1. São Martinho de Porres (também na Folhinha do Coração de Jesus, São Martinho de Lima), religioso da Ordem dos Pregadores: filho de homem espanhol e de mulher indígena, já desde a infância, apesar das limitações provenientes da sua condição de filho ilegítimo e mestiço, aprendeu a medicina, que depois, sendo religioso, exerceu generosamente em Lima, cidade do Peru, em favor dos pobres e, entregue à prática do jejum, da penitência e da oração, viveu uma existência áspera e humilde, mas irradiante de caridade. († 1639).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Lima, no Peru, em 1639, o nascimento no céu de São Martinho de Lima (ou de Porres), irmão dominicano, que no cumprimento de sua missão de enfermeiro deu provas de intensa abnegação. Grande taumaturgo, direcionava seus dons em favor dos sofredores. (M).
– Ver “Martinho de Porres, ou Martinho de Lima, (Lima, 9 de dezembro de 1579 — Lima, 3 de Novembro de 1639) foi um religioso e santo peruano.
Era filho ilegítimo de João de Porres, nobre espanhol pertencente à Ordem de Alcântara e de Ana Velásquez, negra alforriada. Segundo o jornalista peruano Marco Aurelio Denegri, seu pai chamava-se na realidade João de Porras. Devido ao uso vulgar da palavra “porra”[1] [2] [3] em países lusófonos, a Igreja Católica teria mudado o nome para “Porres”.
Ainda na infância foi reconhecido pelo pai, bem como a sua irmã Joana, tendo ambos siso levados para Guayaquil, onde ocupava um cargo na administração local. Quatro anos depois, foi o seu pai nomeado governador do Panamá, pelo que enviou o filho à mãe, em Lima (atual Peru), deixando a filha sob os cuidados de outros parentes.
Martinho de Porres tornou-se aprendiz de Mateo Pastor, que exercia o ofício de cirurgião, dentista e barbeiro. Foi ali que o jovem mestiço aprendeu os rudimentos de medicina, que depois lhe seriam tão úteis no convento.
Aos 15 anos, resolveu dedicar-se à vida religiosa, tentando entrar num convento da Ordem de São Domingos, o que não foi fácil dada a sua condição de pobre e mestiço. Foi no convento de Nossa Senhora do Rosário que Martinho quis entrar na qualidade de doado, isto é, quase escravo, aceitando servir, não como frade, mas como irmão cooperador, o lugar mais baixo na hierarquia da Ordem. Comprometeu-se a servir toda a vida, sem nenhum vínculo com a comunidade, e com o único benefício de vestir o hábito religioso.
Após o primeiro ano de prova, recebeu o hábito de cooperador. Mas isso não agradou ao orgulhoso pai, de quem levava o sobrenome. Dom João pediu aos superiores dominicanos que recebessem Martinho, de tão ilustre estirpe pelo lado paterno, ao menos na qualidade de irmão leigo. Ora, isso era contra as constituições da época, que não permitiam receber na Ordem pessoas de cor. O Superior quis que o próprio Martinho decidisse. “Eu estou contente neste estado e é meu desejo imitar o mais possível a Nosso Senhor, que se fez servo por nós”. Tal atitude encerrou a questão.
Encarregado da enfermaria do convento, auxiliava todos quantos se lhe dirigiam, fossem seus irmãos da comunidade, fosse pessoas da cidade. Além de cuidar da enfermaria, varria todo o convento, cuidava da rouparia, cortava o cabelo dos duzentos frades, e era o sineiro, dispensando ainda de seis a oito horas por dia à oração.
Quando uma epidemia atingiu Lima, no convento do Rosário sessenta religiosos ficaram enfermos e muitos estavam numa seção fechada do convento. São Martinho teria passado a portas fechadas para cuidar deles, um fenômeno que encontraria residência. Martinho levava doentes para o convento, até que o Superior provincial, alarmado com o contágio, proibiu-o de continuar a fazê-lo. Sua irmã, que morava no país, ofereceu sua casa para alojar todos aqueles que a residência do religioso não poderia. Um dia ele encontrou na rua um pobre índio, sangrando até a morte por uma punhalada, e levou-o ao seu próprio quarto. O Superior, quando soube tudo isto, o repreendeu por desobediência. O Superior foi extremamente edificado pela sua resposta: “Perdoa meu erro, e por favor me instrui, porque eu não sabia que o preceito da obediência se sobrepõe ao da caridade.” Então o Superior deu-lhe liberdade para seguir as suas inspirações posteriormente no exercício da misericórdia.
Tinha uma horta na qual ele mesmo cultivava as plantas que utilizava para suas medicinas. Estando doente o Bispo de La Paz, de passagem por Lima mandou que chamassem Frei Martinho para que o curasse. O simples contato da mão do doado em seu peito o livrou de grave moléstia que o levava ao túmulo. Foi um precioso amigo e colaborador de Santa Rosa de Lima e de Juan Macias, igualmente dominicanos.
Além de todas essas atividades, Martinho saía também do convento para pedir esmolas para os mais necessitados. Martinho, com o corpo gasto pelo excesso de trabalho, jejum contínuo e penitência, faleceu pouco antes de completar 60 anos de idade, em 1639. Martinho foi beatificado em 1837 pelo Papa Gregório XVI e canonizado pelo Papa João XXIII em 1962. A sua festa litúrgica celebra-se a 3 de Novembro. É o santo patrono dos mestiços católicos.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Martinho_de_Porres
– Ver também “Martinho de Porres, ou Martinho de Lima, (Lima, 9 de dezembro de 1579 — Lima, 3 de Novembro de 1639) foi um religioso e santo peruano. Era filho ilegítimo de João de Porres, nobre espanhol pertencente à Ordem de Alcântara e de Ana Velásquez, negra alforriada. Segundo o jornalista peruano Marco Aurelio Denegri, seu pai chamava-se na realidade João de Porras. Devido ao uso vulgar da palavra “porra”[1] [2] [3] em países lusófonos, a Igreja Católica teria mudado o nome para ‘Porres’.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Martinho_de_Porres
– Ver também: páginas 207-209: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
– Ver “… Beatificado em 1836 e canonizado em 1962, seus restos mortais são venerados sob o altar-mor de Santo Domingo, em Lima, junto com os de SAN JUAN MACÍAS e SANTA ROSA, um terciário dominicano.”: https://web.archive.org/web/20150924023536/http://www.gratisdate.org/nuevas/hechos/hechos.3.4.htm#
– Ver ainda (em espanhol): https://sisbib.unmsm.edu.pe/bvrevistas/acta_medica/2001_n1/pdf/a09.pdf
2. Em Cesareia, na Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, os santos Germano, Teófilo e Cirilo, mártires. († data inc.)
3*. Em Agrigento, na Sicília, região da Itália, São Libertino, bispo e mártir. († s. III/IV)
4*. No território de Lauraguais, na Gália Narbonense, na actual França, São Pápulo, venerado como mártir. († s. III/IV).
– Ver página 169 “No mesmo dia, na diocese de Carcassona, Tolosa, São Papul, bispo e mártir, cuja legenda, destituída de valor histórico, conta que era filho do prefeito de Antioquia e seguiu São Pedro a Roma; quando o Príncipe dos Apóstolos enviou São Saturnino a Tolosa, deu-lhe Papul como auxiliar nos trabalhos que devia empreender naquelas terras. Papul governou a diocese de Tolosa, enquanto Saturnino pregava na Espanha. Decapitado, Papul aparece entre os santos que, tomando nas mãos a cabeça separada do corpo, põe-se a caminhar para um determinado lugar. São Papul, chegado a urna fonte, nela deixou a cabeça… ”: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
5. Em Viterbo, na Toscana, hoje no Lácio, região da Itália, os santos Valentim, presbítero, e Hilário, diácono, mártires. († data inc.)
– Ver “… Em Viterbo, durante a perseguição de Maximiano, os santos mártires Valentim, um sacerdote, e Hilário, um diácono. Por seu apego à fé em Cristo, eles foram amarrados a uma pedra e lançados no Tibre, mas sendo milagrosamente entregues por um anjo, eles foram decapitados e, portanto, coroados com a glória do martírio.Itália, durante as perseguições do imperador Diocleciano (r. 284-305). Valentine era um padre e Hilary seu diácono.”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember03.html
6*. Na Bretanha Menor, na actual França, São Guenael, venerado como abade de Landévenec. († s. VI)
– Ver “… Guenhael de Landevenec, Abade (AC). Guenhael, que significa “anjo branco,” nasceu na Bretanha, e educado na Landévennec sob São Winwaloe (Guenole). No devido tempo, ele se tornou abade lá (beneditinos).”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember03.html
7. Em Roma, a comemoração de Santa Sílvia (também na Folhinha do Coração de Jesus), mãe do papa São Gregório Magno, que, segundo o que o mesmo Pontífice referiu nos seus escritos, atingiu o mais alto grau de oração e penitência e foi para todos um exemplo admirável. († s. VII).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, do dia 05 de novembro, perto de 594, Santa Sílvia, patrícia da alta sociedade romana, que tornando-se viúva assistiu seu filho, o Papa São Gregório Magno, em suas necessidades domésticas. (M).
– Ver “… Santa Sílvia (Roma, 515 – Roma, 592) foi a mãe de São Gregório Magno, Doutor da Igreja e Sumo Pontífice.
Pouca informação biográfica sobre ela existe. Seu lugar natal é às vezes dado como Sicília, às vezes como Roma. Aparentemente, ela era de uma família tão distinta quanto seu marido, o Romano regionarius, Gordiano. Ela tinha, além de Gregory, um segundo filho, cujo nome não sobreviveu através dos tempos.[1]
Sílvia foi notada por sua grande piedade e deu a seus filhos uma excelente educação. Após a morte do marido, por volta de 573, ela se dedicou inteiramente à religião na “nova cela à porta do beato Paulo” (“cella nova juxta portam beati Pauli”). Gregório, o Grande, teve um mosaico retrato de seus pais executados no mosteiro de Santo André; é minuciosamente descrito por Johannes Diaconus(P.L., LXXV, 229-30).[2]
Sílvia foi retratada sentada com o rosto, em que as rugas de idade não conseguiam esconder a beleza; os olhos eram grandes e azuis, e a expressão era graciosa e animada.[1]
Seu dia é comemorado em 3 de novembro…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_S%C3%ADlvia
8. No mosteiro de Hornbach, junto a Estrasburgo, na Borgonha, território da actual França, o sepultamento de São Pirmino, bispo e abade de Reichenau, que evangelizou os Alamanos e os Bávaros, fundou muitos mosteiros e compôs para os seus discípulos um livro sobre a catequese aos rudes. († c. 755).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 753, a volta para Deus de São Pirmino, bispo. Originário da Espanha visigótica, foi para a região do Reno, onde fundou vários mosteiros, entre os quais os de Reichenau e de Murbach, e reformou outros tantos, colocando-os sob a Regra de São Bento. (M)
9. No cenóbio de Antídio, na Bitínia, hoje na Turquia, São Joanício, monge, que, depois de mais de vinte anos ao serviço militar, viveu solitário em vários montes do Olimpo, acompanhando habitualmente a sua oração com estas palavras: «Deus é a minha esperança, Cristo é o meu refúgio, o Espírito Santo é o meu protector». († 846)
10*. Em Alem, cidade da Flandres, na actual Holanda, o sepultamento de Santa Odrada, virgem. († c. s. XI).
– Ver “…No Brabante do Norte, Santa Odrada, virgem. Piedosa e casta, esta santa virgem muito sofreu com a madrasta, até o dia em que o pai, então indiferente, pôs-se a protegê-la, diante dum prodigioso acontecimento: Odrada queria assistir à dedicação duma igreja em Milghem, cidade bastante afastada do lugar em que vivia. Como ir à cerimônia? Respondeu-lhe a madrasta, escarninha, que montasse o cavalo que vivia solto nos campos. O tal cavalo era um animal indomável, que ninguém jamais conseguira chegar perto, selvagem e matreiro. Odrada, cheia de confiança em Deus, procurou-o, selou, montou e partiu, como se fora no mais manso dos pangarés, deixando a todos estupefatos. Daí a invocarem contra doenças de animais. Invocam-na também para obtenção de chuvas favoráveis à lavoura e para pôr fim às tempestades destruidoras.”, página 171: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
11. Em Urgel, na Catalunha, região da Espanha, Santo Ermengol ou Ermengáudio, bispo, um dos ilustres prelados que se empenharam em restabelecer a Igreja nas terras resgatadas do jugo dos Mouros; ao construir uma ponte, trabalhando com as suas próprias mãos, resvalou do alto e morreu entre as pedras com fractura do crâneo. († 1035)
12*. No território dos Marsos, nos Abruzos, região da Itália, São Berardo, bispo, que se distinguiu na luta contra a simonia, na restauração da disciplina do clero e no auxílio e protecção dos pobres. († 1130)
13*. Em Cudot, no território de Sens, na França, a Beata Alpaídes, virgem, que, ainda muito jovem, cruelmente espancada e abandonada pelos seus familiares, viveu depois reclusa numa pequena cela até à velhice. († 1211)
14*. Junto do mosteiro de Fischingen, na actual Suíça, Santa Ida, reclusa. († c. 1226).
– Ver páginas 171-172: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
– Ver “… Nasceu em 1156; Ida se casou com um conde Henrique de Toggenburg, de quem não teve filhos e de quem sofreu muitas perseguições. Ela escapou e finalmente conseguiu obter o consentimento do marido para que se tornasse freira no convento beneditino de Fieshingen (beneditinas). Na arte, a Beata Ida é retratada como uma freira lendo sob as luzes que brotam dos chifres de um veado…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember03.html
15*. Em Rímini, no litoral da Flamínia, hoje na Emília-Romanha, região da Itália, o Beato Simão Balácchi, religioso da Ordem dos Pregadores, que dedicou toda a sua vida ao serviço dos irmãos, à penitência e à oração. († 1319)
16. Em Milão, na Lombardia, região da Itália, o dia natal de São Carlos Borromeu, bispo, cuja memória se celebra amanhã. († 1584)
17. Junto à fortaleza Xa Doai, no Tonquim, actualmente no Vietnam, São Pedro Francisco Néron, presbítero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, no tempo do imperador Tu Duc, viveu três meses encerrado numa jaula estreitíssima e, ferozmente vergastado, depois de três semanas sem provar qualquer alimento, consumou finalmente o martírio ao ser decapitado. († 1860)
18♦. Em Valldibrera, perto de Barcelona, na Espanha, os beatos Cândido Alberto (José Ruiz de la Torre), Cirilo Pedro (Cecílio Manrique Arnáiz), Crisóstomo (José Llorach Bretó) e Leónides Francisco (Francisco Colóm González), religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires. († 1936)
19. São Malaquias (também na Folhinha do Coração de Jesus de 03 de novembro). Conforme o Martirológio Romano-Monástico de 03 de novembro, no ano do Senhor de 1148, a volta para Deus de São Malaquias, abade de Bangor e mais tarde bispo de Connor e finalmente arcebispo de Armagh, na Irlanda. Passando por Claraval, fez amizade com São Bernardo que mais tarde escreveu sua biografia. São Malaquias introduziu em seu país a liturgia romana e o monaquismo cisterciense. (M).
– Ver páginas 148-166: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
– Ver também “São Malaquias (em irlandês antigo: Máel Máedóc Ua Morgair; em irlandês moderno: Maelmhaedhoc O’Morgan) nasceu em 1094 na Irlanda. Ainda na adolescência tornou-se abade de Armagh. As suas visões começaram em 1139 na sua primeira viagem a Roma. Foi canonizado em 1199 pelo Papa Clemente III. É-lhe habitualmente atribuída a autoria das Profecia dos Papas…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Malaquias
– Ver 02 de novembro:
No mosteiro de Claraval, também na Borgonha, o sepultamento de São Malaquias, bispo de Down e Connor, na Irlanda, que renovou a vida da sua Igreja e, neste mosteiro, quando se dirigia a Roma, entregou o seu espírito ao Senhor na presença do abade São Bernardo. († 1148)
20. Santo Humberto (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver páginas 167-169: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
21. Santa Vinifrida (também em 02 de novembro. Junto a uma fonte situada em Holywell, localidade do País de Gales, Santa Vinfreda, virgem, que é venerada como monja insigne. († c. s. VII).).
– Ver “… Qualquer que seja a verdade exata de sua lenda, Vinifrida foi venerada como uma santa desde o momento de sua morte. Desde essa época também, sua fonte em Holywell foi um lugar de peregrinação e cura – o único lugar no Reino Unido com uma história contínua de peregrinação por mais de treze séculos… Na edição de 2004 do Martirológio Romano, Vinifrida é listada em 2 de novembro com o nome latino Winefrídae. Ela é listada como se segue: Na fonte localizada em Holywell, no País de Gales, Santa Vinifrida, a Virgem, que é ilustre em sua testemunha como uma freira.[10] Assim, Vinifrida é oficialmente reconhecida pelo Vaticano como uma pessoa com uma base histórica, que viveu uma vida religiosa exemplar, mas não há discussão de milagres que ela deve ter realizado ou sido curado por ela. Como uma santa do primeiro milênio, ela é reconhecida como uma santa por aclamação popular, nunca sendo formalmente canonizada. No atual calendário litúrgico católico do País de Gales,[11] ela é celebrada em 3 de novembro, pois 2 de novembro é designado como o dia de Finados.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Vinifrida
22. Outros santos do dia 03 de novembro: págs. 148-173, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIX – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 03 de novembro: 3 de novembro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
BIBLIOGRAFIA:
- MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
- MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi eCaterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 850-852: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
- VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
- Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
- Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
- Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
- https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember03.html
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos!
São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!
PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS A GRAÇA, AMADO PAI, DE LUTAR COM ENTUSIASMO, CORAGEM E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS, SOBRETUDO, A DOCILIDADE DAS OVELHAS. PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!
* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DESANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!
“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)
“Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).
Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
“… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar” (Santo Antão, lembrado em 21 de outubro)
“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guia para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
“Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.
(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)
ou
Saint of the Day May 20 (lngplants.com)
“…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)
* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html
“… A paixão vive; apenas está reprimida… está apenas presa… As paixões vivem, apenas são reprimidas pelos santos…” Santas e Santos, intercedam por nós para que possamos reprimir as paixões. (Santo Abraão, ermitão, 27 de outubro), páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf
* Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!
* PAI, ABRACE-NOS! JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!
DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS UNA!
MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!
EM NOME DE JESUS, PAI! AMÉM!
* Ver o blog https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!