Santas e Santos de 03 de abril

OBSERVAÇÃO: No CALENDÁRIO ROMANO: 03 DE ABRIL era o 3.º dia (III) antes das NONAS DE ABRIL.

VER:

–Calendário Romano, NONAS, CALENDAS E IDOS: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Calend%C3%A1rio_romano

— Nonas: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nonas

— Calendas: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Calendas

— Idos: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Idos

SANTAS E SANTOS DE 03 DE ABRIL

1.   Em Roma, São Sisto I (também na Folhinha do Coração de Jesus), papa, que, no tempo do im­pe­rador Adriano, foi o sexto su­cessor de São Pedro na di­reção da Igreja. († 128).

– Conforme o Martirológio-Romano-Monástico, em Roma, perto de 126, São Xisto I, papa, que coroou um pontificado de dez anos com o martírio (M).

– Ver “Sisto I (em latimSixtusRoma42 — 3 de abril de 125) foi o sétimo papa da Igreja Católica que o venera como mártir e santo. Segundo o Anuário Pontifício de 2008, o Papa Sisto teria liderado a Igreja Católica de 117 ou 119 a 126 ou 128.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Sisto_I

2.   Em Cons­tança, ci­dade da Cítia, na ac­tual Ro­ménia, os santos Cresto e Papo, mártires. († c. s. IV)

3.   Em Tiro, na Fe­nícia, hoje no Lí­bano, Santo Ul­piano, mártir, que, ainda ado­les­cente, du­rante a per­se­guição de Ma­xi­mino Daïa César, foi en­cer­rado com um cão e uma ser­pente num saco de coiro e con­sumou o mar­tírio afo­gado no mar. († 306)

4.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, re­gião da Itália, São João, bispo, que morreu na Noite Santa da Páscoa, quando ce­le­brava os sa­grados mis­té­rios e, acom­pa­nhado pela mul­tidão dos fiéis neó­fitos, foi se­pul­tado na so­le­ni­dade da Res­sur­reição do Senhor. († 432)

5.   No mos­teiro de Me­dí­kion, na Bi­tínia, na ac­tual Tur­quia, São Ni­cetas, he­gú­meno, que, no tempo do im­pe­rador Leão o Ar­ménio, su­portou o cár­cere e o exílio por de­fender as sa­gradas imagens. († 824).

Ver páginas 70-71: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf

6.  Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, São José o Hinógrafo, pres­bí­tero e monge, que na per­se­guição de­sen­ca­deada contra o culto das sa­gradas ima­gens, foi en­viado a Roma para pedir a pro­teção da Sé Apos­tó­lica e, de­pois de ter su­por­tado muitos tor­mentos, fi­nal­mente re­cebeu o en­cargo de guardar os ob­jectos sa­grados da igreja de Santa Sofia. († 886)

– Ver “…863 São José, o Hinógrafo, “o rouxinol de voz doce da Igreja”…  Naquela época os bispos romanos estavam em comunhão com a Igreja Oriental, e o Papa Leão III, que não estava sob o domínio do imperador bizantino, pôde prestar grande ajuda aos ortodoxos. Os monges ortodoxos escolheram São José como um mensageiro firme e eloquente do Papa. São Gregório o abençoou para viajar a Roma e relatar a situação da Igreja de Constantinopla, as atrocidades dos iconoclastas e os perigos que ameaçam a Ortodoxia. 

Nascido na Sicília em 816 em uma família cristã piedosa. Seus pais, Plotinos e Agatha, mudaram-se para o Peloponeso para se salvarem das invasões bárbaras. Aos quinze anos, São José foi para Tessalônica e entrou no mosteiro de Latomos. Distinguiu-se por sua piedade, seu amor ao trabalho, sua mansidão, e conquistou a boa vontade de todos os irmãos do mosteiro. Mais tarde foi ordenado sacerdote.
São Gregório o Decapolita (20 de novembro) visitou o mosteiro e notou o jovem monge, levando-o para Constantinopla, onde se estabeleceram juntos perto da igreja dos santos mártires Sérgio e Baco. Isso foi durante o reinado do imperador Leão, o Armênio (813-820), uma época de feroz perseguição iconoclasta. Os Santos Gregório e José defenderam destemidamente a veneração dos ícones sagrados. Pregavam nas praças da cidade e visitavam as casas dos ortodoxos, encorajando-os contra os hereges. A Igreja de Constantinopla estava em uma posição muito grave.

Não apenas o imperador, mas também o patriarca eram hereges iconoclastas.

… Durante a viagem, São José foi capturado por bandidos árabes que haviam sido subornados pelos iconoclastas. Levaram-no para a ilha de Creta, onde o entregaram aos iconoclastas, que o encerraram na prisão. Suportando bravamente todas as privações, ele encorajou os outros prisioneiros. Por suas orações, um certo bispo ortodoxo que começou a vacilar foi fortalecido em espírito e corajosamente aceitou o martírio.

São José passou seis anos na prisão. Na noite da Natividade de Cristo em 820, ele recebeu uma visão de São Nicolau de Mira, que lhe contou sobre a morte do iconoclasta Leão, o Armênio, e o fim da perseguição. São Nicolau deu-lhe um rolo de papel e disse: “Pegue este rolo e coma-o”. No rolo estava escrito: “Apresse-se, ó Gracioso, e venha em nosso auxílio, se possível e como quiser, pois Você é o Misericordioso”. O monge leu o pergaminho, comeu-o e disse: “Quão doces são os teus oráculos à minha garganta” (Sl 118/119:103). São Nicolau pediu-lhe que cantasse estas palavras. Depois disso, os grilhões caíram do santo, as portas da prisão se abriram e ele saiu dela.

Ele foi transportado pelo ar e colocado em uma grande estrada perto de Constantinopla, levando à cidade.
Ao chegar a Constantinopla, São José descobriu que São Gregório, o Decapolita, não estava mais entre os vivos, deixando para trás seu discípulo João (18 de abril), que logo morreu. São José construiu uma igreja dedicada a São Nicolau e transferiu para lá as relíquias de São Gregório e São João. Um mosteiro foi fundado perto da igreja.

São José recebeu uma porção das relíquias do Apóstolo Bartolomeu de um certo homem virtuoso.
Ele construiu uma igreja em memória do santo apóstolo. Ele amava e honrou São Bartolomeu, e ele estava angustiado por não haver nenhum Cânon glorificando o santo Apóstolo. Ele desejou adornar a festa de São Bartolomeu com hinos, mas não se atreveu a compô-los. Durante quarenta dias São José rezou com lágrimas, preparando-se para a festa do santo apóstolo. Na véspera da festa, o apóstolo Bartolomeu apareceu a ele no altar. Ele apertou o santo Evangelho no peito de José e o abençoou para escrever hinos da igreja com as palavras: “Que a mão direita do Deus Todo-Poderoso te abençoe, que sua língua derrame águas de sabedoria celestial, que seu coração seja um templo da Espírito Santo, e que o vosso hino encante o mundo inteiro.” …
Durante o renascimento da heresia iconoclasta sob o imperador Teófilo (829-842), São José sofreu uma segunda vez com os hereges. Ele foi exilado para Cherson [Quersonessus] por onze anos. A veneração ortodoxa de ícones sagrados foi restaurada sob a santa imperatriz Teodora (11 de fevereiro) em 842, e São José foi feito guardião de vasos sagrados em Hagia Sophia em Constantinopla. Por causa de sua ousada denúncia ao irmão da imperatriz, Bardas, por coabitação ilegal, o santo foi novamente enviado ao exílio e retornou somente após a morte de Bardas em 867.

O patriarca Photius (6 de fevereiro) o restaurou ao seu cargo anterior e o nomeou padre -confessor de todo o clero de Constantinopla.
Tendo atingido a velhice, São José adoeceu. Na Grande e Santa Sexta-feira, o Senhor o informou em um sonho de sua morte que se aproximava. O santo fez um inventário dos artigos da igreja em Hagia Sophia, que estavam sob seus cuidados oficiais, e o enviou ao Patriarca Fócio.

Por vários dias ele orou intensamente, preparando-se para a morte. Ele rezou pela paz para a Igreja, e a misericórdia de Deus para sua alma. Tendo recebido os Santos Mistérios de Cristo, São José abençoou todos os que vieram a ele, e com alegria adormeceu no Senhor (+ 863). Os coros dos anjos e dos santos, que São José havia glorificado em sua hinologia, levaram sua alma ao céu em triunfo.
Em 890, seu biógrafo João, o diácono da Grande Igreja, escreveu sobre o espírito e o poder dos Cânones de São José: poder do pensamento. Aqueles que lutam por uma vida de perfeição encontram um descanso aqui. Escritores, tendo parado com sua outra versificação, deste único tesouro, dos escritos de São José, começaram a escavar seu tesouro para seus próprias músicas, ou melhor, diariamente eles as extraem.
E, finalmente, todo o povo o transporta para sua própria língua, para iluminar com canto a escuridão da noite, ou impedir o sono, para continuar com a vigília até o nascer do sol. Se alguém examinasse a vida de um santo da Igreja em qualquer dia, veria o valor dos hinos de São José e reconheceria sua vida gloriosa. Na verdade, já que a vida e os atos de quase todos os santos são adornados com louvores, não é digno de glória imortal aquele que digna e primorosamente soube glorificá-los?
Ora, alguns santos glorifiquem a sua mansidão, outros a sua sabedoria, e outros as suas obras, e todos juntos glorifiquem a graça do Espírito Santo, que tão abundante e imensuravelmente lhe concedeu os seus dons”.

A maioria dos Cânones da MENAION é obra de São José. Seu nome pode ser encontrado na Nona Ode como um acróstico. Ele também compôs muitos dos hinos do PARAKLETIKE (…O octoeco, (parakletike) também conhecido como Grande Octoeco, é um livro litúrgico do rito bizantino, que contém hinos compostos conforme os oito modos do octoeco, a fim de serem alternados ao longo do ano litúrgico. Wikipédia)…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayApril04.html#863_Saint_Joseph_the_Hymnographer_the

7.   Em Chi­chester, na In­gla­terra, São Ri­cardo, bispo, que, exi­lado pelo rei Hen­rique III e de novo res­ti­tuído à sua sede, ma­ni­festou uma grande ge­ne­ro­si­dade para com os pobres. († 1235)

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1253, São Ricardo, Chanceler da Universidade de Oxford e depois bispo de Chichester. Defendeu a liberdade religiosa da Igreja diante do poder real, assim como os direitos dos pobres em face da opressão dos ricos (M).

– Ver páginas 54-58: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf.

– Ver também “São Ricardo (1197 — 3 de Abril de 1253), também conhecido como Ricardo de Chichester, foi professor universitário e bispo da cidade Chichester, na Inglaterra, que foi canonizado no ano de 1262[1]… É tradicionalmente conhecido como o padroeiro dos cavaleiros e dos cocheiros[6].”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ricardo_de_Chichester

8*.   Em Po­lízzi, na Si­cília, re­gião da Itália, São Gan­dolfo de Bi­nasco Sáchi (também na Folhinha do Coração de Jesus) pres­bí­tero da Ordem dos Me­nores, que se en­tregou a uma aus­tera vida de so­lidão e ilu­minou as re­giões li­mí­trofes com a pre­gação da pa­lavra de Deus. († c. 1260).

Ver páginas 72-73: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf

9*.   Em Penna, no Pi­ceno, hoje nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato João, pres­bí­tero, um dos pri­meiros com­pa­nheiros de São Fran­cisco, que foi en­viado para a Gália Nar­bo­nense, onde pro­pagou a forma de vida evangélica. († 1275)

10*.   Em Len­castre, na In­gla­terra, os be­atos Ro­berto Mid­dleton, da Com­pa­nhia de Jesus, e Turstão Hunt, pres­bí­teros e már­tires: o se­gundo foi preso quando ten­tava li­bertar o pri­meiro du­rante uma tran­fe­rência de pri­si­o­neios; con­de­nados ambos à morte, no rei­nado de Isabel I, por causa do seu sa­cer­dócio, me­re­ceram, através dos tor­mentos, ser glo­ri­fi­cados à di­reita de Cristo. († 1601)

11.   Em Údine, no Vé­neto, re­gião da Itália, São Luís Scro­sóppi, pres­bí­tero da Con­gre­gação do Ora­tório, que fundou a Con­gre­gação das Irmãs da Di­vina Pro­vi­dência, para formar as jo­vens no es­pí­rito cristão. († 1884)

12♦.   Em Gua­da­la­jara, re­gião de Ja­lisco, no Mé­xico, os be­atos Eze­quiel (José Lu­ciano) Hu­erta Gutiérrez e Sal­vador (José) Hu­erta Gutiérrez, pais de fa­mília e mártires. († 1927)

13♦.   Em Mancha Real, perto de Jaén, na Es­panha, o Beato João de Jesus e Maria (João Otazua y Ma­da­riaga), pres­bí­tero da Ordem da San­tís­sima Trin­dade e mártir, que, du­rante a per­se­guição re­li­giosa, com o seu mar­tírio se­guiu os passos de Cristo. († 1937).

14*.   Perto de Cra­cóvia, na Po­lónia, no campo de con­cen­tração de Aus­chwitz, o Beato Pedro Edu­ardo Dankowski, pres­bí­tero e mártir, que, du­rante a ocu­pação mi­litar da sua pá­tria por um re­gime mi­litar es­tran­geiro, foi en­car­ce­rado por causa da fé cristã e através dos tor­mentos con­sumou o martírio. († 1942)

15. Santas Ágape, Cione (ou Quiônia) e Irene, virgens. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Tessalônica, no século IV, a paixão das Santas Ágape, Quiônia e Irene, virgens. Segundo o protocolo de seu processo, elas foram condenadas a serem queimadas vivas “por terem agido contra os divinos editos dos imperadores”, que proibiam a quem quer que fosse conservar as Sagradas Escrituras (M).

Santa Irene também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver páginas 59-66:  http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf

– Ver também “Ágape, Quiônia e Irene foram três virgens que foram martirizadas por sua fé durante a perseguição de Diocleciano, em 304 d.C.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%81gape,_Qui%C3%B4nia_e_Irene

16. São Pancrácio, evangelizador e primeiro bispo da Sicília (conforme Martirológio Romano-Monástico – M).

– Ver página 74 “Em Taormina, na Sicília, São Pancrácio bispo, o qual, sofrendo o martírio, selou com sangue o Evangelho de Jesus Cristo, que havia pregado nessa cidade, para onde o apóstolo São Pedro o enviara.”: VIDAS DOS SANTOS – 6.pdf (obrascatolicas.com)

– Ver “… 90 SÃO PÂNCRAS, Bispo DE TAORMINA, MÁRTIR
Não temos registros confiáveis ​​da vida e morte deste São Pancras (Pancratius) que, embora menos conhecido que seu homônimo romano, é muito honrado na Sicília.
De acordo com sua história lendária, ele era natural de Antioquia e foi convertido e batizado junto com seus pais por São Pedro, que o enviou para evangelizar a Sicília, consagrando-o o primeiro bispo de Taormina. Lá ele pregou, destruiu os ídolos e, por sua eloquência e milagres, converteu Bonifácio, prefeito da cidade, que o ajudou a construir uma igreja. Depois de ter batizado um grande número, ele foi apedrejado até a morte por bandidos que desceram das montanhas e o capturaram com astúcia.
Um panegírico pretendendo dar detalhes biográficos está impresso no Acta Sanctorum, abril, vol. eu; mas embora esta informação seja pouco confiável, parece ter havido um culto primitivo. Este São Pancrácio é mencionado duas vezes no “Hieronymianum”, e até na Geórgia encontramos menção dele como discípulo de São Pedro. Seu dia apropriado parece ter sido 8 de julho; veja o calendário de pedra de Nap e o Acta Sanctorum, novembro, vol. ii, parte a, p. 359. O texto grego do panegírico de Teófanes está em Migne, PG., vol. 132, cc. 989 seg…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayApril03.html#1st_v_Pancras_of_Taormina_Antiochene_by

– VER 08 DE JULHO:

Em Ta­or­mina, na Si­cília, re­gião da Itália, São Pan­crácio, bispo e mártir, que é con­si­de­rado o pri­meiro bispo desta Igreja. († data inc.)

17. Na diocese de Meaux, no séc. VII, Santa Fara, fundadora e primeira abadessa e fundadora do mosteiro que posteriormente tomou seu nome, Faremoutier (conforme Martirológio Romano-Monástico – M).

– Ver também Santa Burgondofara, ou Fara, abadessa e virgem. Ver páginas 67-69: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf

– Ver “… 657 ST BURGUNDOFARA, ou TARE, VIRGEM
Enstre os cortesãos do rei Teodeberto II, um dos principais era o conde Agnerico, três de cujos filhos estavam destinados a serem homenageados pela Igreja. Eles eram São Cagnoaldo de Laon, São Faro de Meaux, e uma filha chamada Burgundofara (“Fare” na França) que, quando criança, recebeu uma bênção de São Columbano quando era hóspede na casa de Agnerico. A menina estava decidida a levar a vida religiosa, mas teve que enfrentar oposição e até perseguição de seu pai, que desejava doá-la em casamento. A luta fez com que sua saúde cedesse e ela sofria de uma doença prolongada que foi curada por Santo Eustáquio (VER SANTO EUSTÁQUIO DIA 02 DE ABRIL). Mesmo assim, o conde não se rendeu imediatamente; mas eventualmente a Borgonha conseguiu o que queria, e seu pai ficou tão reconciliado com sua vocação que construiu para ela um convento que ele dotou ricamente. Desta casa, jovem como era, tornou-se abadessa — de acordo com o costume da época — e ao longo dos trinta e sete anos de seu governo provou ser uma superiora capaz e santa. O convento, que em seus primeiros dias manteve a Regra de São Columbano, era conhecido pelo nome de Evoriacum, mas após a morte de Santa Burgundofara foi renomeado em sua homenagem e se transformou na célebre Abadia Beneditina de Faremoutiers.

Existem materiais antigos para a vida deste santo, particularmente um relato das maravilhosas obras feitas em Faremoutiers, escrito pelo abade Jonas de Bobbio. É impresso por Mabillon no Acta Sanctorum OSB, e foi mais recentemente editado por B. Krusch em MGH., Scriptores Merov., vol. 4. 

St Fara também é mencionado por Bede, Hist. Ecles., III, cap. 8. Provavelmente esta referência do grande escritor inglês, juntamente com alguma confusão entre Eboracum (York) e Evoriacum, levou ao erro extraordinário em edições anteriores do Martirológio Romano que afirmava que Santa Burgundofara morreu na Inglaterra. Um admirável relato moderno é o de HM Delsart, Sainte Fare, sa vie et son culte (1911).

Filha do Conde Agnerico, cortesão do rei Teodeberto II. Ela recusou as exigências de seu pai para que ela se casasse e tornou-se abadessa de um convento que ela o convenceu a construir, e governou por trinta e sete anos. Nomeado Evoriacum, o convento foi renomeado para ela após sua morte e, com o tempo, tornou-se a famosa Abadia Beneditina de Faremoutiers. Ela também é conhecida como Fara.
RESUMO:

Burgundofara, OSB Abadessa V (RM) (também conhecida como Fare, Fara). Nasceu perto de Meaux; morreu em Faremoutiers em Brie, França, em 3 de abril de c. 655-657. Irmã de São Cagnoaldo , São Faro e Santa Agnetrudis , Fare foi abençoada por São Columbanona sua infância durante a sua estadia com a família a caminho do exílio de Luxeuil. Alguns cronistas dizem que ela tinha 10 ou 15 anos na época em que Columbano a consagrou a Deus de uma maneira particular.
Ela desenvolveu uma vocação religiosa cedo, apesar da feroz oposição de seu pai, o conde Agnerico, um dos principais cortesãos do rei Teodeberto II. Ele arranjou um casamento honroso para sua filha, o que a perturbou tanto que ela ficou mortalmente doente. Ainda Agneric exigiu que ela se casasse.
Quando Santo Eustáquio estava voltando para a corte com seu irmão Cagnoald de sua embaixada em Columbanus, ele ficou na casa de Agneric. Fare lhe revelou sua vocação. Eustace disse ao pai que Fare estava mortalmente doente porque se opunha às suas inclinações piedosas. O santo prostrou-se um pouco em oração, levantou-se e fez o sinal da cruz nos olhos de Fare. Imediatamente sua saúde foi restaurada.
Eustáquio pediu à mãe, Leodegonda, que preparasse Fare para receber o véu quando voltasse à corte. Assim que o santo foi embora, Agneric novamente começou a assediar sua filha. Ela procurou refúgio na igreja quando ele ameaçou matá-la se ela não cumprisse com seus desejos. EUSTÁQUIO voltou e reconciliou pai e filha. Ele então conseguiu que Fare fosse professada perante o bispo Gondoald de Meaux em 614.
Um ou dois anos depois, Fare convenceu seu pai a construir um mosteiro duplo, originalmente chamado Brige (Brie, que é celta para “ponte”) ou Evoriacum, agora chamado Faremoutiers (mosteiro de Fare). O cronista Jonas, monge daquela abadia, escreveu sobre muitos dos santos que ali conheceu, incluindo São Cagnoald São Walbert.

Embora Fare ainda fosse muito jovem, ela foi nomeada sua primeira abadessa e governou o mosteiro sob a Regra de São Columbano por 37 anos. A regra era severa. O uso de vinho e leite era proibido (pelo menos durante as épocas de penitência). Os habitantes confessavam três vezes por dia para encorajar uma vigilância habitual para a obtenção da pureza de coração. Missas foram celebradas diariamente no mosteiro durante 30 dias pela alma dos religiosos que morreram.
Fare era aparentemente uma excelente diretora de almas. Muitas monjas e monjas inglesas foram treinadas com ela, incluindo Santos Gibitrudis, Sethrida, Ethelburga, Ercongotha, Hildelid, Sisetrudis, Hercantrudis e outros. Certa vez, quando seu irmão mais novo, São Faro, estava de visita, ficou tão emocionado com seus discursos celestiais que renunciou aos grandes cargos que ocupava na corte, convenceu sua noiva a se tornar freira e assumiu a tonsura clerical. Depois de suceder a Gondoaldo como bispo, Faro apoiou a irmã contra as tentativas de mitigar a severidade da Regra.
Uma referência é feita a Fare por Beda, levando muito tempo depois à ideia equivocada de que ela morreu na Inglaterra; no entanto, ela morreu em Faremoutiers após uma doença dolorosa e prolongada. Seu testamento deixou algumas de suas terras para seus irmãos, mas o resto para o mosteiro, incluindo suas terras em Champeaux, onde mais tarde foi erguido um mosteiro.
As relíquias de Fare foram consagradas em 695 e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre eles está  a restauração da visão de Dame Charlotte le Bret, filha do primeiro presidente e tesoureiro-geral de finanças do distrito de Paris. Aos sete anos (1602), seu olho esquerdo foi arrancado. 

Ela se tornou freira em Faremoutiers em 1609 e perdeu a visão em seu olho restante em 1617 devido a uma doença ocular irreversível. Como ela sofria de dores terríveis nos olhos e nos nervos adjacentes, foram aplicados remédios para destruir todos os sentimentos na área. Em 1622, ela beijou um dos ossos expostos de Santa Fara e tocou em ambos os olhos. Ela estava sentindo novamente. Ao repetir a ação, sua visão foi restaurada – instantaneamente e perfeitamente. Médicos e testemunhas testemunharam por escrito seu estado antes e depois desse milagre, que foi certificado como tal pelo bispo John de Vieupont de Meaux em 9 de dezembro de 1622.
O depoimento da abadessa, Frances de la Chastre, e da comunidade também menciona duas outras curas milagrosas de paralisia e reumatismo. Outros milagres operados por intercessão de Santa Fara são registrados por Carcat e du Plessis (Attwater, Attwater2, Benedictines, Delaney, Encyclopedia, Husenbeth).
Santa Fara é retratada na arte como uma abadessa com uma espiga de milho. Às vezes ela pode ser mostrada na cena em que São Columbano abençoa uma criança (Roeder). Ela é homenageada especialmente na França e na Sicília (Husenbeth)…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayApril03.html#695_St._Fara_Burgundofara_Fara_convent

– Ver ainda SANTO EUSTÁQUIO E SANTA FARA (VER DIA 03 DE ABRIL) “… Eustáquio também interveio na disputa entre Santa Fara e seu pai Cagnerico, conde de Borgonha, a menina queria se dedicar a Deus contra a vontade do pai, que havia prometido casá-la.  

São Columbano havia batizado ela, e percebeu sua vocação, seu pai prometeu respeitar os desejos dos jovens, mas depois mudou de ideia. 

 De repente, a menina ficou muito doente, totalmente perdeu a visão e ficou em um estado catatônico, quando a mãe aflita se lembrou de sua promessa ao seu marido feita a Columbano e chamou Eustáquio.  

Ele revelou que se o pai Cagnerico, deixasse a menina livre para se dedicar a Deus, ela poderia ser facilmente curada.

O pai foi novamente forçado a prometer, sob pressão da mãe e de Eustáquio mesmo; Fara miraculosamente despertou depois da bênção de Eustáquio, e recuperou a saúde. 

 Mas, novamente, o pai mudou de ideia. A jovem prontamente deixou a casa da família e se refugiou na igreja local de San Pietro…

Eustáquio, informado do que estava acontecendo, deixou Luxeuil e se dirigiu à igreja de San Pietro. Ele advertiu severamente Cagnerico, entrou na igreja e impôs o véu sobre a menina. Ela então fugiu para Luxeuil com seus irmãos, os santos Cagnoaldo e Farone.  

  Então fundaram a abadia de Faremoutiers e a ordem feminina desse ramo, que segue a regra de São Columbano

Ele morreu em 629, em Luxeuil. Ele foi sucedido por abade SãoValdeberto como 3 º abade.
Ele é lembrado em 29 de março.

 REFERÊNCIAS:

    Jonas de Bobbio, A Vida de São Columbano, Bobbio, século VII.
    Armadura de Deus é forte. Textos do cristianismo céltico (VI-X seg.), Círculo Ed, Rimini, 1998.
    Archivum Bobiense, Annual Review of Bobiensi Arquivo Histórico (1979-2008), Bobbio…: http://santossanctorum.blogspot.com/2012/03/santo-eustaquio-de-luxeuil-monge-29-de.html

18. No mesmo dia, o Bem-Aventurado Bono, monge de Nonântula, que fundou o mosteiro de São Miguel de Pisa, no séc. XI (conforme Martirológio Romano-Monástico – X).

19. Santo Úrbico. Ver “Em Clermont, Auvergne, Santo Úrbico, bispo, do qual São Gregorio de Tours escreveu que, quando foi escolhido para suceder Austremoine, era casado. A espôsa, ccnforme às regras eclesiásticas, deixou-o. Contudo, de quando em quando, tinha ela permissão para ver o ex-marido. Caindo Úrbico, de uma feita, em tentação, sofreu cruéis remorsos, que o levaram a uma dura penitência para o resto da vida. Governando santamente o rebanho, faleceu em 312, sendo enterrado na cripta de Chantoin.”, à página 73: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%206.pdf

20. Outras Santas e Santos do dia 03 de abril: págs. 54-74 (vol.6): VIDAS DOS SANTOS – 6.pdf (obrascatolicas.com)

Obs. Às vezes entra com o Edge, mas mais com  Google chrome,.

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

 * “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 03 de abril, ver também: 3 de abril – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Todas da internet, foram consultadas no dia de hoje)

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 300-302: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayApril03.html#

(este site mostra os santos do dia, em inglês. Tradução Google)

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* SENHOR, NOSSO DEUS E PAI AMADO, OBRIGADO POR TUDO O QUE O SENHOR NOS TEM DADO E PERMITIDO VIVER!

QUERIDA MÃE VIRGEM MARIA, SOCORRA-NOS, PROTEJA-NOS!

SÃO JOSÉ, SANTAS/OS E ANJOS, INTERCEDAM POR NÓS! OBRIGADO! AMÉM!

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* PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS, AMADO PAI, CORAGEM DE LUTAR COM ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES SEDUTORAS, DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS A DOCILIDADE DAS OVELHAS! SOBRETUDO, DÊ-NOS A GRAÇA! PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

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* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA, ESCREVA-NOS:

barpuri@uol.com.br

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* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

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  * “O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

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* “Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

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* “Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).

Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

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* “… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar (Santo Agatão, lembrado em 21 de outubro)

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Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu só lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

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* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

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* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível”.

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* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

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* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…” Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém! http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

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* “… A PAIXÃO VIVE; APENAS ESTÁ REPRIMIDA… ESTÁ APENAS PRESA… AS PAIXÕES VIVEM, APENAS SÃO REPRIMIDAS PELOS SANTOS (COM A GRAÇA DE DEUS!) …”.  SANTAS E SANTOS, INTERCEDAM POR NÓS PARA QUE POSSAMOS REPRIMIR AS PAIXÕES. PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA DE REPRIMIR AS PAIXÕES. Santo Abraão, rogue por nós! Amém!” (SANTO ABRAÃO, ERMITÃO, 27 DE OUTUBRO), conforme páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

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* “… a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós

“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada

(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”:

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* Dia 17 de janeiro: Santo Antão (ou Antônio). Oração: “Santo Antônio, você falou da importância de perseverar em nossa fé e nossa prática. Ajude-nos a acordar a cada dia com um novo zelo pela vida cristã e um desejo de enfrentar o próximo desafio em vez de apenas ficar parado. Amém!”

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* 19 de janeiro, São Macário. “… A oração não requer muitas palavras. sobre você, você só precisa dizer: “SENHOR, TEM MISERICÓRDIA!” O Senhor sabe o que é útil para nós e nos concede misericórdia.”… Se você deseja ser salvo, seja como um morto. Não fique com raiva quando insultado, nem orgulhoso quando elogiado.” E ainda: “Se a calúnia é como o louvor para você, a pobreza como a riqueza, a insuficiência como a abundância, então você não perecerá.“…

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* Sobre SANTO ANDRÉ CORSINI (04 de fevereiro): “Ele trabalhou arduamente para subjugar suas paixões por meio de humilhações extremas, obediência até mesmo à última pessoa na casa, pelo silêncio e oração”.

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* “Deus Todo-Poderoso não joga dadosDiante de Deus somos todos igualmente sábios – igualmente tolos!(Albert Einstein, lembrado em 14 de março)

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* “Ó Meu Redentor, chegará aquele terrível momento em que restarão poucos cristãos inspirados pelo espírito de fé, aquele momento em que Sua indignação será provocada e Sua proteção será tirada de nós? Nossos vícios e nossas vidas más moveram irrevogavelmente Sua justiça a se vingar, talvez neste mesmo dia, de Seus filhos para não deixar que a luz da fé se apague nas almas?
“Lembre das antigas misericórdias, volta os olhos compassivos para a vinha plantada com a sua destra, regada pelas lágrimas dos Apóstolos, pelo sangue precioso de inúmeros mártires, e fecundada pelas orações de tantos confessores e virgens inocentes.
“Ó divino Mediador, olhe para aquelas almas zelosas que elevam seus corações ao Senhor e oram sem cessar pela manutenção desse seu dom mais precioso, a Verdadeira Fé. Mantenha-nos seguros na verdadeira fé católica e romana. Preserve-nos em sua santa fé, pois se formos ricos com este dom precioso, suportaremos com prazer todas as tristezas e nada poderá mudar nossa felicidade. Sem este grande tesouro da fé, nossa infelicidade seria indizível e sem limites.
“Ó Bom Jesus, Autor da nossa fé, conservai-a pura em nós; guardai-nos na barca de Pedro, fiel e obediente ao seu sucessor, e Vosso vigário aqui na terra, para que se mantenha a unidade da santa Igreja, a santidade promovida, a Santa Sé protegida em liberdade e a Igreja universal estendida em benefício das almas.
“Ó Jesus, Autor da nossa fé, humilha e converte os inimigos da Sua Igreja; conceda verdadeira paz e concórdia a todos os reis e príncipes cristãos e a todos os crentes; fortalece-nos e preserva-nos no Seu santo serviço até ao fim, para que vivamos com o Senhor e morramos no Senhor.

“Ó Jesus, Autor de nossa fé, deixe-nos viver pelo Senhor e morrer pelo Senhor. Amém.” (São Clemente-Maria Hofbauer, 15 de março)

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* “… SEDE DILIGENTES NO SERVIÇO AOS POBRES . . . AMEM OS POBRES, HONREM-NOS, MEUS FILHOS, COMO VOCÊS HONRARIAM O PRÓPRIO CRISTO… (SANTA LUÍSA DE MARILLAC, 15 DE MARÇO)”

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* “Salve, ó Mãe de toda pureza, virgem imaculada, Mãe de toda misericórdia e Mãe de nosso Salvador; venho rogar-lhe que interceda por um pobre pecador junto ao seu Divino Filho, para que me conceda Sua santa Graça. O inimigo implacavelmente me persegue e me ataca. Você uma vez esmagou a cabeça da serpente ao dar à luz nosso Salvador – ajude-me a superar suas artimanhas e enganos. Você é meu refúgio. Por que você me afastaria? …

Não, ó Virgem graciosa! Você virá em meu socorro e o inimigo será derrotado. Amém!São Nicolau relatou que nunca invocou Maria em vão e que sempre sentiu visivelmente os efeitos de sua proteção.  (São Nicolau de Flue – 21 de março)”

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* A mente é purificada pelo conhecimento espiritual (ou pela santa meditação e oração), as paixões espirituais da alma pela caridade e os apetites irregulares pela abstinência e penitência… (regra resumida da perfeição cristã – que São Serapião repetia muitas vezes) … “Nossos corpos podem se tornar instrumentos do bem ou do mal, dependendo da disposição do coração; tanto os homens justos quanto os ímpios são frequentemente mudados para o outro tipo….”

(São Serapião de Thmuis 21 de março – conf. http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMarch21.html#370_St._Serapion_the_Scholastic_Bishop)

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* ORAÇÃO DO ANO DE SÃO JOSÉ “PATRIS CORDE”

Salve, guardião do Redentor

e esposo da Virgem Maria!

A vós, Deus confiou o seu Filho;

em vós, Maria depositou a sua confiança;

convosco, Cristo tornou-Se homem.

Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai também para nós

e guiai-nos no caminho da vida.

Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem,

e defendei-nos de todo o mal. 

Amém!

(Conforme < https://radio.cancaonova.com/sao-jose-do-rio-preto/oracao-ano-de-sao-jose/ >)

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* PAI, ABRACE-NOS!

JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS ENCHA E NOS UNA NO AMOR!

MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!

SÃO JOSÉ, SANTAS, SANTOS E ANJOS, ROGUEM POR NÓS!

POR CRISTO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

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* Após Deus, o Pai amado, chamar minha amada esposa e companheira por 38 anos, 9 meses e oito dias, em 24.09.2017, descobri:

1. Posso comunicar com a minha Frô, pela ORAÇÃO;

2. Posso VER, ESCUTAR, SENTIR a FRÔ (transformada, sem dores, linda, maravilhosa) em meu ser;

3. Ela está vivendo nos braços de Deus (bondosos, vigorosos);

4. Um dia vamos estar juntos;

5. Quando Deus me chamar, quero levar coisas boas para o banquete celeste (amor a Deus e ao próximo).

Dê-nos essa Graça, Pai amado! Dê-nos A GRAÇA! AMÉM! Obrigado, Senhor, por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

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“Senhor, eu tenho fé. Ajude-me a ter mais fé ainda!” (Mc 9,24)

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* Ver o blog: https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!

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