Maio, mês de nossa mãe Maria

Maio é o mês consagrado à Maria, mãe de Jesus Cristo, segundo a Igreja Católica, com uso particular da devoção do Santo Rosário. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maio

NATIVIDADE DA SANTÍSSIMA VIRGEM (08 DE SETEMBRO): Ver páginas 99-100: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

* Festa da Na­ti­vi­dade da Virgem Santa Maria, da des­cen­dência de Abraão, nas­cida da tribo de Judá, da li­nhagem régia de David, da qual nasceu o Filho de Deus, feito homem por vir­tude do Es­pí­rito Santo, para li­bertar os ho­mens da an­tiga es­cra­vidão do pecado.

* Conforme o Martirológio Romano-Monástico, FESTA DA NATIVIDADE DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA, herdeira das Alianças e das promessas de Israel, de quem Cristo se originou, segundo a sua humanidade. Essa festa é igualmente celebrada pelos orientais bizantinos e siríacos, ao passo que os gregos e coptas a celebram na vigília deste dia. (R). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Natividade_de_Nossa_Senhora

Solenidade de NOSSA SENHORA DE MONSERRATE (27 de abril), titular da Abadia Territorial de Nossa Senhora de Monserrate, no Rio de Janeiro, e padroeira principal das arquidioceses de Curitiba e Vitória, da diocese de Juazeiro e da prelazia de Lábrea. Nas cidades de Curitiba e Santos, é padroeira. Nas catedrais de Curitiba (Nossa Senhora da Luz), Vitória (Nossa Senhora da Vitória), Juazeiro (Nossa Senhora das Grotas) e Lábrea (Nossa Senhora de Nazaré), solenidade da titular. Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Virgem_de_Montserrat

“Nossa Senhora de Monserrate[1] ou Virgem Negra de Montserrat[2] (em catalãoMare de Déu de Montserrat[3], que significa “Mãe de Deus do Monte Serreado”[4]) é uma imagem de Maria, a mãe de Jesus Cristo, localizada no Mosteiro de Montserrat, no município de Monistrol de Montserrat, na província de Barcelona, na Catalunha, na Espanha. É conhecida popularmente como La Moreneta (“A Morena”)”. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Virgem_de_Montserrat

-Ver ainda: https://comeceodiafeliz.com.br/maria/nossa-senhora-de-montserrat

-Ver também: “Em 11 de Setembro de 1844, o Papa Leão XIII, declarou oficialmente a Virgem de Montserrat, padroeira da Catalunha e a sua festa é realizada a 27 de Abril.”.  https://asvoltasdovento.blogspot.com/2010/03/lenda-de-nossa-senhora-de-montserrat.html

NOSSA SENHORA DA PENHA: ver também 08 de abril. NOSSA SENHORA DA PENHA (também na Freguesia – Rio de Janeiro): https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Pena

Ver:  

http://www.arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/nossa-senhora-da-penha

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Penha_de_Fran%C3%A7a

https://www.altoastral.com.br/nossa-senhora-da-penAa/

Ver ainda: págs. 366-374. OBSERVAÇÃO: entre as páginas 370-373,

NOSSA SENHORA APARECIDA: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf

* NOSSA SENHORA DA CARIDADE DO COBRE: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Caridade_do_Cobre

* NOSSA SENHORA DE NAZARÉ: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_Nazaré

* NOSSA SENHORA DO PORTO: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Porto

* NOSSA SENHORA DA SAÚDE  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Saúde

*NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO (07 DE OUTUBRO)

Me­mória de Nossa Se­nhora do Rosário (também na Folhinha do Coração de Jesus), em 07 de outubro, no dia em que, pela re­ci­tação do Ro­sário ou coroa ma­riana, se in­voca o au­xílio da Santa Mãe de Deus, me­di­tando os mis­té­rios de Cristo, tendo por guia aquela que es­teve as­so­ciada de modo sin­gular à En­car­nação, Paixão e Res­sur­reição do Filho de Deus. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Nossa Senhora do Rosário, proclamada bem-aventurada por todas as gerações no coração dos mistérios da encarnação e da redenção.(R)

A. VER 08 DE AGOSTO (SÃO DOMINGOS): Me­mória de São Do­mingos de Gusmão (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, có­nego de Osma, ci­dade da pro­víncia de Sória, na Es­panha, que hu­mil­de­mente se de­dicou ao mi­nis­tério da pre­gação nas re­giões per­tur­badas pela he­resia dos Al­bi­genses e viveu vo­lun­ta­ri­a­mente nas pri­va­ções da po­breza, fa­lando sempre com Deus ou de Deus. De­se­joso de en­con­trar uma nova forma de pro­pagar a fé, fundou a Ordem dos Pre­ga­dores, para re­novar na Igreja a forma de vida apos­tó­lica, man­dando aos seus ir­mãos que se de­di­cassem ao ser­viço do pró­ximo com a oração, o es­tudo e o mi­nis­tério da pa­lavra. Morreu em Bo­lonha, ci­dade da Itália, no dia seis de Agosto. († 1221).

B. FESTA DO ROSÁRIO: 1º DOMINGO DE OUTUBRO conforme VIDAS DOS SANTOS. Ver páginas 171-176: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2017.pdf  

C. FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO: 07 DE OUTUBRO: Ver DIRETÓRIO DA LITURGIA DA CNBB e também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Rosário              Ver páginas 390-400: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2017.pdf

D. CONFORME ANOTAÇÕES DE 06 DE AGOSTO: Em Bo­lonha, na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, o dia natal (aniversário da morte) de São Do­mingos de Gusmão, pres­bí­tero, cuja me­mória se ce­lebra no dia oito deste mês. († 1221). No Martirológio Romano-Monástico, de 08 de agosto, memória de São Domingos de Gusmão, sacerdote, morto em Bolonha no dia 06 de agosto de 1221. Originário da Província de Burgos, na Espanha, tomou aos vinte e oito anos o hábito dos cônegos regulares de Osma. Após ter esta estabelecido um convento de religiosas em Prouille, perto de Toulouse, fundou nesta cidade a Ordem Mendicante dos Frades Pregadores, para a difusão, através da pregação, da verdade contemplada e aprofundada pelos estudos Teológicos. (R). Conforme o Martirológio Romano e o Martirológio Romano Italiano de 08 de agosto, memória de São Domingos de Gusmão, presbítero, cónego de Osma, cidade da província de Sória, na Espanha, que humildemente se dedicou ao ministério da pregação nas regiões perturbadas pela heresia dos Albigenses e viveu voluntariamente nas privações da pobreza, falando sempre com Deus ou de Deus. Desejoso de encontrar uma nova forma de propagar a fé, fundou a Ordem dos Pregadores, para renovar na Igreja a forma de vida apostólica, mandando aos seus irmãos que se dedicassem ao serviço do próximo com a oração, o estudo e o ministério da palavra. Morreu em Bolonha, cidade da Itália, no dia seis de Agosto. Ver VIDAS DOS SANTOS: págs. 94-123: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

E. Ver também, a prática e a instituição do Santo Rosário por São Domingos, às páginas 109-123: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

F.Ver carta Encíclica de Leão XIII: Octobri mense: http://w2.vatican.va/content/leo-xiii/pt/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_22091891_octobri-mense.html

G.Ver aindaPalavras de João Paulo II sobre o Rosário”: https://www.acidigital.com/rosario/papa.htm  

H.Ver também: ainda: “O Rosário do Papa João Paulo II incluindo os mistérios luminosos”:  http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20P%C3%A1gina/As%20Devo%C3%A7%C3%B5es/3.%20ORA%C3%87%C3%95ES%20GERAIS/O%20Ros%C3%A1rio%20do%20papa%20Jo%C3%A3o%20Paulo%20II.htm

I. e mais, a CARTA APOSTÓLICA ROSARIUM VIRGINIS MARIAE”: http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/apost_letters/2002/documents/hf_jp-ii_apl_20021016_rosarium-virginis-mariae.html

OBSERVAÇÃO: SÃO JOÃO PAULO II ERA DOMINICANO.

J. Ver 30 de abril (São Pio V)

* NOSSA SENHORA MÃE DA DIVINA GRAÇA, padroeira da cidade de Parnaíba, Piauí. No Martirológio Romano-Monástico, festa em 11 de outubro. No Diretório de Liturgia da CNBB, dia 11 de outubro é DEDICAÇÃO DA CATEDRAL. Ver: http://obviousmag.org/a_literatura_vivendo_em_mim/2017/dia-08-de-setembro-festa-da-mae-da-divina-gracapadroeira-da-cidade-de-parnaiba.html – VER TAMBÉM: http://www.diocesedeparnaiba.org.br/

OBSERVAÇÃO SOBRE MAIO: No primeiro domingo de maio comemora-se a SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA, MÃE DA DIVINA GRAÇA, padroeira da Diocese de Ponta Grossa no Paraná – e da Igreja do Mosteiro da Ressurreição – instituída após a doação de uma imagem acompanhada de mensagem do Papa Paulo VI, em 1963. (Conf. o Martirológio Romano-Monástico).

* NOSSA SENHORA DOS PRAZERES ou NOSSA SENHORA DAS SETE ALEGRIAS (28 DE ABRIL ou 11 DE ABRIL, ou SEGUNDA-FEIRA, APÓS O 2º DOMINGO DE PÁSCOA). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_dos_Prazeres#cite_note-3 e: https://www.facebook.com/Comiss%C3%A3o-de-Festa-Nossa-Senhora-dos-Prazeres-2020-Carvalhal-562570733920893/

* NOSSA SENHORA DAS ALEGRIAS OU NOSSA SENHORA DOS PRAZERES. Ver: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-nossa-senhora-dos-prazeres/42/102/ e também: https://joaobidu.com.br/nossa-senhora-dos-prazeres-oracao/ e: https://pt.zenit.org/articles/nossa-senhora-dos-prazeres-ou-das-alegrias/

FESTA DA MATERNIDADE DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIAN (11 DE OUTUBRO). Instituída por Pio XI em 1931. Ver: Carta Encíclica LUX VERITATIS: http://w2.vatican.va/content/pius-xi/it/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19311225_lux-veritatis.html

– Ver páginas 107-108: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2018.pdf

– Ver também motivo da festa em 11 de outubro: http://farfalline.blogspot.com/2014/10/maternidade-divina-de-Maria.html

http://espelhodejustica.blogspot.com/2017/10/11-de-outubro-maternidade-divina-de-n.html

OBSERVAÇÃO: AINDA FALTAM VÁRIOS TÍTULOS DE NOSSA SENHORA E NOSSA MÃE.  À MEDIDA QUE O TEMPO PASSA, VAMOS COMPLETANDO…

NOSSA SENHORA E NOSSA MÃE, ROGAI POR NÓS! PROTEGEI-NOS! AMÉM!

ACEITAMOS SUGESTÕES…

José Carlos Barbosa

Santas e Santos de 01 de maio

OBSERVAÇÃO SOBRE MAIO: No primeiro domingo de maio comemora-se a SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA, MÃE DA DIVINA GRAÇA, padroeira da Diocese de Ponta Grossa no Paraná – e da Igreja do Mosteiro da Ressurreição – instituída após a doação de uma imagem acompanhada de mensagem do Papa Paulo VI, em 1963. (Conf. o Martirológio Romano-Monástico).

O MÊS DE MAIO: Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maio

SANTOS DO DIA 01 DE MAIO

São José Operário (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, como carpinteiro de Nazaré, ajudou com o seu trabalho Maria e José e iniciou o Filho de Deus no trabalho humano. Por isso, neste dia em que se celebra a festa do trabalho em muitas terras, os trabalhadores cristãos veneram São José como seu exemplo e protector. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, comemoração de São José Operário. Carpinteiro de profissão, cooperou pelo trabalho de suas mãos com a obra criadora e redentora de Deus, ganhando o pão para a Sagrada Família. (R). Ver páginas 42-50: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9

– Ver ainda: https://www.google.com/search?q=Devocional+a+S%C3%A3o+Jos%C3%A9&oq=Devocional+a+S%C3%A3o+Jos%C3%A9&aqs=chrome..69i57.15106j1j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8

2.   Comemoração de São Jeremias, profeta, que, no tempo de Joaquim e de Sedecias, reis de Judá, preanunciando a destruição da Cidade Santa e a deportação do povo, sofreu muitas tribulações; por isso a Igreja o considerou como figura de Cristo padecente. Além disso, profetizou a nova e eterna Aliança que havia de consumar-se em Cristo Jesus, pelo qual o Pai omnipotente escreveria a sua lei no íntimo do coração dos filhos de Israel, de modo que Ele mesmo fosse o seu Deus e eles fossem o seu povo. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI antes da nossa era, o Profeta Jeremias. De uma família sacerdotal dos arredores de Jerusalém, foi chamado por Deus desde sua juventude, e exerceu seu ministério profético durante o período trágico que precedeu a tomada de Jerusalém por Nabucodonosor e a primeira deportação para a Babilônia. Pelo anúncio de uma nova Aliança, fundada sobre a religião do coração, e por sua vida de abnegação a serviço da palavra de Deus, o profeta aparece como uma prefiguração de Cristo. (M). Ver páginas 14-26: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

3.   No território de Viviers, na hodierna França, Santo Andéolo (também na Folhinha do Coração de Jesus) mártir. († data inc.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na região do Vivarais, no começo do séc. III, o martírio do Bem-Aventurado Andeolo. Suspenso sobre um braseiro ardente, ouviram-no pronunciar esta oração: “Senhor Jesus, eu te dou graças por aquilo que me permites sofrer por teu nome… Faz com que eu persevere neste combate para me apresentar diante de tua majestade com a palma dos vencedores”. (M). Ver Santo Andeol, nas páginas 35-37: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

4.   Na Hispânia meridional, a comemoração dos santos Torcato (Torquato), bispo de Guádix, e outros seis bispos de diversas cidades, a saber: Ctesifonte em Berja, Segundo em Ávila, Indalécio em Almeria, Cecílio em Elvira, Hesíquio em Carcesa e Eufrásio em Andújar. († data inc.)

5.   Em Auxerre, na Gália, hoje na França, Santo Amador, bispo, que procurou erradicar da sua cidade as superstições pagãs e instituiu o culto dos santos mártires. († 418). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IV, Santo Amador, bispo de Auxerre. Para destruir mais facilmente certas superstições pagās, aplicou-se em estimular o culto dos mártires cristãos, em particular de Santo Estêvão, a quem dedicou a nova catedral de Auxerre. (M). Ver pág. 38: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

6.   Em Auch, na Aquitânia, também na actual França, Santo Orêncio, bispo, que se esforçou por exterminar na sua cidade os costumes dos pagãos e estabelecer a paz entre os Romanos e o rei dos Visigodos em Toulouse. († c. 440)

7*.   Na Bretanha Menor, também na hodierna França, São Brioco, bispo e abade, natural do País de Gales, que fundou um mosteiro no litoral da Armórica, posteriormente elevado à dignidade de sede episcopal. († c. 500). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no começo do séc. VI, São Brioco. Nascido no país de Gales, onde foi convertido à fé cristã por São Germano de Auxerre, chegou à Armórica, onde suas conquistas apostólicas permitiram-lhe fundar um mosteiro, e depois uma Igreja da qual se tornou bispo. (X)

8.   Em Saint-Maurice-en-Valais, na Récia, actualmente na Suíça, o sepultamento de São Segismundo, rei da Borgonha, que, convertido da heresia ariana à fé católica, ali instituiu um grupo de cantores para entoar salmos ininterruptamente diante dos sepulcros dos mártires, expiou com penitência, lágrimas e jejuns um delito cometido e encontrou a morte no território de Orléans, onde foi afogado num poço pelos adversários. († 524). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 523, São Sigismundo, rei dos borguinhões. Desejoso de reparar por suas boas obras o erro que antes havia cometido contra a religião, dedicou-se a erigir o célebre mosteiro de Agaune, hoje Saint-Maurice-en-Valais. (M). Ver páginas 09-13: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sigismundo_da_Borgonha

9*.   Numa ilha da Bretanha Menor, actualmente na França, São Marculfo, eremita, depois monge e abade do mosteiro de Nanteuil. († c. 558)

10.     Em Llanelwy, no País de Gales, Santo Asafo, abade e bispo da sede posteriormente designada com o seu nome. († s. VI f.). No Martirológio Romano-Monástico, perto do ano 600, Santo Asaf. Inicialmente monge, foi nomeado bispo do País de Gales. Nesse cargo, dava grande importância à pregação, que considerava essencial para a salvação do seu rebanho (M)

11*.   Em Gap, na Provença, região da Gália, hoje na França, Santo Arísio, bispo, célebre pela sua paciência nas adversidades, pelo zelo contra os simoníacos e pela caridade para com os monges romanos enviados à Inglaterra. († 604). Ver: Santo Arígio, bispo e confessor. Ver página 39: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

12*.   No território de Montauban, na Gália Narbonense, também na actual França, o passamento de São Teodardo, bispo de Narbonne, que restaurou a sua igreja catedral e resplandeceu pelo seu diligente magistério. Atingido pela enfermidade, retirou-se num mosteiro, onde entregou a sua alma a Deus. († 893)

13*.   Em Fossombrone, no Piceno, hoje nas Marcas, região da Itália, o Beato Aldebrando, bispo, ilustre pela sua vida austera e espírito apostólico. († 1170)

14*.   Em Arouca, localidade de Portugal, a Beata Mafalda de Portugal, virgem, cuja memória se celebra em Portugal no dia 20 de Junho, juntamente com a das suas irmãs Sancha e Teresa.

(† 1257)

15*.   Em Montaione, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, o Beato Vivaldo de São Geminiano, eremita da Ordem Terceira de São Francisco, insigne pela austeridade de vida, paciência e caridade na assistência aos enfermos. († c. 1320)

16*.   Em Castello di Valle d’Ístria, cidade da Ístria, hoje Bale, cidade da Croácia, o Beato Juliano Cesarello, presbítero da Ordem dos Menores, que andava por cidades e aldeias anunciando a palavra de Deus e acalmando as discórdias dos cidadãos. († c. 1349)

17.   Em Forli, na Emília, hoje na Emília-Romanha, região da Itália, São Peregrino Laziósi, religioso da Ordem dos Servos de Maria, que, em consonância com a sua condição de servo da Mãe de Deus, se tornou insigne na piedade para com o seu Filho Jesus e na solicitude pelos pobres. († 1345). Ver páginas 51-52: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

18*.   Em Moncel, no território de Beauvais, na França, a Beata Petronila, virgem, primeira abadessa do mosteiro das Clarissas deste lugar. († 1355)

19.   Em Roma, dia natal de São Pio V, cuja memória é celebrada na véspera deste dia. († 1572)

20.   Na fortaleza de San-Tay, no Tonquim, hoje no Vietnam, Santo Agostinho Schoeffler, presbítero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, depois de três anos de ministério apostólico, foi metido no cárcere e, por ordem do imperador Tu Duc, decapitado no chamado Campo das Cinco Geiras, assim recebendo a graça do martírio que todos os dias pedia a Deus. († 1851)

21.   Em Nam-Dinh, também no Tonquim, São João Luís Bonnard, presbítero da mesma Sociedade e mártir, que, condenado à morte por ter baptizado vinte e cinco crianças, foi decapitado e assim alcançou a coroa do martírio. († 1852)

22.   Em Milão, na Itália, São Ricardo (Erminio Philippo Pampuri) Pampuri, que, depois de ter exercido generosamente a medicina na vida secular, ingressou na Ordem Hospitaleira de São João de Deus e, passados cerca de dois anos, adormeceu piedosamente no Senhor. († 1928). Ele foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 1981 e canonizado em 1989. Conforme:

http://sagradafacejesus.blogspot.com/2012/07/sao-ricardo-pampuri.html

VER AINDA:

https://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Pampuri

http://www.sanriccardopampuri.it/biografia_pt.html

https://www.facebook.com/SantosESantas/posts/1-de-maio-s%C3%A3o-ricardo-pampuri-m%C3%A9dico-e-religioso-da-ordem-hospitaleira-de-s%C3%A3o-jo/678812662326594/

https://www.facebook.com/SantosESantas/posts/678812662326594/

23*.   Em Vladimir, cidade da Rússia, o Beato Clemente Steptyckyj, presbítero e mártir, que foi prior do mosteiro estudita da cidade de Univ e, no tempo dum regime hostil a Deus, perseverando firme na fé, mereceu habitar nas moradas celeste. († 1951)

24. São Filipe e São Tiago Menor – apóstolos. No livro VIDAS DOS SANTOS está lembrado no dia 01 de maio. Ver páginas 27-34: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

Ver dia 03 de maio.

Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiago,_filho_de_Alfeu

25. São Gomberto (Gundemberto) e Santa Berta. Ver páginas 40-41: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf 7

26. São Peregrino Laziosi – servita – confessor. Ver páginas 51-52: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

27. Em Bérgamo, Santa Grata, viúva (também na Folhinha do Coração de Jesus), às ordens da qual foram construídos a catedral daquela cidade e o hospital, onde cuidava dos doentes, carinhosamente. Ver pág. 53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

28. NOITE DE SANTA VALBURGA: DE 30 DE ABRIL PARA 01 DE MAIO. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Noite_de_Santa_Valburga

29. Outros santos do dia 01 de maio: págs: 09-58 (vol.08): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%208.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 01 de maio, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_maio

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 367-371:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

São Pio V, 30 de abril e NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, 07 de outubro

Me­mória de Nossa Se­nhora do Rosário (também na Folhinha do Coração de Jesus), em 07 de outubro, no dia em que, pela re­ci­tação do Ro­sário ou coroa ma­riana, se in­voca o au­xílio da Santa Mãe de Deus, me­di­tando os mis­té­rios de Cristo, tendo por guia aquela que es­teve as­so­ciada de modo sin­gular à En­car­nação, Paixão e Res­sur­reição do Filho de Deus. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Nossa Senhora do Rosário, proclamada bem-aventurada por todas as gerações no coração dos mistérios da encarnação e da redenção.(R)

A. VER 08 DE AGOSTO (SÃO DOMINGOS): Me­mória de São Do­mingos de Gusmão (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, có­nego de Osma, ci­dade da pro­víncia de Sória, na Es­panha, que hu­mil­de­mente se de­dicou ao mi­nis­tério da pre­gação nas re­giões per­tur­badas pela he­resia dos Al­bi­genses e viveu vo­lun­ta­ri­a­mente nas pri­va­ções da po­breza, fa­lando sempre com Deus ou de Deus. De­se­joso de en­con­trar uma nova forma de pro­pagar a fé, fundou a Ordem dos Pre­ga­dores, para re­novar na Igreja a forma de vida apos­tó­lica, man­dando aos seus ir­mãos que se de­di­cassem ao ser­viço do pró­ximo com a oração, o es­tudo e o mi­nis­tério da pa­lavra. Morreu em Bo­lonha, ci­dade da Itália, no dia seis de Agosto. († 1221).

B. FESTA DO ROSÁRIO: 1º DOMINGO DE OUTUBRO conforme VIDAS DOS SANTOS. Ver páginas 171-176: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2017.pdf  

C. FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO: 07 DE OUTUBRO: Ver DIRETÓRIO DA LITURGIA DA CNBB e também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Rosário              Ver páginas 390-400: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2017.pdf

D. CONFORME ANOTAÇÕES DE 06 DE AGOSTO: Em Bo­lonha, na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, o dia natal (aniversário da morte) de São Do­mingos de Gusmão, pres­bí­tero, cuja me­mória se ce­lebra no dia oito deste mês. († 1221). No Martirológio Romano-Monástico, de 08 de agosto, memória de São Domingos de Gusmão, sacerdote, morto em Bolonha no dia 06 de agosto de 1221. Originário da Província de Burgos, na Espanha, tomou aos vinte e oito anos o hábito dos cônegos regulares de Osma. Após ter esta estabelecido um convento de religiosas em Prouille, perto de Toulouse, fundou nesta cidade a Ordem Mendicante dos Frades Pregadores, para a difusão, através da pregação, da verdade contemplada e aprofundada pelos estudos Teológicos. (R). Conforme o Martirológio Romano e o Martirológio Romano Italiano de 08 de agosto, memória de São Domingos de Gusmão, presbítero, cónego de Osma, cidade da província de Sória, na Espanha, que humildemente se dedicou ao ministério da pregação nas regiões perturbadas pela heresia dos Albigenses e viveu voluntariamente nas privações da pobreza, falando sempre com Deus ou de Deus. Desejoso de encontrar uma nova forma de propagar a fé, fundou a Ordem dos Pregadores, para renovar na Igreja a forma de vida apostólica, mandando aos seus irmãos que se dedicassem ao serviço do próximo com a oração, o estudo e o ministério da palavra. Morreu em Bolonha, cidade da Itália, no dia seis de Agosto. Ver VIDAS DOS SANTOS: págs. 94-123: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

E. Ver também, a prática e a instituição do Santo Rosário por São Domingos, às páginas 109-123: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

F.Ver carta Encíclica de Leão XIII: Octobri mense: http://w2.vatican.va/content/leo-xiii/pt/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_22091891_octobri-mense.html

G.Ver aindaPalavras de João Paulo II sobre o Rosário”: https://www.acidigital.com/rosario/papa.htm  

H.Ver também: ainda: “O Rosário do Papa João Paulo II incluindo os mistérios luminosos”:  http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20P%C3%A1gina/As%20Devo%C3%A7%C3%B5es/3.%20ORA%C3%87%C3%95ES%20GERAIS/O%20Ros%C3%A1rio%20do%20papa%20Jo%C3%A3o%20Paulo%20II.htm

I. e mais, a CARTA APOSTÓLICA ROSARIUM VIRGINIS MARIAE”: http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/apost_letters/2002/documents/hf_jp-ii_apl_20021016_rosarium-virginis-mariae.html

OBSERVAÇÃO: SÃO JOÃO PAULO II ERA DOMINICANO.

São Pio V (memória em 30 de abril, também na Folhinha do Coração de Jesus), que, ele­vado da Ordem dos Pre­ga­dores à cá­tedra de Pedro, se­guindo os de­cretos do Con­cílio de Trento, re­novou com grande pi­e­dade e vigor apos­tó­lico o culto di­vino, res­taurou a dou­trina cristã e a dis­ci­plina ecle­siás­tica e pro­moveu a pro­pa­gação da fé. No dia 1 de Maio, em Roma, ador­meceu no Senhor. († 1572). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 1572, o nascimento no céu de São Pio V, dominicano, que tornando-se papa fez cumprir, nos seis anos de seu pontificado, as decisões do concílio de Trento, pela edição do novo Missal e de um novo Oficio Divino, pela publicação do Catecismo Romano e pela introdução da teologia tomista nas universidades. Seu nome permanece também ligado à vitória de Lepanto, que preservou a cristandade da invasão turca, através da mintercessão de N. S. do Rosário. (R). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_V

NOSSA SENHORA E NOSSA MÃE, ROGAI POR NÓS! PROTEGEI-NOS.

AMÉM!

Santas e Santos de 30 de abril

São Pio V (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, ele­vado da Ordem dos Pre­ga­dores à cá­tedra de Pedro, se­guindo os de­cretos do Con­cílio de Trento, re­novou com grande pi­e­dade e vigor apos­tó­lico o culto di­vino, res­taurou a dou­trina cristã e a dis­ci­plina ecle­siás­tica e pro­moveu a pro­pa­gação da fé. No dia 1 de Maio, em Roma, ador­meceu no Senhor. († 1572). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 1572, o nascimento no céu de São Pio V, dominicano, que tornando-se papa fez cumprir, nos seis anos de seu pontificado, as decisões do concílio de Trento, pela edição do novo Missal e de um novo Oficio Divino, pela publicação do Catecismo Romano e pela introdução da teologia tomista nas universidades. Seu nome permanece também ligado à vitória de Lepanto, que preservou a cristandade da invasão turca, através da intercessão de N. S. do Rosário. (R). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_V

2.   Em Fermo, no Pi­ceno, hoje nas Marcas, re­gião da Itália, Santa Sofia (também na Folhinha do Coração de Jesus) virgem e mártir. († data inc.)

3.   Em Roma, no ce­mi­tério de Pre­tex­tato, junto à Via Ápia, São Qui­rino, mártir, que, sendo tri­buno, co­roou com o mar­tírio o tes­te­munho da sua fé. († c. s. III)

4.   Em Saintes, na Aqui­tânia, hoje na França, Santo Eu­trópio, pri­meiro bispo desta ci­dade, que, se­gundo a tra­dição, foi en­viado para a Gália pelo Ro­mano Pontífice. († s. III). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Saintonge, no séc. II, Santo Eutrópio, bispo, membro de uma missão apostólica de origem oriental, que implantou o cristianismo na Gália. (M). Ver páginas 410-411: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

5.   Em Afro­dísia, na Cária, na ho­di­erna Tur­quia, os santos Di­o­doro e Ro­do­piano, már­tires, que, du­rante a per­se­guição do im­pe­rador Di­o­cle­ciano, foram ape­dre­jados até à morte pelos seus concidadãos. († s. IV)

6.   Em Euria, no Epiro, hoje Pa­ramythi, na Grécia, São Do­nato, bispo, que viveu com grande fama de san­ti­dade no tempo do im­pe­rador Teodósio. († s. IV) V

7.   Em No­vara, na Li­gúria, hoje no Pi­e­monte, re­gião da Itália, São Lou­renço (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero e mártir, que cons­truiu uma sa­grada fonte onde bap­ti­zava as cri­anças que lhe eram con­fi­adas para a sua edu­cação; mas num dia em que con­duziu a Deus um nu­me­roso grupo de cri­anças pelo bap­tismo, foi co­roado com o mar­tírio jun­ta­mente com os pe­quenos neófitos. († s. IV)

8.   Em Forli, na Emília-Ro­manha, também re­gião da Itália, São Mer­cu­rial, bispo, que, se­gundo a tra­dição, ins­ti­tuiu a sede epis­copal nesta cidade. († s. IV)

9.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, igual­mente re­gião da Itália, São Pom­pónio, bispo, que cons­truiu na ci­dade uma igreja de­di­cada ao Nome de Maria Mãe de Deus e, du­rante a ocu­pação mi­litar dos Godos, de­fendeu da he­resia ariana o povo que lhe es­tava confiado. († s. VI)

10*.   Em Roma, o Beato Pedro Levita, que, tendo sido monge no monte Célio, por man­dato do papa São Gre­gório Magno ad­mi­nis­trou com pru­dência o pa­tri­mónio da Igreja de Roma e, or­de­nado diá­cono, foi mi­nistro fiel do Sumo Pontífice. († 605)

11*.   Em Vi­viers-sur-Rhône, na Nêus­tria, na ho­di­erna França, Santo Au­gulo, bispo, que, se­gundo a tra­dição, cons­truiu o pri­meiro hos­pital na ci­dade e li­bertou muitos escravos. († s. VII)

12.   Em Bar­king, na In­gla­terra, o pas­sa­mento de Santo Er­con­valdo, bispo, que fundou dois mos­teiros: um para ho­mens, a que ele mesmo pre­sidiu, e outro para mu­lheres, que foi di­ri­gido por sua irmã, Santa Etelburges. († 693)

13.   Em Cór­dova, na An­da­luzia, re­gião da Es­panha, os santos már­tires Amador, pres­bí­tero, Pedro, monge, e Luís, que, du­rante a per­se­guição dos Mouros, por não dei­xarem de pregar pu­bli­ca­mente o Evan­gelho de Cristo, foram cru­el­mente assassinados. († 855)

14*.   Em Ve­rona, no Vé­neto, re­gião da Itália, São Gual­fardo, fa­bri­cante de selas oriundo da Ger­mânia, que, de­pois de passar muitos anos na so­lidão, foi re­ce­bido pelos monges de São Sal­vador nesta cidade. († 1127)

15*.   Em Vernon-sur-Seine, na França, Santo Ad­jutor, que, feito pri­si­o­neiro em tempo de guerra, foi tor­tu­rado por causa da sua fé e, re­gres­sando à sua pá­tria, re­tirou-se numa cela, onde se en­tregou à vida penitente. († c. 1131). Ver páginas 412-413: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

16*.   Em New­castle-on-Tyne, na In­gla­terra, o Beato Gui­lherme Southerne, pres­bí­tero e mártir, que, ter­mi­nados os es­tudos na Li­tuânia, Es­panha e Douai, de­pois de ser or­de­nado pres­bí­tero partiu para a In­gla­terra e, por isso, no rei­nado de Jaime I, foi con­de­nado ao su­plício da forca. († 1618)

17*.   Em Fos­som­brone, nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato Bento de Urbino, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores Ca­pu­chi­nhos, que foi com­pa­nheiro de São Lou­renço de Brindes na pre­gação frente aos hus­sitas e luteranos. († 1625)

18*.   No Québec, pro­víncia do Ca­nadá, Santa Maria da En­car­nação (Maria Guyart Martin), mãe de fa­mília, que, de­pois da morte do es­poso, con­fiou o filho ainda pe­queno aos cui­dados da sua irmã e, pro­fes­sando a vida re­li­giosa entre as Irmãs Ur­su­linas, fundou a casa destas Re­li­gi­osas no Ca­nadá e re­a­lizou obras admiráveis. († 1672)

19.   Em Chiéri, perto de Aosta, no Pi­e­monte, re­gião da Itália, São José Bento Cottolengo, pres­bí­tero, que, pondo toda a con­fi­ança só no au­xílio da di­vina Pro­vi­dência, abriu uma casa onde re­cebeu po­bres e todo o gé­nero de en­fermos e marginados. († 1842). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1842, São José Bento Cottolengo, padre italiano, que fundou em Turim a Pequena casa da Divina Providência, a serviço dos necessitados e dos doentes. A fundação tornou-se mais tarde uma obra de vulto, à qual se ligaram cerca de trinta congregações. (X). Ver páginas 414-416: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

20.   Em An Bai, lo­ca­li­dade do Ton­quim, hoje no Vi­etnam, São José Tuan, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, de­nun­ciado por ter ad­mi­nis­trado os sa­cra­mentos à sua mãe en­ferma, foi con­de­nado à morte no tempo do im­pe­rador Tu Duc. († 1861)

21*.   Em Pa­der­born, na Ale­manha, a Beata Pau­lina von Mallinckrodt, virgem, fun­da­dora das Irmãs da Ca­ri­dade Cristã, para ins­truir cri­anças po­bres e cegas e prestar au­xílio aos en­fermos e aos necessitados. († 1881)

22. No séc. V, os Santos Pulcrônio, Possessor e Firmino, bispos de Verdun.  A São Pulcrônio coube a honra de ter fundado a Catedral de Nossa Senhora e propagado o culto da “Theotókos” logo depois do Concílio de Éfeso (Conforme Martirológio Romano-Monástico – M).

23. No ano de 259, na Numídia, a paixão dos Santos Mariano e Tiago. Segundo as atas do seu martírio “a vida da graça era tão intensa nessas testemunhas de Deus, que fizeram vários outros mártires pelo exemplo de sua fé” (Conforme Martirológio Romano-Monástico – M). Ver página 416: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

24. São Máximo de Éfeso, mártir. Ver páginas 405-407: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

25. Bem-aventurada Hildegarda, rainha (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver páginas 408-409: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf 

Observação: O livro VIDA DOS SANTOS traz, após o dia 30 de abril, as FESTAS MÓVEIS QUE OCORREM EM MARÇO E ABRIL. VER PÁGINAS 419-472: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

DESTAQUE:

– Paixão e Morte de Jesus Cristo. Paixão e morte de Jesus Cristo: págs.419-420;

– Jesus anuncia aos apóstolos que o tempo de sua morte se aproxima: págs. 421-422;

Pergunta ambiciosa dos filhos de Zebedeu. Págs. 423-424;

Ressurreição de Lázaro. Págs. 425-426;

Paixão de Jesus Cristo segundo Davi. Págs. 427-429;

O profeta Jonas, figura de Jesus Cristo.  Págs. 430-432;

Paixão de Jesus Cristo segundo Isaías.  Págs. 433-435;

Compaixão da Santa Virgem. Págs. 436.437;

O profeta Jeremias, outra figura de Jesus. Págs. 438-439;

Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Págs. 440-442;

Traição de Judas. Págs. 443-444;

Jesus agonizando no Jardim das Oliveiras.  Págs. 445-446;

Negação de Pedro.  Págs. 447-448;

Instituição do Sacrifício da Missa e da Comunhão. Págs. 449-450;

O caminho da cruz. Págs. 451-453.

AS FESTAS DA PÁSCOA:

            : Sábado Santo. Págs. 454-456;

            : Jesus ressuscita. Págs. 457-458;

            : Ressurreições figurativas do gênero humano e dos patriarcas. Págs. 459-461;

            : O significado da Páscoa. Págs. 462-463;

            : Davi predisse a ressurreição. Pág. 464-465;

            : A primavera: págs. 466-467;

            : Ressurreição do povo de Israel. Págs. 468-470;

            : Ressurreição do gênero humano. Págs. 471-472

CITAÇÕES ACIMA DE http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

….. No dia 18 de março, na vida de São Cirilo de Jerusalém, vêem-se ainda outras particularidades edificantes sobre a paixão e morte de Nosso Senhor. Ver págs. 108-127: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf

26. Outros santos do dia 30 de abril: págs: 357-472 (vol.07):   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 30 de abril, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/30_de_abril

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 362-365:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 29 de abril

Festa de Santa Ca­ta­rina de Sena (também na Folhinha do Coração de Jesus) virgem e dou­tora da Igreja, que, tendo to­mado o há­bito das Irmãs da Pe­ni­tência de São Do­mingos, pro­curou co­nhecer a Deus em si mesma e a si mesma em Deus e con­fi­gurar-se a Cristo cru­ci­fi­cado. Tra­ba­lhou vi­go­rosa e in­can­sa­vel­mente pela paz, pelo re­gresso do Pon­tí­fice Ro­mano à sua ci­dade de Roma e pelo res­ta­be­le­ci­mento da uni­dade da Igreja, e es­creveu ex­ce­lentes obras de dou­trina espiritual. († 1380). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santa Catarina de Sena, virgem e Doutora da Igreja. Terciária dominicana, e inflamada por um constante diálogo com seu esposo místico, teve uma irradiação maternal sobre seus discípulos, que se beneficiaram de sua doutrina, e exerceu influência decisiva junto ao papa em favor da unidade da Igreja. Adormeceu no Senhor em 1380, aos trinta e três anos. (R). Ver páginas 357-404: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Catarina_de_Siena

2*.   Co­me­mo­ração de São Tí­quico, dis­cí­pulo do após­tolo São Paulo, a quem o Após­tolo nas epís­tolas chama irmão ca­rís­simo, mi­nistro fiel e seu com­pa­nheiro no ser­viço do Senhor. Ver páginas 345-346: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf.

3.   Em Pisa, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, São Torpes, mártir. († data inc.). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Torpes

4.   Em Ná­poles, na Cam­pânia, também re­gião da Itália, São Se­vero, bispo, amado por Santo Am­brósio como irmão e pela sua Igreja como pai. († c. 409)

5.   Em Cluny, na Bor­gonha, na ac­tual França, Santo Hugo, abade, que du­rante ses­senta e um anos go­vernou san­ta­mente o mos­teiro deste lugar, sempre de­di­cado à es­mola e à oração, guar­dião e pro­tector emi­nente da dis­ci­plina mo­nás­tica, ad­mi­nis­trador e pro­motor ze­loso da santa Igreja. († 1109).  Ver páginas 347-350: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hugo_de_Cluny

6*.   Na abadia de La Lu­cerne d’Ou­tremer, na Nor­mandia, re­gião da França, Santo Acardo, bispo de Avran­ches, que, tendo sido abade de São Víctor de Paris, es­creveu vá­rios tra­tados sobre a vida es­pi­ri­tual, des­ti­nados a con­duzir a alma cristã ao mais alto grau de per­feição; e quando morreu, foi se­pul­tado nesta abadia da Ordem Pre­mons­tra­tense, onde fre­quen­te­mente se recolhia. († 1172)

7.   Em Seul, na Co­reia, Santo An­tónio Kim Song-u, mártir, que cos­tu­mava reunir em sua casa muitos fiéis e, de­go­lado no cár­cere, morreu por Cristo. († 1841)

8. São Pedro de Verona (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir. Ver páginas 338-344: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

9. No mos­teiro de Mo­lesmes, na França, São Ro­berto, abade, que, pro­cu­rando pra­ticar a vida mo­nás­tica de ob­ser­vância mais sim­ples e aus­tera, foi in­can­sável fun­dador e di­rector de ce­nó­bios, bem como di­rector de ere­mitas e in­signe res­tau­rador da dis­ci­plina mo­nás­tica, e fundou o mos­teiro de Cister, do qual foi o pri­meiro abade; fi­nal­mente re­gressou como abade ao mos­teiro de Mo­lesmes, onde des­cansou em paz. († 1111). Ver dia 17 de abril: páginas 351-355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver: https://caminhocisterciense.com/2018/01/26/os-fundadores-de-cister-i-s-roberto-de-molesmes/

– Ver ainda: http://users.skynet.be/am012324/scriptorium/fundadores/roberto.htm

– Ver também: https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_of_Molesme

10.   Em Cirta, na Numídia, os Santos Agápi (Santo Agapito, no Martirológio Romano-Monástico) e Secundino, que, após um longo exÍlio nessa cidade, ajuntaram à dignidade do sacerdócio a glória de um fulgurante martírio. Sofreram durante a perseguição de Valeriano, na qual os pagãos se esforçaram ao máximo em tirar a fé aos justos. Com êles enfrentaram a morte os Santos Emiliano, soldado, Tertúlia e Antonieta (Antônia, na Folhinha do Coração de Jesus), virgens, consagradas a Deus, e uma mulher com dois filhos que eram gêmeos (ano 259). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em meados do séc. III, os Santos Agapito e Secundino, bispos africanos, que acrescentaram à dignidade de seu sacerdócio a glória de um resplandecente martírio. (M). Ver página 356:

11. Outros santos do dia 29 de abril: págs: 338-356 (vol.07):   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 29 de abril, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/29_de_abril

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 358-360:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

NOSSA SENHORA: FESTAS E SOLENIDADES

NOSSA SENHORA: FESTAS E SOLENIDADES

NATIVIDADE DA SANTÍSSIMA VIRGEM: Ver páginas 99-100: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

* Festa da Na­ti­vi­dade da Virgem Santa Maria, da des­cen­dência de Abraão, nas­cida da tribo de Judá, da li­nhagem régia de David, da qual nasceu o Filho de Deus, feito homem por vir­tude do Es­pí­rito Santo, para li­bertar os ho­mens da an­tiga es­cra­vidão do pecado.

* Conforme o Martirológio Romano-Monástico, FESTA DA NATIVIDADE DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA, herdeira das Alianças e das promessas de Israel, de quem Cristo se originou, segundo a sua humanidade. Essa festa é igualmente celebrada pelos orientais bizantinos e siríacos, ao passo que os gregos e coptas a celebram na vigília deste dia. (R). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Natividade_de_Nossa_Senhora

Solenidade de NOSSA SENHORA DE MONSERRATE (27 de abril), titular da Abadia Territorial de Nossa Senhora de Monserrate, no Rio de Janeiro, e padroeira principal das arquidioceses de Curitiba e Vitória, da diocese de Juazeiro e da prelazia de Lábrea. Nas cidades de Curitiba e Santos, é padroeira. Nas catedrais de Curitiba (Nossa Senhora da Luz), Vitória (Nossa Senhora da Vitória), Juazeiro (Nossa Senhora das Grotas) e Lábrea (Nossa Senhora de Nazaré), solenidade da titular. Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Virgem_de_Montserrat

“Nossa Senhora de Monserrate[1] ou Virgem Negra de Montserrat[2] (em catalãoMare de Déu de Montserrat[3], que significa “Mãe de Deus do Monte Serreado”[4]) é uma imagem de Maria, a mãe de Jesus Cristo, localizada no Mosteiro de Montserrat, no município de Monistrol de Montserrat, na província de Barcelona, na Catalunha, na Espanha. É conhecida popularmente como La Moreneta (“A Morena”)”. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Virgem_de_Montserrat

-Ver ainda: https://comeceodiafeliz.com.br/maria/nossa-senhora-de-montserrat

-Ver também: “Em 11 de Setembro de 1844, o Papa Leão XIII, declarou oficialmente a Virgem de Montserrat, padroeira da Catalunha e a sua festa é realizada a 27 de Abril.”.  https://asvoltasdovento.blogspot.com/2010/03/lenda-de-nossa-senhora-de-montserrat.html

NOSSA SENHORA DA PENHA: ver também 08 de abril. NOSSA SENHORA DA PENHA (também na Freguesia – Rio de Janeiro): https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Pena

Ver:  

http://www.arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/nossa-senhora-da-penha

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Penha_de_Fran%C3%A7a

https://www.altoastral.com.br/nossa-senhora-da-penAa/

Ver ainda: págs. 366-374. OBSERVAÇÃO: entre as páginas 370-373,

NOSSA SENHORA APARECIDA: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf

* NOSSA SENHORA DA CARIDADE DO COBRE: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Caridade_do_Cobre

* NOSSA SENHORA DE NAZARÉ: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_Nazaré

* NOSSA SENHORA DA PENHA (também na Freguesia – Rio de Janeiro): https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Pena

* NOSSA SENHORA DO PORTO: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Porto

* NOSSA SENHORA DA SAÚDE  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Saúde

* NOSSA SENHORA MÃE DA DIVINA GRAÇA, padroeira da cidade de Parnaíba, Piauí. No Martirológio Romano-Monástico, festa em 11 de outubro. No Diretório de Liturgia da CNBB, dia 11 de outubro é DEDICAÇÃO DA CATEDRAL. Ver: http://obviousmag.org/a_literatura_vivendo_em_mim/2017/dia-08-de-setembro-festa-da-mae-da-divina-gracapadroeira-da-cidade-de-parnaiba.html – VER TAMBÉM: http://www.diocesedeparnaiba.org.br/

* NOSSA SENHORA DOS PRAZERES ou NOSSA SENHORA DAS SETE ALEGRIAS (28 DE ABRIL ou 11 DE ABRIL, ou SEGUNDA-FEIRA, APÓS O 2º DOMINGO DE PÁSCOA). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_dos_Prazeres#cite_note-3 e: https://www.facebook.com/Comiss%C3%A3o-de-Festa-Nossa-Senhora-dos-Prazeres-2020-Carvalhal-562570733920893/

* NOSSA SENHORA DAS ALEGRIAS OU NOSSA SENHORA DOS PRAZERES. Ver: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-nossa-senhora-dos-prazeres/42/102/ e também: https://joaobidu.com.br/nossa-senhora-dos-prazeres-oracao/ e: https://pt.zenit.org/articles/nossa-senhora-dos-prazeres-ou-das-alegrias/

FESTA DA MATERNIDADE DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIAN (11 DE OUTUBRO). Instituída por Pio XI em 1931. Ver: Carta Encíclica LUX VERITATIS: http://w2.vatican.va/content/pius-xi/it/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19311225_lux-veritatis.html

– Ver páginas 107-108: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2018.pdf

– Ver também motivo da festa em 11 de outubro: http://farfalline.blogspot.com/2014/10/maternidade-divina-de-Maria.html

http://espelhodejustica.blogspot.com/2017/10/11-de-outubro-maternidade-divina-de-n.html

Santas e Santos de 28 de abril

* NOSSA SENHORA DOS PRAZERES ou NOSSA SENHORA DAS SETE ALEGRIAS (28 DE ABRIL ou 11 DE ABRIL, ou SEGUNDA-FEIRA, APÓS O 2º DOMINGO DE PÁSCOA). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_dos_Prazeres#cite_note-3 e: https://www.facebook.com/Comiss%C3%A3o-de-Festa-Nossa-Senhora-dos-Prazeres-2020-Carvalhal-562570733920893/

* NOSSA SENHORA DAS ALEGRIAS OU NOSSA SENHORA DOS PRAZERES. Ver: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-nossa-senhora-dos-prazeres/42/102/ e também: https://joaobidu.com.br/nossa-senhora-dos-prazeres-oracao/ e: https://pt.zenit.org/articles/nossa-senhora-dos-prazeres-ou-das-alegrias/

* OBSERVAÇÃO: VER ANEXO “NOSSA SENHORA – SOLENIDADES E FESTAS”

TAMBÉM LEMBRAMOS EM 28 DE ABRIL OS SANTOS

São Pedro Chanel (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero da So­ci­e­dade de Maria e mártir, que se de­dicou ao mi­nis­tério das po­vo­a­ções ru­rais e à ins­trução das cri­anças; de­pois, en­viado com al­guns com­pa­nheiros para a evan­ge­li­zação da Oce­ania oci­dental, chegou à ilha Fu­tuna, onde ainda ne­nhuma co­mu­ni­dade cristã tinha sido cons­ti­tuída; apesar das di­fi­cul­dades de toda a es­pécie, com a sua sin­gular man­sidão con­se­guiu con­verter à fé al­guns ha­bi­tantes da ilha, entre eles o filho do pró­prio rei, que, en­fu­re­cido, o mandou matar, fa­zendo dele o pri­meiro mártir da Oceania. († 1841). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1841, São Pedro Chanel, padre marista, originário da diocese de Belley. Primeiro missionário da Oceania, teve pouco sucesso em seu trabalho apostólico, mas, por sua morte sangrenta, obteve a conversão ao cristianismo de toda a ilha de Futuna (R). Ver páginas 329-331: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Chanel

São Luís Maria Grig­nion de Montfort (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, que per­correu as re­giões oci­den­tais da França a anun­ciar o mis­tério da Sa­be­doria Eterna; fundou Con­gre­ga­ções, pregou e es­creveu obras sobre a cruz de Cristo e sobre a ver­da­deira de­voção à Virgem Maria e re­con­duziu muita gente a uma vida de pe­ni­tência; fi­nal­mente, em Saint-Lau­rent-sur-Sèvre, lo­ca­li­dade da França, des­cansou da sua pe­re­gri­nação terrena. († 1716). Na Folhinha do Coração de Jesus de 27/04/2020 vemos: “SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Nasceu no dia 31 de janeiro de 1673 na aldeia de Montfort, na França. Na idade de

iniciar os estudos, Luis Maria foi enviado ao colégio dos jesuítas. Demonstrando que estava avançando no caminho da santidade, foi transferido para estudar teologia em Paris. Depois de ordenado presbítero, em 5 de junho de 1700, o Papa Clemente XI o nomeou missionário apostólico. O ponto central do seu anúncio era o Cristo encarnado e crucificado, ensinando o caminho da santidade por Maria a Jesus. São Luís aparece como discípulo e testemunha de Cristo, revelando o lugar da Virgem Maria na história da salvação e na vida da Igreja. Morreu a 28 de abril de 1716. Deixou numerosos escritos particularmente sobre a espiritualidade mariana. Foi elevado à glória dos altares pelo Papa Pio XII no dia 20 de julho de 1947 (Frei Marcos Antônio de Andrade, OFM

Petrópolis/RJ)”. Na Folhinha do Coração de Jesus de 27/04/2008 vemos: “SÃO LUÍS MARIA

GRIGNION DE MONTFORT. Nasceu na França em 1673: uma época agitada pelas afirmações teológicas calvinistas e jansenistas. Nesse contexto, aparecem providenciais as características da vida e atividade deste santo, forjado exatamente para aquela época. É sintomático, então, o fato de ter ele escolhido por lema a devoção radical a Nossa Senhora e a reza do terço como instrumento de combate ao desnorteamento da fé. Ainda seminarista, ensinava catecismo às crianças desamparadas e, ordenado sacerdote, dedicou-se com extremo ardor à pregação das missões populares, consagrando-se à proteção de Nossa Senhora. Eis o segredo deste Santo que contribuiu na reconstrução da vida cristā em sua época (Antônio Angonese – Petrópolis/RJ)”. Ver páginas 332-335: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Maria_Grignion_de_Montfort

3.   Em Bi­terra, na Gália Nar­bo­nense, hoje Bé­ziers, na França, Santo Afro­dísio, ve­ne­rado como o pri­meiro bispo desta cidade. († data inc.)

4.   Em Ni­co­média, hoje Izmit, na Tur­quia, os santos Eu­sébio, Ca­ra­lampo e com­pa­nheiros, mártires. († data inc.)

5.   Em Ra­vena, na Fla­mínia, hoje na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, a co­me­mo­ração de São Vital, no dia em que, se­gundo a tra­dição, foi de­di­cada com o seu nome a cé­lebre ba­sí­lica desta ci­dade. Jun­ta­mente com os santos már­tires Va­léria (também na Folhinha do Coração de Jesus), Ger­vásio, Pro­tásio e Ur­si­cino, é ve­ne­rado desde tempos ime­mo­riais por ter de­fen­dido te­naz­mente a sua in­tré­pida fé cristã. († data inc.). São Vidal e Santa Valéria. Ver páginas 304-306: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Val%C3%A9ria_de_Mil%C3%A3o

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vital_de_Mil%C3%A3o

6.   Em Do­rós­toro, na Mésia, hoje Si­listra, na Bul­gária, os santos Má­ximo, Dada e Quin­ti­liano, már­tires du­rante a per­se­guição de Diocleciano. († s. IV in.)

7.   Em Ta­ra­zona, na His­pânia Tar­ra­co­nense, São Pru­dêncio, bispo. († s. V/VI). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IX, São Prudêncio. No começo foi eremita e evangelizou a Catalunha, antes de ser nomeado bispo. (M)

8.   Em Sul­mona, nos Abruzos, re­gião da Itália, o se­pul­ta­mento de São Pân­filo, bispo de Corfínio. († c. 700)

9*.   Em Pog­gi­bónsi, na Etrúria, hoje na Tos­cana, também na Itália, o Beato Luquésio, que, de­pois de ter sido do­mi­nado pela avidez do lucro, se con­verteu e tomou o há­bito da Ordem Ter­ceira dos Pe­ni­tentes de São Fran­cisco, vendeu os seus bens e deu tudo aos po­bres, de­di­cando-se ao ser­viço de Deus e do pró­ximo em po­breza e hu­mil­dade se­gundo o es­pí­rito evangélico. († 1260). Ver: Bem-aventurado Luquésio, confessor. Ver páginas 320-328: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

10*.   Em Sain-Lau­rent-sur-Sèvre, lo­ca­li­dade da França, a Beata Maria Luísa de Jesus (Maria Luísa Tri­chet), virgem, a pri­meira re­li­giosa a vestir o há­bito da Con­gre­gação das Fi­lhas da Sa­be­doria, que go­vernou com grande prudência. († 1759)

11.   Em Ninh-Binh, ci­dade do Ton­quim, hoje no Vi­etnam, os santos már­tires Paulo Pham Khac Khoan, pres­bí­tero, João Bap­tista Dinh Van Thanh e Pedro Nguyen Van Hieu, ca­te­quistas, que, de­pois de pas­sarem três anos presos e tor­tu­rados para que ne­gassem a fé cristã, fi­nal­mente, no tempo do im­pe­rador Minh Mang, foram de­go­lados e al­can­çaram a palma do martírio. († 1840)

12*.   No campo de con­cen­tração de Mauthausen, na Áus­tria, o Beato José Cebula, pres­bí­tero da Con­gre­gação dos Mis­si­o­ná­rios Oblatos da Virgem Ima­cu­lada e mártir, na­tural da Po­lónia, que, de­por­tado da pá­tria para o cár­cere em ódio à fé, so­freu cruéis su­plí­cios até à morte. († 1941)

13.   Em Ma­genta, pró­ximo de Milão, na Itália, Santa Joana Be­retta Molla, mãe de fa­mília, que, tra­zendo um filho ge­rado em seu ventre, morreu an­te­pondo a li­ber­dade e a vida do nas­ci­turo à sua pró­pria vida. († 1962). Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gianna_Beretta_Molla

14. Bem-aventurado Agostinho. Ver páginas 298-302: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

15. São Marcos, o galileu. Bispo e mártir. Ver página 303: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

16. Ver também dia 27 de abril. Em Cí­bali, na Pa­nónia, hoje Vin­ko­veze, na Croácia, São Po­lião, leitor e mártir, que, preso na per­se­guição do im­pe­rador Di­o­cle­ciano e in­ter­ro­gado pelo pre­feito Probo, por ter con­fes­sado com in­que­bran­tável cons­tância a sua fé em Cristo e re­cu­sado sa­cri­ficar aos ídolos, foi lan­çado às chamas e quei­mado fora dos muros da cidade. († c. 303). No Martirológio Romano-Monástico, dia 28 de abril. No vale do Danúbio, no ano do Senhor de 304, o martírio de São Polião. Ao juiz que o interrogou sobre sua religião, falou dos deveres “de humanidade para com os hóspedes, de misericórdia para com os pobres e de caridade para com todos” (Paixão – M).

– Ver também páginas 307-309: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

17. Em Alexandria, pela mesma época, a paixão de Santa Teodora, virgem. Ela respondeu ao prefeito que queria entregá-la à desonra: “Antes de tudo, devo confessar Jesus Cristo, que me concedeu a verdadeira liberdade e a verdadeira nobreza (Conforme o Martirológio Romano-Monástico – M). Santa Teodora e São Dídimo. Ver páginas 310-315: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

18. SANTOS PATRÍCIO DE PRUSA, BISPO, ACÁCIO, MENANDRO E POLIENO. Mártires. Ver páginas 316-319: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

19. Outros santos do dia 28 de abril: págs: 298-337 (vol.07):   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 28 de abril, ver ainda:

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 358-360:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 27 de abril

Solenidade de NOSSA SENHORA DE MONSERRATE (27 de abril), titular da Abadia Territorial de Nossa Senhora de Monserrate, no Rio de Janeiro, e padroeira principal das arquidioceses de Curitiba e Vitória, da diocese de Juazeiro e da prelazia de Lábrea. Nas cidades de Curitiba e Santos, é padroeira. Nas catedrais de Curitiba (Nossa Senhora da Luz), Vitória (Nossa Senhora da Vitória), Juazeiro (Nossa Senhora das Grotas) e Lábrea (Nossa Senhora de Nazaré), solenidade da titular. Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Virgem_de_Montserrat

“Nossa Senhora de Monserrate[1] ou Virgem Negra de Montserrat[2] (em catalãoMare de Déu de Montserrat[3], que significa “Mãe de Deus do Monte Serreado”[4]) é uma imagem de Maria, a mãe de Jesus Cristo, localizada no Mosteiro de Montserrat, no município de Monistrol de Montserrat, na província de Barcelona, na Catalunha, na Espanha. É conhecida popularmente como La Moreneta (“A Morena”)”. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Virgem_de_Montserrat

-Ver ainda: https://comeceodiafeliz.com.br/maria/nossa-senhora-de-montserrat

-Ver também: “Em 11 de Setembro de 1844, o Papa Leão XIII, declarou oficialmente a Virgem de Montserrat, padroeira da Catalunha e a sua festa é realizada a 27 de Abril.”.  https://asvoltasdovento.blogspot.com/2010/03/lenda-de-nossa-senhora-de-montserrat.html

SOLENIDADES E FESTAS DE NOSSA SENHORA:

* Festa da Na­ti­vi­dade da Virgem Santa Maria, da des­cen­dência de Abraão, nas­cida da tribo de Judá, da li­nhagem régia de David, da qual nasceu o Filho de Deus, feito homem por vir­tude do Es­pí­rito Santo, para li­bertar os ho­mens da an­tiga es­cra­vidão do pecado. NOSSA SENHORA DA PENHA: ver também 08 de abril. Ver:  

http://www.arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/nossa-senhora-da-penha

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Penha_de_Fran%C3%A7a

https://www.altoastral.com.br/nossa-senhora-da-penAa/

Ver ainda: págs. 366-374. OBSERVAÇÃO: entre as páginas 370-373, NOSSA SENHORA APARECIDA: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2015.pdf

Ver ainda: NATIVIDADE DA SANTÍSSIMA VIRGEM: Ver páginas 99-100: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf

* Conforme o Martirológio Romano-Monástico, FESTA DA NATIVIDADE DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA, herdeira das Alianças e das promessas de Israel, de quem Cristo se originou, segundo a sua humanidade. Essa festa é igualmente celebrada pelos orientais bizantinos e siríacos, ao passo que os gregos e coptas a celebram na vigília deste dia. (R). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Natividade_de_Nossa_Senhora

– VER AINDA:

* NOSSA SENHORA DA CARIDADE DO COBRE: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Caridade_do_Cobre

* NOSSA SENHORA DE NAZARÉ: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_Nazaré

* NOSSA SENHORA DA PENNA (também na Freguesia – Rio de Janeiro): https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Pena

* NOSSA SENHORA DO PORTO: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Porto

* NOSSA SENHORA DA SAÚDE  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Saúde

* NOSSA SENHORA MÃE DA DIVINA GRAÇA, padroeira da cidade de Parnaíba, Piauí. No Martirológio Romano-Monástico, festa em 11 de outubro. No Diretório de Liturgia da CNBB, dia 11 de outubro é DEDICAÇÃO DA CATEDRAL. Ver: http://obviousmag.org/a_literatura_vivendo_em_mim/2017/dia-08-de-setembro-festa-da-mae-da-divina-gracapadroeira-da-cidade-de-parnaiba.html – VER TAMBÉM: http://www.diocesedeparnaiba.org.br/

TAMBÉM: 11 DE OUTUBRO, FESTA DA MATERNIDADE DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA. Instituída por Pio XI em 1931. Ver: Carta Encíclica LUX VERITATIS: http://w2.vatican.va/content/pius-xi/it/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19311225_lux-veritatis.html

– Ver páginas 107-108: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2018.pdf

– Ver também motivo da festa em 11 de outubro: http://farfalline.blogspot.com/2014/10/maternidade-divina-de-Maria.html

http://espelhodejustica.blogspot.com/2017/10/11-de-outubro-maternidade-divina-de-n.html

OUTROS SANTOS DE 27 DE ABRIL

1.   Em Je­ru­salém, a co­me­mo­ração de São Si­meão, bispo e mártir, que, se­gundo a tra­dição, era filho de Cléofas e pa­rente do Sal­vador se­gundo a carne e, or­de­nado bispo de Je­ru­salém como su­cessor de Tiago, irmão do Se­nhor, du­rante a per­se­guição de Tra­jano so­freu muitos su­plí­cios e em avan­çada idade re­cebeu a coroa glo­riosa do mar­tírio na cruz. († 107)

2.   Em Cí­bali, na Pa­nónia, hoje Vin­ko­veze, na Croácia, São Po­lião, leitor e mártir, que, preso na per­se­guição do im­pe­rador Di­o­cle­ciano e in­ter­ro­gado pelo pre­feito Probo, por ter con­fes­sado com in­que­bran­tável cons­tância a sua fé em Cristo e re­cu­sado sa­cri­ficar aos ídolos, foi lan­çado às chamas e quei­mado fora dos muros da cidade. († c. 303)

­-No Martirológio Romano-Monástico, dia 28 de abril. No vale do Danúbio, no ano do Senhor de 304, o martírio de São Polião. Ao juiz que o interrogou sobre sua religião, falou dos deveres “de humanidade para com os hóspedes, de misericórdia para com os pobres e de caridade para com todos” (Paixão – M).

3.   Em Ta­ben­nési, lo­ca­li­dade da Te­baida, no Egipto, São Te­o­doro, abade, que foi dis­discí­pulo de São Pa­cómio e pai da «Con­gre­gação» de mos­teiros nesta região. († s. IV). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Tebaida, no ano do Senhor de 368, São Teodoro, discípulo de São Pacômio. “Cheio da graça de Cristo e ardente pela ação do Espírito Santo, mostrava-se hábil em reconciliar os irmãos divididos”. Também foi chamado a acompanhar seu sucessor, São Horsiésio, em seu governo e em sua catequese. (M)

4*.   Em Al­tino, na Ve­nécia, no ac­tual Vé­neto, re­gião da Itália, São Li­beral, eremita. († c. 400)

5*.   Na ilha de Man, na costa se­ten­tri­onal do País de Gales, São Magão ou Ma­galdo, bispo, au­re­o­lado com a fama de grande santidade. († s. VI)

6.   Na ilha de Afúsia, na Propôn­tide, junto ao mar Egeu, na ac­tual Tur­quia, São João, he­gú­meno, que, no tempo do im­pe­rador Leão o Ar­ménio, com­bateu te­naz­mente a favor do culto das sa­gradas imagens. († s. IX)

7*.   Em Lucca, na Etrúria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, Santa Zita (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, de origem hu­milde, que, en­tregue com doze anos de idade ao tra­balho do­més­tico da fa­mília Fa­ti­nélli, per­ma­neceu com ad­mi­rável pa­ci­ência ao seu ser­viço até à morte. († 1278). No ano da graça de 1272, Santa Zita, virgem. Filha de um jardineiro de Lucca, na Toscana, ajudava nos trabalhos de arrumação e na horta, consagrando dessa forma toda a sua vida ao serviço dos outros, sob o olhar de Deus. (M). Ver páginas 281-288: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Zita_de_Lucca

8*.   Em Tar­ra­gona, no reino de Aragão, no li­toral da Es­panha, São Pedro Ermengol, que, de­pois de ter sido chefe de sal­te­a­dores, se con­verteu a Deus e in­gressou na Ordem de Nossa Se­nhora das Mercês, de­di­cando-se in­ten­sa­mente à re­denção dos ca­tivos na África. († 1304). Ver páginas 291-295: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

9*.   Em Bi­tetto, na Apúlia, re­gião da Itália, o Beato Tiago de Lá­dere Varinger, re­li­gioso da Ordem dos Menores. († c. 1485)

10*.   Em Cá­taro, no Mon­te­negro, a Beata Ca­ta­rina, virgem, que, bap­ti­zada na Igreja Or­to­doxa, in­gressou na Ordem da Pe­ni­tência de São Do­mingos, to­mando o nome de Hos­sana, e viveu em clau­sura cin­quenta e um anos, de­di­cada à con­tem­plação di­vina e à pi­e­dosa sú­plica pelo povo cristão du­rante a in­vasão dos Turcos. (1565)

11*.   Em Reims, na França, o Beato Ni­colau Roland, pres­bí­tero, que, so­lí­cito pela for­mação cristã das cri­anças, cons­truiu es­colas para as me­ninas po­bres, ex­cluídas de qual­quer gé­nero de ins­trução, e fundou a Con­gre­gação das Irmãs do Me­nino Jesus. (1678)

12*.   Em Ninh-Binh, ci­dade do Ton­quim, hoje no Vi­etnam, São Lou­renço Nguyen Van Huong, pres­bí­tero e mártir, que foi preso numa noite em que vi­si­tava um mo­ri­bundo e, porque re­cusou calcar a cruz, foi fla­ge­lado e de­pois de­go­lado no tempo do im­pe­rador Tu Duc. (1856)

13*.   Em Sa­la­manca, na Es­panha, a Beata Maria An­tónia Ban­drés y Elósegui, virgem da Con­gre­gação das Fi­lhas de Jesus, que se­guiu com pa­ci­ente se­re­ni­dade, mesmo na de­so­lação, a sua vida con­sa­grada a Deus, que em breve tempo foi consumada. († 1919)

14.  Santo Ântimo, bispo e mártir (também no Martirológio Romano-Monástico. Na Nicomédia Santo Antimo, bispo. Durante a perseguição de Diocleciano, foi decapitado ao confessar o nome de Cristo. Quase todo o seu rebanho o seguiu na glória do martírio – M). Ver páginas 289-290:  http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf  

15. Em Bolonha, São Tertuliano, (também na Folhinha do Coração de Jesus) bispo e confessor. Ver página 296: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

16. Em Constantinopla, São João, (também na Folhinha do Coração de Jesus) abade, que combateu muito sob Leão, o Isauriano, pelo culto das santas imagens. Ver página 297: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

17. São Rafael Arnaiz Baron (09/04/1911-26/04/1938). “Beatificação em 27 de setembro de 1992 pelo Papa João Paulo II. Canonização em 11 de outubro de 2009Roma por Papa Bento XVI. Principal templo: Monastério Trapista de Santo Isidro, PalênciaEspanha. Festa litúrgica: 26 de abril. Consta na Wikipedia de 27 de abril)”. Oração feita por ele 9 dias antes de ir para Deus em 17 de abril de 1937 de 1937: “Em nome do Deus Santo, tomo hoje a pena para que as minhas palavras, que se imprimem sobre a folha branca, sirvam de louvor perpétuo ao Deus bendito, autor da minha vida, da minha alma, do meu coração. Gostaria que o universo inteiro, com os planetas, todos os astros e os inúmeros sistemas estelares, fosse uma imensa extensão, polida e brilhante, onde eu pudesse escrever o nome de Deus. Gostaria que a minha voz fosse mais potente que mil trovões, mais forte que o estrépito do mar, e mais terrível que o bramido dos vulcões, para dizer apenas: Deus! Gostaria que o meu coração fosse tão grande como o céu, puro como o dos anjos, simples como o da pomba, para nele pôr Deus! Mas, dado que toda esta grandeza com que sonhaste não se pode tornar realidade, contenta-te com pouco e contigo, que não és nada, Irmão Rafael, porque o nada deve bastar-te […]”. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael_Arn%C3%A1iz_Bar%C3%B3n

18. Outros santos do dia 27 de abril: págs: 281-297 (vol.07):   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 27 de abril, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/27_de_abril

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 356-358:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Santas e Santos de 26 de abril

Nossa Senhora do Bom Conselho. No Martirológio Romano-Monástico de 26 de abril. Padroeira de Igrejas e uma Diocese no Brasil. Um pouco de sua história: “Nossa Senhora do Bom Conselho (em latim Mater boni consilii) é uma das invocações da Virgem Maria. Com a mesma intenção ela é chamada de Mãe do Bom ConselhoNossa Senhora de Escodra (na Albânia), Nossa Senhora dos Bons Serviços e Santa Maria do Paraíso. Esta devoção está centrada num ícone da Virgem atualmente exposto em GenazzanoItália, na Igreja de Nossa Senhora do Bom Conselho… O Papa Leão XIII, por um decreto do dia 22 de abril de 1903, adicionou à ladainha lauretana a invocação Mater Boni Consilii, ora pro nobis.[1] O papa Pio XII colocou seu papado sob a proteção da Virgem do Bom Conselho. A festa de Nossa Senhora do Bom Conselho também é realizada no Brasil na cidade de Granito Pernambuco, do dia 23 de janeiro (dia do hasteamento da bandeira) até o dia 2 de fevereiro ( encerramento da festa)”. Também em Arapiraca dia 02 de fevereiro Ver:  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Bom_Conselho

https://udayton.edu/imri/mary/o/our-lady-of-good-counsel.php

https://www.a12.com/academia/artigos/nossa-senhora-do-bom-conselho-26-de-abril

https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-nossa-senhora-do-bom-conselho/368/102/

Padroeira de Arapiraca, Alagoas – festa em 02 de fevereiro: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_Nossa_Senhora_do_Bom_Conselho

https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_Nossa_Senhora_do_Bom_Conselho (Arapiraca, Alagoas)

https://arapiraca.7segundos.com.br/noticias/2019/10/24/152394/concatedral-do-bom-conselho-e-a-historia-da-fe-do-povo-arapiraquense.html

1.   Em Roma, a co­me­mo­ração de São Cleto, papa, que foi o se­gundo su­cessor do após­tolo São Pedro a pre­sidir à Igreja Romana. († 88). No Martirológio Romano-Monástico, São Cleto, papa, martirizado sob Domiciano no ano 83 e São Marcelino que dirigiu a Igreja Romana durante toda a grande perseguição de Diocleciano (M). Ver Papa Anacleto: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Anacleto

– Ver Papa Marcelino: Ver página 278: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_Marcelino e https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Marcelino

2.   Em Gábi, na Via Pre­nes­tina, a trinta mi­lhas da ci­dade de Roma, São Pri­mi­tivo, mártir. († data inc.)

3.   Em Ama­seia, no Ponto, no ter­ri­tório da ac­tual Tur­quia, São Ba­sileu, bispo e mártir no tempo do im­pe­rador Licínio. († c. 322). No Martirológio Romano-Monástico, em Nicomédia, por volta de 322, São Basílio, que confessou a fé apostólica até o derramamento de sangue (M).

4.   Num ermo da flo­resta de Crécy, na re­gião de Amiens, no ter­ri­tório da Nêus­tria, ac­tu­al­mente na França, São Ri­cário (ou São Riquier, conforme o Martirológio Romano-Monástico. Sacerdote e eremita, sobre seu túmulo foi fundado um mosteiro, que no seu apogeu, dois séculos mais tarde, com toda a população dos arredores, aparecia aos olhos dos contemporâneos  como uma verdadeira cidade santa – M), pres­bí­tero, que, mo­vido pela pre­gação dos monges es­co­ceses, se con­verteu a uma vida de penitência. († 645). Ver páginas 273-278: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

5.   No mos­teiro de Corbie, também na Nêus­tria, hoje na França, São Pas­cásio Radberto, abade, que expôs com lu­cidez e cla­reza a dou­trina do ver­da­deiro Corpo e Sangue do Se­nhor no mis­tério da Eucaristia. († 865). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IX, o nascimento no céu de São Pascásio Radberto, abade de Corbine. Renunciou muito cedo a esse cargo para recolher-se na abadia de Saint-Riquier. Teólogo erudito, foi o primeiro a escrever um tratado doutrinal sobre a Eucaristia, que o coloca entre as grandes testemunhas da fé da Igreja sobre este mistério. (S). Ver páginas 264-272: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pasc%C3%A1sio_Radberto

6*.   Em Fóggia, na Apúlia, re­gião da Itália, os santos Gui­lherme e Pe­re­grino, eremitas. († s. XII)

7*.   Em Aragão, re­gião da Es­panha, os be­atos Do­mingos e Gre­gório, pres­bí­teros da Ordem dos Pre­ga­dores, que, per­cor­rendo jun­ta­mente vá­rias po­vo­a­ções sem ouro nem prata e men­di­gando o ali­mento para cada dia, anun­ci­avam a todos a pa­lavra de Deus. († s. XIII)

8*.   No mos­teiro da Trans­fi­gu­ração, em Mos­covo, na Rússia, o se­pul­ta­mento de Santo Es­têvão, bispo de Perm, que para evan­ge­lizar os Zi­ri­anis, in­ventou um al­fa­beto para re­digir as suas formas li­te­rá­rias, ce­le­brou a li­turgia na sua língua na­tiva, abateu os ídolos, erigiu tem­plos e so­bre­tudo for­ta­leceu-os na ver­dade da fé.(† 1396). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Est%C3%AAv%C3%A3o_de_Perm

9*.   No mos­teiro de São Pedro de Dueñas, em Pa­lência, ci­dade da Es­panha, São Ra­fael Ar­naiz Barón, re­li­gioso da Ordem Cis­ter­ci­ense, que, atin­gido por uma grave do­ença ainda du­rante o no­vi­ciado, su­portou com firme pa­ci­ência a sua pre­cária saúde, con­fi­ando sempre em Deus. († 1938)

10*.   Em Mont­juic, perto de Ge­rona, também na Es­panha, o Beato Júlio Junyer Padern, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana e mártir, que, du­rante a per­se­guição contra a fé cristã, me­receu al­cançar me­di­ante o mar­tírio a glória da vida eterna. († 1938)

11*.   No campo de con­cen­tração de Sa­ch­se­nhausen, pró­ximo de Berlim, na Ale­manha, o Beato Es­ta­nislau Kubista, pres­bí­tero da So­ci­e­dade do Verbo Di­vino e mártir, que, em tempo de guerra, du­rante a ocu­pação mi­litar da Po­lónia por um re­gime hostil à re­li­gião, con­su­mido por graves tor­mentos neste cár­cere en­tregou a alma a Deus. Com ele é co­me­mo­rado o Beato La­dislau Goral, bispo au­xi­liar de Lu­blin, que, no mesmo lugar e na mesma guerra, de­fendeu co­ra­jo­sa­mente a dig­ni­dade do homem e da fé, mor­rendo no cár­cere, em dia in­certo, con­su­mido pela enfermidade. († 1942)

12. Em Viena, São Clarêncio, bispo e confessor (também na Folhinha do Coração de Jesus).Ver página: 280: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

13. Em Verona, São Lucídio, bispo (também na Folhinha do Coração de Jesus).Ver página: 280: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

14. Em Troyes, Santa Exuperância, virgem (também na Folhinha do Coração de Jesus).Ver página: 280: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

15. São Pedro de Rates. Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_de_Rates

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_de_Rates

16. Santa Alda ou Aldobrandesca. Ver páginas 278-279: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

17. Outros santos do dia 26 de abril: págs: 264-280 (vol.07):   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%207.pdf

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito. 

– Sobre o dia 26 de abril, ver ainda: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/26_de_abril

1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004

ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 354-355:  Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

LITÂNIA

1.         Litania

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa

Uma litania (pt) ou ladainha (pt-BR) é uma forma de oração utilizada espacialmente no culto católico que consiste em uma série de preces organizada em curtas invocações alternadamente entre um solista e a assembleia produzindo um efeito encantatório. A resposta da assembleia pode ser Kyrie eleison “rogai por nós”, “ouvi-nos”. A liturgia ortodoxa distingue entre ectenis (orações intercessão intensa) e litanias (súplicas).[1]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

O termo vem do latim litania, derivado do grego lite, e significa oração ou súplica. Em virtude de ser um conjunto de preces, a litania é um tipo de oração intercessória. Ex: Ladainha de Todos os Santos da Igreja Católica.

Referências

  1.  QUINSON, Marie-Therese (1999). Dicionário cultural do cristianismo. Edicoes Loyola. p. 181. ISBN 978-85-15-01330-2.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboçoEste artigo sobre Teologia ou sobre um teólogo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Categoria

CONFORME:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Litania

  • Ladainha

Litania latina , letania , lite grega , oração ou súplica)

Uma litania é uma forma bem conhecida e muito apreciada de petição responsiva, usada em serviços litúrgicos públicos e em devoções particulares , para necessidades comuns da Igreja ou calamidades – para implorar a ajuda de Deus ou apaziguar Sua justa ira. 

Essa forma de oração encontra seu modelo no Salmo cxxxv: “Louvado seja o Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre. Louvai o Deus dos deuses … o Senhor dos senhores … Quem sozinho faz grandes maravilhas. (…) Quem fez os céus “, etc., com as palavras finais em cada versículo”, porque a sua misericórdia dura para sempre “. Semelhante é o cântico de louvor dos jovens na fornalha ardente ( Daniel 3: 57-87), com a resposta, “elogie e exalte-o acima de tudo para sempre”. 

Na Missa da Igreja Oriental, encontramos várias litanias em uso, mesmo nos dias atuais. No final da missa dos catecúmenos, o diácono pede que todos rezem ; ele formula as petições e todas respondem “Kyrie Eleison”. Quando os catecúmenos partem, o diácono pede as orações : pela paz e bem-estar do mundo, pela Igreja Santa, Católica e Apostólica, pelos bispos e padres , pelos doentes, pelos que se perderam, etc. , para cada uma das petições os fiéis respondem “Kyrie Eleison”, ou “Conceda-nos, ó Senhor”, ou “Nós Te rogamos”. 

A litania é concluída pelas palavras: “Salve-nos, restaure-nos novamente, ó Senhor, por Tua misericórdia”. As últimas petições em nossa Ladainha dos Santos , com as respostas “Livrai-nos, ó Senhor”, e “Rogo-nos que nos ouçam”, mostram uma grande semelhança com a Ladainha em massa da Igreja Grega . 

No rito ambrosiano ou milanês, são recitadas duas litanias aos domingos da Quaresma, em vez da “Glória in excelsis”. No Missal de Stowe, uma litania é inserida entre a Epístola e o Evangelho (Duchesne, “Christian Worship”, Londres, 1904, 199). 

Missal Romano manteve as orações para todas as classes de pessoas da Missa do Pré-Santificado na Sexta-feira Santa, uma litania completa no Sábado Santo e a tripla repetição de “Kyrie Eleison”, “Christe Eleison”, “Kyrie Eleison” em todas as Missas.

A repetição frequente de o “Kyrie” provavelmente era a forma original da Ladainha, e estava em uso na Ásia e em Roma em uma data muito precoce . O Concílio de Vaison, em 529, aprovou o decreto : “Que esse belo costume de todas as províncias do leste e da Itália seja mantido, isto é, o de cantar com grande efeito e compor o ” Kyrie Eleison “ na missa,  As vésperas , porque um cântico tão agradável, mesmo que continuasse dia e noite sem interrupção, nunca produziriam repulsa ou cansaço “. O número de repetições dependia do celebrante. Essa litania é prescrita no Breviário Romano no” Preces Feriales ” e no Breviário Monástico para cada “Hora” ( Regra de São Bento , ix, 17). A repetição contínua do “Kyrie” é usada hoje na consagração de uma igreja, enquanto as relíquias a serem colocadas no altar são realizada em procissão em torno da igreja. Como o “Kyrie” e outras petições foram ditas uma ou mais vezes, as litanias foram chamadas de planœ, ternœ, quinœ, setenho .

Quando a paz foi concedida à Igreja após três séculos de perseguição sangrenta, (perseguição), as devoções públicas tornaram-se comuns e as procissões eram realizadas com frequência, com preferência por dias que os pagãos (pagãos) haviam considerado sagrado. Essas procissões eram chamadas litanies, e nelas eram carregadas imagens e outros emblemas religiosos. 

Em Roma , o papa e as pessoas iam em procissão todos os dias, especialmente na Quaresma , a uma igreja diferente, para celebrar os Mistérios Sagrados.

Assim, originaram as “Estações” romanas, e o que foi chamado de “Litania Major”, ou “Romana”. Foi realizada em 25 de abril, dia em que os pagãos (pagãos) celebraram o festival de Robigalia, cuja principal característica era uma procissão. A litania cristã que a substituiu partiu da igreja de S. Lorenzo, em Lucina, ocupou uma estação em S. Valentino, Fora dos Muros, e depois na Ponte Milviana. Dali, em vez de seguir o Caminho Claudiano, como os pagãos (pagãos) haviam feito, virou à esquerda em direção ao Vaticano, parou em uma cruz, da qual o local não é dado, e novamente no paraíso ou átrio de São Pedro e, finalmente, na própria basílica, onde ficava a estação (Duchesne, 288). 

Em 590, quando uma pestilência causada por um transbordamento do Tibre devastou Roma , Gregório Magno comandou uma litania que é chamada “Septiformis”; no dia anterior, exortou o povo a fervorosa oração e organizou a ordem a ser observada na procissão, a saber, que o clero de S. Giovanni Battista, os homens de S. Marcello, os monges da SS. Giovanni e Paolo, as mulheres solteiras da SS. Cosma e Damiano, as mulheres casadas de San Stefano, as viúvas de S. Vitale, os pobres e os filhos de S. Cæcilia, todos se encontrariam em S. Maria Maggiore. 

O “Litania Minor”, ou “Gallicana”, nos Dias de Rogação antes da Ascensão , foi introduzido (477) por São Mamertus , Bispode Vienne, devido aos terremotos e outras calamidades então prevalecentes. Foi prescrito para toda a Gália franca , em 511, pelo Conselho de Orléans (cân. Xxvii). Para Roma , foi ordenada por Leão III , em 799. No Rito Ambrosiano, esta litania foi celebrada na segunda, terça e quarta-feira após a Ascensão . 

Na Espanha , encontramos uma litania semelhante de quinta a sábado, após Whitsuntide , outra de 1 a 3 de novembro, ordenada pelo Conselho de Gerunda em 517, e ainda outra para dezembro, comandada pelo Sínodo de Toledo em 638.

Na Inglaterra os Dias da Ladainha dos Rogations (Dias da Gangue) eram conhecidos nos primeiros períodos. 

Na Alemanha , foi ordenada por um Sínodo de Mainz em 813. Devido ao fato de que a Litania em Massa se tornou popular por meio do seu uso em procissões, inúmeras variedades foram logo produzidas, especialmente na Idade Média . 

Apareceram litanias em honra de Deus Pai , de Deus Filho , de Deus Espírito Santo , do Sangue Precioso, da Santíssima Virgem, da Imaculada Conceição, de cada um dos santos homenageados em diferentes países, pelas almas do Purgatório, etc.

Em 1601 Baronius escreveu que cerca de oitenta formas estavam em circulação. Para evitar abusos, o Papa Clemente VIII , por decreto (decreto) da Inquisição de 6 de setembro de 1601, proibiu a publicação de qualquer litania, exceto a dos santos, como encontrado nos livros litúrgicos e no de Loreto. 

Hoje, as litanias aprovadas para recitação pública são: de Todos os Santos, de Loreto, do Santo Nome, do Sagrado Coração e de São José.

Fontes

BISHOP no Journal of Theological Studies (1906), 133; Römische Quartalschrift (1904), 13; PUNKES em Kirchenlex ., Sv Litanei; THILL em Pastor Bonus (1891), 217 m²; KELLNER, Heortologie (Freiburg, 1906), 143 sqq .; KRIEG em KRAUS, Real-Encyk ., Sv Litanei; BINTERIM, Denkwürdigkeiten , IV, I, 572 m²; Revista Bénédictine , III, 111; V, 152; SERARIUS, Litaneutici seu du litaniis libelli duo (Colônia, 1609).

Sobre esta página

Citação da APA. Mershman, F. (1910). Ladainha. Na Enciclopédia Católica. Nova York: Robert Appleton Company. Retirado em 23 de abril de 2020 da New Advent: http://www.newadvent.org/cathen/09286a.htm

Citação MLA. Mershman, Francis. “Ladainha.” A Enciclopédia Católica. Vol. 9. Nova York: Robert Appleton Company, 1910. 23 de abril de 2020 <http://www.newadvent.org/cathen/09286a.htm&gt;.

Transcrição. Este artigo foi transcrito para o Novo Advento por Douglas J. Potter. Dedicado ao Sagrado Coração de Jesus Cristo.

Aprovação eclesiástica. Nihil Obstat. 1º de outubro de 1910. Remy Lafort, Censor. Imprimatur. + John M. Farley, arcebispo de Nova York.

Informações de Contato. O editor do New Advent é Kevin Knight. Meu endereço de e-mail é webmaster em newadvent.org. Lamentavelmente, não posso responder a todas as cartas, mas agradeço muito seus comentários, especialmente as notificações sobre erros tipográficos e anúncios inadequados.

CONFORME:

https://www.newadvent.org/cathen/09286a.htm

  • SÃO GREGÓRIO MAGNO E O CORONA VÍRUS DO SEU TEMPO

mar132020

BlogNotíciasPecado

Uma aura de mistério envolve o Coronavírus, ou Covid-19, do qual não sabemos a origem, os dados reais de divulgação ou as possíveis consequências. Contudo, o que sabemos é que as pandemias sempre foram consideradas na história como flagelos divinos e que o único remédio ao qual a Igreja se opunha a elas era a oração e a penitência. Isso aconteceu em Roma no ano de 590, quando Gregório, da família senatorial da gens Anicia, foi eleito Papa com o nome de Gregório I (540-604).

A Itália foi esmagada por doenças, fome, agitação social e a onda devastadora dos lombardos. Entre 589 e 590, uma violenta epidemia de peste, a terrível luesinguinaria, depois de devastar o território bizantino no leste e o dos francos no oeste, semeou a morte e o terror na península e atingiu a cidade de Roma. Os cidadãos romanos interpretaram essa epidemia como um castigo divino pela corrupção da cidade. 

A primeira vítima colhida em Roma pela peste foi o Papa Pelágio II, que morreu a 5 de Fevereiro de 590 e foi enterrado em São Pietro. O clero e o senado romanos elegeram Gregório como seu sucessor, que, depois de ser o praefectus urbis, morava na sua cela monástica no monte Célio. Depois de ser consagrado a 3 de Outubro de 590, o novo Papa imediatamente enfrentou o flagelo da peste. 

Gregório de Tours (538-594), que foi contemporâneo e cronista desses eventos, diz que num sermão memorável proferido na igreja de Santa Sabina, o Papa Gregório convidou os romanos a seguir, contritos e penitentes, o exemplo dos habitantes de Nínive: «Olhai em volta: aqui está a espada da ira de Deus brandindo sobre todo o povo. A morte súbita arrebata-nos do mundo, quase sem nos dar um minuto de tempo. Neste exacto momento, oh quantos são levados pelo mal, aqui à nossa volta, sem sequer pensar em penitência.»

O Papa, portanto, pediu que se olhasse para Deus, que permite tais tremendos castigos para corrigir os seus filhos e, para apaziguar a ira divina, ordenou uma “ladainha septiforme”, ou seja, uma procissão de toda a população romana, dividida em sete cortejos, de acordo com sexo, idade e condição. A procissão movida desde várias igrejas de Roma até à Basílica do Vaticano, foi acompanhada com o canto das ladainhas. Essa é a origem das chamadas “ladainhas maiores” da Igreja, ou rogações, com as quais oramos a Deus que nos defenda das adversidades. 

Os sete cortejos movimentaram pelos edifícios da Roma antiga, num ritmo lento, com os pés descalços e a cabeça coberta de cinzas. Enquanto a multidão viajava pela cidade, imersa em silêncio sepulcral, a praga chegou ao ponto de raiva que, no curto espaço de uma hora, oitenta pessoas caíram no chão mortas. Porém, Gregório não parou nem por um instante de instar o povo a continuar orando e queria que a imagem da Virgem preservada em Santa Maria Maior e pintada pelo evangelista São Lucas fosse levada antes da procissão (Gregório de Tours, Historiae Francorum, liber X, 1, em Opera omnia, ed. JP Migne, Paris 1849, p. 528).

A Legenda Áurea, de Jacopo da Varazze, que é um compêndio das tradições transmitidas desde os primeiros séculos da era cristã, conta que, à medida que a imagem sagrada progredia, o ar tornava-se mais saudável e claro e os miasmas da praga se dissolviam, como se não pudessem suportar a sua presença. Quando chegaram à ponte que liga a cidade ao mausoléu de Adriano, conhecida na Idade Média como Castellum Crescentii, de repente um coro de anjos cantava: «Regina Coeli, laetare, Alleluja – Quia quem meruisti portare, Alleluja – Resurrexit sicut dixit, Aleluia.» O Papa Gregório respondeu em voz alta: “Ora pro nobis rogamus, Aleluja!” Assim nasceu a Regina Coeli, a antífona com a qual na Páscoa a Igreja saúda Maria Rainha pela ressurreição do Salvador. 

Depois da música, os Anjos organizaram-se em círculo ao redor da imagem de Nossa Senhora e o Papa, olhando para cima, viu no topo do Castelo um Anjo que, depois de secar a espada que pingava sangue, colocou-a na bainha, como um sinal da cessação da punição: «Tunc Gregorius vid super Castrum Crescentii angelum Domini gludium cruentatum detergens in vagina revocabat: intellexit que Gregorius quod pestisilla cessasset et sic factum est. Unde et castrum illud castrum Angels deinceps vocatum est.” Gregório entendeu que a praga havia terminado e assim aconteceu: e esse castelo passou a ser chamado de Castelo do Santo Anjo (Iacopo da Varazze, lenda dourada, ed. crítica editada por Giovanni Paolo Maggioni, Sismel-Edizioni del Galluzzo, Florença 1998, p. 90).

O Papa Gregório I foi canonizado e proclamado Doutor da Igreja, e entrou na história com o apelido de “Grande”. Após a sua morte, os romanos começaram a chamar ao edifício de Adriano “Castel Sant’Angelo” e, em memória do prodígio, colocaram no alto do castelo a estátua de São Miguel, chefe das milícias celestes, no processo de embainhar a espada. Ainda hoje, no Museu Capitolino, há uma pedra circular com as pegadas que, segundo a tradição, teriam sido deixadas pelo Arcanjo quando ele parou para anunciar o fim da praga. Também o cardeal Cesare Baronio (1538-1697), considerado por o rigor de sua pesquisa, um dos maiores historiadores da Igreja, confirma a aparição do anjo no topo do castelo (Odorico Ranaldi, anais eclesiásticos retirados do cardeal Baronio, ano 590, Appresso Vitale Mascardi, Roma 1643, pp. 175 -176).

Observamos apenas que, se o anjo, graças ao apelo de São Gregório, embainhou a espada, significa que antes a havia desembainhado para punir os pecados do povo romano. Os Anjos são de facto os executores dos castigos divinos dos povos, como nos lembra a visão dramática do Terceiro Segredo de Fátima, exortando-nos ao arrependimento: «Um anjo com uma espada de fogo na mão esquerda. Ao cintilar despedia chamas que pareciam incendiar o mundo. Mas, apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro. O anjo, apontando com a mão direita para a Terra, com voz forte dizia: – Penitência, penitência, penitência!»

A disseminação do Coronavírus tem alguma relação com a visão do Terceiro Segredo? O futuro nos dirá. Mas o apelo à penitência continua a ser a primeira urgência de nosso tempo e o primeiro remédio para garantir a nossa salvação, ao longo do tempo e da eternidade. As palavras de São Gregório Magno devem ressoar nos nossos corações: “O que diremos sobre os terríveis eventos que estamos testemunhando, se não que eles prevêem a ira futura? Então pensem, queridos irmãos, com extrema atenção até àquele dia, corrijam a vossa vida, mudem os vossos hábitos, derrotem com toda a força as tentações do mal, castiguem com lágrimas os pecados cometidos.”(Primeira homilia sobre os Evangelhos, em ‘O Tempo Natal em Roma’, Gregório Magno, Acqua Pia Antica Marcia, Roma 2008, pp. 176-177).

Professor Roberto de Mattei in Corrispondenza Romana
Via Senza Pagarehttp://centrodombosco.org/2020/03/13/sao-gregorio-magno-e-o-corona-virus-do-seu-tempo/