1. São Patrício (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que, ainda jovem, foi levado prisioneiro da Bretanha para a Irlanda. Tendo recuperado a liberdade, quis abraçar o estado clerical e regressou à mesma ilha, onde, eleito bispo, anunciou com grande zelo o Evangelho ao povo e organizou com firmeza a sua Igreja, até que, em Down, cidade da Irlanda, adormeceu no Senhor.
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 461, o nascimento no céu de São Patrício. Após um período monástico em Lérins, e depois em Axerre, voltou para evangelizar a Irlanda. Lá fundou a Igreja de Armagh, que se tornou o centro religioso daquela ilha tão fértil em santidade. Sua memória é venerada em Downpatrick, no condado de Ulster. (R).
– Conforme a Folhinha do Coração de Jesus de 15.03.2012, 17/03: SAO PATRICIO. Nascido na Inglaterra em 386, com 16 anos o jovem Patrício for sequestrado e levado como escravo para a Irlanda. Nos seis anos em que que lá viveu, aprendeu a língua e os costumes célticos. Tendo fugido e retornado à casa, alimentando o desejo de retornar à ilha para evangelizar seus habitantes, ordenou-se sacerdote e, após inúmeras peripécias, em 433 for enviado pela Santa Sé como bispo e missionário dos irlandeses. Os relatos da atuação de Patrício são marcados pelos elementos típicos do imaginário da cultura das tribos celtas, como eventos milagrosos, visões, profecias e disputas com os feiticeiros pagãos Patrício pregou o evangelho, construiu inúmeros mosteiros e batizou muitos habitantes da ilha. Conhecido como o Apóstolo da Irlanda, morreu a 17 de março de 493. (Frei Sandro Roberto da Costa, OFM-Petrópolis-RJ). Ver também às págs. 93-96: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf († 461)
– Ver também “Patrício da Irlanda, Apóstolo da Irlanda ou Saint Patrick (em inglês: Patrick; em latim: Patricius) (Banwen – 17 de março de 493, Irlanda), foi um missionário cristão, depois bispo e santo padroeiro da Irlanda, juntamente com Santa Brígida de Kildare e São Columba.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Patr%C3%ADcio_da_Irlanda
2. A comemoração de numerosos santos mártires em Alexandria, no Egipto, que, no tempo do imperador Teodósio, quando crescia o número de cristãos, foram presos pelos adoradores de Serápis e, como recusassem firmemente adorar o ídolo, foram cruelmente assassinados. († c. 392)
– Ver “… 390 OS MÁRTIRES DO SERAPIS
Teófilo, arcebispo de Alexandria (o mesmo que mais tarde marcou a queda de São João Crisóstomo) obteve um rescrito do imperador Teodósio autorizando-o a converter um templo de Dionísio em uma igreja cristã. Este processo levou a tumultos, no decurso dos quais muitos foram mortos nas ruas. Os insurgentes estabeleceram seu quartel-general no grande templo de Serápis, de onde fizeram incursões e apreenderam vários cristãos, a quem tentaram induzir a oferecer sacrifício a Serápis, e diante de sua recusa os levaram a uma morte cruel.
O imperador expressou sua admiração por aqueles que receberam a coroa do martírio e, para não desonrar seu triunfo, perdoou seus assassinos; mas ele ordenou a destruição de todos os templos pagãos no Egito. Quando sua carta foi lida em Alexandria, os pagãos abandonaram o templo de Serápis, e o ídolo, derrubado, foi lançado no fogo. A população foi informada de que, se fosse tocada, os céus cairiam e a terra voltaria ao caos, mas assim que perceberam que nenhum julgamento terrível se seguiu à sua destruição, muitos pagãos abraçaram o cristianismo. Duas igrejas foram construídas no local do templo de Serápis: um dos edifícios mais famosos do mundo antigo.
Os relatos fornecidos por Teodoreto, Rufino e outros historiadores da igreja primitiva foram extraídos e anotados no Acta Sanctorum, março, vol. ii. Para um relato vívido da cena no Serapeum, ver DCB., vol. IV, pág. 1000. Parece não ter havido culto eclesiástico, mas uma entrada foi acrescentada ao Martirológio Romano por Barônio…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch17.html#390_Martyrs_of_Seramis_RM_Nothing
3. Em Chalons-sur-Saône, na Borgonha da Gália, na actual França, Santo Agrícola, bispo, que governou esta Igreja durante quase dez lustros e a consolidou com vários concílios. († 580)
4. Em Nivelles, no Brabante, actualmente na Bélgica, Santa Gertrudes, abadessa, que, nascida de uma família muito ilustre, recebeu do bispo Santo Amando o sagrado véu das virgens e dirigiu com sabedoria o mosteiro construído por sua mãe, mantendo-se sempre assídua à leitura da Sagrada Escritura e perseverante na austeridade das vigílias e do jejum.
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no Brabante belga, Santa Gertrudes de Nivelle. Filha do administrador do palácio de Pepino de Landen, recebeu o véu das virgens consagradas das mãos de Santo Amândio e fundou um mosteiro nas terras de seu pai, onde morreu em 659, aos trinta e três anos de idade, configurada ao Cristo por seus sofrimentos. (M).
– Ver também páginas 97-102: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf († 659
– Ver também “Gertrude de Nivelles, OSB (Landen, 626 – Nivelles, 17 de março de 659) é uma santa brabantina, da família dos pipinidas. Foi monja, fundadora e primeira abadessa de Nivelles (hoje na Bélgica), padroeira da cidade de Nivelles. A sua festa litúrgica é em 17 de Março: nesse dia a sua imagem é levada em procissão pelas ruas de Nivelles.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gertrudes_de_Nivelles
– Ver ainda “… Gertrude de Nivelles, Abadessa OSB (RM) Nasceu em Landen em 626; morreu em Nivelles em 659. Santa Gertrudes era a filha mais nova do Beato Pepino de Landen e da Beato Itta. Sua irmã Begga também é contada entre os santos.
Desde cedo dedicou-se à vida religiosa.
Com a morte de Pepino em 639 e a conselho de Santo Amando de Maastricht, Itta construiu um mosteiro duplo em Nivelles, onde mãe e filha se aposentaram. Gertrude foi nomeada abadessa quando foi julgada com idade suficiente (cerca de 20 anos). Embora ainda muito jovem, cumpria bem suas responsabilidades com a ajuda da mãe. Gertrude era conhecida por sua hospitalidade aos peregrinos e seu incentivo e generosas beneficências aos monges missionários irlandeses. Ela deu terras a São Foillan , irmão de São Fursey , nas quais ele construiu o mosteiro de Fosses. Ela também ajudou o irlandês Saint Ultan em seus esforços de evangelização.
Aos 30 anos (656), Gertrude renunciou ao cargo em favor de sua sobrinha, Saint Wilfetrudis, porque ela estava enfraquecida por suas muitas austeridades. Ela passou o resto de seus dias estudando as Escrituras e fazendo penitências. Gertrude é outra das místicas medievais que foi dotada de visões e, como Santa Catarina de Sena, morreu com a significativa idade de 33 anos – a idade de Nosso Senhor em Sua morte. O culto de Santa Gertrudes tornou-se amplamente difundido nas Terras Baixas, países vizinhos e Inglaterra. Um corpo considerável de folclore se reuniu em torno de seu nome. Santa Gertrudes é nomeada no martirológio de São Beda (Attwater, Benedictines, Delaney, Encyclopedia, Farmer).
Na arte, Gertrudes é uma abadessa com ratos (representando as almas do purgatório a quem tinha grande devoção) a comandar o seu bordão pastoral. Às vezes, ela é mostrada (1) segurando um mouse grande; (2) girar ou segurar uma roca; ou (3) com um gato perto dela (Roeder). Ainda em 1822, oferendas de ratos de ouro e prata foram deixadas em seu santuário em Colônia (Fazendeiro).
Santa Gertrudes é a padroeira dos jardineiros porque o bom tempo em seu dia de festa significava que era hora de começar o plantio da primavera. Seu patrocínio aos viajantes vem de sua hospitalidade para com eles (Delaney). Os peregrinos costumavam beber um estribo em sua homenagem antes de partir. Como extensão, ela também foi invocada como padroeira daqueles que haviam morrido recentemente, que popularmente deveriam experimentar uma jornada de três dias para o outro mundo. Supunha-se que eles passaram a primeira noite sob os cuidados de Gertrudes, e a segunda sob os cuidados de São Miguel Arcanjo. Ela é invocada contra ratos e camundongos (Fazendeiro)…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch17.html#659_St._Gertrude_of_Nivelles_Benedictine
5. Na ilha de Chipre, São Paulo (também na Folhinha do Coração de Jesus, Paulo de Constantinopla), monge e mártir, que, por defender o culto das sagradas imagens, foi lançado às chamas. († c. 770).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na ilha de Chipre, no ano da graça de 760, o martírio de São Paulo, que foi atirado ao fogo por ter defendido a necessidade das santas imagens no culto cristão. (M)
6*. Em Modugno, perto de Bári, na Apúlia, região da Itália, o Beato Conrado, que levou vida eremítica na Palestina, habitando até à morte numa miserável gruta. († c. 1154)
7. Em Olomouc, localidade da Morávia, na actual Chéquia, São João Sarkander, presbítero e mártir, que, sendo pároco de Holesov e recusando revelar segredos da confissão, foi condenado ao suplício da roda e encerrado ainda com vida no cárcere, onde morreu um mês depois. († 1620).
– Ver “São João Sarkander, em checo e polaco Jan Sarkander, foi um sacerdote católico da Morávia.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Sarkander
8. Na região dos Hurões, no Canadá, a paixão de São Gabriel Lalemant, presbítero da Companhia de Jesus, que, depois de ter difundido com grande zelo Á glória de Deus no idioma do povo, foi violentamente torturado por adoradores dos ídolos com crudelíssimos suplícios. A sua memória celebra-se no dia onze de Outubro, juntamente com a dos seus companheiros. († 1649).
– Ver: MÁRTIRES DO CANADÁ, DIAS 16 DE MARÇO, 26 DE SETEMBRO, 18, 19 DE OUTUBRO E 08 DE DEZEMBRO.
10♦. Em Catumbi, no Brasil, a Beata Maria Bárbara da Santíssima Trindade (Bárbara Maix), virgem, fundadora da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria. († 1873).
– Ver em 06 de novembro: Bem-Aventurada Bárbara Maix (também na Folhinha do Coração de Jesus). “… Bem-Aventurada Bárbara Maix ICM (Maria Bárbara da Santíssima Trindade) (Viena, 27 de junho de 1818 — Rio de Janeiro, 17 de março de 1873) foi uma religiosa austríaca fundadora da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria. Foi beatificada no dia 6 de novembro de 2010 no Ginásio Gigantinho em Porto Alegre…
Bárbara Maix faleceu na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Catumbi, onde morava com quatro religiosas numa casa emprestada. Era de saúde frágil, sofria da asma e de problemas cardíacos. No dia 17 de março de 1873, sentiu-se mal após a missa, e acompanhada por uma religiosa, sentou-se em sua cadeira de braços onde muitas vezes passava as noites nos momentos de crise, e faleceu com um sorriso nos lábios, um sorriso de paz. Tinha 54 anos, sua fé foi imbatível. Deixou o perdão como herança, e a todos o perfume da sua santidade…
– Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Bárbara_Maix
“Soube renunciar a si mesma, carregou a cruz das provações e perseguições, viveu a caridade no seguimento de Jesus, no espírito das primeiras comunidades cristãs, servindo a todos, especialmente aos mais necessitados. (Padre Geraldo Barbosa)”.
11*. Em Málaga, na Espanha, o Beato João Nepomuceno Zegri y Moreno, presbítero, que consagrou o seu ministério ao serviço da Igreja e das almas e, para melhor procurar a glória de Deus Pai em Cristo, fundou a Congregação das Irmãs da Caridade de Nossa Senhora das Mercês. († 1905)
12. São José de Arimatéia (também na Folhinha do Coração de Jesus) confessor. Ver sua história às páginas 103-104: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf
– Ver também “José de Arimateia, assim conhecido por ser de Arimateia, cidade da Judeia, foi, segundo os Evangelhos canônicos, um homem rico, senador e membro do Sinédrio, o colégio dos mais altos magistrados do povo judeu e que formava a suprema magistratura judaica. A Bíblia relata que ele era discípulo de Cristo, mesmo que secretamente (João 19:38).”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Arimateia
– Ver também “…São José de Arimatéia, o conselheiro (Lc 23,50) que, depois da crucificação, pediu o corpo de Cristo a Pôncio Pilatos. Em Jerusalém, São José de Arimatéia, nobre senador e discípulo de nosso Senhor, que desceu seu corpo da cruz e o sepultou em seu novo sepulcro.
… Nós nada sabemos autenticamente de São José de Arimatéia além do que está registrado nos Evangelhos. Ele é mencionado por todos os quatro evangelistas e aprendemos deles que ele era um discípulo de nosso Senhor, mas “em segredo, por medo dos judeus”. Ele era “um conselheiro, um homem bom e justo”. Ele não havia participado da votação do Sinédrio contra Jesus e “ele mesmo estava procurando o reino de Deus”. As cenas ao lado da cruz parecem ter lhe dado coragem, então “ele foi ousadamente a Pilatos e implorou pelo corpo de Jesus”. Atendendo ao seu pedido, comprou linho fino e, envolvendo o corpo nele, o depositou em um sepulcro escavado na rocha e no qual “nunca ninguém havia sido sepultado”. A história não tem mais a nos contar sobre José, mas os evangelhos apócrifos, originalmente conhecido como “Atos de Pilatos”, contém outras referências; mas de um rei lendário.
A mais surpreendente das lendas associadas ao nome de José de Arimatéia é muito posterior. Supôs-se ao mesmo tempo que William de Malmesbury em seu Do Antiquitate Glastoniensis Ecclesiae (c .1130) já estava familiarizado com a história da vinda deste Joseph para Glastonbury. Isso, no entanto, tem se mostrado um erro. Foi só mais de um século depois que um capítulo de outra mão, incorporando essa ficção, foi prefixado ao livro de William. Aqui, finalmente, somos informados de que, quando São Filipe, o Apóstolo, estava pregando o evangelho na Gália, ele estava acompanhado por José de Arimatéia, que era seu discípulo devoto. São Filipe enviou para a Inglaterra doze dos clérigos de sua companhia e os colocou todos sob a direção de José. O rei da Grã-Bretanha a quem eles se dirigiam não aceitou seus ensinamentos cristãos, mas deu-lhes uma ilha, Yniswitrin, mais tarde conhecida como Glastonbury, no meio dos pântanos, e ali, por ordem do arcanjo Gabriel, construíram uma igreja de paus em honra de Nossa Senhora, trinta e um anos depois da paixão de Jesus Cristo e quinze depois da assunção da Santíssima Virgem. Este conto, antes do final do século XIV, encontra-se muito desenvolvido na história da abadia de John of Glastonbury. João nos informa que, além dos doze discípulos de São Filipe, nada menos que cento e cinquenta outras pessoas, homens e mulheres, vieram da França para a Grã-Bretanha para espalhar o evangelho, e que, por ordem de nosso Senhor, todos eles atravessaram o mar carregados de camisa de José, filho de José de Arimatéia, na noite da ressurreição de nosso Salvador, e chegou à terra pela manhã. Eles foram posteriormente presos pelo “rei de Gales do Norte”, mas, ao ser libertado, São José, Josephes e dez outros foram autorizados a ocupar a ilha de Yniswitrin, que aqui é identificada não apenas com Glastonbury, mas também com Avalon. Aqui, como dito anteriormente, foi construída a capela de paus, e no devido tempo foi enterrado São José de Arimatéia.
Nem em Beda, Gildas, Nennius, Godofredo de Monmouth, o autêntico Guilherme de Malmesbury nem qualquer outro cronista por mil e cem anos encontramos qualquer vestígio da suposta vinda de José de Arimatéia a Glastonbury. Nem mesmo na lenda apresentada por John de Glastonbury por volta do ano 1400 é feita menção ao Santo Graal, embora isso seja tão conspicuamente associado a Joseph e seu filho Josephes nos romances do Graal. Por outro lado, muito é feito pelos escritores posteriores de Glastonbury de duas galhetas de prata que Joseph supostamente trouxe consigo, uma contendo o sangue e a outra o suor de nosso Salvador. Mas quando essa lenda ganhou circulação no final do século XIV, foi entusiasticamente adotada como uma espécie de credencial nacional, e nos Concílios de Constança (1417) e de Basileia (1434) os representantes ingleses reivindicaram precedência com base no fato de que a Grã-Bretanha havia aceitado o ensino do cristianismo antes de qualquer outro país do Ocidente. De qualquer forma, pode-se dizer que a alegação não era menos fundamentada do que a feita pela França em virtude da chegada das SS. Maria Madalena, Marta e Lázaro para a Provença, ou pelos espanhóis em razão da pregação do evangelho na Espanha pelo apóstolo São Tiago.
Um relato admirável desse exemplo de criação de mitos medievais foi publicado por Dean J. Armitage Robinson em Two Glastonbury Legends (1926),no qual são fornecidas referências bibliográficas completas. A sóbria exposição dos fatos da história feita pelo erudito escritor é particularmente valiosa em vista da massa de ficções extravagantes obtidas pela escrita automática – não menos perniciosa porque os escritores que as produziram as imprimiram, sem dúvida, de boa fé – com as quais o país foi inundado após a publicação de Gate of Remembrance, de Bligh Bond, em 1958. Ver também o Acta Sanctorum , março, vol. ii; artigos de Henry Jenner em Pax, no. 48 (1916), pp. 125 seq., e pelo Pe Thurston em The Month, julho de 1931, pp. 43 seq. e TD Kenrick, Antiguidade Britânica (1950).
O conselheiro (Lc 23,50) que, após a crucificação, pediu o corpo de Cristo a Pôncio Pilatos e providenciou um sepultamento adequado para Cristo.
Uma figura imensamente popular no folclore cristão, José foi denominado no Novo Testamento o “homem virtuoso e justo” (Lc 23:50) e o homem “que estava esperando o reino de Deus” (Mc 15:43). Descrito como …. secretamente discípulo de Jesus por medo dos judeus, [ele] perguntou a Pilatos se ele poderia remover o corpo de Jesus. E Pilatos o permitiu” (Mc 15,42-47). De acordo com o Evangelho apócrifo de Nicodemos, ele ajudou a estabelecer a comunidade de Lida.
Ele também foi uma figura proeminente nas lendas que cercam o Santo Graal, aparecendo no romance de Robert de Barron no início do século XIII, Joseph d’Arirnathea, no De Antiquitate Glastoniensis Ecclesiae, de William de Malmesbury, e no famoso Morte D’Arthur, de Thomas Mallory; O conto de William de Almesbury relata a chegada de Joseph à Inglaterra com o Santo Graal e a construção da primeira igreja na ilha de Glastonbury; a passagem sobre José, no entanto, foi acrescentada no século XIII.
José de Arimatéia (RM) século I. Lemos sobre José de Arimatéia, o “nobre conselheiro”, em todos os quatro Evangelhos (Mateus 27:57-61; Marcos 15:43-46; Lucas 23:50-56; e João 19:38-42).
Tal como acontece com muitas das figuras bíblicas, inúmeras lendas se acumularam em torno de seu nome nos últimos anos.
São José era um membro rico do conselho do templo e um seguidor secreto de Jesus porque temia a perseguição de oficiais judeus. Ele assistiu à crucificação, e a lenda diz que ele pegou o sangue de Jesus enquanto estava pendurado na cruz. (O que se diz ser o Sacro Catino em que José capturou o sangue de Cristo na crucificação está em San Lorenzo, Gênova, Itália.) José persuadiu Pôncio Pilatos a deixá-lo ter o corpo de Jesus, envolveu-o em linho e ervas e colocou em um túmulo esculpido em uma rocha na encosta de uma colina, um túmulo que ele havia preparado para si mesmo.
A tradição posterior embelezou esse relato para acrescentar que José era um parente distante de Jesus, que obtinha sua riqueza das minas de estanho na Cornualha, que ele visitava de tempos em tempos.
Uma versão conta a história do Jesus adolescente acompanhando José em uma dessas visitas. Este é o pano de fundo do poema “Jerusalém“, de William Blake (1757-1827):
“E aqueles pés nos tempos antigos andaram sobre as montanhas verdes da Inglaterra? E o santo Cordeiro de Deus nas pastagens agradáveis da Inglaterra foi visto?
E o semblante divino brilhou sobre nossas colinas nubladas? E Jerusalém foi construída aqui entre aqueles moinhos satânicos escuros?
Traga-me meu arco de ouro ardente! Traga-me minhas flechas de desejo! Traga-me minha lança! Ó nuvens, desdobrem-se! Traga-me minha carruagem de fogo! Não cessarei de lutar mentalmente,
Nem minha espada dormirá em minha mão, Até que tenhamos construído Jerusalém na terra verde e agradável da Inglaterra”.
Esta versão continua a dizer que, após a Crucificação, São José voltou à Cornualha, trazendo consigo o cálice da Última Ceia, conhecido como Santo Graal. O Santo Graal foi escondido e desempenhou um papel importante na história popular da Inglaterra no grande épico nacional sobre o Rei Arthur e seus cavaleiros que, sem sucesso, procuram encontrá-lo.
Ao chegar a Glastonbury, ele plantou seu cajado, que se enraizou e floresceu em um espinheiro. Este é o Espinho Sagrado, que floresce no Natal.
O rei Carlos I atraiu o capelão católico romano de sua esposa ao observar que, embora o papa Gregório tivesse proclamado uma reforma do calendário, o espinho de Glastonbury ignorou o decreto do papa e continuou a florescer no dia de Natal de acordo com o antigo calendário. Um dos soldados de Cromwell derrubou o Thorn porque era uma relíquia da superstição. Dizem-nos que ele foi cegado por um dos espinhos quando caiu. Uma árvore supostamente cultivada a partir de um corte do Thorn original sobrevive hoje em Glastonbury (e as árvores propagadas a partir dele ficam nos terrenos da Catedral em Washington, DC, e presumivelmente em outros lugares) e as folhas são vendidas em todas as lojas turísticas em Glastonbury .
Não foi até meados do século 13 que a lenda aparece dizendo que Joseph acompanhou São Filipe para a Gália para pregar e foi enviado por ele para a Inglaterra como líder de 12 missionários. Diz-se que a empresa, inspirada no arcanjo Gabriel, construiu uma igreja de pau-a-pique em homenagem à Virgem Maria em uma ilha chamada Yniswitrin, dada a eles pelo rei da Inglaterra. A igreja eventualmente evoluiu para a Abadia de Glastonbury em Somerset. Supostamente Joseph morreu lá, foi enterrado na ilha e curas milagrosas funcionaram em seu túmulo. Este local de enterro é improvável.
Há algum mérito nas lendas de São José? Talvez.
O estanho, um ingrediente essencial do bronze, era altamente valorizado nos tempos antigos, e os navios fenícios importavam estanho da Cornualha .
Não é irracional acreditar que alguns cristãos judeus do primeiro século possam ter sido investidores no comércio de estanho da Cornualha. O cristianismo se firmou na Grã-Bretanha muito cedo, talvez, em parte, por causa do comércio de estanho. Se assim for, então os primeiros cristãos britânicos teriam uma tradição de que foram evangelizados por um rico cristão judeu. Tendo esquecido seu nome, eles podem ter consultado as Escrituras e descoberto que José e São Barnabé se encaixam na descrição. Como grande parte da vida de Barnabé já foi descrita pelos Atos dos Apóstolos, tornando-o um candidato improvável, apenas José ficou.
Assim, os cristãos que buscavam uma conexão imediata com seu Senhor, agarraram-se a Joseph como seu evangelizador (Attwater, Benedictines, Bentley, Delaney, Encyclopedia, Robinson, White).
Na arte, São José é retratado como um homem muito velho, carregando um pote de unguento ou um cajado florido ou um par de galhetas de altar (contendo o sangue e o suor de Jesus) (Branco). Ele pode ser mostrado tomando a coroa de espinhos do Cristo morto. Outras vezes, ele é mostrado com a mortalha e a coroa de espinhos, um espinheiro ao lado dele ou uma caixa de especiarias (Roeder).
Ele é venerado em Glastonbury e patrono dos coveiros e agentes funerários (Roeder, White)…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch17.html#St._Joseph_of_Arimathea_The_councillor
13. Santa Withburga, virgem. Ver sua história às páginas 105-106: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf
– Ver “Wihtburh (ou Withburga ) (morreram 743) foi um East Anglia santo, princesa e abadessa que foi, possivelmente, uma filha de Anna of East Anglia , situada na atual Inglaterra. Ela fundou um mosteiro em Dereham, em Norfolk . Uma história tradicional diz que a Virgem Maria enviou um casal de veados para fornecer leite para seus trabalhadores durante a construção do mosteiro. Supõe-se que o corpo de Withburga não estava corrompido quando foi descoberto meio século após sua morte: mais tarde foi roubado por ordem do abade de Ely . Uma fonte apareceu no local do túmulo vazio do santo em Dereham.”: https://en.wikipedia.org/wiki/Wihtburh
14. Santo Ambrósio de Alexandria. Ver “Ambrósio de Alexandria (antes de 212 – ca. 250) foi um amigo do teólogo cristão Orígenes. Ambrósio foi atraído pela fama de Orígenes como professor e visitou a Escola Catequética de Alexandria em 212. Inicialmente, um gnóstico valentiano e marcionista, Ambrósio, através dos ensinamentos de Orígenes eventualmente rejeitou o Gnosticismo e se tornou um companheiro constante de seu mestre[1] foi ordenado diácono segundo São Jerônimo[2] e Eusébio.[3]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ambr%C3%B3sio_de_Alexandria
15. Santo Aleixo, de acordo com a lenda, era o filho único duma rica família romana. No dia do seu casamento fugiu de Roma e viveu como mendigo em Edessa, até um dia no qual foi milagrosamente apontado como “homem de Deus”. Fugiu da consequente fama, e voltou para Roma, onde não foi reconhecido. Foi-lhe permitido como a um pobre viver sob as escadas da sua própria casa. Apenas depois da sua morte descobriu-se a sua identidade.[1]..
O seu nome fica no Martirológio Romano, onde em 17 de julho diz: “Em Roma, numa igreja no monte Aventino, celebra-se sob o nome de Aleixo um homem de Deus, que, como relata-se na tradição, abandonou a sua casa rica para tornar-se pobre e pedir esmolas não reconhecido”.[3]
Na Catholic Encyclopedia Johann Peter Kirsch diz: “Talvez a única base para a história seja o fato de que em Edessa certo piedoso asceta viveu a vida dum mendigo e mais tarde foi venerado como um santo.”[1]
Na Igreja ortodoxa a festa de Aleixo é em 17 de março. O seu nome é muito popular entre os ortodoxos: entre os muitos batizados com o seu nome (em grego Alexios ou Alexis, em ruso Alexei) estão cinco imperadores bizantinos…”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Aleixo_de_Roma
– Ver “… Santo Aleixo; mirra perfumada fluiu de relíquias sagradas curando os enfermos… Nascido em Roma na família do piedoso e amante da pobreza Euphemianus e Aglais. O casal ficou sem filhos por muito tempo e orava constantemente ao Senhor para que lhes concedesse um filho.
E o Senhor consolou o casal com o nascimento de seu filho Alexis…
… Aos seis anos de idade a criança começou a ler e estudou com sucesso as ciências mundanas, mas foi com particular diligência que leu a Sagrada Escritura. Quando jovem, começou a imitar seus pais: jejuava rigorosamente, distribuía esmolas e, por baixo de suas roupas finas, usava secretamente um cilício. Desde cedo ardia dentro dele o desejo de deixar o mundo e servir a Deus. Seus pais, no entanto, tinham arranjado para Alexis se casar com uma noiva bonita e virtuosa.
Na noite de núpcias, Alexis deu a ela seu anel e seu cinto (que eram muito valiosos) e disse: “Guarde essas coisas, amada, e que o Senhor esteja conosco até que Sua graça nos forneça algo melhor”. Saindo secretamente de casa, ele embarcou em um navio para a Mesopotâmia.
…Chegando à cidade de Edessa, onde foi preservado o Ícone do Senhor “Não-feito-à-mão” (16 de agosto), Alexis vendeu tudo o que tinha, distribuiu o dinheiro aos pobres e passou a morar perto da igreja da Santíssima Theotokos sob um pórtico. O santo usava uma parte das esmolas que recebia para comprar pão e água e o restante distribuía aos idosos e enfermos. Todos os domingos recebia os Santos Mistérios.
Os pais procuraram o desaparecido Alexis em todos os lugares, mas sem sucesso. Os servos enviados por Eufémio também chegaram a Edessa, mas não reconheceram o mendigo sentado no pórtico como seu senhor. Seu corpo estava murcho pelo jejum, sua beleza desapareceu, sua estatura diminuiu.
O santo os reconheceu e deu graças ao Senhor por ter recebido esmolas de seus próprios servos.
A mãe inconsolável de Santo Alexis se confinou em seu quarto, rezando incessantemente por seu filho. Sua esposa também sofreu com seus sogros.
St Alexis morou em Edessa por dezessete anos. Certa vez, a Mãe de Deus falou ao sacristão da igreja onde o santo morava: “Conduza à Minha igreja aquele Homem de Deus, digno do Reino dos Céus. Sua oração sobe a Deus como incenso aromático, e o Espírito Santo repousa nele.” O sacristão começou a procurar por tal homem, mas não conseguiu encontrá-lo por muito tempo. Então ele orou à Santíssima Theotokos, implorando a Ela para esclarecer sua confusão. Novamente uma voz do ícone proclamou que o Homem de Deus era o mendigo que estava sentado no pórtico da igreja.
O sacristão encontrou Santo Alexis e o trouxe para a igreja. Muitos o reconheceram e começaram a elogiá-lo. O santo embarcou secretamente em um navio com destino à Cilícia, com a intenção de visitar a igreja de São Paulo em Tarso. Mas Deus ordenou o contrário. Uma tempestade levou o navio para o oeste e atingiu a costa da Itália. O santo viajou para Roma e decidiu morar em sua própria casa.
Sem ser reconhecido, pediu humildemente permissão ao pai para se instalar em algum canto de seu pátio. Eufêmio colocou Alexis em uma cela especialmente construída e deu ordens para alimentá-lo de sua mesa.
Morando na casa dos pais, o santo continuou a jejuar e passou dia e noite em oração. Ele humildemente suportou insultos e zombarias dos servos de seu pai. A cela de Alexis ficava em frente às janelas de sua esposa, e o asceta sofria terrivelmente ao ouvi-la chorar. Somente seu amor incomensurável por Deus ajudou o santo a suportar esse tormento. Santo Alexis morou na casa de seus pais por dezessete anos e o Senhor lhe revelou o dia de sua morte. Então o santo, pegando papel e tinta, escreveu certas coisas que só sua esposa e seus pais saberiam. Ele também lhes pediu que o perdoassem pela dor que lhes causara.
No dia da morte de Santo Aleixo em 411, o arcebispo Inocêncio (402-417) estava servindo a liturgia na presença do imperador Honório (395-423). Durante os cultos, uma voz foi ouvida do altar: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt.11:28). Todos os presentes caíram no chão aterrorizados.
A Voz continuou: “Na sexta-feira de manhã, o Homem de Deus sai do corpo; faça-o orar pela cidade, para que você permaneça tranquilo.” Eles começaram a procurar por toda Roma, mas não encontraram o santo. Quinta-feira à noite o Papa estava servindo a Vigília na Igreja de São Pedro. Ele pediu ao Senhor que lhes mostrasse onde encontrar o Homem de Deus.
Depois da Liturgia, a Voz foi ouvida novamente no templo: “Procurai o Homem de Deus na casa de Eufémio”. Todos correram para lá, mas o santo já estava morto. Seu rosto brilhou como o rosto de um anjo, e sua mão apertou o papel, e eles não conseguiram pegá-lo. Eles colocaram o corpo do santo em um catre, coberto com mantas caras. O Papa e o Imperador ajoelharam-se e voltaram-se para o santo, como a um ainda vivo, pedindo-lhe que lhe abrisse a mão. E o santo ouviu sua oração. Quando a carta foi lida, a esposa e os pais do justo veneraram em lágrimas suas relíquias sagradas.
O corpo do santo foi colocado no centro da cidade. O imperador e o papa levaram o corpo do santo para a igreja, onde permaneceu por uma semana inteira, e depois foi colocado em uma cripta de mármore. Uma mirra perfumada começou a fluir das relíquias sagradas, concedendo cura aos enfermos.
As veneráveis relíquias de Santo Aleixo, o Homem de Deus, foram enterradas na igreja de São Bonifácio. As relíquias foram descobertas no ano de 1216.
A Vida de Santo Aleixo, o Homem de Deus, sempre foi muito popular na Rússia…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch17.html#411_St_Alexis_fragrant_myrrh_flowed_from
– VER DIA 17 DE JULHO:
– Em Roma, na igreja situada no monte Aventino, celebra-se um homem de Deus chamado Aleixo (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, segundo a tradição, deixou a sua casa que era rica, para se fazer pobre e viver incognitamente de esmolas. († s. IV).
16. Outras santas e Santos do dia 17 de março: págs. 93-107 (vol.5): VIDAS DOS SANTOS – 5.pdf (obrascatolicas.com)
Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959
* “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 17 de março, ver também: 17 de março – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)
- MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
- MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 264-266: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
- VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
- Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
- Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
- Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
- https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch17.html#
(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!
QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!
SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!
* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:
* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!
* “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)
* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).
Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar” (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)
“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.
* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)
* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html
* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”. SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES. Santo Abraão, rogue por nós! Amém!” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós…
“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada”
(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:
* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”
* 19 de janeiro, São Macário. “… “A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… “Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…”
* Sobre SANTO ANDRÉ CORSINI (04 de fevereiro): “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração”.
* “Deus Todo-Poderoso não joga dados…Diante de Deus somos todos igualmente sábios – igualmente tolos!” (Albert Einstein, lembrado em 14 de março)
* “Ó Meu Redentor, chegará aquele terrível momento em que restarão poucos cristãos inspirados pelo espírito de fé, aquele momento em que Sua indignação será provocada e Sua proteção será tirada de nós? Nossos vícios e nossas vidas más moveram irrevogavelmente Sua justiça a se vingar, talvez neste mesmo dia, de Seus filhos para não deixar que a luz da fé se apague nas almas?
“Lembre das antigas misericórdias, volta os olhos compassivos para a vinha plantada com a sua destra, regada pelas lágrimas dos Apóstolos, pelo sangue precioso de inúmeros mártires, e fecundada pelas orações de tantos confessores e virgens inocentes.
“Ó divino Mediador, olhe para aquelas almas zelosas que elevam seus corações ao Senhor e oram sem cessar pela manutenção desse seu dom mais precioso, a Verdadeira Fé. Mantenha-nos seguros na verdadeira fé católica e romana. Preserve-nos em sua santa fé, pois se formos ricos com este dom precioso, suportaremos com prazer todas as tristezas e nada poderá mudar nossa felicidade. Sem este grande tesouro da fé, nossa infelicidade seria indizível e sem limites.
“Ó Bom Jesus, Autor da nossa fé, conservai-a pura em nós; guardai-nos na barca de Pedro, fiel e obediente ao seu sucessor, e Vosso vigário aqui na terra, para que se mantenha a unidade da santa Igreja, a santidade promovida, a Santa Sé protegida em liberdade e a Igreja universal estendida em benefício das almas.
“Ó Jesus, Autor da nossa fé, humilha e converte os inimigos da Sua Igreja; conceda verdadeira paz e concórdia a todos os reis e príncipes cristãos e a todos os crentes; fortalece-nos e preserva-nos no Seu santo serviço até ao fim, para que vivamos com o Senhor e morramos no Senhor.
“Ó Jesus, Autor de nossa fé, deixe-nos viver pelo Senhor e morrer pelo Senhor. Amém.” (São Clemente-Maria Hofbauer, 15 de março)
* “… “SEDE DILIGENTES NO SERVIÇO AOS POBRES . . . AMEM OS POBRES, HONREM-NOS, MEUS FILHOS, COMO VOCÊS HONRARIAM O PRÓPRIO CRISTO… (SANTA LUÍSA DE MARILLAC, 15 DE MARÇO)”
* PAI, ABRACE-NOS!
JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!
DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!
MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!
SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!
POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:
1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;
2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;
3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);
4. Um dia vamos estar juntos;
5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).
Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
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“Senhor, eu tenho fé. Ajude-me a ter mais fé ainda!” (Mc 9,24)
* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!