Santas e Santos de 16 de fevereiro

1.   Na Cam­pânia, re­gião da Itália, Santa Ju­liana, virgem e mártir. († data inc.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Nicomédia, perto de 305, Santa Juliana, virgem e mártir. A seu noivo, que presidia o tribunal em nome e sob a pressão da autoridade imperial, ela respondeu: “Se você teme um imperador mortal, quanto mais devo eu temer o meu imperador, que é imortal!”. (M). Ver também págs. 287-289: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

2.   Em Ce­sa­reia da Pa­les­tina, os santos már­tires Elias, Je­re­mias, Isaías, Sa­muel e Da­niel (também na Folhinha do Coração de Jesus), cris­tãos egíp­cios, que, por terem es­pon­ta­ne­a­mente aju­dado os con­fes­sores da fé con­de­nados às minas na Ci­lícia, foram presos pelo pre­feito Fir­mi­liano, no tempo do im­pe­rador Ga­lério Ma­xi­mi­liano, e, de­pois de cru­de­lís­simas tor­turas, pe­re­ceram ao fio da es­pada. De­pois deles re­ce­beram também a coroa do mar­tírio Pân­filo, pres­bí­tero, Va­lente, diá­cono de Je­ru­salém, e Paulo, oriundo da ci­dade de Jâmnia, que ti­nham pas­sado dois anos no cár­cere; e ainda Por­fírio, servo de Pân­filo, Se­leuco da Ca­pa­dócia, gra­duado no exér­cito, Teó­dulo, an­cião da fa­mília do pre­feito Fir­mi­liano, e fi­nal­mente Ju­lião da Ca­pa­dócia, que, che­gando ali na­quele mo­mento, beijou os corpos dos már­tires e, assim de­nun­ciado como cristão, foi man­dado queimar a fogo lento pelo prefeito. († 309). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cesaréia da Palestina, os mártires Santos Elias, Jeremias, Isaías, Samuel e Daniel e mais sete outros cristãos egípcios, decapitados por ordem do imperador Maximiano Galero, quando estavam visitando seus irmãos na fé condenados a trabalhos forçados. (M). No mesmo dia, em Cesaréia da Palestina, os santos mártires eqípcios Elias, Jeremias, Isaías, Samuel e Daniel. Espontâneamente devotados ao serviço dos confessores então condenados na Cilícia, foram aprisionados e cruelmente torturados. Era sob o prefeito Firmiliano, quando dos imperadores Galério e Maximiano. Como os nomes que lhes haviam dado os pais eram pagãos, quando interrogados resolveram adotar os dos profetas, citando-os, ao inquiridor. Condenados a morrer pela espada, deixaram o mundo em 309. Pouco depois, outros dois, São Porfírio, servidor do mártir Pânfilo, e São Seleuco da Capadócia, desapareciam sob torturas, um pelo fogo, o outro pelo gládio. Conf. pág. 292:

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3.   No reino da an­tiga Pérsia, São Ma­ruta, bispo, que, de­pois de res­ta­be­le­cida a paz na Igreja, pre­sidiu ao Con­cílio de Se­lêucia, res­taurou as Igrejas de Deus ar­rui­nadas na per­se­guição do rei Sapor e co­locou as re­lí­quias dos már­tires da Pérsia na ci­dade epis­copal, de­pois cha­mada Martirópolis. († a.420)

4*.   Em Borgo San Pi­etro, nos Abruzos, re­gião da Itália, a Beata Fi­lipa Maréri, virgem, que, des­pre­zando as ri­quezas e faustos do mundo, abraçou a forma de vida de Santa Clara, re­cen­te­mente es­ta­be­le­cida na sua terra. († 1236). Bem-Aventurada Filipa Mareria, virgem. A bem-aventurada Filipa Mareria foi a primeira clarissa honrada com um culto público, permissão esta outorgada por Pio VII aos irmãos menores da observância. Sua história é contada às págs. 290-292:

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– Ver também “Filipa Mareri, em italiano Filippa Mareri (Petrella Salto, c. 1195 — Assis16 de fevereiro de 1236) foi uma religiosa italiana, fundadora do mosteiro das clarissas de Borgo San Pietro (Irmãs franciscanas de Santa Filipa Mareri)[1]. O seu santuário e sua estátua estão localizados em Petrella Salto.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Filipa_Mareri

5*.   Em Pe­rúgia, ci­dade da Úm­bria, também na Itália, o Beato Ni­colau Páglia, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, que re­cebeu de São Do­mingos o há­bito e o mi­nis­tério da pregação. († 1256)

6.     Em Hi­roshima, no Japão, o Beato Fran­cisco Toyama Jintaró, mártir. († 1624)

7.   Em Ná­poles, ci­dade da Câm­pânia, re­gião da Itália, o Beato Ma­riano Aciero, pres­bí­tero, que, do­tado de pro­funda cul­tura te­o­ló­gica, bí­blica e hu­ma­nís­tica, se de­dicou com grande zelo apos­tó­lico à evan­ge­li­zação deste ter­ri­tório pela pre­gação as­sídua e pelo en­sino fre­quente das cri­anças e dos adultos po­bres, e con­tri­buiu efi­caz­mente para a re­no­vação e dig­ni­dade do clero. († 1788)

8*.   Em Turim, também na Itália, o Beato José Allamano, pres­bí­tero, que, ani­mado pelo zelo in­can­sável, fundou as duas Con­gre­ga­ções das Mis­sões da Con­so­lata, uma fe­mi­nina e outra mas­cu­lina, para a pro­pa­gação da fé. († 1926)

9. Conforme o Martirológio Romano-Monástico de 16 de fevereiro, no fim do primeiro século, Santo Onésimo (comemorado dia 15 de fevereiro no Martirológio Italiano). Escravo de um cristão de Colossos chamado Filêmon, foi conquistado para Cristo por São Paulo que o batizou. (M). Ver páginas 283-286: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

Ver também “Onésimo de Bizâncio (em grego: Ὀνήσιμος, que significa “útil”) foi um escravo romano de Filémon, um cristão. Ele também é considerado como sendo o bispo de Bizâncio entre 54 e 68[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/On%C3%A9simo_de_Biz%C3%A2ncio

– Em 15 de fevereiro, co­me­mo­ração de Santo Oné­simo, que o após­tolo São Paulo re­cebeu como es­cravo fu­gi­tivo e na prisão o gerou como filho na fé de Cristo, como o Após­tolo es­creveu ao seu amo Filémon.

10. Em Sem­pringham, na In­gla­terra, São Gil­berto (memória dia 04 de fevereiro no Martirológio Italiano e no Martirológio Romano-Monástico. Na Folhinha do Coração de Jesus é dia 16 de fevereiro), pres­bí­tero, que, com a apro­vação do papa Eu­génio III, fundou uma Ordem mo­nás­tica com dupla ob­ser­vância, a saber, a Regra de São Bento para as monjas e a Regra de Santo Agos­tinho para os clérigos. († 1189). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, tinha laços de amizade com São Bernardo e São Tomás Becket. M. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Inglaterra, no ano do Senhor de 1190, São Gilberto, sacerdote fundador dos cônegos regulares de Semprimgham. Tinha laços de amizade com São Bernardo e com São Tomás Becket. (M). Ver página 425: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

– Ver também: https://comeceodiafeliz.com.br/santo/sao-gilberto-de-sempringham

11. Bem-aventurado Bernardo de Corleone, irmão leigo franciscano. Conf. págs. 280-282: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver em 12 de janeiro: Em Pa­lermo, na Si­cília, re­gião da Itália, São Ber­nardo de Corleone (também na Folhinha do Coração de Jesus), da Ordem dos Frades Me­nores Ca­pu­chi­nhos, in­signe pela sua ad­mi­rável ca­ri­dade e penitência. († 1667)

– Ver “SANTO DO DIA 12 de Janeiro dia de São Bernardo”: https://rainhadosceus.com.br/santo-do-dia-12-de-janeiro-bernardo-de-corleone/ e https://www.youtube.com/watch?v=fM8Fryr7EIc&feature=emb_logo

12. Beato Simão de Cássia (agostiniano).

Pertencente à família Fidati (ele também é conhecido como Simão de Fidati), o beato Simão nasceu em Cássia, Itália, em fins do século XIII, ao redor do ano 1295. Depois de um breve interesse pela lieratura profana (ciências naturais) seu interesse e energia migraram para assuntos puramente religiosos e espirituais. Ele vestiu o hábito agostiniano quando era ainda muito jovem.

Durante toda sua vida se consagrou à pregação, especialmente em terra toscana. Censor franco e impetuoso de pecados habituais, sua severidade também se estendia a quantos buscavam sua companhia ou sua amizade, a quem às vezes tratava com aspereza. Apesar disto, sua palavra, cheia de ardor e paixão, fascinava sempre seus ouvintes.

            Simão foi também muito apreciado como escritor, ocupação que lhe tomava grande parte das noites, segundo o testemunho de frei João de Salerno que viveu a seu lado aproximadamente dezessete anos. Na mais popular de suas obras, intitulada “A Ordem da vida Cristã “, nas origens do italiano vulgar, faz uma vigorosa chamada ao seguimento e imitação de Cristo, um ideal proposto amplamente em sua obra-prima “O Serviço de Nosso Salvador”.

            A propósito desta última obra, conta-se como em uma ocasião, enquanto projetava a conveniência e modo de redigi-la, ter-lhe-ia aparecido o Senhor sob a aparência de um jovem que o convidava a beber do cálice que levava em suas mãos. Simão provou-o e “a doçura desta bebida lhe ficou gravado durante o resto de sua existência, fazendo que lhe parecesse insípido qualquer outro alimento; e em seguida começou a escrever a referida vida do Salvador”.

            Especial menção merece também seu “Epistolário” (uma coleção de aproximadamente 50 de suas cartas, epístolas), já que é precisamente em suas cartas onde se documenta a atividade de Simão como diretor espiritual em contato com pessoas de todo tipo e categoria social.

            Como pregador e como escritor influiu notavelmente na vida pública de seu tempo, apesar de seu viver esquivo, como o contínuo desejo de solidão, dedicado preferencialmente à oração e ao estudo. Nesta linha explica-se sua total recusa a qualquer cargo de governo.

            Simão de Cássia tinha uma devoção especial pela humanidade de Jesus que, para ele, era a chave da vida Cristã. Tal devoção estava enraizada no contexto da tradição Agostiniana da “Teologia do Coração”, ponto central do amor de Deus.

            O sucesso nunca tomou conta de sua vida e Simão manteve-se fiel à sua vocação. Ele vivia a caridade cristã, a obediência à Ordem e o senso de comunidade e amor fraterno como os mais importantes valores da vida religiosa e comunitária.

Vítima da “grande peste” que assolou a Europa, morreu em 1348. Seus restos não tardaram em ser trasladados ao templo de Santo Agostinho de Cássia, e dali, em 1810, à igreja da beata Rita, onde hoje repousam na cripta da basílica da Santa.

O culto com o qual o povo manteve viva sua memória recebeu a aprovação em 1833. Conforme: http://www.santarita-oar.org.br/index.php/calendarios/devocional/137-calendarios/calendario-devocional-oar/1721-16-de-fevereiro-beato-simao-de-cassia

13. São Gregório X, Papa. Ver páginas 267-279: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf

– Ver 10 de janeiro: Em Arezzo, na Etrúria, ac­tu­al­mente na Tos­cana, re­gião da Itália, o pas­sa­mento do Beato Gre­gório X (também na Folhinha do Coração de Jesus), papa, que, sendo ar­ce­diago de Liège, foi eleito para a ca­deira de Pedro: fa­vo­receu de todos os modos a co­mu­nhão com os Gregos e, para pro­mover a con­ci­li­ação entre os cris­tãos e re­cu­perar a Terra Santa, con­vocou o se­gundo Con­cílio Ecu­mé­nico de Lião. († 1276). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Toscana, o Bem-Aventurado Gregório X. Natural de Piacenza, era arcebispo de Liège quando foi eleito papa. Convocou o II Concílio Ecumênico de Lião, que recebeu os gregos na unidade da fé, trabalhou pela entre os cristãos e pela reconquista da Terra Santa. (M). Ver páginas 294-296: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

Ver  “Beato Gregório X, nascido Teobaldo ViscontiOCist (Placência1210 — Arezzo10 de Janeiro de 1276) foi Papa entre 1271 e 1276. O conclave que o elegeu foi o mais longo da história da Igreja, durando quase três anos.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Gregório_X

14. Outros santos do dia 16 de fevereiro, páginas 267-293:  VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 16 de fevereiro, ver ainda: 16 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 205-207:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.(últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro)

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

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