1. Festa da CADEIRA DE SÃO PEDRO OU CÁTEDRA DE PEDRO (também na Folhinha do Coração de Jesus), Apóstolo, a quem o Senhor disse: «Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja». No dia em que os Romanos costumavam honrar a memória dos seus defuntos, celebra-se o dia natal de São Pedro na Cadeira apostólica, que é venerada com o seu monumento no Vaticano e tem a missão de presidir à assembleia universal da caridade. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, Festa da Cátedra de São Pedro, sede da Igreja Católica Apostólica, que preside à caridade e confirma na verdade, fonte e base da unidade (cf. Santo Inácio de Antioquia e São Cipriano). (R).
– A Cátedra de Pedro ou Cadeira de São Pedro (em latim Cathedra Petri) é uma relíquia católica, conservada na Basílica de São Pedro em Roma, dentro de um compartimento de bronze, dourado, projetado e construído por Gian Lorenzo Bernini entre 1647 e 1653, que possuí a forma de uma cadeira de espaldar alto. Os católicos celebram a festa da Cátedra de Pedro nos dias 18 de janeiro e 22 de fevereiro. Conforme: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Cátedra_de_São_Pedro
– Ver 18 de janeiro: O TRONO DE SÃO PEDRO: Ver páginas 7-14: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
– Ver também “… No cristianismo, a Confissão de Pedro (do título da seção em latim do Evangelho de Mateus na Vulgata: Confessio Petri) é um episódio do Novo Testamento no qual o apóstolo Pedro proclama Jesus como sendo o Cristo – o esperado Messias. A proclamação está descrita nos três evangelhos sinóticos em Mateus 16:13-20, Marcos 8 27:30 e Lucas 9:18-20[1][2]… Antes do Concílio Vaticano II, a Igreja Católica celebrava a festa da Cátedra de São Pedro em 18 de janeiro. Desde então, a festa é celebrada em 22 de fevereiro. A Igreja Católica jamais celebrou a festa sob o nome de “Confissão de Pedro”[15]. Nas igrejas anglicanas e luteranas, esta mesma festa é celebrada como “Festa da Confissão de Pedro” em 18 de janeiro[7].”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Confissão_de_Pedro
– Ver “A Cátedra de Pedro ou Cadeira de São Pedro (em latim Cathedra Petri) é uma relíquia católica, conservada na Basílica de São Pedro em Roma, dentro de um compartimento de bronze, dourado, projetado e construído por Gian Lorenzo Bernini entre 1647 e 1653, que possuí a forma de uma cadeira de espaldar alto. Os católicos celebram a festa da Cátedra de Pedro nos dias 18 de janeiro e 22 de fevereiro.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1tedra_de_S%C3%A3o_Pedro
– Ver ainda “É com alegria que hoje nós queremos conhecer um pouco mais a riqueza do significado da cátedra, do assento, da cadeira de São Pedro que se encontra na Itália, no Vaticano, na Basílica de São Pedro. Embora a Sé Episcopal seja na Basílica de São João de Latrão, a catedral de todas as catedrais, a cátedra com toda a sua riqueza, todo seu simbolismo se encontra na Basílica de São Pedro.”: https://santo.cancaonova.com/santo/festa-da-catedra-de-sao-pedro/
– Ver ainda “…CADEIRA DE SÃO PEDRO
Estamos acostumados a usar frases como o poder do “trono”, o herdeiro do “trono”, a prerrogativa da “coroa: etc., substituindo a insígnia concreta da dignidade pelo próprio ofício. A mesma metonímia é familiar em assuntos eclesiásticos. A “Santa Sé” não é mais do que a Sancta Sedes, a cadeira sagrada, pois a palavra “ver” é simplesmente sedes, que chegou até nós através do francês antigo sied. Mas os romanos tinham outro nome, que tomaram emprestado dos gregos, para o assento ocupado por um professor ou qualquer pessoa que falasse com autoridade. Esta foi cátedra, e seu uso nesse sentido não só remonta aos primeiros séculos cristãos, mas sobrevive até hoje, notadamente na frase “uma decisão ex cathedra”, ou seja, um pronunciamento em que o papa fala como professor de a Igreja Universal.
Questionou-se se a comemoração da “Cadeira de São Pedro” surgiu da honra prestada a algum objeto material venerado como memorial e relíquia, ou se o propósito da festa não era desde o início glorificar o ofício pontifício conferida a São Pedro e seus sucessores na sua consagração. Já se fez referência, em 28 de janeiro, à antiga sedia gestatoria,conhecida como a cadeira de São Pedro, agora consagrada na abside (1. ARQUITETURA: nicho ou recinto semicircular ou poligonal, de teto abobadado, ger. situado nos fundos ou na extremidade de uma construção ou de parte dela. 2. POR METONÍMIA – ARQUITETURA: nicho ou recinto semicircular ou poligonal, de teto abobadado, ger. situado nos fundos ou na extremidade de uma construção ou de parte dela.m.q. CAPELA-MOR.) da grande basílica de Roma. De Rossi afirmou que isso foi homenageado na festa celebrada em 22 de fevereiro, mas ele também deu destaque a uma menção de São Gregório Magno de “óleo da cadeira sobre a qual São Pedro sentou-se pela primeira vez em Roma”, que parece significar óleo das lâmpadas que queimavam diante de um assento de pedra recortado da tufa no chamado “coemiterium Ostrianum”, onde São Pedro batizava. Esta sede o grande arqueólogo associado à festa de 18 de janeiro. Pode ser que as duas festas tenham se originado em alguma dessas tradições, mas os argumentos vigorosamente levantados por Mons.” com qualquer objeto material parece ter ganhado o dia. Da cadeira, por mais antiga que seja agora homenageado no Vaticano, não há menção, diz Duchesne, antes de 1217. seu silêncio mostra que nenhuma cadeira de São Pedro era venerada naquela época”. E quando olhamos para as primeiras coletas, lições etc., previstas para a celebração litúrgica, elas parecem indicar que a nota dominante da festa era a glorificação de São Pedro.
Já foi dito em relação à festa da Cátedra de São Pedro, em 18 de janeiro, que originalmente havia apenas uma festa da cátedra e que esta era celebrada em 22 de fevereiro, sem referência a Antioquia, mas presumivelmente ao início do episcopado de São Pedro em Roma. O que sabemos com certeza é que o calendário Filocal, que dá uma lista das celebrações litúrgicas romanas em 354 d.C., ou possivelmente já em 336, contém em 22 de fevereiro a entrada natale Petri de cathedra, ou seja, “festa da cadeira de Pedro”; para natal a essa altura, de seu significado primitivo de aniversário, passou a denotar qualquer tipo de aniversário. Podemos, portanto, ter certeza de que em meados do século IV, poucos anos após a morte do imperador Constantino, a igreja romana honrou São Pedro com uma festa que estava de alguma forma associada à sua consagração ao ofício pastoral. Que esta comemoração tenha algo conscientemente a ver com Antioquia é altamente improvável. Só vários séculos depois encontramos no calendário de São Willibrord (c. 704 dC) a entrada Cathedra Petri em Antioquia, e esta é provavelmente a primeira menção do tipo preservada até nós. Por outro lado, parece que no Auxerrois “Hieronymianum” do século VI, a entrada Cathedra Petri em Roma já deve ter sido anexada a 18 de janeiro; mas as liturgias galicanas em sua maioria aderem a 22 de fevereiro, sem qualquer menção a Antioquia.
O elemento mais importante no caso é, sem dúvida, o fato de que por volta de 22 de fevereiro, segundo o costume pagão, ocorreu a comemoração anual dos parentes mortos, chamada Feralia ou Parentalia (quando a comida era levada às sepulturas). Não parece possível determinar um dia preciso, pois embora Ovídio em seu Fasti fale da Feralia sob o título 18 de fevereiro, ainda usando a frase parentes dies ele dá a entender claramente que a celebração continuou por mais de vinte e quatro horas, e há outras autoridades antigas que, no mesmo sentido, dão destaque ao 21 de fevereiro e os magistrados deixaram de lado a insígnia externa de seu cargo. À comemoração dos falecidos seguiu-se imediatamente, em 22 de fevereiro, a festa dos parentes sobreviventes, nomeada em consequência Charistia ou Cara cognatio. Esta celebração não teve lugar reconhecido entre as funções do culto oficial do estado, no entanto, foi uma festa muito popular e enraizou-se mais profundamente na vida do povo do que qualquer uma das festas oficiais”. Isso dá uma boa razão para supor que a instituição muito precoce da festa da Cátedra de São Pedro foi simplesmente um esforço para fornecer um substituto cristão para os ritos pagãos praticados nesta época (cf. 1 de janeiro em referência à celebração do Ano Novo, e Candelária no que diz respeito ao Robigalia e Lupercalia). Vários testemunhos claros apontam para a mesma conclusão. Por exemplo, no calendário de Polemius Silvius, compilado na Gália por volta do ano 448, temos em 22 de fevereiro a entrada “a Deposição de SS. Pedro e Paulo; os queridos laços de sangue’ (cara cognatio) assim denominado, porque embora pudesse haver rixas entre parentes vivos, eles seriam postos de lado na estação da morte”. Isso sugere claramente que uma festa de Pedro e Paulo foi introduzida neste dia como um substituto para a celebração pagã da Caristia. Provavelmente, o festival cristão era do mesmo caráter liturgicamente, quer fosse chamado
“Cadeira de São Pedro em Roma” ou “Deposição de SS. Pedro e Paulo”; seria em ambos os casos uma celebração das prerrogativas especiais da Santa Sé.
O que talvez seja mais surpreendente como ilustração da vitalidade dos abusos supersticiosos é o fato de que, em meados do século XII, a festa de fevereiro ainda era chamada de “dia do banquete de São Pedro”. [* No entanto, é tão surpreendente quando refletimos o que pode ser visto até agora não mais longe do que a dança de chifres de Abbots Bromley e o chamado cavalo de pau em Padstow em 1º de maio]
Diz-se que Beleth, o liturgista, a quem devemos esta informação, era um inglês, mas viveu bastante na França e talvez seja a este último país que se refere. Depois de mencionar que ambas as festas da Cátedra de São Pedro não estavam separadas por nenhum grande intervalo da Septuagesima, ele nos diz que a festa de Antioquia ou fevereiro era a mais solene das duas e que se chamava festum beati Petri epularum,provavelmente o equivalente a uma frase caseira que poderia ser traduzida como “beano de São Pedro Para”, continua ele, “os antigos pagãos costumavam todos os anos, em um determinado dia do mês de fevereiro, preparar uma boa refeição ao lado das sepulturas de seus parentes, que os demônios destruíram durante a noite, embora se acreditasse não menos do que absurdamente que as almas dos mortos eram refrescadas com isso. Pois os homens pensavam que essas provisões eram consumidas pelas almas que vagavam pelas sepulturas. No entanto, esse costume e essa falsa persuasão dificilmente poderiam ser erradicados, embora fossem cristãos. Assim, quando certos homens santos perceberam a dificuldade e estavam ansiosos para suprimir completamente o costume, eles instituíram a festa da Cátedra de São Pedro, tanto da Cátedra Romana quanto da Cátedra de Antioquia, atribuindo-o ao dia em que essas abominações pagãs ocorreram, para que essa prática maligna fosse totalmente abolida. Por isso, pela difusão da boa comida então disposta, a festa adquiriu o nome de ‘dia do banquete de São Pedro’”.
É claro que essas alusões às oferendas feitas à beira da sepultura devem todas ter referência à festa de fevereiro, e isso só torna mais difícil entender como a festa veio a ser duplicada. Várias sugestões foram oferecidas, das quais a mais plausível parece ser a de Mons. Duchesne, de que, como a celebração original de 22 de fevereiro ocorria frequentemente na Quaresma, não poderia ser mantida regularmente. Assim, “nos países que observam o rito galicano, onde a observância da Quaresma era considerada incompatível com a homenagem aos santos, a dificuldade pode ter sido evitada pela realização da festa em uma data anterior”. Para a seleção de 18 de janeiro, talvez encontremos uma razão no fato de que este dia é a data mais antiga possível em que a Septuagesima pode ocorrer. Sem dúvida, se o dia 17 de janeiro tivesse sido escolhido, isso teria colocado a festa da Cátedra completamente fora da possibilidade de qualquer concorrência, mas pode ter havido facilmente algum pequeno erro de cálculo no assunto. Embora a Septuagesima pode cair em 18 de janeiro, isso acontece muito raramente. Não ocorre desde 1818 e não ocorrerá novamente até o ano de 2285. Além disso, parece altamente provável que uma festa da Santíssima Virgem seja inscrita no “Hieronymianum” em 18 de janeiro exatamente pela mesma razão, e a conjectura sugere que a festa agora conhecida por nós como “a conversão de São Paulo” era originalmente uma espécie de oitava da festa da Cátedra de São Pedro. Polemius Silvius, como deve ser lembrado, parecia considerar este último como preocupado com ambos os apóstolos e chamou-o Depositio SS Petri et Pauli.
Uma característica intrigante no problema é o fato de que, embora nossa festa tenha sido celebrada em uma data tão cedo em Roma, parece que em um período posterior desapareceu completamente do calendário romano. Não está nos Sacramentários Gelasianos ou Gregorianos em sua forma original, nem no Antifonário romano primitivo. Nunca foi adotado na África ou no Oriente, e não podemos rastreá-lo em Monte Cassino ou em Nápoles. Pode ser que a celebração pagã da Parentalia e da Charistia em Roma tenha se extinguido antes do século VI, embora tenham permanecido na Gália. Nesse caso, uma vez que a festa da Cátedra havia cumprido seu propósito e agora estava apta a interferir nas estações quaresmais reorganizadas, ela pode ter sido suprimida em Roma em favor desse esquema quaresmal. Na Gália, no entanto, a festa foi mantida. Em alguns lugares foi transferido para 18 de janeiro, mas em muitos calendários manteve sua antiga posição em 22 de fevereiro. referiu-se a Antioquia, pois através dos Reconhecimentos Clementinos a estreita ligação de São Pedro com Antioquia foi amplamente creditada nos séculos IV e V. Eventualmente, ambas as festas foram adotadas muito bem em toda a Gália, e a partir daí parece que Roma acabou por readaptá-las, assim como a Gália deu a Roma os dias da Rogation e muitas outras características litúrgicas. Para explicar a duplicação, alguém teve a ideia de que, se a primeira celebração comemorava o início do episcopado romano de São Pedro, a segunda deve ser referida a Antioquia, pois através dos Reconhecimentos Clementinos a estreita ligação de São Pedro com Antioquia foi amplamente creditada na quarta e quintos séculos… Ver Abade Cabrol em DAC., vol. iii, pp. 76-90 Duchesne, Origines du culte chrétien (eng. trad.), pp. 279-280 Refiner, Heortology (1908), pp. 301-308 De Rossi in Bullettino di archeologia cristiana, 1867, p. 38. Ver também Belethus, Rationale div. off ., em Migne, PL., vol. ccii, cc. 9 seg. pseudo-Agostinho em Migne, PL., vol. xxxix, c. 2102 C. Morin na Revue bénédictins, vol. xlii, pp. 343-346 CMH., pág. 109.
Um antigo costume ocidental celebra a festa da consagração de um bispo. Como bispo de Roma e chefe da Igreja universal, a festa de São Pedro é celebrada pelos cristãos de maneira especial. Quanto ao fato: poucos arqueólogos agora duvidam do que a Igreja sempre afirmou, que São Pedro retomou seu trabalho em Roma após a fundação da sé de Antioquia (como atestam Eusébio, Orígenes, Jerônimo e muitos outros).
Pedro serviu como bispo de Antioquia por sete anos de acordo com São Gregório Magno t.
Junto com São Paulo, Pedro fundou uma Igreja em Roma, onde trabalhou por 25 anos e onde os dois foram coroados com o martírio. Foi em Roma que Pedro assumiu seu assento permanente de autoridade. Era apropriado que Roma deveria (Enciclopédia). A festa de Natale Petri de Cathedra foi incluída no calendário do Papa Libério (c. 354), no sacramentário de Gregório e em todos os martirológios. Podemos ver que foi comemorado na França do século VI por sua aparição no Conselho de Tours.
De acordo com Husenbeth, os primeiros cristãos, especialmente no Oriente, recordaram seu batismo em seu aniversário.
Em seu aniversário espiritual, eles renovavam os votos batismais e davam a Deus uma ação de graças especial pela adoção celestial. Que os bispos também recordaram o aniversário de sua consagração pode ser visto em quatro sermões de São Leão e na celebração litúrgica desse dia para vários santos. Hoje devemos agradecer a Deus pelo estabelecimento de Sua Igreja, através da qual aprendemos de Seu amor e pela qual somos alimentados diariamente com o Pão do Céu e a palavra de Deus. Oremos também pela unidade dentro do Corpo de Cristo (Enciclopédia, Husenbeth).
22 de fevereiro de 2010 Cátedra de Pedro Apóstolo
Esta festa comemora a escolha de Pedro por Cristo para se sentar em seu lugar como a autoridade servidora de toda a Igreja (ver 29 de junho).
Após o “fim de semana perdido” de dor, dúvida e autotortura, Pedro ouve as Boas Novas. Anjos no túmulo dizem a Madalena: “O Senhor ressuscitou! Vão, digam a seus discípulos e a Pedro”. João relata que quando ele e Pedro correram para o túmulo, o mais jovem ultrapassou o mais velho, então esperou por ele. Peter entrou, viu os embrulhos no chão, o capacete enrolado em um lugar só. João viu e acreditou. Mas ele acrescenta um lembrete: “..[Eles] ainda não entenderam a escritura que ele tinha que ressuscitar dos mortos” (João 20:9). Eles foram para casa. Lá, a ideia impossível, que explodia lentamente, tornou-se realidade. Jesus apareceu para eles enquanto esperavam com medo atrás de portas trancadas. “A paz esteja convosco”, disse ele (João 20:21b), e eles se alegraram.
O evento de Pentecostes completou a experiência de Pedro do Cristo ressuscitado. todos ficaram cheios do Espírito Santo” (Atos 2:4a) e começaram a se expressar em línguas estrangeiras e a fazer proclamações ousadas conforme o Espírito os inspirava.
Só então Pedro pode cumprir a tarefa que Jesus lhe deu: “… [T]uma vez que você voltou, você deve fortalecer seus irmãos” (Lucas 22:32). Ele imediatamente se torna o porta-voz dos Doze sobre sua experiência do Espírito Santo – perante as autoridades civis que desejavam anular sua pregação, perante o concílio de Jerusalém, para a comunidade no problema de Ananias e Safira. Ele é o primeiro a pregar as Boas Novas aos gentios. O poder curativo de Jesus nele é bem atestado: a ressurreição de Tabita dentre os mortos, a cura do mendigo aleijado. As pessoas levam os doentes para as ruas para que, quando Pedro passasse, sua sombra caísse sobre eles.
Até mesmo um santo experimenta dificuldades na vida cristã. Quando Pedro parou de comer com os gentios convertidos porque não queria ferir a sensibilidade dos cristãos judeus, Paulo diz: “… caminho certo de acordo com a verdade do evangelho…” (Gálatas 2:11b, 14a).
No final do Evangelho de João, Jesus diz a Pedro: “Amém, amém, eu te digo, quando você era mais jovem, você costumava se vestir e ir para onde você queria; mas, quando envelhecer, estenderá as mãos, e outro o vestirá e o conduzirá para onde não quer ir” (João 21:18). O que Jesus disse indicava o tipo de morte pela qual Pedro deveria glorificar a Deus. Na colina do Vaticano, em Roma, durante o reinado de Nero, Pedro glorificou seu Senhor com a morte de um mártir, provavelmente na companhia de muitos cristãos.
Comentário: Assim como o presidente do comitê, este presidente se refere ao ocupante, não à mobília. Seu primeiro ocupante tropeçou um pouco, negando Jesus três vezes e hesitando em receber os gentios na nova Igreja. Alguns de seus ocupantes posteriores também tropeçaram um pouco, às vezes até falharam escandalosamente. Como indivíduos, às vezes podemos pensar que um determinado papa nos decepcionou. Ainda assim, o ofício permanece como um sinal da longa tradição que prezamos e como um foco para a Igreja universal.
Citação: Pedro descreveu nosso chamado cristão na abertura de sua Primeira Carta: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que em sua grande misericórdia nos deu um novo nascimento para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo da morto…” (1 Pedro 1:3a)…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary22.html
2. Em Hierápolis, na Frígia, na actual Turquia, São Papias, bispo, que, tendo sido ouvinte de São João o Presbítero e companheiro de São Policarpo, explicou sabiamente as palavras do Senhor. († s. II).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Hierópolis, na Frígia, perto de 163, o martírio do Bem-Aventurado Pápias, bispo, que recebeu a doutrina de São Policarpo, ele próprio discípulo de São João Evangelista. Beneficiário desta tradição viva escreveu uma obra sobre os Discursos do Senhor. (M).
– Ver “Pápias foi um escritor do primeiro terço do século II e um dos primeiros líderes da igreja cristã, canonizado como santo. Eusébio de Cesareia o chama de bispo de Hierápolis (atualmente Hierápolis-Pamukkale, Turquia), que fica a 22 km de Laodiceia e Colossas (ver Colossenses 4:13). Ireneu diz que ele foi companheiro de Policarpo, consequentemente discípulo do apóstolo João. Conforme a tradição ele foi martirizado junto com Policarpo (155).”: Pápias de Hierápolis – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
3. Em Vienne, na Gália Lionense, actualmente na França, São Pascásio, memorável pela sua sabedoria e santidade de vida. († s. IV).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 310, São Pascásio, bispo de Vienne, no Dauphiné, famoso por sua erudição e correção de vida. (M)
4. Em Ravena, na Emília-Romanha, região da Itália, São Maximiano (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que cumpriu fielmente o seu ministério pastoral e combateu contra os hereges pela unidade da Igreja. († 556).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI, São Maximiano, bispo de Ravena. Construiu várias igrejas em sua cidade episcopal, notadamente a basílica de São Vital, que consagrou na presença do imperador Justiniano e da imperatriz Teodora. (M).
– Ver “Maximiano (em latim: Maximianus; 22 de fevereiro de 499 – 21 de fevereiro de 556) foi bispo de Ravena, na Itália. Ravena foi a capital dos territórios na Itália do Império Bizantino, e o papel de Maximiano foi o de desempenhar funções políticas seculares.”: Maximiano de Ravena – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
5. Em Faenza, na Emília-Romanha, o dia natal de São Pedro Damião, cuja memória se celebra na véspera deste dia. († 1072).
– Ver dia 21 de fevereiro “São Pedro Damião, cardeal bispo de Óstia e doutor da Igreja, que, tendo entrado no ermo de Fonte Avellana, promoveu ardorosamente a vida religiosa e, para promover a reforma da Igreja naqueles tempos difíceis, reconduziu com firmeza os monges à santidade da contemplação, os clérigos à integridade de vida e o povo à comunhão com a Sé Apostólica. O seu passamento em Faenza, na Flamínia, ocorreu no dia 22 de Fevereiro. († 1072).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Pedro Damião (também na Folhinha do Coração de Jesus). Eremita em Fonte Avelana, escreveu a biografia de São Romualdo, fundador dos monges Camaldulenses. Enalteceu o mistério da vida solitária na comunhão da Igreja. Mais tarde cardeal-arcebispo de Ostia, apoiou os esforços do papa Gregório VII reagindo contra a dacadência intelectual e moral do clero. Adormeceu no Senhor em 1072. (R).”
– Ver também páginas 371-383:
http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
6*. Em Longchamp, junto de Paris, na França, a Beata Isabel, virgem, que, sendo irmã do rei Luís IX, renunciou às núpcias régias e aos prazeres do mundo e fundou um convento das Irmãs Menores, com as quais serviu a Deus em humildade e pobreza. († 1270).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 1270, a Bem-Aventurada Isabel de França, virgem. Irmã de São Luís, fundou um convento de religiosas franciscanas em Longchamps, perto de Paris, para onde se retirou renunciando a seus privilégios e à sua fortuna. (M).
– Ver também págs. 367-368:
http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
– Ver: Beata Isabel de França. Ver “Isabel de França (em francês: Isabelle; Março de 1224 — Longchamp, 23 de fevereiro de 1270) foi uma princesa francesa, filha do rei Luís VIII e de Branca de Castela. Irmã mais nova de Luís IX (São Luís) e de Afonso de Toulouse e mais velha de Carlos I da Sicília. Em 1256, Isabel foi a abadessa fundadora de Longchamp, no Bosque de Bolonha, a oeste de Paris.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Isabel_de_Fran%C3%A7a_(1225%E2%80%931269)
– Ver “Morte em 22 de fevereiro de 1270 na abadia de Longchamp, França, de causas naturais”: https://medium.com/quo-primum/beata-isabel-da-fran%C3%A7a-59715c34553b
7. Em Cortona, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, Santa Margarida (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, fortemente comovida pela morte do seu amante, lavou com uma salutar vida de penitência as manchas da sua juventude e, recebida na Ordem Terceira de São Francisco, se retirou na admirável contemplação das realidades celestes e foi favorecida por Deus com carismas extraordinários. († 1297).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cortona, na Itália, Santa Margarida, que decidiu resgatar por uma penitência pública os escândalos que provocou em sua juventude desregrada. Admitida na Ordem Terceira Franciscana, nela viveu durante vinte e três anos, agraciada por Deus com inúmeros favores místicos. (M).
– Ver págs. 356-361:
http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
– Ver também “Santa Margarida de Cortona, T.O.S.F. foi uma religiosa franciscana italiana e uma santa católica… Depois da morte tornou-se popular o seu culto na cidade onde viveu até à morte. O Papa Leão X permitiu que a cidade de Cortona a recordasse com memória litúrgica no dia da sua morte – 22 de Fevereiro. Em 1623 o Papa Urbano VII estendeu essa autorização a toda a Ordem Franciscana, mas só a 16 de maio de 1728 foi oficialmente canonizada pelo Papa Bento XIII[3].”: Margarida de Cortona – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
8*. Em Sendai, cidade do Japão, o Beato Diogo Carvalho, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que, depois de diversos ultrajes, cárceres e duras caminhadas em pleno Inverno, submetido finalmente ao suplício da água gelada, com fé inquebrantável morreu por Cristo com muitos companheiros. († 1624)
9*. Em Florença, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, a Beata Maria de Jesus (Emilia d’Oultremont d’Hooghvorst), que, na Bélgica, sendo mãe de quatro filhos e ficando viúva, sem de modo algum negligenciar os cuidados maternos, se dedicou à constituição e direcção da Sociedade das Irmãs de Maria Reparadora e, confiando no auxílio divino, superadas não poucas enfermidades, concluiu piedosamente a sua peregrinação terrena quando regressava à sua pátria. († 1879)
10. Em Alexandria, Santo Abílio (também na Folhinha do Coração de Jesus), Bispo, o qual, segundo na Sé daquela Igreja depois de São Marcos, desempenhou o múnus sacerdotal com fama de grande virtude (conforme Martirológio, Ed. Permanência).
– Ver também “Abílio de Alexandria (Avílio no oriente), também chamado de Sabélio ou Mélio, foi o terceiro Patriarca de Alexandria. Seu patriarcado aconteceu entre os anos 83 e 95… É venerado como santo tanto pelas Igrejas Ortodoxas quanto pela Igreja Católica Romana e pela Igreja Copta. Ortodoxos e católicos romanos celebram sua festa em 22 de fevereiro; os coptas a celebram em 29 de março e 29 de agosto.”: Abílio de Alexandria – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
11. São Lineu (também na Folhinha do Coração de Jesus)
12. A BEM-AVENTURADA JOANA MARIA BONOMI – Virgem.Ver págs. 362-366: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
13. São Baradat, ermitão e confessor. Conforme VIDAS DOS SANTOS, “Na Siria, São Baradat, ermitão e confessor, nos tempos de Teodósio, o Jovem, Marciano e Leão da Trácia. Vivendo numa espécie de jaula, construída no pico dum alto rochedo, ali se deixou ficar por muito tempo, todo curvado, tão acanhado era o seu retiro, exposto ao sol, à chuva, ao calor, ao frio e aos ventos. Instado pelo patriarca de Antioquia a deixar aquele suplício, Baradat contentou-o. E, ao invés de ficar curvado, construiu outra gaiola, esta bem alta onde, sempre de pé e com os braços erguidos para o céu, cobriu-se com um saco de pele, ao qual fez três aberturas: duas para os olhos e uma para a boca. Santamente, faleceu em 460.”. Ver página 369: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
– Ver “… São Baradates eremita de Cirro, Síria, conselheiro do imperador bizantino Leão I.
Baradates viveu uma existência solitária de penitência e austeridade. Ele foi consultado pelo imperador Leão I sobre o Concílio de Calcedônia.
São Baradates, o sírio, começou a viver como morador do deserto em uma cabana perto de Antioquia. Ele então construiu uma cela de pedra sobre uma colina, tão apertada e baixa que o asceta só podia ficar em uma posição curvada.
Não tinha janela nem porta, e o vento, a chuva e o frio entravam pelas frestas, e no verão ele não ficava protegido do calor.
Depois de muitos anos, o Patriarca Teodoreto de Alexandria pediu ao monge que deixasse a cabana apertada. Então o santo retirou-se para uma nova reclusão: coberto de couro da cabeça aos pés com uma pequena abertura para o nariz e a boca, rezava em pé com as mãos erguidas para o céu. A graça de Deus o fortaleceu em suas obras e purificou seu coração das paixões. As pessoas começaram a afluir a ele para aconselhamento espiritual, e São Baradates com profunda humildade os guiou.
Tendo adquirido muitos dons espirituais, São Baradates partiu para o Senhor em paz em 460.
S. BARADATES foi outro anacoreta que viveu na diocese de Ciro na Síria e de quem Dom Teodoreto faz menção em seu Filoteu. Ele tinha uma reputação tão grande que o imperador Leão escreveu especialmente para ele, bem como para São Simeão Estilita e São Tiago da Síria, quando desejava averiguar o veredicto da igreja oriental sobre o Concílio de Calcedônia. Theodoreto, que o chama de “o admirável Baradates”, diz que estava sempre inventando novos métodos de autodisciplina. Ele vivia exposto a todas as intempéries em uma pequena cabana feita de treliça, tão pequena que não conseguia ficar de pé nela. Aqui ele permaneceu por muito tempo, mas quando o patriarca de Antioquia desejou que ele a deixasse, ele deu prova de sua humildade pela obediência imediata. Ele estava vestido com uma roupa de couro que o cobria tão completamente que apenas sua boca e nariz podiam ser vistos. Era seu costume passar longas horas em oração com as mãos erguidas e, embora fosse de constituição fraca, o fervor de seu espírito triunfava sobre a enfermidade do corpo. Ele também era um homem de erudição, bem versado em teologia. Sua resposta à carta do imperador ainda existe.
Theodoret em seu Philotheus é novamente nossa autoridade mais confiável. Ver também a Acta Sanctorum, fevereiro, vol. iii…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary22.html
14. Outras santas e santos do dia 22 de fevereiro, páginas 356-370: VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)
Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959
* “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 22 de fevereiro, ver também: 22 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)
- MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
- MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 217-219: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
- VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
- Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
- Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
- Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
- https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayFebruary22.html
(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!
QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!
SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!
* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:
* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!
* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)
* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).
Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar” (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)
“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.
* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)
* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html
* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”. SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES. Santo Abraão, rogue por nós! Amém!” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós…
“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada”
(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:
* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”
* 19 de janeiro, São Macário. “… “A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… “Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…”
* Sobre SANTO ANDRÉ CORSINI (04 de fevereiro): “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração”.
* PAI, ABRACE-NOS!
JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!
DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!
MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!
SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!
POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:
1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;
2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;
3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);
4. Um dia vamos estar juntos;
5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).
Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
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* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!