, meus bons amigos. É o precursor do Anticristo. Renunciai ao erro, queridos, renunciai ao erro em que estais! Certos de que Pedro delirava, deixaram-no, excusando-o. Curado, o Santo voltou ao seu trabalho. E, querendo dar testemunho da fé que abraçava, gritou, um dia, em meio a numerosas pessoas: Abaixo Maomé! Anátema! Abaixo o profeta e seu fabuloso ensinamento! Imediatamente, agarraram-no e levaram-no à presença de Walid, que ordenou lhe cortassem a cabeça no mesmo dia. Era a 2l de fevereiro de 743”. Conforme págs. 348-349:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

13. SÃO GONDELBERTO – Bispo de Sens, e solitários nos Vosges – No sétimo século, comparava-se a solidão Vosges à antiga Tebaida. Três santos bispos das Gálias se retiraram quase ao mesmo tempo para aqueles paramos desertos e construíram, cada um, a sua cela. São Gondelberto ou Gomberto, de Sens, abandonando tudo, foi ocultar-se aos olhos do mundo naquele retiro. Tendo lá obtido um pedaço de terra do rei Childerico II, que então reinava na Austrásia, ergueu uma cela em honra de São Pedro e chamou-lhe Senones, do nome da sua igreja de Sens. Honram-no em 2l de fevereiro. Santo Hidulfo, por sua vez, é honrado em 11 de julho. Conforme pág. 347:

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

14. SÃO DANIEL, SANTA VERDA e OUTROS MÁRTIRES DA PÉRSIA – Dois anos depois do martírio de São Sadoth, de que falamos no dia precedente, o sacerdote Daniel e a virgem Santa Verda, ou seja, Rosa, foram detidos por ordem do governador da província dos Razicheanos. Padeceram durante três meses as mais cruéis torturas. Entre outros suplícios, vararam-lhes os pés, os quais, depois, foram-mantidos por cinco dias na água gelada. Nada lograva abalar-lhes a constância. Assim, condenou-os o governador à decapitação, o que se verificou em 2l de fevereiro de 344. No mesmo ano, o rei Sapor, encontrando em Selêucia, mandou prender, na vizinhança, cento e vinte cristãos, entre os quais se achavam nove virgens consagradas ao Senhor; quanto aos restantes eram sacerdotes, diáconos e clérigos de diferentes ordens. Foram todos conduzidos a tenebrosas e infectas masmorras, onde ficaram até o fim do inverno, isto é, durante seis meses.

Uma rica e virtuosa mulher da cidade de Arbela, chamada Jazdundocta, ou seja, Nascida de Deus, incumbiu-se, sozinha, do cuidado de os alimentar, não querendo partilhar a boa obra com ninguém. Os santos presos foram freqüentemente submetidos a cruciais torturas, mas sempre confessaram com heroísmo a Jesus Cristo. “Jamais, diziam, adoraremos o sol, que não passa de simples criatura; só almejamos o momento em que, terminando esta vida, se iniciará a nossa ventura”. Jazdundocta, tendo sabido o dia em que seriam executados, rumou, na véspera, para a prisão, lavou-lhes os pés e a cada um deu uma túnica branca. Em seguida, mandou lhes fôsse preparado um grande festim, e ela própria os serviu à mesa. Ao mesmo tempo, exortava-os à constância com as promessas feitas pelo Evangelho aos verdadeiros discípulos de Cristo. Tal procedimento surpreendeu bastante os confessores, e foi inutilmente que indagaram do motivo. No dia seguinte, Jazdundocta foi visitá-los, mas foi para lhes dizer que aquele dia não passaria sem que recebessem a coroa do martírio. Rogou-lhes solicitassem ao pé de Deus o perdão aos pecados dela, para que pudesse ter a felicidade de se lhes reunir no reino celestial. Pouco tempo depois, enviou o soberano ordens para que, sem demora, fossem executados os confessores. Fizeram-nos, pois, sair da prisão. Jazdundocta aguardava-os à porta; atirou-se lhes aos pés e beijou-lhes respeitosamente as mãos. Os guardas apressaram-se em os conduzir ao lugar do suplício. Lá, o oficial que presidia perguntou se dentre eles havia alguém desejoso de salvar a vida adorando o sol. Responderam os mártires, unanimemente, que a morte não lhes metia medo, e que a preferiam a uma criminosa apostasia. O oficial, desesperando de os conquistar, após tão firme resposta, condenou-os à decapitação, que se verificou imediatamente. Ao cair da noite, Jazdundocta mandou sepultar os pobres corpos, aos grupos de cinco a uma grande distância da cidade. Tomara todas as precauções para não ser descoberta pelos magos. Os mártires, mortos em 21 de abril de 344, eram da Adiabene, cuja capital era Arbela. A província, que compreendia a maior parte da antiga Assíria, não era quase habitada senão por cristãos. Conf. págs. 344-346: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

15. São Patério. Ver “Patério (em latimPaterius; m. 606) foi bispo de Bréscia e é conhecido como compilador, em particular das obras do papa Gregório I, para quem trabalhou como notário.

A única obra sobrevivente é “Liber testimoniorum veteris testamenti”,[1] uma antologia da exegese de Gregório arrumada na mesma ordem que aparecem as passagem bíblicas discutidas. Muito popular, sobreviveu em mais de 120 manuscritos completos ou parciais.[2]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pat%C3%A9rio

16. Outras santas e santos do dia 21 de fevereiro, páginas 344-355: VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

 * “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 21 de fevereiro, ver também: 21 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 215-217: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary21.html

(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!

QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!

SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!

* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

  * “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)

* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).

Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)

Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.

* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”.  SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES. Santo Abraão, rogue por nós! Amém!” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós

“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada

(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:

* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”

* 19 de janeiro, São Macário. “… A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…

* Sobre SANTO ANDRÉ CORSINI (04 de fevereiro): “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração”.

* PAI, ABRACE-NOS!

JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!

MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!

SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!

POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:

1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;

2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;

3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);

4. Um dia vamos estar juntos;

5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).

Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!