Santas e Santos de 29 de julho

NOSSA SENHORA DA AJUDA. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, celebração de Nossa Senhora da Ajuda, reverenciada em diversas dioceses brasileiras em 29 de julho. Conforme o Diretório de Liturgia de 2020, dia 29 de julho, na Diocese Teixeira de Freitas – Caravelas, NOSSA SENHORA DA AJUDA, Padroeira diocesana secundária. Festa, conforme alguns textos, em dias diferentes: 15 de agosto etc. Ver: https://www.a12.com/academia/artigos/nossa-senhora-da-ajuda-1

– Ver ainda: http://www.lendarium.org/narrative/lenda-de-nossa-senhora-da-ajuda/?tag=1146 e http://oquefazernabahia.com/2017/10/25/cachoeira-tera-17-dias-de-festa-em-homenagem-nossa-senhora-dajuda/

– Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Ajuda

– Ver:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_Nossa_Senhora_da_Ajuda

– Ver ainda: https://www.arraialdajuda.tur.br/historia/

– Ver: “Qual o dia de Nossa Senhora da Ajuda? Atualmente, segundo dados do Santuário de Nossa Senhora d? Ajuda, a igreja recebe cerca de 15 mil romeiros na “Festa da Santa” entre os dias 7 e 15 de agosto. Arraial d’Ajuda é marcado por uma tradição de romarias.”: https://www.google.com/search?source=hp&ei=Mn8fX727Huiw5OUPvp2ruAU&q=Nossa+Senhora+da+Ajuda&oq=Nossa+Senhora+da+Ajuda&gs_lcp=CgZwc3ktYWIQAzICCAAyAggAMgIIADICCAAyAggAMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjoFCAAQsQM6BQguELEDOgIILlDDC1i3OWDWOmgBcAB4AIAB2AGIAeogkgEGMC4xNy41mAEAoAEBqgEHZ3dzLXdperABAA&sclient=psy-ab&ved=0ahUKEwi9nIHV5e7qAhVoGLkGHb7OClcQ4dUDCAc&uact=5

OUTROS SANTOS E SANTAS DE 29 DE JULHO

Me­mória de Santa Marta (também na Folhinha do Coração de Jesus), que em Be­tânia, pró­ximo de Je­ru­salém, re­cebeu na sua casa o Se­nhor Jesus e, quando morreu o seu irmão, con­fessou: “Tu és Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo”. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória dos Santos Marta, Maria e Lázaro, amigos do Senhor. Eles davam-lhe, generosamente, hospedagem em sua casa de Betânia, perto de Jerusalém. Jesus lembrou a Marta, que se preocupava alem da medida em servi-lo, que o único necessário era ouvir a Palavra. Garantiu tambem e por toda parte no mundo onde se proclamasse o Evangelho, seria relembrada a unção profética de Maria. Ao ver o túmulo de Lázaro, chorou a morte do amigo, fazendo com que os presentes comentassem: “vede como o amava”! (M). Ver páginas 406-418: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também: Marta de Betânia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marta_de_Bet%C3%A2nia

2.   Co­me­mo­ração de São Lá­zaro, irmão de Santa Marta, por quem o Se­nhor chorou ao saber que es­tava morto e a quem res­sus­citou, e de Santa Maria, sua irmã, que, en­quanto Marta se ata­re­fava no ser­viço de hos­pe­dagem, ela es­tava sen­tada aos pés do Se­nhor e es­cu­tava a sua palavra.

– Ver: Maria de Betânia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_de_Bet%C3%A2nia

3.   Em Gangra, na Pa­fla­gónia, hoje Çan­kiri, na Tur­quia, São Ca­lí­nico, mártir. († s. II-III)

4.   Na Via Por­tu­ense, a três mi­lhas de Roma, no ce­mi­tério de­di­cado ao seu nome, São Félix, mártir. († s. III-IV). Ver página 419: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

5.   Também em Roma, no ce­mi­tério de Ge­ne­rosa, os santos Sim­plício, Faus­tino, Vi­a­dora e Rufo, mártires. († s. III-IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, sob o imperador Diocleciano, os mártires Simplício e Faustino, que foram atirados no rio Tibre, junto com outros cristãos. Sua irmã Beatriz recolheu os corpos e os sepultou na via Portuensis. (M). Ver São Faustino, Simplício e Beatriz (também na Folhinha do Coração de Jesus). Página: 420: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

6.   Em Troyes, na Gália Li­o­nense, na ho­di­erna França, São Lopo, bispo, que foi para a Bre­tanha jun­ta­mente com São Germano de Au­xerre para com­bater a he­resia pe­la­giana, de­fendeu com a oração a sua ci­dade do furor de Átila e, de­pois de exercer de modo ad­mi­rável o sa­cer­dócio du­rante cin­quenta e dois anos, des­cansou em paz. († c. 478). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, próximo ao ano 478, São Lobo. Primeiro foi monge em Lérins, e mais tarde tornou-se bispo de Troyes. Depois, acompanhou São Germano de Auxerre à Inglaterra para combater o pelagianismo. Retido durante algum tempo por Átila, como refém, exerceu uma benéfica influência sobre o bárbaro. (M). Ver páginas 426-427: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

7.   Em Or­leães, também na Gália Li­o­nense, São Prós­pero, bispo. († s. V)

8.   Em Tromdheim, na No­ruega, Santo Olavo (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir, que, sendo rei deste povo, di­fundiu no seu reino a fé cristã que co­nhe­cera na In­gla­terra, de­be­lando com ardor a ido­la­tria, e fi­nal­mente morreu apu­nha­lado pelos inimigos. († 1030). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1030, Santo Olavo II, rei e patrono da Noruega, que favoreceu a unificação e a cristianização de seu reino. (M). Ver páginas 401-405: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Olavo_II_da_Noruega

– Ver “Olavo II Haraldsson, também conhecido como Olavo, o Santo 

(em nórdico antigo Ólafr Haraldsson; em norueguês nynorsk Heilag-Olav), foi rei da Noruega de 1015 a 1028. De origem viquingue, converteu-se ao cristianismo na cidade francesa de Ruão e esteve a serviço do rei exilado Etelredo II de Inglaterra. (r. 978–1016)[3]

Regressou à Noruega em 1015. Por ser descendente do rei Haroldo I da Noruega,[4][5] foi reconhecido rapidamente como rei e tirou os nobres que regiam o país do poder. Introduziu uma administração central forte, completou a conversão, iniciada por Olavo I da Noruega, dos noruegueses e ergueu igrejas por todo o território.[3]

É o padroeiro da Noruega e um dos poucos santos de origem norueguesa reconhecidos pela Igreja Católica.[3]

Vida

Foi filho de Haroldo Grenske da Noruega[6] (947 – c.  995), líder viquingue e rei de VestfoldNoruega, no século X e de Åsta Gudbrandsdatter. Olavo II casou em fevereiro de 1019 em Sarpsborg com Astrid Olofsdotter de Suécia, filha do rei Olavo, o Tesoureiro (960 — c. 1022)[7] Tiveram uma filha:

Vulfilda da Noruega (c. 1025 – 1072), que se casou com Ordulfo da Saxônia (1020 – 28 de Março de 1072).[8]

Com uma amante, Alvilda, teve um filho ilegítimo:

Magno I da Noruega (1045 – 1106), futuro rei da Noruega e Dinamarca, casado com Sofia da Hungria (1040 – 18 de junho de 1095) filha de Bela I da Hungria (1016 – 1063)[9] e de Rixa da Polónia.

Referências

  1.  «Ecclesiastical calendar of the Archdiocese of Nidaros». Manuscripta-mediaevalia.de. Consultado em 21 de maio de 2012
  2.  «Meddelelse fra biskop Bernt Eidsvig Can. Reg. av Oslo» (em (em norueguês)). Katolsk.no. 8 de outubro de 2007. Consultado em 21 de maio de 2012
  3.  Ir para:a b c Birro, RM (2013). «Resumo; Introdução». Rex perpetuus Norvegiae: a sacralidade régia na monarquia norueguesa e a santificação de Óláfr Haraldsson (c.995-1030) à luz da literatura latina e vernacular (sécs.XI-XII) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal Fluminense
  4.  Verbete hår (cabelo) do dicionário de norueguês da Universidade de Oslo
  5.  Verbete fagre (belo) do dicionário de norueguês da Universidade de Oslo
  6.  «Harald Grenske (Family Links)». Consultado em 9 de agosto de 2012. Arquivado do original em 31 de outubro de 2010
  7.  MELIN, Jan; JOHANSSON, Alf; HEDENBORG, Susanna (2006). «Järnåldern». Sveriges historia (em sueco). Estocolmo: Prisma. 38 páginas. ISBN 91-518-4666-7
  8.  Lutz Fenske: Ordulf (Otto) . In: Biografia alemão Novo (NDB). Volume 19, Duncker & Humblot, Berlim, 1999, pp 583
  9.  The realm of St. Stephen: a history of medieval Hungary, 895-1526 ”:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Olavo_II_da_Noruega#cite_note-rexperpetuus-3

9*.   Em Roma, o Beato Ur­bano II, papa, que de­fendeu a li­ber­dade da Igreja contra as in­ge­rên­cias dos po­deres se­cu­lares, com­bateu a si­monia e a cor­rupção do clero e, no Con­cílio de Cler­mont, exortou os sol­dados cris­tãos a li­bertar, com o sinal da cruz, os ir­mãos opri­midos pelos in­fiéis e o se­pulcro do Senhor. († 1099). Ver páginas 421-425: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

10.   Em Saint-Brieuc, ci­dade da Bre­tanha Menor, re­gião da ac­tual França, São Gui­lherme Pinchon, bispo, que se de­dicou à cons­trução da igreja ca­te­dral, res­plan­deceu pela sua bon­dade e sim­pli­ci­dade e, por de­fender in­tre­pi­da­mente o seu re­banho e os di­reitos da Igreja, su­portou duros ve­xames e o exílio. († 1234). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1234, São Guilherme, bispo de Saint-Brieuc, que deu prosseguimento à construção da catedral e defendeu os direitos da Igreja contra as pretensões abusivas do duque da Bretanha. (M)

11*.   Em Omura, no Japão, os be­atos már­tires Luís Bertran, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, Mâncio da Santa Cruz e Pedro de Santa Maria, re­li­gi­osos da mesma Ordem, que foram quei­mados vivos por Cristo. († 1627)

12*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato Carlos Ni­colau An­tónio Ancel, pres­bí­tero da Con­gre­gação de Jesus e Maria e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, en­cer­rado na sór­dida ga­lera em ódio ao sa­cer­dócio, con­sumou o mar­tírio, mor­rendo con­ta­giado por uma grave enfermidade. († 1794)

13.   Em Qingyan, ci­dade do Guizhou, pro­víncia da China, os santos már­tires José Zhang Wenlan, Paulo Chen Changpin, alunos do se­mi­nário, João Bap­tista Lou Tingyin, ad­mi­nis­trador do se­mi­nário, e Marta Wang Louzhi, viúva, que, pela sua fé em Cristo, foram en­cer­rados numa ca­vi­dade quente e hú­mida, so­freram atrozes tor­mentos e fi­nal­mente mor­reram decapitados. († 1861)

14♦.   Em La Musse, na Bre­tanha, re­gião da França, São Luís Martin, pai de Santa Te­resa do Me­nino Jesus. († 1894)

15*.   Em Es­plu­gues, ci­dade pró­xima de Bar­ce­lona, na Es­panha, o Beato João Bap­tista Egoz­cu­e­zábal Aldaz, da Ordem de São João de Deus e mártir, que, du­rante a per­se­guição contra a fé, foi morto em ódio à Igreja. († 1936)

16*.   Em Ca­landa, pró­ximo de Te­ruel, também na Es­panha, os be­atos Lúcio Mar­tínez Mancebo, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, e com­pa­nheiros, már­tires, que, ani­mados pela for­ta­leza de Cristo, deram a vida na mesma perseguição.  São estes os seus nomes: An­tónio López Cou­ceiro, Fe­li­cís­simo Díez Gon­zález, Sa­túrio Rey Ro­bles, Tirso Man­rique Me­lero, pres­bí­teros; Gu­mer­sindo Soto Barros e Lam­berto de Na­va­cués y de Juan, re­li­gi­osos, da Ordem dos Pre­ga­dores; e Ma­nuel Al­bert Ginés, presbítero. († 1936)

17*.   Em Va­lência, também na Es­panha, o Beato José de Ca­la­sanz Marqués, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana e mártir, que na mesma per­se­guição der­ramou o sangue por Cristo. († 1936)

18♦.   Em Clot dels Au­bins, perto de Lé­rida, também na Es­panha, os be­atos Ân­gelo Maria Prat Hostench, pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas Des­calços e com­pa­nheiros, már­tires, que, du­rante a mesma per­se­guição, con­fir­maram com o seu sangue a plena fi­de­li­dade a Cristo. São estes os seus nomes. Eliseu Maria (Eliseu Ma­neus Be­sal­duch), Anas­tásio Maria (Pedro Dorca Co­ro­mina), Edu­ardo Maria (Ma­nuel Ser­rano Buj), pres­bí­teros; André Cor­sino Maria (José Solé Ro­vira), Eliseu Maria (Luís Font­de­cava Qui­roga), João Maria (João Maria Puig­mitjá Rubió), José Maria (Ga­briel Es­coto Ruiz), Mi­guel Maria (Mi­guel Soler Sala), Pedro Maria (Pedro Ferrer Marin), Pedro Tomás Maria (João Prat Coll­de­car­rera), Elias Maria (Ge­nésio Garre Egea), re­li­gi­osos, todos da Ordem dos Car­me­litas Descalços. († 1936)

19. Outros santos do dia 29 de JULHO, páginas: 401-428: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre o dia 28 de julho, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_julho

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 588-590:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/