1. Na Campânia, região da Itália, Santa Juliana, virgem e mártir. († data inc.). Na Nicomédia, perto de 305, Santa Juliana, virgem e mártir. A seu noivo, que presidia o tribunal em nome e sob a pressão da autoridade imperial, ela respondeu: “Se você teme um imperador mortal, quanto mais devo eu temer o meu imperador, que é imortal!”. (M). Ver também págs. 287-289: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
2. Em Cesareia da Palestina, os santos mártires Elias, Jeremias, Isaías, Samuel e Daniel (também na Folhinha do Coração de Jesus), cristãos egípcios, que, por terem espontaneamente ajudado os confessores da fé condenados às minas na Cilícia, foram presos pelo prefeito Firmiliano, no tempo do imperador Galério Maximiliano, e, depois de crudelíssimas torturas, pereceram ao fio da espada. Depois deles receberam também a coroa do martírio Pânfilo, presbítero, Valente, diácono de Jerusalém, e Paulo, oriundo da cidade de Jâmnia, que tinham passado dois anos no cárcere; e ainda Porfírio, servo de Pânfilo, Seleuco da Capadócia, graduado no exército, Teódulo, ancião da família do prefeito Firmiliano, e finalmente Julião da Capadócia, que, chegando ali naquele momento, beijou os corpos dos mártires e, assim denunciado como cristão, foi mandado queimar a fogo lento pelo prefeito. († 309). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cesaréia da Palestina, os mártires Santos Elias, Jeremias, Isaías, Samuel e Daniel e mais sete outros cristãos egípcios, decapitados por ordem do imperador Maximiano Galero, quando estavam visitando seus irmãos na fé condenados a trabalhos forçados. (M). No mesmo dia, em Cesaréia da Palestina, os santos mártires eqípcios Elias, Jeremias, Isaías, Samuel e Daniel. Espontâneamente devotados ao serviço dos confessores então condenados na Cilícia, foram aprisionados e cruelmente torturados. Era sob o prefeito Firmiliano, quando dos imperadores Galério e Maximiano. Como os nomes que lhes haviam dado os pais eram pagãos, quando interrogados resolveram adotar os dos profetas, citando-os, ao inquiridor. Condenados a morrer pela espada, deixaram o mundo em 309. Pouco depois, outros dois, São Porfírio, servidor do mártir Pânfilo, e São Seleuco da Capadócia, desapareciam sob torturas, um pelo fogo, o outro pelo gládio. Conf. pág. 292:
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3. No reino da antiga Pérsia, São Maruta, bispo, que, depois de restabelecida a paz na Igreja, presidiu ao Concílio de Selêucia, restaurou as Igrejas de Deus arruinadas na perseguição do rei Sapor e colocou as relíquias dos mártires da Pérsia na cidade episcopal, depois chamada Martirópolis. († a.420)
4*. Em Borgo San Pietro, nos Abruzos, região da Itália, a Beata Filipa Maréri, virgem, que, desprezando as riquezas e faustos do mundo, abraçou a forma de vida de Santa Clara, recentemente estabelecida na sua terra. († 1236). Bem-Aventurada Filipa Mareria, virgem. A bem-aventurada Filipa Mareria foi a primeira clarissa honrada com um culto público, permissão esta outorgada por Pio VII aos irmãos menores da observância. Sua história é contada às págs. 290-292:
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– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Filipa_Mareri
5*. Em Perúgia, cidade da Úmbria, também na Itália, o Beato Nicolau Páglia, presbítero da Ordem dos Pregadores, que recebeu de São Domingos o hábito e o ministério da pregação. († 1256)
6♦. Em Hiroshima, no Japão, o Beato Francisco Toyama Jintaró, mártir. († 1624)
7♦. Em Nápoles, cidade da Câmpânia, região da Itália, o Beato Mariano Aciero, presbítero, que, dotado de profunda cultura teológica, bíblica e humanística, se dedicou com grande zelo apostólico à evangelização deste território pela pregação assídua e pelo ensino frequente das crianças e dos adultos pobres, e contribuiu eficazmente para a renovação e dignidade do clero. († 1788)
8*. Em Turim, também na Itália, o Beato José Allamano, presbítero, que, animado pelo zelo incansável, fundou as duas Congregações das Missões da Consolata, uma feminina e outra masculina, para a propagação da fé. († 1926)
9. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no fim do primeiro século, Santo Onésimo (comemorado dia 15 de fevereiro no Martirológio Italiano). Escravo de um cristão de Colossos chamado Filêmon, foi conquistado para Cristo por São Paulo que o batizou. (M). Ver páginas 283-286: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/On%C3%A9simo_de_Biz%C3%A2ncio
10. Em Sempringham, na Inglaterra, São Gilberto (memória dia 04 de fevereiro no Martirológio Italiano e no Martirológio Romano-Monástico. Na Folhinha do Coração de Jesus é dia 16 de fevereiro), presbítero, que, com a aprovação do papa Eugénio III, fundou uma Ordem monástica com dupla observância, a saber, a Regra de São Bento para as monjas e a Regra de Santo Agostinho para os clérigos. († 1189). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, tinha laços de amizade com São Bernardo e São Tomás Becket. M. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Inglaterra, no ano do Senhor de 1190, São Gilberto, sacerdote fundador dos cônegos regulares de Semprimgham. Tinha laços de amizade com São Bernardo e com São Tomás Becket. (M). Ver página 425: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%202.pdf
– Ver também: https://comeceodiafeliz.com.br/santo/sao-gilberto-de-sempringham
11. Bem-aventurado Bernardo de Corleone, irmão leigo franciscano. Conf. págs. 280-282: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
12. Beato Simão de Cássia (agostiniano).
Pertencente à família Fidati (ele também é conhecido como Simão de Fidati), o beato Simão nasceu em Cássia, Itália, em fins do século XIII, ao redor do ano 1295. Depois de um breve interesse pela lieratura profana (ciências naturais) seu interesse e energia migraram para assuntos puramente religiosos e espirituais. Ele vestiu o hábito agostiniano quando era ainda muito jovem.
Durante toda sua vida se consagrou à pregação, especialmente em terra toscana. Censor franco e impetuoso de pecados habituais, sua severidade também se estendia a quantos buscavam sua companhia ou sua amizade, a quem às vezes tratava com aspereza. Apesar disto, sua palavra, cheia de ardor e paixão, fascinava sempre seus ouvintes.
Simão foi também muito apreciado como escritor, ocupação que lhe tomava grande parte das noites, segundo o testemunho de frei João de Salerno que viveu a seu lado aproximadamente dezessete anos. Na mais popular de suas obras, intitulada “A Ordem da vida Cristã “, nas origens do italiano vulgar, faz uma vigorosa chamada ao seguimento e imitação de Cristo, um ideal proposto amplamente em sua obra-prima “O Serviço de Nosso Salvador”.
A propósito desta última obra, conta-se como em uma ocasião, enquanto projetava a conveniência e modo de redigi-la, ter-lhe-ia aparecido o Senhor sob a aparência de um jovem que o convidava a beber do cálice que levava em suas mãos. Simão provou-o e “a doçura desta bebida lhe ficou gravado durante o resto de sua existência, fazendo que lhe parecesse insípido qualquer outro alimento; e em seguida começou a escrever a referida vida do Salvador”.
Especial menção merece também seu “Epistolário” (uma coleção de aproximadamente 50 de suas cartas, epístolas), já que é precisamente em suas cartas onde se documenta a atividade de Simão como diretor espiritual em contato com pessoas de todo tipo e categoria social.
Como pregador e como escritor influiu notavelmente na vida pública de seu tempo, apesar de seu viver esquivo, como o contínuo desejo de solidão, dedicado preferencialmente à oração e ao estudo. Nesta linha explica-se sua total recusa a qualquer cargo de governo.
Simão de Cássia tinha uma devoção especial pela humanidade de Jesus que, para ele, era a chave da vida Cristã. Tal devoção estava enraizada no contexto da tradição Agostiniana da “Teologia do Coração”, ponto central do amor de Deus.
O sucesso nunca tomou conta de sua vida e Simão manteve-se fiel à sua vocação. Ele vivia a caridade cristã, a obediência à Ordem e o senso de comunidade e amor fraterno como os mais importantes valores da vida religiosa e comunitária.
Vítima da “grande peste” que assolou a Europa, morreu em 1348. Seus restos não tardaram em ser trasladados ao templo de Santo Agostinho de Cássia, e dali, em 1810, à igreja da beata Rita, onde hoje repousam na cripta da basílica da Santa.
O culto com o qual o povo manteve viva sua memória recebeu a aprovação em 1833. Conforme: http://www.santarita-oar.org.br/index.php/calendarios/devocional/137-calendarios/calendario-devocional-oar/1721-16-de-fevereiro-beato-simao-de-cassia
13. São Gregório X, Papa. Ver páginas 267-279: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
14. Outros santos do dia 16 de fevereiro: págs. 267-293: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-v%203.pdf
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre o dia 16 de fevereiro, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/16_de_fevereiro
1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004
ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.