Santas e Santos de 01 de fevereiro

CURIOSIDADES SOBRE FEVEREIRO:

Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fevereiro

– Ver também: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-o-mes-de-fevereiro-tem-28-dias-e-os-outros-oscilam-entre-30-e-31/

1.   Na Frígia, na ac­tual Tur­quia, a co­me­mo­ração de São Trifão, mártir. († data inc.)

2.   Em Ra­vena, na ac­tual Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, São Se­vero, bispo. († d. 342). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 390, São Severo (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Ravena, que defendeu contra os arianos a fé de Nicéia na divindade do Verbo. (M)

3.   Em Saint-Paul-Trois-Châ­teaux, no ter­ri­tório da Gália Vi­e­nense, ac­tu­al­mente na França, São Paulo, bispo, de quem a ci­dade re­cebeu o nome. († s. IV)

4.   Em Kil­dare, na Ir­landa, Santa Brí­gida, aba­dessa, que fundou um dos pri­meiros mos­teiros desta ilha e, se­gundo a tra­dição, pros­se­guiu a obra evan­ge­li­za­dora ini­ciada por São Patrício. († c. 525). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do senhor de 523, Santa Brígida, de Kildare. Mulher de generosidade e energia constantes, formou com várias companheiras uma das primeiras comunidades religiosas da Irlanda, que teve uma notável irradiação. (M). Ver páginas 340-341: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf – Ver “Brígida da Irlanda ou Brígida de Kildare (BrigitBridgetBridgitBríd), conhecida na Irlanda como Naomh Bhríde (453 – 524) foi uma religiosa católica irlandesa, freira, abadessa, e fundadora de diversos conventos, que é venerada como santa. É considerada uma das santas padroeiras da Irlanda, juntamente com São Patrício e São Columba. A sua festa cai a 1 de Fevereiro, o primeiro dia de Primavera na tradição gaélica irlandesa, conhecido como Imbolc.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Brígida_da_Irlanda

Ver também outra Santa Brígida, na página 344:  http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

5*.   Em Aosta, nos Alpes Graios, ter­ri­tório da Itália, Santo Urso, presbítero. († a. s. IX)

6*.   Em Puy-en-Vélay, na Aqui­tânia, na ac­tual França, Santo Agri­pano, bispo e mártir, que, ao re­gressar de Roma, nos con­fins de Vélay foi as­sas­si­nado por se­quazes dos ídolos. († s. VII)

7*.   Em Metz, na Aus­trásia, ac­tu­al­mente também na França, São Si­gis­berto III, rei, que cons­truiu os mos­teiros de Sta­velot, de Mal­médy e muitos ou­tros, e dis­tri­buiu es­molas com grande li­be­ra­li­dade às igrejas e aos pobres. († 656). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VII, São Sigeberto, bispo da Austrásia, que governou com sabedoria seus estados e os dotou de numerosos mosteiros. Foi sepultado na igreja da abadia de São Martinho de Metz, que ele fundara. (M). Ver páginas 334-335: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

8*.   Em Ci­ru­elos, lo­ca­li­dade de Cas­tela-a-Nova, re­gião da Es­panha, São Rai­mundo, abade de Fi­tero, que fundou a Ordem de Ca­la­trava e foi in­signe de­fensor do cristianismo. († c. 1160)

9*.   Em Saint-Malo, ci­dade da Bre­tanha Menor, re­gião da França, São João, bispo, homem de ad­mi­rável aus­te­ri­dade e rec­tidão, que trans­feriu para este lugar a sede epis­copal de Aleth e re­cebeu de São Ber­nardo a ori­en­tação para se com­portar como bispo pobre, amigo dos po­bres e amante da pobreza. († 1163)

10*.   Em Paris, também na França, o Beato Rei­naldo de Orleães, pres­bí­tero, que, es­tando de pas­sagem em Roma, ani­mado pelas pa­la­vras de São Do­mingos en­trou na Ordem dos Pre­ga­dores, à qual atraiu muitos ou­tros pelo exemplo das suas vir­tudes e o ardor das suas palavras. († 1220)

11*.   Em Cas­tel­fi­o­ren­tino, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, a Beata Vi­ri­diana, virgem, que viveu re­clusa desde a ju­ven­tude até à velhice. († 1236/1242). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Castel Florentino, na Toscana, no sec. XIII, a Bem-Aventurada Veridiana (também na Folhinha do Coração de Jesus), que depois de ter miraculosamente multiplicado os víveres num tempo de penúria, quis escapar do entusiasmo popular vivendo reclusa. (M). Ver páginas 342-343:  http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

12*.   Em Pileo, no Lácio, re­gião da Itália, o Beato André dei Cónti di Ségni, pres­bí­tero da Ordem dos Me­nores, que, re­cu­sando todas as honras e dig­ni­dades, pre­feriu servir a Cristo na hu­mil­dade e simplicidade. († 1302)

13*.   Em Du­blin, na Ir­landa, os be­atos már­tires Conor O’Devany, bispo de Down e Connor, da Ordem dos Frades Me­nores, e Pa­trício O’Lougham, pres­bí­tero, que, no rei­nado de Jaime I, foram con­de­nados ao su­plício da forca pela sua fi­de­li­dade à fé ca­tó­lica. († 1612)

14.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, Santo Hen­rique Morse (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus e mártir, que, cap­tu­rado em vá­rias oca­siões e duas vezes exi­lado, fi­nal­mente no rei­nado de Carlos I foi no­va­mente en­car­ce­rado por ser sa­cer­dote e, de­pois de ter ce­le­brado a Missa no cár­cere, foi en­for­cado em Ty­burn e en­tregou a sua alma a Deus. († 1645)

15*.   Em Avrillé, perto de An­gers, na França, a paixão das be­atas Maria Ana Vaillot e qua­renta e seis companheiras, már­tires, que, na época do terror du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, al­can­çaram a coroa do martírio. São estes os seus nomes: Otília Baum­garten, re­li­giosa; Joana Gruget, Luísa Ral­lier de la Ter­tinière, Ma­da­lena Per­rotin, Maria Ana Pi­chery e Si­mona Chau­vigné, viúvas; Fran­cisca Pagis, Joana Fou­chard, Mar­ga­rida Rivière, Maria Cassin, Maria Faus­seuse, Maria Ga­lard, Maria Gas­nier, Maria Joana Chau­vigné, Maria Lenée, Maria Le­roiy Brevet, Maria Rou­ault, Pe­trina Phé­li­peaux, Re­nata Cail­leau, Re­nata Martin e Vi­tória Bau­du­ceau, es­posas; Joana, Ma­da­lena e Pe­trina Sail­land d’Es­pi­natz, irmãs; Ga­briela, Pe­trina e Su­sana An­drouin, irmãs; Maria e Re­nata Gril­lard, irmãs; Ana Fran­cisca de Vil­le­neuve, Ana Ha­mard, Carla Davy, Ca­ta­rina Cot­tan­ceau, Fran­cisca Bel­langer, Fran­cisca Bon­neau, Fran­cisca Mi­chau, Ja­co­bina Mon­nier, Joana Bou­ri­gault, Luísa Amata Déan de Luigné, Ma­da­lena Blond, Maria Leroy Brevet, Pe­trina Besson, Pe­trina Le­doyen, Pe­trina Grille, Re­nata Valin e Rosa Quenion. († 1794)

16.   Em Seul, na Co­reia, os santos már­tires Paulo Hong Yong-ju, ca­te­quista, João Yi Mun-u, que servia os po­bres e se­pul­tava os corpos dos már­tires, e Bár­bara Ch’oe Yong-i, que, se­guindo o exemplo dos seus pais e seu es­poso, mortos pelo nome de Cristo, como eles foi de­ca­pi­tada com ou­tros cristãos. († 1840)

17*.   Em Turim, na Itália, a Beata Joana Fran­cisca da Visitação (Ana Mi­che­lótti), virgem, que fundou o Ins­ti­tuto das Ir­mã­zi­nhas do Sa­grado Co­ração, para ser­virem gra­tui­ta­mente os en­fermos po­bres em nome do Senhor. († 1888)

18*.   Em Cú­cuta, ci­dade da Colômbia, o Beato Luís Variara, pres­bí­tero da So­ci­e­dade de São Fran­cisco de Sales, que se de­dicou com toda a sua energia e di­li­gência a as­sistir os le­prosos e fundou a Con­gre­gação das Fi­lhas dos Sa­grados Co­ra­ções de Jesus e de Maria. († 1923)

20. São Cecílio de Elvira. Ver “São Cecílio de Elvira ou de Ilíberis foi um santo da Igreja Católica que é considerado um mártir, que viveu no século I ou II d.C. na cidade romana de Elvira (Ilíberis), tradicionalmente considerada a antecessora da atual Granada, no sul de Espanha.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Cecílio_de_Elvira

21. São Piônio, mártir. Ver “…Tudo pronto, foi aceso o fogo. E Piônio, sereno, de olhos fechados, pensando na ressurreição, abriu-os pela última vez. E, fixando o céu, disse bem alto e pela última vez: – Amem! São Piônio morreu tranqüilamente, de rosto iluminado, antes que o consumisse o fogaréu, por uma alegria sem par.” páginas 336-337: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

22. São Sour, ermitão e confessor. Ver páginas 338-339: Ver páginas 334-335: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

23. Outros santos do dia 01 de fevereiro, páginas 321-347: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 01 de fevereiro, ver ainda: 1 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 171-174:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, VOSSO FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

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SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

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Santas e Santos de 31 de janeiro

1. Me­mória de São João Bosco (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, que, tendo pas­sado uma in­fância di­fícil, foi or­de­nado sa­cer­dote e tra­ba­lhou com todas as suas forças na edu­cação dos jo­vens e ado­les­centes. Fundou a So­ci­e­dade Sa­le­siana e, com o au­xílio de Santa Maria Do­mingas Maz­za­rello, o Ins­ti­tuto das Fi­lhas de Maria Au­xi­li­a­dora, para a for­mação da ju­ven­tude no tra­balho e na vida cristã. († 1888). Conforme o Martirológio Romano-Monástico,memória de São João Bosco, sacerdote, morto em Turim em 1888. Foi o apóstolo por excelência da juventude operária, em favor da qual exerceu seus carismas de taumaturgo e fundou a Sociedade dos Salesianos e a Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora. (R). Ver páginas 311-314: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

– Ver “João Melchior Bosco, mais conhecido como Dom Bosco (Castelnuovo Don Bosco16 de agosto de 1815 — Turim31 de janeiro de 1888) foi um sacerdote católico italiano, fundador da Pia Sociedade São Francisco de Sales e proclamado santo em 1934. Aclamado por João Paulo II como o “Pai e Mestre da Juventude”, é o padroeiro da capital federal do Brasil, Brasília. Seguidor da espiritualidade e filosofia de Francisco de Sales, Bosco era um fervoroso devoto de Nossa Senhora Auxiliadora. Mais tarde, dedicou seus trabalhos a Sales, quando fundou os salesianos, com sede em Turim.[1] Juntamente com Maria Domenica Mazzarello, fundou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, uma congregação religiosa de freiras dedicada ao cuidado e educação de meninas pobres. Ele ensinou São Domingos Sávio, de quem escreveu uma biografia que ajudou o menino a ser canonizado.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Dom_Bosco

2.   Em Co­rinto, na Acaia, na ac­tual Grécia, os santos már­tires Vi­to­rino, Vítor, Ni­cé­foro, Cláudio, Di­o­doro, Se­ra­pião e Pa­pias, que, no tempo do im­pe­rador Décio, como consta, com vá­rios su­plí­cios con­su­maram o seu martírio. († c. 250)

3.   Co­me­mo­ração de São Me­trano, mártir de Ale­xan­dria, no Egipto, que, no tempo do im­pe­rador Décio, por se recusar a pro­ferir pa­la­vras ím­pias, como lhe man­davam os pa­gãos, foi fe­roz­mente es­pan­cado e le­vado para fora da ci­dade, onde morreu apedrejado. († c. 249). Conforme o Martirológio Romano-Monástico,em Alexandria, em meados do séc. III, São Metrano, que foi preso e apedrejado antes mesmo que Décio tivesse lançado seu edito de perseguição. (M)

4.   Também em Ale­xan­dria, os santos már­tires Ciro e João, que, pela fé em Cristo, de­pois de muitos tor­mentos, foram decapitados. († s. IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico,em Roma, no ano da graça de 303, os Santos Ciro, médico, e Jão, seu amigo, que receberam a palma do martírio porque foram confortar as virgens cristãs que estavam na prisão. (M). Ver páginas 303-304: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

5.   Em Mó­dena, na Emília, ac­tu­al­mente Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, São Ge­mi­niano, bispo, que con­duziu a sua Igreja do ari­a­nismo à fé ortodoxa. († s. IV)

6.   Na Pérsia, em ter­ri­tório do ac­tual Iraque, a paixão de Santo Abraão, bispo de Ar­bela, que, no tempo de Sapor, rei dos Persas, foi de­go­lado porque se re­cusou a adorar o sol. († 345)

7.   Em No­vara, na Li­gúria, hoje no Pi­e­monte, re­gião da Itália, São Júlio, presbítero. († s. IV in.)

8.   Em Roma, a co­me­mo­ração de Santa Mar­cela (também na Folhinha do Coração de Jesus), viúva, que, como es­creve São Je­ró­nimo, des­pre­zando a for­tuna e a no­breza, se tornou mais nobre pela po­breza e humildade. († 410). Conforme o Martirológio Romano-Monástico,no ano do Senhor de 410, Santa Marcela, viúva. Proveniente de uma ilustre família romana, ela devotou sua vida à oração e empenhou sua fortuna no auxílio aos pobres. (M). Ver páginas 306-308: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

– Ver “Santa Marcella (Roma325 — Roma410) foi uma nobre romana morta durante o saque de Roma em 410 pelos visigodos. É considerada santa da Igreja católica e sua festa é celebrada no dia 31 de janeiro.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Marcela_de_Roma

9*.   Em Ferns, na Ir­landa, São Maidoc ou Ai­dano, bispo, que neste lugar fundou um ce­nóbio e res­plan­deceu pela sua grande austeridade. († c. 626)

10*.   No ter­ri­tório de Cou­tances, na Nêus­tria, ac­tu­al­mente na França, São Valdo, bispo de Évreux. († s. VII)

11*.   Em Vik­tors­berg, perto de Rankweil, na Ba­viera me­ri­di­onal, hoje na Áus­tria, Santo Eu­sébio, que, na­tural da Ir­landa, se fez pe­re­grino por Cristo, de­pois foi monge no mos­teiro de São Galo e por fim abraçou a vida eremítica. († 884)

12*.   Em Roma, a Beata Luísa (Ludovica) Albertóni (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, tendo edu­cado os fi­lhos na vida cristã, de­pois da morte do es­poso en­trou na Ordem Ter­ceira de São Fran­cisco e, no ser­viço de au­xílio aos po­bres, passou da ri­queza à ex­trema pobreza. († 1533).Ver página 305: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf       

– Ver “Ludovica Albertoni, conhecida também como Luíza Albertoni ou Ludovica Albertoni Cetera, (Roma1473 – Roma31 de janeiro de 1533), é uma beata cristã comemorada no dia 31 de janeiro.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ludovica_Albertoni

13.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, re­gião da Itália, São Fran­cisco Xa­vier Maria Biánchi, pres­bí­tero da Ordem dos Clé­rigos Re­grantes de São Paulo, que foi do­tado de dons mís­ticos e con­duziu muitos à vida da graça se­gundo o Evangelho. († 1815)

14.   Na Co­reia, os santos már­tires Agos­tinho Pak Chong-won, ca­te­quista, e cinco companheiros, que, su­por­tando muitos su­plí­cios, com im­pas­sível for­ta­leza pro­fes­saram a sua fé cristã e glo­ri­fi­caram a Deus mor­rendo de­ca­pi­tados. São estes os seus nomes: Pedro Hong Pyong-ju, ca­te­quista; Maria Yi In-dog, virgem; Ma­da­lena Son So-byog, Águeda Yi Kyong-i, Águeda Hwon Chin-i. († 1840)

15.   Em Cu­maná, na Ve­ne­zuela, a Beata Can­de­lária de São José (Su­sana Paz Cas­tillo Ra­mírez), virgem, que, em tempo de tur­bu­lência po­lí­tica, eco­nó­mica e so­cial, fundou a Con­gre­gação das Re­li­gi­osas Car­me­litas da Ter­ceira Ordem Re­gular, hoje Re­li­gi­osas Car­me­litas da Madre Can­de­lária, es­pe­ci­al­mente des­ti­nada ao cui­dados das cri­anças e dos indigentes. († 1940)

16. Em Bar­ce­lona, na Es­panha, SÃO PEDRO NOLASCO, pres­bí­tero, que, jun­ta­mente com São Rai­mundo de Pe­nha­forte e Jaime I, rei de Aragão, é con­si­de­rado fun­dador da Ordem de Nossa Se­nhora das Mercês para a Re­denção dos Ca­tivos; no tempo do do­mínio dos in­fiéis, de­sen­volveu di­li­gen­te­mente uma grande ac­ti­vi­dade para es­ta­be­lecer a paz e li­bertar os cris­tãos do jugo da escravidão. († 1245).

OBSERVAÇÕES SOBRE SÃO PEDRO NOLASCO:

A. VER: Na FOLHINHA DO CORAÇÃO DE JESUS, dia 28 de janeiro; no MARTIROLÓGIO ITALIANO, dia 06 de maio. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, dia 31 de janeiro, em Barcelona, Espanha, em 1256, São Pedro Nolasco. Natural da diocese de Carcassonne, fundou, com São Raimundo de Peñafort a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, para o resgate de prisioneiros cristãos. Seus religiosos colocavam-se eles próprios como prisioneiros em lugar dos irmãos (M).

B. Ver São Pedro de Nolasco, fundador da Ordem da Graça para a Redenção dos cativos (31 de janeiro) páginas 297-302: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

C. Ver “… ‘’Nolasco’’, disse a Mãe de Jesus, ‘’É vontade de meu filho e vontade minha que fundes uma Ordem religiosa para remir os cativos. Eis que nós estaremos sempre contigo.’’…”: http://mercedarios.com.br/sao-pedro-nolasco

D. Ver também “Pedro Nolasco foi um santo católico nascido na França e que desenvolveu seu trabalho missionário religioso na Espanha… Em 1218 fundou a Ordem de Nossa Senhora das Mercês. Pedro Nolasco é santo, como reconheceu a Igreja Católica (São Pedro Nolasco), e conhecido como redentor dos cativos.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Nolasco

E. Ver ainda “Foi canonizado pelo Papa Urbano VIII, em 1628. Embora seja comumente homenageado no dia 13 de maio, festa de Nossa Senhora das Mercês, e no dia 28 de janeiro pelos padres mercedários, o calendário litúrgico romano lhe decida especialmente o dia 31 de janeiro para a sua veneração.”: http://arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/sao-pedro-nolasco

F. VerSERMÃO DE SÃO PEDRO NOLASCO “Sermão de S. Pedro Nolasco pregado no dia do mesmo santo, no qual se dedicou a Igreja de Nossa Senhora das Mercês, em São Luís do Maranhão, de Padre Antônio Vieira”: https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=129999

F1. ver CONVENTO DAS MERCÊS: https://pt.wikipedia.org/wiki/Convento_das_Merc%C3%AAs_(S%C3%A3o_Lu%C3%ADs)

G. Ver ainda “Sua festividade é comemorada em 31 de janeiro*. * Em 28 de janeiro já mesmo antes do último Missal Tridentino, publicado em 1962.”: https://www.institutojacksondefigueiredo.org/enciclopedia-catolica/hagiografia/vida-de-sao-pedro-nolasco

17.Santo  Adamnan, confessor. Ver páginas 309-310: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

18. Outros santos do dia 31 de janeiro, páginas 297-317: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 31 de janeiro, ver ainda: 31 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 168-170:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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Santas e Santos de 30 de janeiro

1.   Em Je­ru­salém, São Ma­tias, bispo, que, de­pois de muitos pa­de­ci­mentos por Cristo, des­cansou em paz. († s. II). Ver “Matias de Jerusalém (m. 120) foi um santo cristão do século II e bispo de Jerusalém. Durante o seu episcopado, ele teve que lidar com uma complicada situação política por causa da perseguição aos cristãos pelos romanos e por conta de uma revolta judaica[1].”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Matias_de_Jerusalém

2.   Em Edessa, no Os­roene, hoje San­liurfa, na Tur­quia, São Bar­simeu (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que, se­gundo a tra­dição, foi du­ra­mente fla­ge­lado por amor de Cristo no tempo do im­pe­rador Décio, mas, ter­mi­nada a per­se­guição, ob­teve a li­ber­tação do cár­cere e passou o resto da sua vida em in­tensa ac­ti­vi­dade no go­verno da Igreja que lhe foi confiada. († s. III)

3.   Em Roma, a co­me­mo­ração de Santa Mar­tinha (também na Folhinha do Coração de Jesus), sob cujo tí­tulo o papa Dono de­dicou uma ba­sí­lica no foro romano. († 677). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 226, Santa Martina, virgem, martirizada por causa de sua fé cristă. É uma das padroeiras celestes de Roma. (M). Ver “Martina de Roma foi uma romana martirizada durante o reinado do imperador romano Alexandre Severo e padroeira de Roma.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Martina_de_Roma

4.   Em Chelles, no ter­ri­tório de Paris, ac­tu­al­mente na França, Santa Ba­tilde, rainha, que fundou ce­nó­bios sob a Regra de São Bento se­gundo os cos­tumes de Lu­xeuill; de­pois da morte do seu es­poso Clovis II, foi re­gente do reino e, du­rante o rei­nado de seu filho, passou os úl­timos anos da sua vida na ri­go­rosa ob­ser­vância da regra monástica. († 680). Ver páginas 283-287: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf – Ver “Batilda (626 – 30 de janeiro de 680)[2] foi uma aristocrata anglo-saxã vendida como escrava na França que casou com Clóvis II, rei da Nêustria e da Borgonha, que se tinha encantado com sua virtude e prudência. Com a morte de Clóvis, Batilda se tornou regente de seu filho Clótário, governando o reino com rara habilidade[3]. Ela aboliu a prática de comércio de escravos cristãos. Batilda fundou as Abadia de Chelles no departamento de Vale do Marne em 658, e a Abadia de Corbie em 659/661, na comuna de Corbie. A rainha morreu em 30 de janeiro de 680 e foi enterrada na referida Abadia.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Batilda

5.   Em Mau­beuge, na Nêus­tria, na ac­tual França, Santa Al­de­gundes ou Al­de­gonda, aba­dessa, no tempo do rei Dagoberto. († c. 684). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na antiga província de Hainaut (Bélgica), no ano do Senhor de 684, Santa Aldegonda, virgem, que se consagrou a Deus sob a influência de Sua irmã Valdetrudes, abadessa de Mons. Fundou o mosteiro de Maubeuge, onde foi agraciada por visões místicas. (M). Ver página 288: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf  

6.   Em Pavia, na Lom­bardia, re­gião da Itália, Santo Ar­men­tário, bispo, que de­po­sitou so­le­ne­mente o corpo de Santo Agos­tinho na ba­sí­lica de São Pedro «in Caelo Áureo», para ali tras­la­dado pelo rei Liutprando. († d. 731)

7.   A paixão de São Teó­filo o Jovem, mártir, que, sendo co­man­dante da frota cristã, foi cap­tu­rado pelos ini­migos junto a Chipre e con­du­zido a Harun, ca­lifa dos Sar­ra­cenos; e não po­dendo este obrigá-lo a negar a Cristo, nem com pro­messas nem com ame­aças, mandou que fosse pas­sado ao fio da espada. († 792)

8*.   Em Burgos, ci­dade de Cas­tela e Leão, ac­tual re­gião da Es­panha, Santo Ade­lelmo ou Lesmes, abade, que trans­formou num mos­teiro a ca­pela de São João com o hos­pício adjacente. († 1097)

9*.   Em Du­blin, na Ir­landa, o pas­sa­mento do Beato Fran­cisco Taylor, mártir, que, sendo pai de fa­mília, passou sete anos en­cer­rado no cár­cere por causa da sua fé ca­tó­lica e, con­su­mido pelas tri­bu­la­ções e pela idade avan­çada, ter­minou o mar­tírio no rei­nado de Jaime I. († 1584)

10.   Em Ku­ma­moto, ci­dade do Japão, os be­atos már­tires Oga­sawara Yo­sa­buro Gen’ya, sua es­posa Oga­sawara Miya Luísa, com nove fi­lhos e quatro servos da fa­mília Ogasawara.  Estes são os nomes dos fi­lhos már­tires: Oga­sawara Gen­pachi, Oga­sawara Mari, Oga­sawara Kuri, Oga­sawara Sa­sa­emon, Oga­sawara Sayu­emon, Oga­sawara Shiro, Oga­sawara Goro, Oga­sawara Tsuchi, Ogo­sawara Gonnosuke. († 1636)

11.   Em Vi­terbo, na Tos­cana, hoje no Lácio, re­gião da Itália, Santa Ja­cinta Mariscótti (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem da Ordem Ter­ceira Re­gular de São Fran­cisco, que, de­pois de passar quinze anos em pra­zeres mun­danos, abraçou uma vida aus­te­rís­sima e pro­moveu ir­man­dades para a as­sis­tência dos idosos e para a ado­ração da San­tís­sima Eucaristia. († 1640). Ver páginas 289-292: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

12*.   Em Turim, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, o Beato Se­bas­tião Valfré, pres­bí­tero da Con­gre­gação do Ora­tório de São Fi­lipe Néri, que tra­ba­lhou com todo o ardor na as­sis­tência aos po­bres, aos en­fermos e aos presos nos cár­ceres e, pela sua bon­dade e di­li­gente ca­ri­dade, con­duziu muitos a Cristo. († 1710)

13.   Em Seul, na Co­reia, o santo mártir Paulo Ho Hyob, que, sendo sol­dado, foi preso por causa da sua pro­fissão de fé cristã e sub­me­tido a cruéis tor­turas, de tal modo que, pela de­bi­li­tação das suas forças, pa­receu estar prestes a ceder; mas, ar­re­pen­dido, ime­di­a­ta­mente con­firmou di­ante do juiz a sua fé em Cristo; por isso ficou en­car­ce­rado du­rante muito tempo e, fi­nal­mente, en­fra­que­cido pelas fla­ge­la­ções, morreu no Senhor. († 1840)

14.   Em Ton­quim, no ac­tual Vi­etnam, São Tomé Khuong, pres­bí­tero e mártir, que na per­se­guição do im­pe­rador Tu Duc, per­ma­ne­cendo in­ven­cível na pro­fissão da fé cristã, foi me­tido no cár­cere e, ajo­e­lhado di­ante da cruz, morreu a golpe de machado. († 1860)

15.   Em Gua­da­la­jara, no Mé­xico, São David Galván, pres­bí­tero e mártir, que, du­rante a per­se­guição me­xi­cana, por de­fender a san­ti­dade do ma­tri­mónio, foi fu­zi­lado pelos sol­dados, sem pro­cesso ju­di­cial, e assim al­cançou a coroa do martírio. († 1915)

16*.   Em Ma­lonne, na Bél­gica, São Mu­ciano Maria (Luís Wiaux), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs, que con­sa­grou quase toda a sua vida a tra­ba­lhar, com in­fle­xível cons­tância e con­tínua ale­gria, na edu­cação dos jovens. († 1917)

17*.   No mos­teiro de São Bento de Ma­red­sous, também na Bél­gica, o Beato Co­lumba (José) Mar­mion, que, na­tural da Ir­landa, foi or­de­nado pres­bí­tero e eleito abade na Ordem de São Bento, onde res­plan­deceu como pai do ce­nóbio e guia das almas, pela san­ti­dade de vida, dou­trina es­pi­ri­tual e eloquência. († 1923)

18*.   Em Tor­rent, lo­ca­li­dade da pro­víncia de Va­lência, na Es­panha, a Beata Cármen (Carmela) Garcia Moyon, mártir, que tra­ba­lhou di­li­gen­te­mente como edu­ca­dora da dou­trina cristã e, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, de­pois de ter re­sis­tido te­naz­mente à ten­ta­tiva de vi­o­lação, foi quei­mada viva pela fé de Cristo. († 1937)

19*.   Em Gdeszyn, ci­dade da Po­lónia, o Beato Se­gis­mundo Pisarski, pres­bí­tero e mártir, que, du­rante a guerra, por não re­nun­ciar à sua fé pe­rante os per­se­gui­dores, foi ex­pulso da sua igreja pa­ro­quial e fi­nal­mente preso e fuzilado. († 1943)

20. Em Milão, Santa Savina, também na Folhinha do Coração de Jesus, mulher piedosíssima, que adormeceu no senhor, quando orava sôbre o túmulo dos santos Nabor e Felix. Conf. Pág. 296:

21. Santa Tiadilda, abadessa. Ver “… Everaldo e Geva, criada a sobrinha (Tiadilda), de comum acôrdo, não titubearam em abraçar a vida religiosa, consagrando as posses tôdas na ereção dum convento. Era a abadia de Freckenhorst, de Vestfália, que nascia. E Tiadilda, moça piedosa e tôda do Senhor, foi a primeira abadessa da comunidade, a qual edificou pelas virtudes de que era dotada e governou com prudência, sabedoria e doçura.” páginas 293-294: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

22. Três Hierarcas Sagrados. Ver: “Festa dos três santos padres, grandes hierarquias e professores ecumênicos, Basílio, o grande, Gregório, o teólogo, e João Crisóstomo – 30 de janeiro:

Feast of the Three Holy Fathers, Great Hierarchs and Ecumenical Teachers, Basil the Great, Gregory the Theologian, and John Chrysostom (archive.org)

– Ver também: Três Hierarcas Sagrados “Os Três Hierarcas Sagrados (em grego: Οι Τρείς Ιεράρχες) do Cristianismo oriental se referem à Basílio Magno (conhecido como Basílio de Cesareia), Gregório de Nazianzo (Gregório, o Teólogo) e São João Crisóstomo. Eles foram bispos muito influentes durante o Cristianismo primitivo e tiveram papéis fundamentais na formação da teologia cristã. No oriente, eles são também conhecidos como Três Grandes Hierarcas e Professores Ecumênicos, enquanto que no Catolicismo romano, os três são honrados como Doutores da Igreja. Os três são venerados como santos pelas Igrejas cristãs, Igreja Ortodoxa e Catolicismo, bem como no protestantismo, como pelo Anglicanismo e por uma série de outras igrejas cristãs.: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tr%C3%AAs_Hierarcas_Sagrados

23. Outros santos do dia 30 de janeiro, páginas 283-296: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 30 de janeiro, ver ainda: 30 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 163-165:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, VOSSO FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

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MUITO OBRIGADO!

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Santas e Santos de 29 de janeiro

1.   Em Edessa, no Os­roene, na ac­tual Tur­quia, os santos Sar­bélio, pres­bí­tero, e Be­baia, sua irmã, que, se­gundo a tra­dição, foram con­du­zidos ao Bap­tismo pelo bispo São Bar­simeu e pa­de­ceram o mar­tírio por Cristo. († c. 250). Conforme  o Martirológio Romano-Monástico, em Edessa, na Síria, no séc. II, o martírio dos irmãos Santos Sarbel e Bárbia. Sarbel, sacerdote dos deuses pagãos, aceitou perder todos os ganhos que obtinha de seu culto para obter de Cristo o perdão por suas faltas. (M). Ver páginas 268-269: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

2.   Em Roma, junto à Via No­men­tana, no ce­mi­tério Maior, os santos már­tires Pa­pias e Amaro (Mauro), que eram soldados. († c. s. III). Em Roma, junto à Via No­men­tana, no ce­mi­tério Maior, os santos már­tires Pa­pias e Amaro (No Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. IV, Santos Pápias e Mauro, militares romanos convertidos pelo Papa São Marcelo), que eram soldados. († c. s. III). Conforme VIDAS DOS SANTOS, no mesmo dia, em Roma, na via de Nomenta, os santos mártires Pápias e Mauro, soldados, que na época do imperador Diocleciano, mal confessaram a Jesus Cristo, tiveram os maxilares partidos a pedradas, por ordem de Laodício, prefeito da cidade. Em tal estado, mandou-os encerrar numa masmorra, e depois assassinar a bordoadas e a golpes de chicote de ponta de chumbo. Conf. Pág. 282: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

3.   Em Pe­rúgia, na Úm­bria, re­gião da Itália, São Cons­tâncio (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo. († c. s. III). Conforme  o Martirológio Romano-Monástico, em Perúgia, perto de 180, São Constâncio, bispo. Aprisionado por causa de sua fé, converteu seus guardiões que o puseram em liberdade para que ele pudesse completar sua educação cristã. (M). São CONSTÂNCIO: Bispo e Mártir. São Constâncio governou a Igreja de Perusa com zêlo. Caracterizado por um espírito de mortificação, por uma generosidade sem limites, foi um verdadeiro pai dos pobres. Quando de Marco Aurélio, foi prêso e compelido a sacrificar aos ídolos. Como se recusasse, dizendo que só servia a Jesus Cristo, foi encerrado numa sala térmica, que elevaram à mais alta temperatura. Como nada sofresse, os homens incumbidos de maltratá-lo, olhando-o com admiração mesclada de temor, acabaram por se converter. Libertado, voltou a levar a mesma vida de sempre, abertamente a servir a Deus. Prêso pela segunda vez, acusado de ter pervertido os que convertera, foi condenado a caminhar descalço sôbre brasas. Encomendando-se a Deus com todo o fervor, empreendeu a marcha sôbre os carvões ardentes. Livre miraculosamente de qualquer queimadura, foi decapitado sem delongas. Era em 178, e muitos prodígios se seguiram à sua morte. Conforme pág. 267:

4.   Em An­ti­o­quia, na Síria, hoje An­takya, na Tur­quia, os santos Ju­ven­tino e Ma­xi­mino, már­tires, que re­ce­beram a coroa do mar­tírio no tempo do im­pe­rador Ju­liano Apóstata. († 363)

5.   Em Tré­veris, na Gália Bél­gica, ac­tu­al­mente na Ale­manha, São Va­lério, bispo, o se­gundo a ocupar esta sede episcopal. († s. III f.)

6.   Perto de An­ti­o­quia, na Síria, ac­tu­al­mente na Tur­quia, Santo Afra­ates, ana­co­reta, nas­cido e edu­cado na Pérsia, que, se­guindo os passos dos magos, em Belém se con­verteu ao Se­nhor e, par­tindo para Edessa, se re­fu­giou numa ca­bana fora dos muros da ci­dade; por fim, em An­ti­o­quia de­fendeu a fé ca­tó­lica contra os ari­anos, pela sua pre­gação e seus escritos. († c. 378). Ver “Afraates ou Afrates (em grego: Aφραάτης; romaniz.: Aphraates; em persa: فرهاد; romaniz.: Aphrahat e em siríaco: ܐܦܪܗܛ; c. 260/275 – após 345), também mencionado como Farade (Pharhadh) na obra do século XIII de Bar Hebreu, foi um cristão e autor siríaco/persa que ficou conhecido pelos seus escritos.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Afraates_(escritor)

7*.   Na Bre­tanha Menor, ac­tu­al­mente na França, São Gildas o Sábio, abade, que es­creveu sobre a des­truição da Bre­tanha, la­men­tando as ca­la­mi­dades do seu povo e in­cre­pando o de­sa­tino dos prín­cipes e do clero. Se­gundo a tra­dição, fundou um mos­teiro em Rhuys, junto à costa ma­rí­tima, e morreu na ilha de Houat. († 570). Conforme  o Martirológio Romano-Monástico, no séc. V, São Gildásio. Monge escocês de considerável erudição, renovou o vigor do monaquismo que se enfraquecia depois da morte de São Patrício. Fundou um centro de vida religiosa na extremidade da península de Rhuis, na diocese de Vannes, onde seu culto foi muito popular. (X). Ver páginas 278-280: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf – Ver “São Gildas (c. 494 ou 516—c. 570), ou Gildásio, foi um membro proeminente da igreja celta cristã na Grã-Bretanha, cuja afamada sabedoria e estilo literário granjearam-lhe a designação de Gildas Sapiens (Gildas, o Sábio). Foi ordenado pela Igreja e em suas obras favoreceu o ideal monástico. Fragmentos das cartas que escreveu revelam que ele compôs uma Regra para a vida monástica que era um pouco menos austera do que a Regra escrita por seu contemporâneo, São Davi, e estebeleceu penitências adequadas para os casos em que fosse desrespeitada.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gildas

8.   Em Bourges, na Aqui­tânia, na ac­tual França, São Sul­pício Se­vero, bispo, se­nador das Gá­lias, cuja sa­be­doria, zelo pas­toral e em­penho na re­no­vação da ob­ser­vância re­li­giosa louvou São Gre­gório de Tours. († 591). Conforme  o Martirológio Romano-Monástico, o Roussillon, sul da França, no séc. V, São Sulpício Severo. Originário da Aquitânia, exerceu inicialmente a profissão de advogado. Com a morte de sua jovem esposa, tomou o hábito monástico a conselho de São Martinho de Tours, cuja vida escreveu mais tarde. (M). Ver página 277. Ver também página 281:  http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

9*.   Em Flo­rença, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, a Beata Vi­lana de Bóttis, mãe de fa­mília, que, aban­do­nando a vida mun­dana, tomou o há­bito das Irmãs da Pe­ni­tência de São Do­mingos e foi in­signe na me­di­tação de Cristo cru­ci­fi­cado e na aus­te­ri­dade de vida, men­di­gando também es­molas nas ruas para ajudar os pobres. († 1361)

10.   Em Mi­ejsce Pi­es­towe, na Po­lónia, o Beato Bro­nislau Markiewicz, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana, fun­dador das duas con­gre­ga­ções de São Mi­guel Arcanjo. († 1912)

11*.   Em Bi­alystok, ci­dade da Po­lónia, a Beata Bo­les­lava Maria Lament, virgem, que, num di­fícil pe­ríodo de ins­ta­bi­li­dade po­lí­tica, fundou a Con­gre­gação das Irmãs Mis­si­o­ná­rias da Sa­grada Fa­mília, para fo­mentar a união dos cris­tãos, so­correr os mar­gi­nados e formar as jo­vens na vida cristã. († 1946)

12. Santo Aquilino (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver “Em Milão, Santo Aquilino, sacerdote, que, tendo tido a garganta furada por um golpe de espada dos arianos, recebeu a coroa do martírio” página 282: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

13. Santa Bambina (também na Folhinha do Coração de Jesus)

14. São Junípero. Ver “São Junípero (em italiano: San Ginepro, Fra Ginepro), chamado “o renomado bobo do Senhor“, foi um dos seguidores originais de São Francisco de Assis. Pouco é sabido sobre Junípero antes de juntar-se aos frades. Em 1210, ele foi recebido na ordem dos Franciscanos pelo próprio São Francisco. “Quisera o Senhor, meus irmãos, que eu tivesse uma floresta inteira de tais juníperosJunípero Serra (1713–1784), originalmente Miquel Josep Serra i Ferrer, tomou seu novo nome em honra de São Junípero.”, São Francisco gracejava.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/São_Junípero

15. São Sabiniano, mártir. “… Torturado, Sabiniano recebeu favores inúmeros do céu, acoroçoamentos (encorajamentos, ajudas para a realização do martírio) sem conta. Impossibilitados de vergá-lo, condenaram-no à decapitação. E em Rilly, perto de Troyes, cumpriu o Santo o martírio. Era em 275, e quarenta e oito neófitos também haviam sido sacrificados fazia pouco tempo.”. Ver páginas 270-271: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

16. São Julião, o hospitaleiro. Ver páginas 272-276: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

17. Outros santos do dia 29 de janeiro, páginas 245-282: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 29 de janeiro, ver ainda: 29 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 163-165:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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Santas e Santos de 28 de janeiro

1. Me­mória de São Tomás de Aquino (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e doutor da Igreja, que, do­tado de grandes dons in­te­lec­tuais, co­mu­nicou aos ou­tros, por meio do en­sino oral e es­crito, a sua ex­tra­or­di­nária sa­be­doria. Cha­mado pelo beato papa Gre­gório X para par­ti­cipar no Con­cílio Ecu­mé­nico de Lião II, morreu du­rante a vi­agem no mos­teiro de Fos­sa­nova, no Lácio, no dia 7 de Março. Al­guns anos de­pois o seu corpo foi tras­la­dado para Tolouse. († 1274). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Tomás de Aquino, sacerdote da Ordem dos Pregadores. Inicialmente discípulo de Santo Alberto Magno e depois professor na Sorbonne, São Tomás elaborou, a partir da Sagrada Escritura e dos Padres da Igreja, e utilizando o sistema filosófico aristotélico, uma magistral síntese teológica que o fez ser proclamado Doutor da Igreja e patrono da Universidade Católica. Quando, por ordem do papa, se dirigia ao Concilio de Lião, morreu na abadia cisterciense de Fossanova no dia 7 de março de 1274, e seu corpo foi transferido para Toulouse em 28 de janeiro de 1369. (R). No Martirológio Italiano, lembrado seu passamento em 07 de março: “No mos­teiro cis­ter­ci­ense de Fos­sa­nova, no Lácio, re­gião da Itália, o pas­sa­mento de São Tomás de Aquino, cuja me­mória é ce­le­brada no dia vinte e oito de Janeiro. († 1274).”

No VIDA DOS SANTOS, a vida de São Tomás é contada dia 7 de março. Conforme págs. 220-225:

Ver “Tomás de Aquino, em italiano Tommaso d’Aquino (Roccasecca, 1225 – Fossanova, 7 de março de 1274), foi um frade católico italiano da Ordem dos Pregadores (dominicano)[2][3] cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica, e que, por isso, é conhecido como “Doctor Angelicus“, “Doctor Communis” e “Doctor Universalis“.[4][a] “Aquino” é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de sua família até 1137.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tomás_de_Aquino

2.   No mos­teiro de Réomé, perto de Lan­gres, na Nêus­tria, ac­tu­al­mente na França, São João, pres­bí­tero, homem de Deus, que reuniu nu­me­rosos monges sob a Regra de São Macário. († c. 554). Ver páginas 233-234: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

3.   Co­me­mo­ração de São Tiago, ere­mita na Pa­les­tina, que passou muito tempo num se­pulcro por penitência. († s. VI). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Palestina, no séc. VI, São Tiago, eremita. Ele havia sucumbido a uma grave tentação quando um velho anacoreta, colocado em seu caminho pela graça divina, exortou-o a jamais desesperar da misericórdia do Senhor. (M). Ver páginas 235-236: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

4.   Em Cu­enca, na ac­tual Cas­tela-la-Mancha, re­gião da Es­panha, São Ju­lião, bispo, que ilus­trou a Igreja como se­gundo pre­lado desta ci­dade de­pois de re­cu­pe­rada aos Mouros, pondo ao dispor dos po­bres os bens da Igreja e ad­qui­rindo o seu sus­tento quo­ti­diano com o tra­balho das pró­prias mãos. († c. 1207). Conforme o Martirológio Romano-Monástico: na Espanha, em 1208, São Juliano, que foi ordenado bispo depois de muitos anos de vida eremítica e de um longo ministério sacerdotal.(M).

São Julião: Bispo e Confessor

Julião era natural de Burgos, onde nasceu em 1127. Mortos os pais, deixou a vida mundana, recolhendo-se a uma cabana situada ao lado do mosteiro de Santo Agostinho de Burgos, perto do eremitério que abrigou São Domingos de Silos.

Depois de ordenado padre, principiou o ministério de pregação, percorrendo zelosamente várias províncias da Espanha, alcançando grande sucesso e colhendo frutos abundantes. Quando o rei Afonso IX reconquistou Cuenca, então em poder dos mouros, Julião era arcediago (dignitário eclesiástico que recebe do bispo certos poderes junto dos párocos, curas, abades etc. de uma diocese) de Toledo. Bispo de Cuenca aos sessenta anos, de humilde que era, tornou-se mais pequeno ainda debaixo daquela dignidade, o que vinha edificar a gente tôda do país. Vivia do trabalho das próprias mãos, e o que lhe advinha do bispado transferia-o imediatamente à pobreza, que o venerava e amava. As paróquias tôdas que pertenciam à sua diocese, visitava-as freqüentemente, zelosa e prestativamente. Diante de tanta santidade, Deus favoreceu-o sobremodo. Conta-se que, por ocasião da epidemia que se manifestou em Cuenca, quem quer que tocasse em alguma coisa que tivesse passado pelas mãos do santo bispo ver-se-ia infalivelmente curado e imunizado.

Velho já, carregando noventa anos nos arcados ombros santos, grave enfermidade atirou com Julião para o leito. Ciente de que aquela doença ia levá-lo ao túmulo, preparou-se para ter uma boa morte. E, fazendo-se transferir para uma cama de cinzas, no chão, tendo por travesseiro uma pedra, ali morreu, em 1208, depois de ter tido a suprema felicidade de ser visitado e exortado por Nossa Senhora, que lhe apareceu e confortou até o último suspiro.

 Aos funerais do bom e velho bispo, uma infinidade de milagres surpreendeu e maravilhou a todos quantos presenciaram os prodígios ou deles ouviram contar. A Igreja de Cuenca celebra-lhe a festa com oitava.

Em 1518, houve uma transladação do corpo de São Julião, e novos prodígios ocorreram. Registraram-se, num só dia, catorze casos de miraculosas curas. Conforme págs. 239-240: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

5*.   No mos­teiro de São Fre­diano, pró­ximo de Pisa, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, o beato Bar­to­lomeu Aiutamicristo, re­li­gioso da Ordem Camaldulense. († 1224)

6*.   Em Plévin, na Bre­tanha, re­gião da França, o beato Ju­lião Maunoir, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus, que, du­rante qua­renta e dois anos, se de­dicou to­tal­mente às mis­sões po­pu­lares, tanto nas al­deias como nas cidades. († 1683)

7.   Em Ma­okou, ci­dade da re­gião de Guizhou, na China, os santos Águeda Lin Zhao, virgem, Je­ró­nimo Lu Tingmei e Lou­renço Wang Bing, már­tires, que, sendo ca­te­quistas, no tempo do im­pe­rador Wen­zong­xian foram de­nun­ci­ados como cris­tãos e por isso degolados. († 1858)

8*.   Em Dai­ji­ahuang, ci­dade da pro­víncia me­ri­di­onal de Shan­dong, na China, São José Freinademetz, pres­bí­tero da So­ci­e­dade do Verbo Di­vino, que tra­ba­lhou in­can­sa­vel­mente na acção evan­ge­li­za­dora desta região. († 1908).

– Ver “José Freinademetz (Abtei-OiesTirol Meridional15 de abril de 1852 – Taikia, Shantung28 de janeiro de 1908) foi um padre católico e missionário da Congregação do Verbo Divino na China. É considerado santo pela Igreja Católica e canonizado em 5 de Outubro de 2003 pelo Papa João Paulo II. Na China ficou conhecido como Fu-Schenfu que quer dizer “felicidade” (fu) e “sacerdote” (schenfu).”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Josef_Freinademetz

9*.   Em Pi­cas­sent, ci­dade da re­gião de Va­lência, na Es­panha, a beata Maria Luísa Mon­te­sinos Orduña, virgem e mártir, que, du­rante a per­se­guição contra a fé, pelo mar­tírio se tornou par­ti­ci­pante na vi­tória de Cristo. († 1937)

10*.   No campo de con­cen­tração da ci­dade de Kharsk, perto de Tomsk, na Si­béria, re­gião da Rússia, a beata Olímpia (Olga Bidà), virgem da Con­gre­gação das Irmãs de São José e mártir, que, no re­gime de per­se­guição contra a fé, su­portou todas as ad­ver­si­dades por amor de Cristo. († 1952)

11. Na Tebaida (A Tebaida é uma região do antigo Egito contendo os treze nomos mais meridionais do Alto Egito, de Abidos até Assuã. Ela adquiriu este nome por sua proximidade da antiga capital egípcia de Tebas.), São Leônidas, e seus companheiros (também na Folhinha do Coração de Jesus) os quais, no tempo de Diocleciano, lograram a palma do martírio. Conforme pág. 244:

12. Beato Gon­çalo de Amarante (VER 10 DE JANEIRO), pres­bí­tero de Braga, que, de­pois de longa pe­re­gri­nação à Terra Santa, en­trou na Ordem dos Pre­ga­dores e fi­nal­mente se re­tirou para um ermo; fez cons­truir uma ponte e ajudou muito os ha­bi­tantes do lugar com a sua oração e pregação. († c. 1259). “Bv. GONÇALO DO AMARANTE: Gonçalo nasceu em Portugal, em 1187. Após uma peregrinação a Roma e Jerusalém, já sacerdote, passou por uma grave crise espiritual. que o fez se dedicar à conversão des pecadores. Nara a tradição que evangelizava de um modo peculiar, através da dança. Para reabilitar as prostitutas, vestia-se de mulher e dançava e cantava com elas a noite toda, esperando que, assim, não pecassem e se convertessem. Por penitência, dançava com pregos na sola dos sapatos. A “dança de São Gonçalo” é, ainda hoje, uma forma de expressão da religiosidade popular no Brasil. São Gonçalo é o protetor dos violeiros, invocado contra as enchentes, e casamenteiro. Morreu em Amarante, Portugal, no dia 10 de janeiro de 1259”. (Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, Frei Sandro Roberto da Costa, OFM. Consta 28 de janeiro na Folhinha do Coração de Jesus de 2021). Ver páginas 292-293: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

Ver “Gonçalo de AmaranteO.P., foi um eclesiástico português. Gozando de grande devoção popular que se irradiou a partir do norte do país, é popularmente conhecido como São Gonçalo de Amarante[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gonçalo_de_Amarante

13. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1159, Santo Amadeu. Formado em Claraval sob a direção pessoal de São Bernardo, foi chamado para dirigir os monges cistercienses de Hautecombe. Eleito bispo de Lausanne cinco anos mais tarde, colocou como as duas obras capitais de seu ministério a educação da juventude e a formação de um clero piedoso e esclarecido. (X). Ver páginas 237-238: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

14. Em Bar­ce­lona, na Es­panha, SÃO PEDRO NOLASCO, pres­bí­tero, que, jun­ta­mente com São Rai­mundo de Pe­nha­forte e Jaime I, rei de Aragão, é con­si­de­rado fun­dador da Ordem de Nossa Se­nhora das Mercês para a Re­denção dos Ca­tivos; no tempo do do­mínio dos in­fiéis, de­sen­volveu di­li­gen­te­mente uma grande ac­ti­vi­dade para es­ta­be­lecer a paz e li­bertar os cris­tãos do jugo da escravidão. († 1245).

OBSERVAÇÕES:

A. VER: Na FOLHINHA DO CORAÇÃO DE JESUS, dia 28 de janeiro; no MARTIROLÓGIO ITALIANO, dia 06 de maio. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, dia 31 de janeiro. Em Barcelona, Espanha, em 1256, São Pedro Nolasco. Natural da diocese de Carcassonne, fundou, com São Raimundo de Peñafort a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, para o resgate de prisioneiros cristãos. Seus religiosos colocavam-se eles próprios como prisioneiros em lugar dos irmãos (M).

B. Ver São Pedro de Nolasco, fundador da Ordem da Graça para a Redenção dos cativos (31 de janeiro) páginas 297-302: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

C. Ver “… ‘’Nolasco’’, disse a Mãe de Jesus, ‘’É vontade de meu filho e vontade minha que fundes uma Ordem religiosa para remir os cativos. Eis que nós estaremos sempre contigo.’’…”: http://mercedarios.com.br/sao-pedro-nolasco

D. Ver também “Pedro Nolasco foi um santo católico nascido na França e que desenvolveu seu trabalho missionário religioso na Espanha… Em 1218 fundou a Ordem de Nossa Senhora das Mercês. Pedro Nolasco é santo, como reconheceu a Igreja Católica (São Pedro Nolasco), e conhecido como redentor dos cativos.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Nolasco

E. Ver ainda “Foi canonizado pelo Papa Urbano VIII, em 1628. Embora seja comumente homenageado no dia 13 de maio, festa de Nossa Senhora das Mercês, e no dia 28 de janeiro pelos padres mercedários, o calendário litúrgico romano lhe decida especialmente o dia 31 de janeiro para a sua veneração.”: http://arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/sao-pedro-nolasco

F. VerSERMÃO DE SÃO PEDRO NOLASCO “Sermão de S. Pedro Nolasco pregado no dia do mesmo santo, no qual se dedicou a Igreja de Nossa Senhora das Mercês, em São Luís do Maranhão, de Padre Antônio Vieira”: https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=129999

F1. ver CONVENTO DAS MERCÊS: https://pt.wikipedia.org/wiki/Convento_das_Merc%C3%AAs_(S%C3%A3o_Lu%C3%ADs)

G. Ver ainda “Sua festividade é comemorada em  31 de janeiro*. * Em 28 de janeiro já mesmo antes do último Missal Tridentino, publicado em 1962.”: https://www.institutojacksondefigueiredo.org/enciclopedia-catolica/hagiografia/vida-de-sao-pedro-nolasco

15. Bem-Aventurada Margarida da Hungria. Ver “… Alma tão santa como a de Margarida não podia ter apêgo às coisas terrenas. Morta para o mundo e para si própria, suspirava apenas pelo momento em que se uniria ao divino espôso. Finalmente, viu satisfeito o desejo; adoeceu, e morreu com a idade de vinte e oito anos, em I 8 de janeiro de l27l . Encontra-se-lhe o corpo na cidade de Presburgo. Embora jamais tenha sido canonizada, não deixam de celebrá-la na Hungria, sobretudo os dominicanos do reino. O seu culto foi autorizado por um decreto do papa Pio II.” páginas 230-232: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

16. Bem-Aventurada Gentilis. Ver “…Jovem ainda, com paciência, e principalmente com a grande confiança que depositava em Deus, Gentilis conseguiu, com o tempo, adoçar o marido, tornando-o menos agressivo e mais tolerante, acabando mesmo por convertê-lo ao Senhor. Viúva, teve a alegria de trazer para Deus um empedernido homem, Jerônimo Maluselli, que seria seu colaborador na organizaçáo da sociedade do Bom Jesus, fundada pela bem-aventurada Margarida de Ravena, que tivemos ocasião de ver no dia 23 dêste mesmo mês.” página 241: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

17. Outros santos do dia 28 de janeiro, páginas 225-244: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 28 de janeiro, ver ainda: 28 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 161-163:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

Santas e Santos de 27 de janeiro

1. Santa Ân­gela Mé­rici, virgem, que tomou o há­bito da Ordem Ter­ceira de São Fran­cisco e reuniu vá­rias jo­vens para as ori­entar nas obras de ca­ri­dade. De­pois fundou uma Ordem fe­mi­nina sob a in­vo­cação de Santa Úr­sula, des­ti­nada a cul­tivar a vida per­feita no mundo e educar as ado­les­centes nos ca­mi­nhos do Se­nhor. Fi­nal­mente em Bréscia, na Lom­bardia, na ac­tual Itália, en­tregou a alma a Deus. († 1540). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Bréscia, na Lombardia, no ano do Senhor de 1540, Santa Ângela Merici (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem. Vivendo em pleno paganismo da Renascença, ela havia notado que “a desordem na sociedade provinha da desordem na família”. Fundou, com a finalidade de remediar essa situação, a congregação das Ursulinas, que se fizeram educadoras das futuras mães de família. (R). Ver páginas 212-215: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

– Ver “Angela Merici (Desenzano del Garda21 de março de 1474 — Bréscia27 de janeiro de 1540) foi a fundadora das Irmãs Ursulinas e foi proclamada santa pelo papa Pio VII em 24 de maio de 1807… Após sua morte, as Ursulinas irão se dividir: enquanto um grupo permanece conforme o espírito original – a Companhia de Santa Úrsula filhas de Santa Ângela de Merici (hoje o Instituto Secular Filhas de Santa Ângela de Merici), em 1566, um grupo em Milão, sob a influência de Carlos Borromeu forma a congregação das ursulinas revestidas de hábito, com vida comunitária em um convento, adequado às exigências do Concílio de Trento; um terceiro grupo na França forma uma ordem de monjas enclausuradas em 1612[2]. A ordem religiosa propagou-se pelo Europa e pelo mundo. O pioneirismo da ordem consiste em ser a primeira associação religiosa dedicada à educação feminina com caráter missionário fora da Europa[3].”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Angela_Merici

2. Em Gilet, lo­ca­li­dade da pro­víncia de Va­lência, na Es­panha, Santo Hen­rique de Ossó y Cervelló, pres­bí­tero, que, para pro­mover a edu­cação das jo­vens, fundou a Com­pa­nhia de Santa Te­resa; mas obri­gado a deixar esta ins­ti­tuição, passou os res­tantes anos da sua vida num con­vento dos Frades Menores. († 1896)

Ver – Santo Enrique de Ossó. Carmelita. Ver: data da sua canonização em Madri (16.06.1993, por São João Paulo II) e dia de sua memória litúrgica, 27 de janeiro, seu “dies natalis” em 27.01.1896.

https://en.wikipedia.org/wiki/Enrique_de_Oss%C3%B3_i_Cervell%C3%B3

http://catholicsaints.info/saint-enric-de-osso-y-cervello/

https://carmelitas.org.br/index.php/2018/01/27/2362/

2.   Em Sora, no Lácio, re­gião da Itália, a co­me­mo­ração de São Ju­lião (Juliano) (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir, que, se­gundo a tra­dição, so­freu o mar­tírio no tempo do im­pe­rador Antonino. († c. s. II)

3.   Em Le Mans, na Gália Li­o­nense, hoje na França, São Ju­lião, con­si­de­rado o pri­meiro bispo desta cidade. († s. III). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, São Juliano, primeiro bispo de Le Mans e patrono da diocese. Fazia parte de um grupo de missionários enviados à Gália pela Igreja Romana, no séc. III ou no IV. (M). Ver páginas 221-222: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

4*.   Em Ma­riana, na ilha da Cór­sega, re­gião da França, a co­me­mo­ração de Santa De­vota, virgem e mártir. († c. 300). Ver páginas 219-220: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

5.   No mos­teiro de Bodon, na re­gião de Sis­teron, ac­tu­al­mente na França, São Mário, abade. († c. 550). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 550, São Mairo, abade, que fundou um mosteiro nos Alpes, em Bodon ou Val-Benoît. (M)

6.   Em Roma, junto de São Pedro, o se­pul­ta­mento de São Vi­ta­liano, papa, que se em­pe­nhou com es­pe­cial zelo na sal­vação dos Anglos. († 672). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 672, o sepultamento de São Vitaliano, papa, que viu seu nome inserido nos dípticos da liturgia bizantina por ter trabalhado pelo restabelecimento das relações entre Roma e Constantinopla. (M)

7*.   Em To­nerre, na Bor­gonha, ac­tu­al­mente na França, o pas­sa­mento de São Te­o­do­rico, bispo de Or­leães, que morreu quando se di­rigia em pe­re­gri­nação às ba­sí­licas dos Apóstolos. († 1022)

8*.   Em Char­tres, também na França, o pas­sa­mento de São Gil­duíno, diá­cono de Dol, na Bre­tanha Menor, que, eleito bispo ainda jovem, al­cançou do papa Gre­gório VII dis­pensa desta função por se julgar in­digno de tal honra, e no re­gresso de Roma, aco­me­tido de altas fe­bres, ter­minou nesta re­gião de Char­tres a sua pe­re­gri­nação terrena. († 1077)

9*.   Em Thé­rou­anne, na re­gião de Nord-Pas-de-Ca­lais, também na França, o beato João, bispo, que, sendo có­nego re­gular, ocupou a sede epis­copal de Mau­ri­enne, na qual, du­rante mais de trinta anos, se opôs aos si­mo­níacos e fundou oito mos­teiros de có­negos e de monges. († 1130)

10*.   Em Riva San Vi­tale, perto de Como, na Lom­bardia, re­gião da Itália, o beato Man­fredo Sét­tala, pres­bí­tero e eremita. († 1217)

11*.   Em An­gers, na França, a beata Ro­sália du Ver­dier de la Sorinière, virgem no mos­teiro do Cal­vário da mesma ci­dade e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, foi de­ca­pi­tada em ódio à re­li­gião cristã. († 1794)

12.   Em Pir­ma­sens, na Re­nânia, re­gião da Ale­manha, o Beato Paulo José Nardíni, pres­bí­tero da di­o­cese de Speyer, fun­dador da Con­gre­gação das Irmãs Frans­cis­canas da Sa­grada Família. († 1862)

13*.   Perto de Mengo, no Uganda, a paixão de São João Maria, cha­mado Muzei ou An­cião por causa da sua ma­tu­ri­dade es­pi­ri­tual, que, sendo fâ­mulo do rei, quando pro­fessou a fé cristã não quis fugir à per­se­guição, mas es­pon­ta­ne­a­mente de­clarou a sua fé em Cristo di­ante de Mwenga, pri­meiro mi­nistro do rei, e por isso morreu de­go­lado, como úl­tima ví­tima desta perseguição. († 1887)

14.   Em Kaunas, na Li­tuânia, o beato Jorge Ma­tu­laitis, bispo de Vilna e de­pois Vi­si­tador Apos­tó­lico na Li­tuânia, que fundou a Con­gre­gação dos Clé­rigos Ma­ri­anos e a Con­gre­gação das Irmãs Po­bres da Ima­cu­lada Virgem Maria. († 1927). Ver “Nascido em 13 de abril de 1871, em Lūginė, foi o último de oito filhos. Em 1889, mudou-se para a Polónia, sendo esse o motivo pelo qual trocou seu sobrenome por Matulewicz. Após completar os estudos necessários, foi ordenado sacerdote em 20 de novembro 1889.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jorge_Matulaitis

15. São Sava, da Sérvia. Ver “São Sava (em sérvio: Свети Сава), (1175 ou 1176 – 14 de janeiro de 1235 ou 1236), foi o primeiro arcebispo da Sérvia (1219-1233) e também um dos santos mais importantes da Igreja Ortodoxa Sérvia, da qual é fundador. É filho de Estêvão Nêmania, fundador do estado medieval sérvio e irmão do primeiro rei da Sérvia.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Sava_da_Sérvia

16. Santo Avito (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver página 224: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

17. São Lobo, bispo e confessor. Ver “… Quando morreu, em 610, levavam-lhe o corpo para o enterramento, e, à medida que o cortejo fúnebre se aproximava da prisão, cada vez mais pesava o caixão aos que o transportavam. Afinal, defronte do presídio, tão pesada se fizera a carga, que a depositaram, para um descanso. Imediatamente, as portas todas do cárcere se abriram, e, enquanto os presos que estavam condenados à morte não foram postos em liberdade, ninguém conseguiu mover o esquife um centímetro sequer. Sao Lobo foi sepultado em São Pedro de Chalon.”, às páginas 216-217: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

18. São Domiciano, monge e confessor. Ver “São Domiciano, de Militene, viveu sob a conduta de Santo Eutímio, o Grande, que apreciamos no dia 20 dêste mesmo mês de janeiro, e de Teoctisto. Foi ecônomo da comunidade do Sahel, e trabalhou para a formação do grande monge que se chamou Sabas. Morto Santo Eutímio, do qual recebeu o último suspiro, e sabendo que logo o acompanharia para a glória do Senhor, não desejava sair de perto da sepultura do grande abade amigo. E, conforme Eutímio dissera, sete dias depois que falecera, apareceu-lhe, dizendo: Vem gozar da gloria que te está preparada! Deus quer que, juntos, habitemos o céu! No dia seguinte, 27 de janeiro, Domiciano referiu aos irmãos a visão que tivera. E, cheio de alegria, daquela alegria que muitos poucos conhecem, deixou o mundo e foi reunir-se ao velho amigo da solidão, em 473.”, à página 218: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

19. Outros santos do dia 27 de janeiro, páginas 199-224: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 27 de janeiro, ver ainda: 27 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 159-161:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

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Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

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Santas e Santos de 26 de janeiro

1. Me­mória dos santos Ti­móteo e Tito, bispos, dis­cí­pulos de São Paulo e seus au­xi­li­ares no apos­to­lado, o pri­meiro pre­si­dindo na Igreja de Creta, o se­gundo na Igreja de Éfeso. São Paulo es­creveu-lhes Epís­tolas, que re­velam sá­bias exor­ta­ções para a for­mação dos pas­tores e dos fiéis da Igreja. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, comemoração dos Santos Timóteo (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Tito (também na Folhinha do Coração de Jesus), discípulos de São Paulo. Timóteo, depois de ter sido batizado pelo Apóstolo e recebido a imposição das mãos, colaborou na evangelização da Ásia Menor e recebeu a direção da Igreja de Éfeso. O Apóstolo escreveu-lhe duas cartas, das quais a segunda constitui seu testamento espiritual prévio ao seu martírio. Tito, originário de Antioquia, foi designado por São Paulo para ir relembrar aos coríntios a doutrina da liberdade cristã em relação à lei mosaica. Posteriormente, organizou e dirigiu a Igreja de Creta. No Calendário Beneditino esta comemoração é transferida para o dia 27 de janeiro.  Ver “Timóteo (em grego: Τιμόθεος – Timótheos, que significa “honrando a Deus”[1] ou “honrado por Deus”[2]) foi um bispo cristão do século I que morreu por volta do ano 80 O Novo Testamento indica que Timóteo esteve com Paulo de Tarso, que era seu mentor, durante as suas viagens missionárias. Ele é considerado como sendo o destinatário das Epístolas a Timóteo. Ele está listado como um dos Setenta Discípulos.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Timóteo_de_Éfeso

– Ver também “Tito era um companheiro de São Paulo, mencionado em diversas epístolas paulinas. Tito estava com Paulo e Barnabé em Antioquia e os acompanhou no Concílio de Jerusalém[1], embora seu nome não seja citado nos Atos dos Apóstolos. Ele está listado como um dos Setenta Discípulos.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tito_(bíblico)

2.   Em Hi­pona, na Nu­mídia, hoje An­naba, na Ar­gélia, São Teó­genes, mártir, sobre o qual Santo Agos­tinho pro­feriu um sermão ao povo. († c. 257). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Hipona, na África, perto de 257, São Teógeno, bispo, que foi imolado com trinta e seis cristãos de sua igreja. (M)

3.   Em Belém da Ju­deia, Santa Paula, viúva, de no­bi­lís­sima fa­mília se­na­to­rial, que re­nun­ciou ao mundo, dis­tri­buiu aos po­bres os seus bens e com a Beata Eus­tó­quio, virgem, sua filha, se re­co­lheu no pre­sépio do Senhor. († 404). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. V, a volta para Deus de Santa Paula (também na Folhinha do Coração de Jesus), viúva romana de origem nobre. Foi para a Palestina para lá reencontrar São Jerônimo. Recolhida, finalmente, com sua filha Eustóquia em um dos dois mosteiros que havia feito construir em Belém, entregou-se por vinte anos à oração e ao estcudo da Bíblia. (M). Ver páginas 190-194: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

Ver “Santa Paula (Roma5 de maio de 347 — Belém404), também conhecida como Santa Paula de Roma, é uma santa cristã comemorada pela Igreja Católica no dia 26 de Janeiro. É considerada co-patrona da Ordem de São Jerónimo.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Paula_de_Roma

4*.   Em Je­ru­salém, os santos Xe­no­fonte e Maria e seus fi­lhos João e Ar­cádio, que, ab­di­cando da sua dig­ni­dade se­na­to­rial e de am­plís­sima for­tuna, pro­fes­saram com unâ­nime fervor, se­gundo a tra­dição, a vida mo­nás­tica na Ci­dade Santa. († s. VI)

5*. No mos­teiro de Mo­lesmes, na França, São Ro­berto ( ver dias 26 de janeiro, 17 de abril e 29 de abril), abade, que, pro­cu­rando pra­ticar a vida mo­nás­tica de ob­ser­vância mais sim­ples e aus­tera, foi in­can­sável fun­dador e di­rector de ce­nó­bios, bem como di­rector de ere­mitas e in­signe res­tau­rador da dis­ci­plina mo­nás­tica, e fundou o mos­teiro de Cister, do qual foi o pri­meiro abade; fi­nal­mente re­gressou como abade ao mos­teiro de Mo­lesmes, onde des­cansou em paz. († 1111). Ver páginas 351-355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver: https://caminhocisterciense.com/2018/01/26/os-fundadores-de-cister-i-s-roberto-de-molesmes/

– Ver ainda: http://users.skynet.be/am012324/scriptorium/fundadores/roberto.htm

– Ver também: https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_of_Molesme

* Em Cister, na Bor­gonha, na ac­tual França, Santo Al­be­rico, abade, foi um dos pri­meiros monges vindos de Mo­lesmes para o novo mos­teiro, que de­pois, eleito seu abade, o di­rigiu com sumo ardor e pru­dência, en­si­nando e dando exemplo de per­feita vida mo­nás­tica, com ver­da­deiro amor à Regra e aos irmãos. († 1109). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no início do séc. XII o nascimento no céu dos santos abades fundadores de Cister. A São Roberto de Molesme se deve essa orientação mais despojada do monaquismo beneditino, para a qual Santo Alberico elaborou as primeiras Instituições. Santo Estevão Harding, finalmente, garantiu o definitivo brilho da Ordem Cisterciense redigindo a Carta de Caridade e fundando as primeiras grandes casas dependentes de Cister. (B). Ver Santo Alberico na página 197: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

Ver “Ordem de Cister, ou Ordem Cisterciense (Ordo cisterciensisO. Cist.), é uma ordem religiosa monástica católica beneditina reformada. Aos seus membros religiosos de clausura monástica dá-se o nome de monges (ou monjas) cistercienses, ou monges brancos, como ficaram conhecidos devido à cor do hábito.”: Ordem de Cister – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

– Ver também: https://caminhocisterciense.com/2018/01/31/os-fundadores-de-cister-iii-s-estevao-harding/

6*.   Em Trondheim, na No­ruega, Santo Agos­tinho Er­landsson (Eyns­tein Er­landsson), bispo, que de­fendeu contra os so­be­ranos a Igreja que lhe foi con­fiada e a for­ta­leceu com ad­mi­rável diligência. († 1188). Ver “Agostinho de Nidaros (em latimAugustinus Nidroniensis; em norueguêsØystein Erlandson; ca. 1120, perto de Trontêmio – 1188Trontêmio) foi arcebispo da Noruega no século XII.[1][2] Foi nomeado arcebispo de Nidaros (atual Trontêmio) pelo rei Ingo I da Noruega em 1157, e oficialmente pelo papa Alexandre III em 1161. Foi declarado santo por um sínodo norueguês, mas nunca canonizado pelo Vaticano. Em 2001, o papa permitiu contudo que Agostinho de Nidaros seja celebrado no dia 20 de janeiro.[3]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Nidrósia

7*.   Em An­gers, na França, a Beata Maria de la Dive, mártir, que, sendo viúva, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa foi de­ca­pi­tada na gui­lho­tina por causa da sua fi­de­li­dade à Igreja. († 1794)

8*.   Perto de Mu­nique, ci­dade da Ba­viera, na Ale­manha, o Beato Mi­guel Kozal, bispo au­xi­liar de Wlo­clawek e mártir, que, sob o re­gime nazi, por as­sumir a de­fesa da fé e a li­ber­dade da Igreja, passou com in­ven­cível pa­ci­ência en­cer­rado três anos no campo de con­cen­tração de Da­chau, até que fi­nal­mente aí con­sumou o martírio. († 1943)

9.   Em Hong Kong, o Beato Ga­briel Maria Allegra, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores, in­signe es­tu­dioso e anun­ci­ador da Sa­grada Es­cri­tura, que compôs a versão de toda a Bí­blia em lingua chinesa. († 1976)

10. Outros santos do dia 26 de janeiro, páginas 175-198: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 26 de janeiro, ver ainda: 26 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 157-159:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

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Santas e Santos de 25 de janeiro

1. Festa da Con­versão de São Paulo, Após­tolo, ao qual, quando ia para Da­masco, ainda res­pi­rando ame­aças de morte contra os dis­cí­pulos do Se­nhor, o pró­prio Jesus glo­rioso Se apre­sentou no ca­minho e o es­co­lheu, para que, cheio do Es­pí­rito Santo, anun­ci­asse o Evan­gelho da sal­vação aos gen­tios, pa­de­cendo muitas tri­bu­la­ções pelo nome de Cristo. († c. 67). Festa da Conversão de São Paulo (também na Folhinha do Coração de Jesus), fato que ocorreu seis anos depois da Ascensão do Senhor. Pouco depois de ter aprovado o martírio de Santo Estêvão, que morreu rezando por seus carrascos -, Saulo de Tarso, fariseu, tramava ameaças contra os adeptos do caminho de Cristo, até que um dia, viajando para Damasco, foi chamado pelo próprio Jesus a quem perseguia a tornar-se um instrumento privilegiado para a evangelização do mundo. (R). Ver páginas 156-163: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

Ver “conversão do apóstolo Paulo, chamada também de conversão de são Paulo, é, de acordo com o Novo Testamento, um acontecimento na vida de Paulo de Tarso que o levou a deixar de perseguir os primeiros cristãos e tornar-se um seguidor de Jesus. É normalmente datado pelos pesquisadores para 33-36 d.C..[1][2][3] ”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Conversão_do_apóstolo_Paulo

 

2.   Co­me­mo­ração de Santo Ana­nias, dis­cí­pulo do Se­nhor, que bap­tizou Paulo, de­pois da sua conversão. Ver página 166: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdfVer “Ananias de Damasco, dito Santo Ananias, foi um discípulo de Jesus e companheiro de Paulo de Tarso. Os Atos dos Apóstolos relatam como ele foi enviado por Deus para curar a cegueira de Paulo e introduzi-lo à Igreja.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ananias_de_Damasco

3*.   Em Poz­zuólli, na Cam­pânia, re­gião da Itália, Santo Ar­temas, mártir. († s. III-IV)

4.   Em Car­tago, na ac­tual Tu­nísia, Santo Agileu, mártir, em cujo dia natal Santo Agos­tinho pregou na sua ba­sí­lica um sermão ao povo em sua honra. († s. III-IV)

5.   Em Na­zi­anzo, na Ca­pa­dócia, hoje Ne­nízi, na Tur­quia, o dia natal de São Gre­gório, bispo, cuja me­mória é ce­le­brada no dia 2 de Janeiro. († c. 389)

6.   Co­me­mo­ração de São Bre­ta­nião, bispo de Tómis, na Cítia, hoje Cons­tança, na Ro­ménia, que, no tempo do im­pe­rador ariano Va­lente, a quem re­sistiu com grande for­ta­leza, foi emi­nente pela sua ad­mi­rável san­ti­dade e pelo seu zelo na de­fesa da fé católica. († s. IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Ásia Menor, no final do séc. IV, São Bretânio, bispo, que diante de seu povo reunido em frente à catedral enfrentou o imperador, confessando a fé de Nicéia sobre a divindade do Verbo. (M). Ver páginas 167-168: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

   

7.   Em Ta­benna, na Te­baida, re­gião do Egipto, São Pa­lémon, ana­co­reta, in­ten­sa­mente con­sa­grado à oração e à con­tínua pe­ni­tência, que foi mestre de São Pacómio. († s. IV)

8.   Em Ar­vena, na Aqui­tânia, hoje Cler­mont-Fer­rand, na França, os santos Preste, bispo, e Ama­rino, homem de Deus, ambos mortos às mãos dos no­tá­veis da cidade. († 676). São Projeto, bispo e Amarino, abade. Ver páginas 170-173: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

9.   Em Mar­chi­ennes, na Flan­dres, também na ac­tual França, São Popão, abade de Sta­belot e de Mal­médy, que di­fundiu em muitos mos­teiros da Lo­ta­ríngia a ob­ser­vância de Cluny. († 1048). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1048, São Popônio, abade de Stavelot, na diocese de Liège, que seguiu o Bem-Aventurado Ricardo, abade de Saint-Vanne de Verdun, na reanimação do monaquismo na Flandres. (M). Ver “São Popo, abade de Stavelo” páginas 164-165: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

10*.   Em Ulm, na Suábia, re­gião da Ale­manha, o beato Hen­rique Suso, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores, que su­portou pa­ci­en­te­mente inú­meras tri­bu­la­ções e en­fer­mi­dades, compôs um tra­tado sobre a sa­be­doria eterna e pregou as­si­du­a­mente sobre o su­a­vís­simo nome de Jesus. († 1366)

11*.   Em Amân­dola, no Pi­ceno, hoje re­gião das Marcas, na Itália, o beato An­tónio Mi­gli­o­ráti, pres­bí­tero da Ordem dos Ere­mitas de Santo Agostinho. († 1450)

12*.   Em Mântua, na Lom­bardia, re­gião da Itália, a Beata Ar­cân­gela Gir­láni (Le­onor Gir­láni), virgem da Ordem das Car­me­litas, pri­o­resa do con­vento de Parma e fun­da­dora do ce­nóbio de Mântua. († 1495)

13*.   Em Tor­tosa, na Es­panha, o Beato Ma­nuel Do­mingo y Sol, pres­bí­tero, que ins­ti­tuiu a So­ci­e­dade dos Sa­cer­dotes Ope­rá­rios do Co­ração de Jesus, para fo­mentar vo­ca­ções sacerdotais. († 1909)

14*.   Em Ales­sân­dria, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, a beata Maria Antónia (Te­resa Grillo), re­li­giosa, que, ao ficar viúva, se de­dicou mi­se­ri­cor­di­o­sa­mente às ne­ces­si­dades dos po­bres e, ven­dendo tudo o que pos­suía, fundou a Con­gre­gação das Ir­mã­zi­nhas da Di­vina Providência. († 1944)

15*.   No campo de con­cen­tração de Da­chau, perto de Mu­nique, ci­dade da Ba­viera, na Ale­manha, o Beato An­tónio Swi­adek, pres­bí­tero e mártir, que, em tempo de guerra, por de­fender a fé pe­rante os se­quazes de dou­trinas hostis a toda a dig­ni­dade hu­mana e cristã, re­cebeu a coroa im­pe­re­cível de glória. († 1945)

16. Em Antioquia, no ano da graça de 363, o martírio dos Santos Juventino (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Maximino, oficiais da guarda de Juliano Apóstata, decapitados por terem protestado contra leis injustas dirigidas contra os cristãos. (M). No mesmo dia, em Antioquia, os santos mártires Juventino (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Máximo. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, São Maximino. Eram oficiais da guarda de Juliano apóstata, decapitados por terem protestado contra leis injustas dirigidas contra os cristãos. (M). Sob Juliano, o Apóstata, receberam a coroa do martírio. Dois oficiais da guarda do Apóstata, refletindo sôbre as perversidades que vinham de presenciar por tôda a parte, confessaram Jesus Cristo, com constância, e foram decapitados. Conforme pág. 173:

17. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Auvergne, São Prício, bispo de Clermont, que fundou diversos mosteiros e um hospital em sua diocese, mas fo assassinado por um grupo de nobres, ciumentos de sua influência. (M).

18. Santo Apolo (também na Folhinha do Coração de Jesus). SANTO APOLÔNIO – Abade, também conhecido por Apolo (também na Folhinha do Coração de Jesus),era arredio e quieto desde criança. Com a idade de quinze anos deixou a casa dos pais, procurou o deserto, inspirado por Deus. Era na Tebaida, e Apolônio ali viveu por quarenta anos na mais rigorosa abstinência, debaixo das maiores austeridades. Diz-se que, desde que se isolara, jamais se alimentara do que quer que tivesse passado pelo fogo.

Quando (era a época de) Juliano, o Apóstata, também a um apêlo do Senhor, deixou a solidão do ermo e foi estabelecer-se em Hermópolis, reunindo ao pé de si perto de quinhentos religiosos.

Certa vez, grassava a fome na Tebaida, não havia com que alimentar seus inúmeros companheiros. O espetro da inanição, sinistro, rondava a comunidade. Apolônio, a quem Deus confiou, benigno, o dom dos milagres, enquanto perdurou a carestia pôde sustentar seus quinhentos companheiros por uma sucessiva e miraculosa multiplicação de pães. Depois de deixar aos religiosos que formou uma instrução para a santificação da alma, morreu tranqüilamente em 395, bastante idoso. Conforme pág. 169:

19. Outros santos do dia 25 de janeiro, páginas 156-174: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 25 de janeiro, ver ainda: 25 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 155-157:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

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PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

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Santas e Santos de 24 de janeiro

1. Me­mória de São Fran­cisco de Sales, bispo de Ge­nebra e doutor da Igreja, que, como ver­da­deiro pastor de almas, re­con­duziu à co­mu­nhão ca­tó­lica muitos ir­mãos dela se­pa­rados, exortou os cris­tãos com os seus es­critos à pi­e­dade e ao amor de Deus e, jun­ta­mente com Santa Joana de Chantal, fundou a Ordem da Vi­si­tação. Fi­nal­mente, vi­vendo hu­mil­de­mente em Lião, en­tregou a alma a Deus no dia 28 de De­zembro e foi se­pul­tado neste dia em Annecy. († 1622). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Francisco de Sales (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Genebra e Doutor da Igreja. Nascido de nobre linhagem da Savóia (nasceu em 21/08/1567), reconduziu sua região calvinista para a unidade católica através de sua pregação e de suas publicações. Dedicou-se, além disso, a introduzir os leigos na vida espiritual e fundou junto com Santa Joana de Chantal a Ordem da Visitação. Morreu em Lião no dia 28 de dezembro de 1622, e seu corpo foi transferido para Annecy no dia 24 de janeiro seguinte (1623). São Francisco de Sales é o patrono dos editores cristãos. (R). Ver páginas 245-266, no VIDAS DOS SANTOS, dia 29 de janeiro: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

– Ver também “Francisco de Sales, em francêsFrançois de Sales (Castelo de Sales, 21 de agosto de 1567 ─ Lyon28 de dezembro de 1622), foi um sacerdote católico saboiano. Foi bispo de Genebra do século XVII e declarado santo e Doutor da Igreja pela Igreja Católica. Ficou famoso por sua profunda fé e por sua abordagem gentil aos conflitos religiosos que inflamaram sua diocese durante a Reforma Protestante. Escreveu também muitas obras sobre direção e formação espiritual, particularmente a “Introdução à Vida Devota” e ao “Tratado do Amor de Deus“.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Sales

2.   Em Fo­linho, na Úm­bria, re­gião da Itália, São Fe­li­ciano, con­si­de­rado o pri­meiro bispo desta região. († c. s. III). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 251, São Feliciano (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo. Depois de fazer brilhantes estudos em Roma, voltou para evangelizar sua própria região. Foi martirizado em Foligno, na Úmbria. (M). Ver página 148-149: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

3.   No ter­ri­tório de Troyes, na Gália Li­o­nense, na ac­tual França, São Sa­bi­niano, mártir. († s. III)

4.   Em An­ti­o­quia, na Síria, hoje An­takya, na Tur­quia, a paixão de São Bá­bila, bispo, que, du­rante a per­se­guição de Décio, de­pois de ter glo­ri­fi­cado a Deus muitas vezes com tri­bu­la­ções e su­plí­cios, al­cançou o fim glo­rioso da sua vida preso em ca­deias, com as quais mandou que fosse se­pul­tado o seu corpo. Se­gundo a tra­dição, com ele so­freram também o mar­tírio três jo­vens, a saber, Ur­bano (também na Folhinha do Coração de Jesus), Pri­li­dano e Epo­lono, que ele tinha ins­truído na fé de Cristo. († 250). Ver página 153, São Bábilas: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

5.   Em Cín­goli, no Pi­ceno, hoje re­gião das Marcas, na Itália, Santo Exu­pe­râncio, bispo. († c. s. V). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. V, Santo Exuperâncio, bispo africano que converteu os marinheiros de um navio em que viajava e amainou uma tempestade durante a travessia que o levava à Itália (M). Ver páginas 153-154: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

6*.   Em Bi­naco, pró­ximo de Milão, na Lom­bardia, re­gião da ac­tual Itália, a Beata Paula Gam­bara Costa, viúva, que, as­so­ciada à Ordem Ter­ceira de São Fran­cisco, su­portou pa­ci­en­te­mente o seu vi­o­lento es­poso e o con­duziu à con­versão, e exer­citou de modo in­signe a ca­ri­dade para com os pobres. († 1515). Ver páginas 152-153: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

7*.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, os be­atos már­tires Gui­lherme Ire­land, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus, e João Grove, seu au­xi­liar, que no rei­nado de Carlos II, fal­sa­mente acu­sados de cons­pi­ração, so­freram por Cristo o mar­tírio na praça de Tyburn. († 1679)

8*.   Em Sain­ville, lo­ca­li­dade do ter­ri­tório de Char­tres, na França, a Beata Maria Pous­sepin, virgem, que fundou a Con­gre­gação das Irmãs Do­mi­ni­canas da Ca­ri­dade da Apre­sen­tação da San­tís­sima Virgem, para ajudar os pas­tores de almas, formar as jo­vens e prestar as­sis­tência aos po­bres e aos enfermos. († 1744)

9*.   Em Pra­tulin, da re­gião de Si­e­dlice, na Po­lónia, os be­atos Vi­cente Lewoniuk e doze companheiros, már­tires, que, sem se dei­xarem de­mover nem pelas ame­aças nem pelas se­du­ções, re­cu­saram se­parar-se da Igreja ca­tó­lica e en­tregar as chaves da sua pa­ró­quia; por isso foram as­sas­si­nados ou fe­ridos até à morte. São estes os seus nomes: Da­niel Kar­masz, Lucas Bojko, Bar­to­lomeu Osy­piuk, Onofre Wa­siluk, Fi­lipe Kiryluk, Cons­tan­tino Bojko, Mi­guel Ni­cé­foro Hry­ciuk, Inácio Franczur, João An­dr­zejuk, Cons­tan­tino Lu­kaszuk, Má­ximo Ha­wryluk, Mi­guel Wawrzyszuk. († 1874)

10*.   Em Roma, o Beato Ti­móteo (José) Gi­a­cardo, pres­bí­tero, que formou muitos dis­cí­pulos na So­ci­e­dade de São Paulo, para anun­ciar ao mundo o Evan­gelho, uti­li­zando os mais apro­pri­ados meios de co­mu­ni­cação so­cial. († 1948)

11. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no tempo da invasão dos lombardos, no séc. VI, São Surano, abade, vítima da hospitalidade dada a refugiados, que o assassinaram. (M)

12. Bem-Aventurado Marcolino. Da Ordem dos Irmãos Pregadores. Ver páginas 146-147: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf 

13. São Macedônio. Ver páginas 150-151: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

14. Santos Paulo, Pausírion e Teodocião, irmãos mártires. Ver página 155: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

15. São Timóteo, bispo e mártir. Ver “…Sabemos pela primeira epístola a Timóteo, que ele só bebia água, mas visto que tão grande austeridade lhe havia alterado a saúde, e que o estômago estava fraquíssimo, São Paulo ordenou-lhe que sorvesse um pouco de vinho. Timóteo devia ter uns quarenta anos. Era bispo de Éfeso, antes da chegada de São João a essa cidade. Em 22 de janeiro de 97, os pagãos, ao celebrarem uma das suas festas, na qual exibiam os ídolos, mataram a pedradas e cacetadas Timóteo, que pretendia opor-se a tão abomináveis superstições. Foram as suas relíquias transportadas solenemente para Constantinopla em 356, e lá se verificaram inúmeros milagres.” páginas 141-145: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

16. Outros santos do dia 24 de janeiro, páginas 141-155: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 24 de janeiro, ver ainda: 24 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 153-155:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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Santas e Santos de 23 de janeiro

1.   Em Ce­sa­reia da Mau­ri­tânia, hoje Cher­chell, na Ar­gélia, os santos már­tires Se­ve­riano (na Folhinha do Coração de Jesus) e Áquila (também na Folhinha do Coração de Jesus), côn­juges, que mor­reram quei­mados no fogo. († s. III)

2.   Em Roma, no ce­mi­tério Maior, junto à Via No­men­tana, Santa Eme­ren­ciana, mártir. († c. s. IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, próximo a 305, Santa Emerenciana, virgem e mártir. Ainda uma simples catecúmena, rezava no túmulo de Santa Inês, de quem tinha sido irmã de leite, quando foi apedrejada pelos pagãos. (M). Ver páginas 137-138: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

Ver “Santa Emerenciana foi uma mártir romana do século IV. De acordo com sua hagiografia, a mãe de Emerenciana foi uma ama-de-leite e babá de Inês, uma rica herdeira romana que foi martirizada depois recusar um casamento forçado. Emerenciana era uma catecúmena, ainda aprendendo sobre o cristianismo, e não batizada ainda, e acabou se tornando um exemplo da crença de que os mártires são “batizados no sangue”, podendo aceder ao paraíso mesmo antes de conseguirem o batismo.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Emerenciana

3.   Em An­cara, ci­dade da Ga­lácia, na ac­tual Tur­quia, os santos Cle­mente, bispo, e Aga­tân­gelo, mártires. († s. IV). Ver pág. 138 “No mesmo dia, em Ancira, na Galácia, São Clemente, bispo, matirizado sob Diocleciano. Preso pela fé, foi levado de cidade em cidade, sob os mais variados tormentos. Decapitado em 309.”:

4*.   Em Teano, na Cam­pânia, re­gião da Itália, a co­me­mo­ração de Santo Amásio, bispo. († c. 356)

5.   Em To­ledo, na Es­panha, Santo Il­de­fonso, bispo, que foi monge e prior de um ce­nóbio e de­pois eleito para o epis­co­pado; es­creveu nu­me­rosos li­vros de emi­nente lin­guagem, compôs in­signes preces li­túr­gicas e ve­nerou com ad­mi­rável zelo e pi­e­dade a sempre Virgem Maria, Mãe de Deus. († 667). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 667, Santo Ildefonso (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Toledo, que escreveu um livro em defesa da virgindade perpétua da Santa Mãe de Deus. (M). Ver páginas 133-136: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

Ver “Ildefonso de Toledo (em latimHildefonsus Toletanus) foi arcebispo de Toledo, entre 657 e 667. É considerado santo pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa. Julga-se que descendesse da família real visigótica. Fez uso dos seus bens para edificar um mosteiro feminino, e mais tarde fez-se, ele mesmo, monge, antes de se tornar arcebispo de Toledo, posição que serviu durante dez anos, sob o reinado de Recesvinto. O seu nome deriva do gótico Hildefuns, donde derivou mais tarde também o nome Afonso.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ildefonso_de_Toledo

6*.   Em Dam­pi­erre, no ter­ri­tório de Be­sançon, na Bor­gonha, ac­tu­al­mente na França, São Main­bodo, na­tural da Ir­landa, que se fez pe­re­grino e ere­mita e, se­gundo a tra­dição, foi morto por ladrões. († c. s. VIII)

7.   Em Seul, na Co­reia, Santo André Chong (Tyong) Hwa-gyong, ca­te­quista e mártir, que, pres­tando au­xílio ao santo bispo Lou­renço Im­bert, fez da sua casa re­fúgio para os cris­tãos e por isso foi cru­el­mente fla­ge­lado e fi­nal­mente en­for­cado no cárcere. († 1840)

8. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 841, São Barnardo. Originário de uma família nobre, deixou a carreira das armas para consagrar seus bens à fundação de um mosteiro em Bresse, onde tomou o hábito. Eleito abade algum tempo depois, e posteriormente nomeado bispo de Vienne, dedicou-se ao serviço da Igreja e da fé. (X)

9. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na ilha de Chipre, São João, Patriarca de Alexandria, cognominado o “Esmoler” por causa de sua grande liberalidade para com os pobres. A forma de seu apostolado relaciona-se a origem da Ordem religiosa e militar dos Hospitalários de São João, depois chamada de Cavaleiros de Malta. (M). Ver páginas 124-132: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf

10. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no Egito, perto de 290, Santo Asclas. Intimado a adorar os ídolos em obediência aos editos imperiais, declarou que temia mais os julgamentos de Deus do que todas as ameaças dos homens. (M)

11. Santa Marianne Cope. Ver “Santa Marianne Cope (Santa Marianne de Molokaʻi) O.S.F. (HeppenheimGrão-Ducado de Hesse23 de janeiro de 1838 – KalaupapaHavai, Estados Unidos, 9 de agosto de 1918) foi uma religiosa católica norte-americana… Foi beatificada em 14 de maio de 2005 pelo Papa Bento XVI e canonizada pelo mesmo Papa em 21 de outubro de 2012,[1] sendo a 11.ª pessoa dos Estados Unidos a ser canonizada. A sua festa litúrgica é em 23 de janeiro (Igreja Católica) e 15 de abril (Igreja Episcopal dos Estados Unidos).”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Marianne_Cope

12. Outros santos do dia 23 de janeiro, 124-140: VIDAS DOS SANTOS – 2.pdf (obrascatolicas.com)

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 22 de janeiro, ver ainda: 22 de janeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 152-153:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

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