Santas e Santos de 18 de julho

Co­me­mo­ração do Beato Bar­to­lomeu dos Mártires, bispo, que, nas­cido em Lisboa, na fre­guesia dos Már­tires, in­gressou na Ordem dos Pre­ga­dores e foi no­meado para a sede epis­copal de Braga, onde pôs em prá­tica as ori­en­ta­ções do Con­cílio de Trento, no qual par­ti­cipou efi­ci­en­te­mente. In­signe pela in­te­gri­dade da sua vida, em­pe­nhou-se com suma ca­ri­dade pas­toral em acudir às ne­ces­si­dades do seu re­banho e ilus­trou com só­lida dou­trina os seus nu­me­rosos es­critos. Fi­nal­mente, tendo re­nun­ciado ao mi­nis­tério epis­copal, re­tirou-se no Con­vento de Santa Cruz de Viana do Cas­telo, cons­truído por sua ini­ci­a­tiva, onde pros­se­guiu a vida aus­tera de sim­ples re­li­gioso, de­di­cado à oração, ca­ri­dade e es­tudo, e fa­leceu no dia 16 deste mês. († 1590)

2.   Na Via Ti­bur­tina, a nove mi­lhas de Roma, a co­me­mo­ração dos santos Sin­fo­rosa e sete com­pa­nheiros – Cres­cente, Ju­liano, Ne­mésio, Pri­mi­tivo, Jus­tino, Es­tacteu e Eu­génio – már­tires, que su­por­taram o mar­tírio com di­versos gé­neros de tor­tura, como ir­mãos em Cristo. († s. III-IV). Em Tívoli, Santa Sinforosa, mulher de São Getúlio, mártir, e seus sete filhos, Crescêncio, Julião, Nemésio, Primitivo, Justino, Estácio (também na Folhinha do Coração de Jesus), e Eugênio. A mãe, por causa de sua constância insuperável, foi, sob o imperador Adriano, primeiramente, e por muito tempo, esbofeteada e pendurada pelos cabelos, e, por fim presa a uma grande pedra e precipitada ao rio; seus filhos, presos a postes e puxados com polias, receberam o martírio com diversos gêneros de morte. Seus corpos, que tinham sido levados a Roma, foram encontrados sob o pontificado de Pio IV na Igreja do Santo Anjo da Pescaria, título de um cardeal-diácono. Ver página 150: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

3.   Em Milão, na Li­gúria, ac­tu­al­mente na Lom­bardia, re­gião da Itália, São Ma­terno, bispo, que, res­ta­be­le­cida a li­ber­dade da Igreja, tras­ladou com grande so­le­ni­dade de Lódi para a sua ci­dade os corpos dos már­tires Nabor e Félix. († s. IV)

4.   Em Do­rós­toro, na Mésia, hoje Si­listra, na Bul­gária, Santo Emi­liano, mártir, que, in­di­fe­rente aosditos de Ju­liano o Após­tata e às ame­aças do seu vi­gário Ca­tu­lino, des­truiu o altar dos ídolos para im­pedir o sa­cri­fício e, por isso, ati­rado para uma for­nalha, re­cebeu a palma do martírio. († 362). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Durostorum, nos Bálcãs, no séc. IV, Santo Emiliano, soldado, que foi queimado vivo sob Juliano Apóstata, por ter derrubado altares pagãos. (M)

5.   Em Bréscia, na Ve­nécia, ac­tu­al­mente na Lom­bardia, re­gião da Itália, São Fi­lastro, bispo, cuja vida e morte foram lou­vadas por São Gau­dêncio, seu sucessor. († c. 397). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto ee 395, São Filástrio, bispo de Bréscia. Inteiramente consagrado ao serviço de Deus e da Igreja, não teve nenhuma preocupação em relação à glória humana, e mostrava-se muito mais inclinado a reconciliar do que a repreender (M).

6.   Em For­lim­pó­puli, na ac­tual Emília-Ro­manha, também re­gião da Itália, São Ru­filo, bispo, que é con­si­de­rado o pri­meiro a go­vernar esta Igreja e ter con­du­zido a Cristo todo o povo rural deste território. († s. V)

7.   Em Metz, na Aus­trásia, ac­tu­al­mente na França, Santo Ar­nolfo, ou Arnul (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que foi con­se­lheiro de Da­go­berto, rei da Aus­trásia, e de­pois, re­nun­ci­ando ao cargo, se re­tirou para a vida ere­mí­tica nos montes Vosgos. († 640). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 640, Santo Arnoldo. Inicialmente conselheiro do rei da Austrásia, foi depois encarregado da Igreja de Metz, e retirou-se, finalmente, para a solidão dos Vosges, onde foi chamado para cuidar dos leprosos. (M).

– Ver também Santo Arnulfo de Metz, fundador da dinastia dos Arnulfianos, ancestral de Carlos Magno. Teve uma vida intrigante. Foi casado, depois eremita, Bispo de Metz. Santo Arnulfo é o santo padroeiro dos cervejeiros: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arnulfo_de_Metz

– Ver ainda: a curiosa história do Santo padroeiro dos cervejeitos…”No ano de 627, Santo Arnulfo, se retirou a um mosteiro perto de Remiremont na França onde morreu e foi enterrado, em 640. No ano seguinte, os cidadãos de Metz pediram que seu corpo fosse exumado e levado a cidade para enterrá-lo na Igreja local. Enquanto carregavam o corpo de volta, vários fiéis sentiram-se cansados, esgotados e pararam numa taberna para comprar cerveja. Ao entrar, descobriram com tristeza que só havia uma garrafa e tiveram que compartilhar. Surpreendentemente a garrafa nunca acabou e todos puderam beber a cerveja e matar sua sede. O milagre foi atribuído a São Arnulfo e é a razão pela qual a Igreja o considera o santo padroeiro dos cervejeiros”. Ver em:https://pt.churchpop.com/curiosa-historia-do-santo-patrono-dos-cervejeiros-santo-arnulfo-de-metz/

– Ver ainda a linda história do Santo Arnolfo, Bispo de Metz, com vários outros santos de sua família,   nas páginas 130-145: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

8.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, Santa Te­o­dósia, monja, que so­freu o mar­tírio por de­fender uma an­tiga imagem de Cristo que o im­pe­rador Leão, o Isáu­rico, or­de­nara re­mover da cha­mada Porta de Bronze do seu palácio. († s. VIII)

9.   Em Utrecht, na Gél­dria da Aus­trásia, ac­tu­al­mente na Ho­landa, São Fre­de­rico (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que foi exímio co­nhe­cedor da Sa­grada Es­cri­tura e se con­sa­grou com grande zelo à evan­ge­li­zação dos Frisões. († 838). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IX, São Frederico, bispo de Utrecht. Foi assassinado por haver recriminado Luís o indulgente, por causa de sua má conduta, depois de ter sido ele próprio um modelo da lealdade, desapego e bondade (M).

10.   Em Ségni, no Lácio, re­gião da Itália, São Bruno, bispo, que tra­ba­lhou e so­freu muito pela re­no­vação da Igreja e, por isso, obri­gado a deixar a sua sede epis­copal, en­con­trou re­fúgio em Mon­te­cas­sino, ao qual pre­sidiu como abade tem­po­rário do mosteiro. († 1123)

11*.   Em Cra­cóvia, na Po­lónia, São Simão de Lipnica, pres­bí­tero da Ordem dos Me­nores, in­signe pre­gador e de­voto do nome de Jesus, que, im­pe­lido pela sua ca­ri­dade, en­con­trou a morte no cui­dado dos em­pes­tados moribundos. († 1482). Ver página 148: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

12*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato João Bap­tista de Bruxelas, pres­bí­tero de Li­moges e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, foi en­cer­rado na sór­dida ga­lera em ódio ao sa­cer­dócio, onde morreu con­su­mido pela enfermidade. († 1794)

13.   Em Nam Dinh, ci­dade do Ton­quim, hoje no Vi­etnam, São Do­mingos Ni­colau Dinh Dat, mártir, que, sendo sol­dado, cons­tran­gido a negar a fé cristã, de­pois de cruéis tor­turas calcou a cruz; mas ime­di­a­ta­mente ar­re­pen­dido, para ex­piar a culpa da apos­tasia, es­creveu ao im­pe­rador Minh Mang para que fosse de novo jul­gado como cristão e fi­nal­mente morreu estrangulado. († 1859)

14*.   Em Krys­to­nópil, na Ucrânia, a Beata Tar­císia (Olga Mackiv), virgem da Con­gre­gação das Irmãs Es­cravas de Maria Ima­cu­lada e mártir, que, em tempo da guerra, por ter de­fen­dido a fé pe­rante os per­se­gui­dores, al­cançou a dupla vi­tória da vir­gin­dade e do martírio. († 1944)

15. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cartago, no começo do séc. III, Santa Gudena, virgem e mártir. (M)

16. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no deserto de Nístria, no Egito, no séc. IV, São Pambo, discípulo de Santo Antão. Na hora de sua morte, declarou: “Jamais comi qualquer coisa que não tivesse ganho com o meu trabalho. Jamais disse algo que me tivesse causado arrependimento. E estou indo para Deus, mesmo antes de haver começado a servi-lo”! (M). Ver São Pambom, naspáginas 146-147: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

17. Outros santos do dia 18 de JULHO, páginas: 125-150: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre o dia 18 de julho, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/18_de_julho

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 555-557:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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Santas e Santos de 17 de julho

Memória dos be­atos már­tires Inácio de Azevedo (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, e trinta e nove companheiros da Com­pa­nhia de Jesus, que se di­ri­giam para as mis­sões do Brasil numa nau cha­mada «São Tiago», quando foram as­sal­tados por um barco de pi­ratas e pas­sados ao fio da es­pada e golpes de lança em ódio à re­li­gião católica. São estes os seus nomes: Diogo de An­drade, pres­bí­tero; Gon­çalo Hen­ri­ques, diá­cono; An­tónio So­ares, Bento de Castro, João Fer­nandes, Ma­nuel Ál­vares, Fran­cisco Ál­vares, João de Mayorga, Es­têvão de Zu­rara, Afonso de Baena, Do­mingos Fer­nandes, outro João Fer­nandes, Aleixo Del­gado, Luís Cor­reia, Ma­nuel Ro­dri­gues, Simão Lopes, Ma­nuel Fer­nandes, Ál­varo Mendes, Pedro Nunes, Luís Ro­dri­gues, Fran­cisco de Ma­ga­lhães, Ni­colau Dinis, Gaspar Ál­vares, Brás Ri­beiro, An­tónio Fer­nandes, Ma­nuel Pa­checo, Pedro de Fon­toura, André Gon­çalves, Amaro Vaz, Diogo Pires, Marcos Cal­deira, An­tónio Cor­reia, Fer­nando Sán­chez, Gre­gório Es­cri­bano, Fran­cisco Pérez Godoy, João de Zafra, João de San Martin, Simão da Costa, re­li­gi­osos; e ainda João “Agre­gado” (isto é, que se lhes juntou). († 1570). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 1570, o martírio do Bem-Aventurado Inácio de Azevedo e seus trinta e nove companheiros. Jesuíta português, mandado para as missões do Brasil, Inácio voltou à pátria para recrutar colaboradores. Na viagem de volta, o navio em que viajavam foi capturado por corsários anticatólicos, sendo todos os religiosos executados. Inácio de Azevedo morreu exortando seus companheiros à fé e dando testemunho de Cristo. Beatificados pelo papa Pio IX em 1854. (M). Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 16/07/2012: 17/07: BVS. INÁCIO DE AZEVEDO E COMPS. Os santos que hoje celebramos fazem parte daquela multidão de homens e mulheres, muitos deles anônimos, que doaram suas vidas pelo anúncio da Boa-nova no Brasil. Inácio de Azevedo, português e ducado em Coimbra, tendo ouvido o apelo para a missão, entrou para a Companhia de Jesus aos 22 anos. Depois de exercer funções em Portugal, em 1570 ele e 87 companheiros foram enviados, em três navios, para a missão no Brasil. Durante a viagem, o navio em que viajava Inácio e outros 39 companheiros parou por causa da calmaria. Atacados por piratas, os jesuítas acabaram todos degolados e lançados ao mar. Mesmo sem terem chegado ao Brasil, podemos afirmar, que o sangue destes mártires regou as nossas terras, fazendo germinar nela a semente fecunda do anúncio do Reino. (Frei Sandro Roberto da Costa, OFM-Petrópolis/RJ)

Ver dia 15 de julho (Martirológio Romano): Co­me­mo­ração dos be­atos már­tires Inácio de Azevedo, pres­bí­tero, e trinta e nove companheiros da Com­pa­nhia de Jesus, que em Por­tugal se ce­le­bram no dia de­zas­sete deste mês. († 1570). Ver páginas 57-61: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%A1cio_de_Azevedo

2.   Em Car­tago, na ho­di­erna Tu­nísia, o dia natal dos santos már­tires ci­li­tanos – Es­pe­rato, Narzal, Ci­tino, Ve­túrio, Félix, Aqui­lino, Le­tâncio, Ja­nuária, Ge­ne­rosa (também na Folhinha do Coração de Jesus), Véstia, Do­nata e Se­gunda – que, por ordem do procônsul Sa­tur­nino, de­pois de terem pro­fes­sado a sua fé em Cristo, foram en­cer­rados no cár­cere; no dia se­guinte, atados a um cepo, por per­se­ve­rarem fir­me­mente a de­clarar-se cris­tãos e a re­cusar prestar ho­me­nagem di­vina ao im­pe­rador, foram con­de­nados à morte; e en­quanto eram de­go­lados ao fio da es­pada, de jo­e­lhos una­ni­me­mente davam graças a Deus. († 180). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cartago, em 180, a paixão de Seis Cristãos, que segundo as atas de seu martírio, compareceram diante do procônsul, trazendo consigo os Livros Sagrados e as Cartas de São Paulo. “Honramos a César, mas adoramos somente a Deus”! (M). Ver páginas 95-99: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

3.   Em Amás­tris, na Pa­fla­gónia, na ho­di­erna Tur­quia, São Ja­cinto, mártir. († c. s. III)

4.   Em Se­vilha, na Bé­tica, pro­víncia da His­pânia, as santas Justa e Ru­fina, vir­gens, que, apri­si­o­nadas pelo go­ver­nador Di­o­ge­niano, de­pois de so­frerem cruéis su­plí­cios, pa­de­ceram o cár­cere, a fome e ou­tras tor­turas: Justa morreu no ca­ti­veiro; Ru­fina, por con­ti­nuar a pro­fissão de fé no Se­nhor, foi decapitada. († c. 287)

5.   Em Milão, na Li­gúria, hoje na Lom­bardia, re­gião da Itália, Santa Mar­ce­lina (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, irmã de Santo Am­brósio, que em Roma, na ba­sí­lica dSão Pedro, re­cebeu do papa Li­bério o véu da con­sa­gração no dia da Epi­fania do Senhor. († s. IV f.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Milão, no séc. IV, Santa Marcelina. Recebeu o véu das virgens das mãos do papa Libério, na basílica de São Pedro, na Epifania de 353. Santo Ambrósio, seu irmão, dedicou-lhe o tratado De virginibus. (M). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelina_de_Roma

6.   Em Roma, na igreja si­tuada no monte Aven­tino, ce­lebra-se um homem de Deus cha­mado Aleixo (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, se­gundo a tra­dição, deixou a sua casa que era rica, para se fazer pobre e viver in­cog­ni­ta­mente de esmolas. († s. IV). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/17_de_julho

7.   Em Au­xerre, na Gália Li­o­nense, ac­tu­al­mente na França, São Te­o­dósio, bispo. († s. VI)

8.   Em Pavia, na Li­gúria, hoje na Lom­bardia, re­gião da Itália, Santo Enódio, bispo, que ce­le­brou nos seus hinos as me­mó­rias e tem­plos dos Santos e dis­tri­buiu ge­ne­ro­sa­mente os seus bens. († 521). Ver página 117: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Magno_F%C3%A9lix_En%C3%B3dio

9*.   Em Deurne, pró­ximo de An­tuérpia, no Bra­bante, re­gião da Aus­trásia, ac­tu­al­mente na Bél­gica, São Fre­de­gando, monge, pro­va­vel­mente pro­ce­dente da Ir­landa, que foi com­pa­nheiro de São Foilão e de ou­tros mis­si­o­ná­rios itinerantes. (†  s. VIII)

10*.   No mos­teiro de Win­chel­combe, na Mércia, re­gião da In­gla­terra, São Ke­nelmo, prín­cipe da Mércia, que é con­si­de­rado mártir. († c. 812). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Kenelm

11.   Em Roma, junto de São Pedro, São Leão IV, papa, de­fensor da ci­dade e apo­lo­gista do pri­mado de Pedro. († 855). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, São Leão IV. Inicialmente monge de São Martinho de Roma, foi eleito papa em 847. Conseguiu manter boa independência em relação ao poder imperial, para assim estender sua solicitude apostólica a toda a cristandade. (M). Ver páginas 100-116: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Le%C3%A3o_IV

12.   Em Stoc­kerau, no ter­ri­tório de Viena, na Ba­viera, ac­tu­al­mente na Áus­tria, São Co­lo­mano, de origem ir­lan­desa, que se fez pe­re­grino em nome de Deus; ao di­rigir-se para a Terra Santa, foi con­si­de­rado um espia ini­migo e, sus­penso de uma ár­vore, al­cançou a Je­ru­salém celeste. († 1012)

13*.   Em Nitra, junto ao rio Waag, nos montes Cár­patos, em ter­ri­tório da ac­tual Es­lo­vá­quia, os santos André ou Zo­e­rardo e Bento, ere­mitas, que, vindos da Po­lónia para a Hun­gria a pe­dido de Santo Es­têvão, se­guiram num ermo do monte Zobor uma vida de ri­go­rosa austeridade. († 1031 e 1034)

14.   Em Cra­cóvia, na Po­lónia, Santa Ed­viges, rainha, que, nas­cida na Hun­gria, re­cebeu o reino da Po­lónia e, tendo-se ca­sado com Ja­gue­lione, grão-duque da Li­tuânia, que re­cebeu no Bap­tismo o nome de La­dislau, com ele pro­pagou a fé ca­tó­lica na Lituânia. († 1399). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Edviges_da_Pol%C3%B3nia

15*.   Em Paris, na França, as be­atas Maria Ma­da­lena Clau­dina Li­doine (Te­resa de Santo Agos­tinho) e quinze companheiras, vir­gens do Car­melo de Compiègne e már­tires, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, por ob­ser­varem fi­el­mente a dis­ci­plina mo­nás­tica foram con­de­nadas à morte e, pe­rante o pa­tí­bulo, re­no­varam as pro­messas da fé bap­tismal e os votos religiosos.  São estes os seus nomes: Maria Ana Fran­cisca Bri­deau (São Luís), Maria Ana Pi­ed­court (Ana Maria de Jesus Cru­ci­fi­cado), Ana Maria Ma­da­lena Thouret (Car­lota da Res­sur­reição), Maria Cláudia Ci­priana Brard (Eu­frásia da Ima­cu­lada Con­ceição), Maria Fran­cisca Ga­briela de Croissy (Hen­ri­queta de Jesus), Maria Ana Ha­nisset  (Te­resa do Co­ração de Maria), Maria Ga­briela Trézel (Te­resa de Santo Inácio), Rosa Cris­tina de Neu­ville (Júlia Luísa de Jesus), Maria Anita Pelras (Maria Hen­ri­queta da Pro­vi­dência), Maria Ge­no­veva Meu­nier (Cons­tância), An­gé­lica Roussel (Maria do Es­pí­rito Santo), Maria Du­four (Santa Marta), Isabel Ju­lieta Vé­rolot (São Fran­cisco Xa­vier), Ca­ta­rina Soiron e Te­resa Soiron. († 1794). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Paris, no ano de 1784, o martírio de Dezesseis Carmelitas de Compiègne, que ofereceram suas vidas em holocausto “pela paz da Igreja e da França” (cf. Decreto de Beatificação, 1905 – X). Ver páginas 118-120:  http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carmelitas_de_Compi%C3%A8gne

16.   Em Zhu­ji­a­xi­ezhuang, pró­ximo de Shen­zian, no Hebei, pro­víncia da China, São Pedro Liu Ziyu, mártir, que du­rante a per­se­guição de­sen­ca­deada pelos se­quazes da seita dos “Yihe­tuan”, apesar dos con­se­lhos dis­su­a­sivos dos amigos, per­ma­neceu firme na fé cristã e por isso foi tres­pas­sado ao fio da espada. († 1900)

17*.   Em Le­o­poldov, na Es­lo­vá­quia, o Beato Paulo Goj­dich (Pedro Goj­dich), bispo e mártir, que, sendo pastor dos fiéis no ter­ri­tório de Presov, du­rante o do­mínio dum re­gime hostil a Deus, foi en­car­ce­rado e su­portou tão graves tri­bu­la­ções que, de­pois de atrozes tor­turas, aco­lhendo fi­el­mente as pa­la­vras de Cristo, com uma co­ra­josa pro­fissão de fé passou à vida eterna. († 1960)

18. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VIII, Santa Teodósia, vítima da perseguição iconoclasta. Lutou contra o bispo Atanásio, patriarca intruso, que ocupara a Sé de São Germano, em Constantinopla (M).

19. Outros santos do dia 17 de JULHO, páginas: 95-124 http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre o dia 17 de julho, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/17_de_julho

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 552-555:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

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