Santas e Santos de 30 de maio

30 DE MAIO DE 2021: SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Ver “Terminado o tempo pascal com a Solenidade de Pentecostes, a liturgia celebra a Santíssima Trindade. Após proclamar nos santos mistérios que o Pai entregou o Filho por amor ao mundo na potência do Espírito Santo e, no mesmo Espírito Eterno, o ressuscitou dos mortos para nossa salvação, a solenidade de agora é um modo que a Igreja encontra para louvar, engrandecer e adorar na proclamação exultante o amor sem fim da Trindade Santa.”: http://arqrio.org/formacao/detalhes/765/solenidade-da-santissima-trindade

SANTAS E SANTOS DO DIA 30 DE MAIO

1.   Em Porto Torres, na Sar­denha, re­gião da Itália, São Ga­vino, mártir. († c. s. IV)

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Sardenha, no ano do Senhor de 130, o martírio de São Gavino (M).

2.   Em Ce­sa­reia da Ca­pa­dócia, hoje Kay­seri, na Tur­quia, os santos Ba­sílio e Emélia ou Emília, que foram os pais dos santos bispos Ba­sílio Magno, Gre­gório de Nissa e Pedro de Se­baste e de Santa Ma­crina, virgem. Estes santos es­posos, no tempo do im­pe­rador Ga­lério Ma­xi­miano, foram des­ter­rados e ha­bi­taram nas so­li­dões do Ponto e, ter­mi­nada a per­se­guição, mor­reram em paz, dei­xando aos fi­lhos a he­rança das suas virtudes. († 349 e 372)

3.   Em Pavia, na Lom­bardia, re­gião da Itália, Santo Anas­tásio, bispo, que, aban­do­nando a he­resia ariana, pro­fessou fir­me­mente a fé ca­tó­lica. († c. 680).

Santo Exuperâncio, bispo de Ravena, no séc. V; e Santo Anastácio, bispo de Pavia, no séc. VII (M), conforme o Martirológio Romano-Monástico.

4.   Em Ghéel, no Bra­bante, ter­ri­tório da Aus­trásia, ac­tu­al­mente na Bél­gica, Santa Dimpna, virgem e mártir. († s. VII/IX).

– Ver “Santa Dymphna… Também conhecida como Dimpna, Dympne. Sua memória era 15 de maio. Desde 2004 é 30 de maio. O local onde ela morreu é conhecido por suas curas milagrosas de loucos e possuídos . Agora existe uma instituição bem conhecida no local, e suas relíquias curam a insanidade e a epilepsia.”: http://catholicsaints.info/saint-dymphna/

– Ver “padroeira dos psicólogos e psiquiatras; doenças mentais; enfermidades neurológicas; viciados; vítimas de incesto… Santa Dimpna era a filha de um rei irlandês pagão e de sua esposa cristã no século VII e que foi assassinada por seu pai. A história de Santa Dimpna foi relatada pela primeira vez no século XIII num cânone da Igreja de Santo Alberto em Cambrai, encomendado pelo bispo da cidade, Guido I. O autor afirma expressamente que seus escritos foram baseados numa tradição oral muito antiga e em persistentes histórias de curas milagrosas e inexplicáveis de pessoas acometidas por doenças mentais[1]. Seu dia é comemorado pela Igreja Católica em 30 de maio, conforme o Martirológio Romano.: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dimpna

– Ver também “(tradução do google) … Na verdade, após a descoberta de suas relíquias no século XIII, um assentamento inteiro se desenvolveria em torno da veneração de St. Dymphna, tendo como modelo o conceito tradicional da igreja como “hospital espiritual”.

… St. Dymphna recebeu a coroa do martírio em defesa de sua castidade em algum momento entre 620 e 640 d.C. aos quinze ou dezesseis anos.

… Inicialmente, os peregrinos que precisavam de cura foram alojados em um pequeno anexo ou enfermaria construído na Igreja de St. Dymphna. Após a alta, foram colocados nas casas das famílias que viviam na aldeia. A partir deste pequeno começo e sob o patrocínio de St. Dymphna, os habitantes de Gheel tornaram-se conhecidos pelos cuidados que deram àqueles com doenças mentais. A cidade possui um sanatório de primeira classe, um dos maiores e mais eficientes estabelecimentos para doentes mentais do mundo. Gheel foi o primeiro a iniciar um programa de esperança onde os doentes mentais, uma vez libertados do cuidado institucional, poderiam levar realisticamente vidas normais e produtivas nas casas dos agricultores e moradores locais. Os pacientes, que são membros valiosos dessas “famílias adotivas”, ajudam com as tarefas e trabalham na medida de sua capacidade. O poder das intercessão de St. Dymphna é evidenciado pelo trabalho incrivelmente compassivo do povo de Gheel para os doentes mentais, bem como pelo progresso e capacidade dos pacientes de viver de forma plena e eficaz. Esta colaboração só pode ter sido trazida através de meios celestiais, neste caso, o patrocínio amoroso de St. Dymphna.”: http://www.saintsmaryandmarthaorthodoxmonastery.org/newsletter_Jan2006.html

– Ver ainda “Santa Dymphna… Também conhecida como Dimpna, Dympne. Sua memória era 15 de maio. Desde 2004 é 30 de maio. O local onde ela morreu é conhecido por suas curas milagrosas de loucos e possuídos . Agora existe uma instituição bem conhecida no local, e suas relíquias curam a insanidade e a epilepsia.”: http://catholicsaints.info/saint-dymphna/

5.   Em Ter­vu­eren, também no Bra­bante, hoje na Bél­gica, o pas­sa­mento de Santo Hu­berto, bispo de Ton­gres e de Ma­as­tricht, dis­cí­pulo e su­cessor de São Lam­berto, que se de­dicou com todas as suas forças a di­fundir o Evan­gelho no Bra­bante e nas Ar­denas, de onde er­ra­dicou os cos­tumes pagãos. († 727)

6.   Em Se­vilha, na Es­panha, São Fer­nando III (também na Folhinha do Coração de Jesus), rei de Cas­tela e de Leão, pru­dente na ad­mi­nis­tração do reino, cul­ti­vador das artes e das ci­ên­cias e ze­loso na pro­pa­gação da fé. († 1252).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1225, São Fernando, rei de Castela e de Leão, primo-irmão de São Luís, rei de França. Libertou Córdova e Sevilha, ocupadas pelos Mouros há cinco séculos, e lá implantou a cruz de Cristo. (M)

Ver páginas 305-316: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_III_de_Le%C3%A3o_e_Castela

7.   Em Ruão, na Nor­mandia, re­gião da França, Santa Joana d’Arc (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, cha­mada a Don­zela de Or­leães, que, de­pois de com­bater va­lo­ro­sa­mente pela pá­tria, foi fi­nal­mente en­tregue ao poder dos ini­migos, que a con­de­naram num jul­ga­mento iníquo a ser quei­mada na fogueira. († 1431).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santa Joana D’Arc, virgem. “Tocada de grande piedade pelo reino da França, encarregada, em nome de Deus – o primeiro a ser servido – a reunir-se em Chinon com o gentil Delfim”, assumiu, aos dezesseis anos, a condução de um exército cujas vitórias permitiram a libertação de Orléans, cercada pelos ingleses, e a sagração do rei em Reims. Capturada pelos borguinhões às portas de Compiègne, foi queimada viva em Ruão, em 30 de maio de 1431, depois de um processo iniquo, durante o qual o Espírito Santo lhe inspirou respostas que testemunharam sua inocência moral e sua fidelidade à doutrina da Igreja. (F).

Ver páginas 325-332: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

– Ver também “…Joana d’Arc (em francês: Jeanne d’Arc, IPA: [ʒan daʁk]; em italiano: Giovanna D’Arco; ca1412  – 30 de maio de 1431), foi uma camponesa e santa francesa canonizada pela Igreja Católica, considerada uma heroína da França pelos seus feitos durante a Guerra dos Cem Anos. Nasceu filha de Jacques d’Arc e Isabelle Romée, numa família camponesa, em Domrémy no nordeste da França. Joana alegava receber visões divinas do arcanjo Miguel, de Santa Margarida e da Santa Catarina, que a instruíram a ajudar as forças de Carlos VII e livrar a França do domínio da Inglaterra. O não coroado Carlos VII enviou Joana junto com um exército para tentar solucionar o Cerco de Orleães.[8] Após apenas nove dias de ação, a batalha terminou com um resultado favorável aos franceses e Orleães foi libertada, elevando assim a reputação de Joana a condição de heroína nacional aos olhos do povo francês. Seguiu-se uma série de vitórias militares para as forças de Carlos VII, que permitiram sua coroação como rei na Catedral de Reims. Como resultado, a moral da população francesa melhorou e a maré da Guerra dos Cem Anos começou a virar em favor dos franceses…

… o bispo Pierre Cauchon, jogando contra ela diversas acusações de cunho religioso[10] Cauchon a declarou culpada e ela foi sentenciada a morte na fogueira. Joana foi executada em 30 de maio de 1431, aos 19 anos de idade. Sua morte, contudo, a elevou aos status de mártir e fez aumentar o fervor patriótico francês contra os ingleses.[11]

Em 1456, um tribunal inquisitorial foi autorizado pelo Papa Calisto III para examinar seu julgamento, esmiuçando suas acusações e proclamando sua inocência, formalmente declarando Joana como uma mártir da igreja.[11] No século XVI ela foi usada como símbolo pela Liga Católica contra os protestantes e, em 1803, Joana foi oficialmente declarada como um símbolo nacional da França por decisão do imperador Napoleão Bonaparte.[12] Ela foi beatificada em 1909 e canonizada em 1920 pelo Vaticano.

Joana d’Arc é atualmente uma dos nove padroeiros da França…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joana_d%27Arc

8.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, São Lucas Kirby, pres­bí­tero e mártir, que, du­rante a per­se­guição da rainha Isabel I, de­pois de muitos tor­mentos, foi sus­penso na trí­plice forca de Ty­burn. Com ele pa­de­ceram no mesmo pa­tí­bulo os be­atos pres­bí­teros e már­tires Gui­lherme Filby, Lou­renço Johnson, bem como Tomás Cottam, da Com­pa­nhia de Jesus. († 1582)

9*.   Também em Lon­dres, trinta anos mais tarde, os be­atos Gui­lherme Scott, da Ordem de São Bento, e Ri­cardo New­port, pres­bí­teros e már­tires, que, no rei­nado de Jaime I, por causa do sa­cer­dócio, o pri­meiro morreu es­tran­gu­lado com uma corda, e o se­gundo es­quar­te­jado à es­pada en­quanto es­tava ainda vivo. († 1612)

10.   Em Kam­pala, no Uganda, São Ma­tias Ka­lemba, cha­mado «Mo­lumba» ou «Forte», mártir, que, aban­do­nando o culto ma­o­me­tano, de­pois do Bap­tismo em Cristo ab­dicou do ofício de juiz e pro­pagou de­di­ca­da­mente a fé cristã; por isso, no tempo do rei Mwanga, foi sub­me­tido a cruéis tor­turas e, sem pos­si­bi­li­dade de con­forto algum, en­tregou o es­pí­rito a Deus. († 1886)

11.   Em Sa­vona, na Itália, o pas­sa­mento de São José Marello (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo de Ácqui, no Pi­e­monte, que fundou a Con­gre­gação dos Oblatos de São José, de­di­cada à for­mação moral e cristã da juventude. († 1895). Ver “Giuseppe Stefano Chiaffredo Marello (ou São José Marello) (Turim26 de dezembro de 1844 — Savona30 de maio de 1895) foi um prelado italiano

Foi beatificado no dia 23 de setembro de 1993 e canonizado em 25 de novembro de 2001 pelo Papa João Paulo II…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Marello

– Ver também “Homilia de canonização”: http://www.vatican.va/content/john-paul-ii/it/homilies/2001/documents/hf_jp-ii_hom_20011125_canonization.html

12♦.   Em Bor­déus, na França, a Beata María Ce­lina da Apre­sen­tação da San­tís­sima Virgem Maria (Joana Ger­maine Cas­tang), virgem da Ordem de Santa Clara. († 1897)

13♦.   Em Snyatin, na Ucrânia, a Beata Marta Maria Wiecka, virgem da Com­pa­nhia das Fi­lhas da Ca­ri­dade de São Vi­cente de Paulo. († 1904)

14.   No campo de con­cen­tração de Bu­chenwald, na Tu­ríngia, re­gião da Ale­manha, a paixão do Beato Otão Neururer, pres­bí­tero e mártir, que, por ter con­ven­cido uma jovem ca­tó­lica a não si­mular o ma­tri­mónio com um homem já ca­sado e membro das forças de se­gu­rança do ne­fasto re­gime hostil a Deus e aos ho­mens, foi me­tido no cár­cere, onde, apesar de todo o gé­nero de tri­bu­la­ções, pros­se­guia clan­des­ti­na­mente o seu mi­nis­tério, até que, pen­du­rado de uma viga com os pés para cima e a ca­beça para baixo, con­sumou o seu martírio. († 1940)

15. São Venâncio, confessor. Ver “…São Venâncio era o irmão mais velho de Santo Honorato, o futuro fundador de Lérins… Em companhia de Honorato e de Capresa o mestre de ambos, Venâncio partiu para a Grécia, para, longe da terra natal, melhor se atirar a Jesus. Mas, contraindo um mal incurável, faleceu santamente, junto ao Cristo, que, acompanhado de uma multidão de anjos, foi receber-lhe a alma. Era em Metona, no Peloponeso, a 30 de maio de 374”, à página 317: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

16. São Cadoc e São Fricor, confessores. Século VI. Ver “Ambos eram da lrlanda. Aparecidos, sem que se saiba por que inspiração, na Picardia, ali sofreram toda a sorte de vexames por parte do povo. Recebidos por Riquier, ou Riquiero, com muita bondade, os dois o converteram. São Riquier foi o fundador do mosteiro de Cêntula, depois’ chamado de são Riquier. Ali, Cadoc e Fricor foram sepultados, quando de Clotário II ou de Dagoberto. São Gervino, abade de são Riquier, no século XI exumou-lhes as relíquias e as depositou num relicário de prata, dedicando aos dois santos uma capela.” à  página 318: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

17. São Mauguille, confessor. Ver “…Juntos, ambos os santos homens de Deus viveram por longo tempo, até o dia em que o Senhor levou um deles São Vulgano, no dia 4 de um mês de novembrc. Mauguille, a 30 de maio de 685 foi reunir-se ao bom amigo na grande pátria comum. Sepultado no cemitério de Montrelet, depois de muitos anos transferiram-lhe as relíquias para a abadia de  São Riquier.” às páginas 319-320: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

19. Santo Isaac, abade e confessor. Ver “…Velho, Santo Isaac, rodeado de grande número de discípulos, faleceu a 26 de maio de 383, sendo chorado por todos…” às páginas 321-324: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

20. Santa Camila Batista Varani, na Folhinha do Coração de Jesus. Ver 31 de maio.

21. Em Roma, em 274, São Félix, papa, que estabeleceu o costume de celebrar missas sobre os túmulos dos mártires, conforme o Martirológio Romano-Monástico (de 30 de maio).

– Ver: “…A nota do “Liber Pontificalis” atribui a este papa um decreto para que as missas sejam celebradas nos túmulos dos mártires (“Hic constituit supra memorias martyrum missas celebrare”). O autor desta entrada estava evidentemente aludindo ao costume de celebrar o Santo Sacrifício em particular, nos altares próximos ou sobre os túmulos dos mártires nas criptas das catacumbas (missa ad corpus), enquanto a celebração solene dos Mistérios Sagrados sempre teve lugar nas basílicas construídas sobre as catacumbas. Esta prática, ainda em vigor no final do século IV (Prudentius, “Peristephanon”, XI, vv. 171 sqq.), Data aparentemente do período em que as grandes basílicas do cemitério foram construídas em Roma, e deve sua origem ao serviços solenes de comemoração dos mártires.

Félix provavelmente não emitiu tal decreto, mas o compilador do “Liber Pontificalis” atribuiu-o a ele porque ele não se afastou do costume em vigor em sua época. De acordo com o referido detalhe do “Depositio episcoporum”, Félix foi sepultado na catacumba de S. Calisto, a 30 de dezembro. No atual Martirológio Romano, seu nome ocorre em 30 de maio, data indicada no “Liber Pontificalis” como sendo a de sua morte (III Kal. Jun.); é provavelmente um erro que poderia ocorrer facilmente por meio de um transcritor escrevendo junho para janeiro…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMay30.html

– Ver 30 de dezembro: Em Roma, no ce­mi­tério de Ca­listo, junto à Via Ápia, o se­pul­ta­mento de São Félix I, papa, que regeu a Igreja Ro­mana no tempo do im­pe­rador Aureliano. († 274).

Ver “Papa Félix (? — 274) foi eleito papa em 5 de Janeiro de 269, permanecendo no Trono de São Pedro até o dia 30 de Dezembro de 274, sucedendo Papa Dionísio.[1] Santo da Igreja Cristã, nasceu em Roma, sendo as informações sobre sua vida poucas e confusas.”:  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Félix_I 

22. Outros santos do dia 30 de maio: págs. 305-333 (vol.09): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 30 de maio, ver ainda: 30 de maio – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 434-436: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp- content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

7. http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayMay30.html

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A  MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO:

MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE   SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES.

ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

“Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”,
mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.

(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)

ou

Saint of the Day May 20 (lngplants.com)

* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

-Ver o blog:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

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