Santas e Santos de 23 de março

1. São Tu­ríbio de Mogrovejo (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Lima, no Peru, que era um leigo na­tural da Es­panha, pe­rito em ju­ris­pru­dência, quando foi eleito para esta sede epis­copal e partiu para a Amé­rica. Ani­mado de ar­dente zelo apos­tó­lico, per­correu fre­quen­te­mente a vasta di­o­cese, muitas vezes a pé, ve­lando as­si­du­a­mente pelo re­banho que lhe foi con­fiado; com­bateu com sí­nodos os abusos e es­cân­dalos no clero, de­fendeu vi­go­ro­sa­mente a Igreja, ca­te­quizou e con­verteu os povos na­tivos e fi­nal­mente morreu em Saña, no Peru. († 1606). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1606, São Turíbio de Mongrovejo. Depois de ter sido durante cinco anos o primeiro magistrado de Granada, foi nomeado para a Sé episcopal de Lima, no Peru. Tocado pela triste situação social e religiosa da população indígena, ele dedicou-se a visitar sistematicamente sua imensa diocese, esforçando-se para eliminar os abusos e para construir igrejas e hospitais por onde quer que passasse. (R). Ver também págs. 228-235: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf

– Ver também “Toríbio de Mongrovejo ou Turíbio de Mongrovejo (MayorgaValladolid18 de novembro de 1538 — SañaPeru1606) foi um prelado da Igreja Católica espanholarcebispo de Lima, hoje venerado como santo.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tor%C3%ADbio_de_Mongrovejo

2.   Na Cor­nu­alha, em ter­ri­tório ac­tu­al­mente da In­gla­terra, São Fingar ou Gui­nhero, mártir. († c. 460). Ver “Na Irlanda, São Fingar, mártir, também conhecido como Guigner. Convertido por São Patrício, foi expulso da casa paterna. Ermitão em Plouvinger, à morte do pai tornou à cidade natal. Rejeitado por todos os parentes, tornou a desaparecer da Irlanda. Foi morto por ordem de um rei chamado Teodorico, em 460, provavelmente.”, página 243: VIDAS DOS SANTOS – 5.pdf (obrascatolicas.com)

3.   Co­me­mo­ração dos santos már­tires Vi­to­riano, procônsul de Car­tago, na ac­tual Tu­nísia, dois irmãos na­tu­rais de Aquae Ré­giae e também dois mer­ca­dores car­ta­gi­neses, ambos cha­mados Fru­mêncio, os quais, du­rante a per­se­guição dos Vân­dalos, sob o go­verno do rei Hu­ne­rico, por per­se­ve­rarem na con­fissão da fé cristã foram tor­tu­rados com ter­rí­veis su­plí­cios e assim re­ce­beram a coroa gloriosa. († 484). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 435, São Vitoriano, governador de Cartago, martirizado com outros quatro cristãos por ter repudiado todas as honrarias que lhe oferecia o seu chefe, o rei Hunerico dos vândalos, em troca de sua apostasia. (M). Ver página 241: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf

4*.   Em Pon­toise, perto de Paris, na França, São Gualter, pri­meiro abade do mos­teiro desta lo­ca­li­dade, que, re­nun­ci­ando à sua in­cli­nação para a vida so­li­tária, en­sinou aos monges com o seu exemplo a ob­ser­vância re­gular e com­bateu os cos­tumes si­mo­níacos no clero. († 1095)

5*.   Em Ariano Ir­pino, na Cam­pânia, re­gião da Itália, Santo Otão, eremita. († c. 1120). Ver “Na Itália, Santo Otão, solitário e confessor, originário de Roma. Soldado, foi feito prisioneiro, devendo a liberdade à intercessão de São Leonardo. Ermitão em Ariano, perto de Benevento, faleceu em 1120.”, página 243: VIDAS DOS SANTOS – 5.pdf (obrascatolicas.com)

6*.   Em Gúbbio, na Úm­bria, também re­gião da Itália, o Beato Pedro, pres­bí­tero da Ordem dos Ere­mitas de Santo Agostinho. († c. 1306)

7*.   Em York, na In­gla­terra, o Beato Ed­mundo Sykes, pres­bí­tero e mártir, que, no rei­nado de Isabel I, so­freu o exílio em ódio ao sa­cer­dócio e, tendo re­gres­sado à In­gla­terra, foi con­de­nado ao ex­tremo su­plício do patíbulo. († 1587)

8*.   Em Naas, lo­ca­li­dade pró­xima de Du­blim, na Ir­landa, o Beato Pedro Higgins, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, no rei­nado de Carlos I, foi en­for­cado sem pro­cesso por per­se­verar na fi­de­li­dade à Igreja Romana. († 1642)

9.   Em Bar­ce­lona, na Es­panha, São José Oriol, pres­bí­tero, que, pela mor­ti­fi­cação cor­poral, pelo exímio culto da po­breza e pela oração con­tínua, vivia sempre em es­treita união com Deus e ani­mado de ale­gria celeste. († 1702). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Espanha, no ano da graça de 1702, São José Oriol. Graças à ajuda e à caridade de alguns padres, ele pôde, apesar de sua origem muito modesta, prosseguir seus estudos, conquistar o grau de doutor em Teologia e receber o sacerdócio. Enviado a uma paróquia de Barcelona, viveu pobremente em uma mansarda, dividindo seu tempo entre o ministério e a dedicação aos mais necessitados. (M).  Ver também págs. 236-241: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf

– Ver também “José Oriol (23 de novembro de 1650 – 23 de março de 1702) foi um sacerdote espanhol. Doutorado em filosofia e teologia na Universidade de Barcelona, em 1676 foi ordenado sacerdote em Vich, onde foi preceptor durante dez anos. Em 1686 viajou para Roma, onde o papa Inocêncio XI lhe confirmou um benefício na igreja de Santa María del Pí, na sua cidade natal. Dedicou a sua vida à penitência e ao cuidado dos enfermos. Beatificado em 1806, foi canonizado em 1909.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Oriol

10*.   Em Cemmo, po­vo­ação da Lom­bardia, na Itália, a Beata Anun­ciada Co­chétti, que di­rigiu com sa­be­doria, for­ta­leza e hu­mil­dade o Ins­ti­tuto das Irmãs de Santa Do­ro­teia re­cen­te­mente fundado. († 1882)

11.   Em ad-Dahr, no Lí­bano, Santa Re­beca ar-Rayyas de Himlaya (também na Folhinha do Coração de Jesus, Rebeca ou Rafka), virgem da Ordem Li­ba­nesa das Ma­ro­nitas de Santo An­tónio, que, vi­vendo cega du­rante trinta anos e de­pois atin­gida por ou­tras en­fer­mi­dades em todo o corpo, per­se­verou na oração con­tínua, con­fi­ando só em Deus. († 1914). Ver “Rafqa Pietra Choboq Ar-Rayès (Árabe: رفقا بطرسيّة شبق ألريّس) nasceu aos 29 de junho de 1832 na cidade de Himlaya[1], distante uns 30 km de Beirute, capital do Líbano e faleceu aos 23 de março de 1914 no Mosteiro de São José em Jrabta (na região do Monte Líbano) e distante aproximadamente 54 km de Beirute. Também conhecida como Santa Rafka, é uma santa católica maronita libanesa canonizada pelo Papa João Paulo II em 10 de junho de 2001.”:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Rafqa_Pietra_Choboq_Ar-Ray%C3%A8s

12*.   Em Le­o­poldov, na Es­lo­vá­quia, o Beato Me­tódio Do­mingos Trcka, pres­bí­tero da Con­gre­gação do San­tís­simo Re­dentor e mártir, cuja pe­re­gri­nação sobre a terra, em tempo de per­se­guição da fé, se trans­formou em vida eterna com o seu glo­rioso martírio. († 1959)

13. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. III, o martírio de São Nicon. Nascido em Nápoles, era ainda pagão quando entrou para o exército. Partindo mais tarde para Constantinopla, deteve-se jundo ao Bem-Aventurado Teodósio de Cisíquia que o batizou, formou na vida monástica e o fez bispo. Expulso pela perseguição junto com os discípulos de Teodósio, cuja direção lhe havia sido confiada, aportou na Sicília, onde foram todos presos e massacrados, em um dia 23 de março, durante a perseguição de Décio (M). Ver página 241; http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf

14. Conta-se também neste 23 de março, o triunfo dos santos mártires Domício (também na Folhinha do Coração de Jesus) Pelágia, Aquila, Epárquio e Teodósia, em 362, mortos pela fé em Cesaréia da Palestina. http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%L%20SANTOS%20-%205.pdf

15. Conforme o Martirológio Editora Permanência, na África, São Fidélis, mártir (também na Folhinha do Coração de Jesus).

16. Outros santos do dia 23 de março: págs. 228-243 (vol.5)VIDAS DOS SANTOS – 5.pdf (obrascatolicas.com)

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 23 de março, ver ainda23 de março – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 277-279:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, proteja-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós!

Amém!

* PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

* OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!