1. São Pedro Damião, cardeal bispo de Óstia e doutor da Igreja, que, tendo entrado no ermo de Fonte Avellana, promoveu ardorosamente a vida religiosa e, para promover a reforma da Igreja naqueles tempos difíceis, reconduziu com firmeza os monges à santidade da contemplação, os clérigos à integridade de vida e o povo à comunhão com a Sé Apostólica. O seu passamento em Faenza, na Flamínia, ocorreu no dia 22 de Fevereiro. († 1072). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Pedro Damião (também na Folhinha do Coração de Jesus). Eremita em Fonte Avelana, escreveu a biografia de São Romualdo, fundador dos monges Camaldulenses. Enalteceu o mistério da vida solitária na comunhão da Igreja. Mais tarde cardeal-arcebispo de Ostia, apoiou os esforços do papa Gregório VII reagindo contra a dacadência intelectual e moral do clero. Adormeceu no Senhor em 1072. (R). No Martirológio Romano Italiano, em 22 de fevereiro: “Em Faenza, na Emília-Romanha, o dia natal de São Pedro Damião, cuja memória se celebra na véspera deste dia. Ver dia 21 de fevereiro.” Ver também páginas 371-383:
http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
– Ver “São Pedro Damião, OSB (em latim: Petrus Damianus; em italiano: Petrus Damiani) foi um monge reformador do círculo do papa Leão IX e um cardeal que, em 1823, foi declarado um Doutor da Igreja. Dante o colocou num dos mais altos círculos do Paraíso como um grande precursor de São Francisco de Assis.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_Dami%C3%A3o
2. Comemoração de Santo Eustácio (Eustazio), bispo de Antioquia, célebre pela sua sabedoria, que, no tempo do imperador ariano Constâncio, por defender a fé católica, foi condenado ao exílio em Trajanópolis na Trácia, na actual Bósnia, onde adormeceu no Senhor. († c. 338). Ver “Eustácio de Antioquia, também chamado de o Eustácio, o Grande, foi o bispo de Antioquia entre 324 e 332 (quando ele foi banido)[2] ou 337 (quando ele morreu).[3] Ele era natural de Side, na Panfília. Por volta de 320, ele era bispo de Beroia (atual Alepo, na Síria) e se tornou bispo de Antioquia imediatamente antes do Primeiro Concílio de Niceia (325). Nele, ele se destacou como um opositor zeloso contra o arianismo, embora o Allocutio ad Imperatorem, que tem sido atribuído a ele dificilmente seja genuíno.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Eust%C3%A1cio_de_Antioquia
3*. No mosteiro de Grandval, na Helvécia, na actual Suíça, São Germano, abade, que, procurando defender com diálogos de paz os habitantes vizinhos do mosteiro ferozmente atacados por um bando de salteadores, morreu juntamente com o monge São Randoaldo, despojado das suas vestes e atravessado por uma lança. († c. 667). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VII, São Germano, abade de Münstertehl, e São Randoaldo, seu prior, assassinados quando reprovavam o duque da Alsácia, pai da futura Santa Otília, por seus massacres e suas pilhagens. (M). Ver páginas 352-353: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
4*. Em Londres, na Inglaterra, o Beato Tomás Pormort, presbítero e mártir, que, no reinado de Isabel I, cruelmente torturado no cárcere por causa do seu sacerdócio, consumou o martírio no suplício da forca junto à catedral de São Paulo. († 1592)
5. Também em Londres, São Roberto Southwell, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que exerceu o ministério durante vários anos nesta cidade e regiões vizinhas, e compôs hinos espirituais, até que, por causa do sacerdócio, foi preso e durissimamente torturado por mandado da mesma rainha, consumando o martírio na forca de Tyburn. († 1595)
6♦. Em Shimabara, no Japão, os mártires Baltasar Uchibori, António Uchibori e Inácio Uchibori, mártires. († 1627) († 1627)
7*. Em Angers, na França, o Beato Natal Pinot, presbítero e mártir, que, sendo pároco, durante a Revolução Francesa, quando se preparava para celebrar a Missa, foi preso e, revestido dos paramentos sagrados por zombaria, assim foi conduzido ao patíbulo como ao altar do sacrifício. († 1794)
8*. Em Turim, no Piemonte, região da Itália, a Beata Maria Henriqueta (Ana Catarina Domínici), das Irmãs de Santa Ana e da Providência, que dirigiu e engrandeceu sabiamente o Instituto durante trinta anos, até ao dia da sua morte. († 1894)
9. Em Adrumeta, na África, os santos Vérulo, Secundino, Sirício, Felix, Sérvulo (também na Folhinha do Coração de Jesus), Saturnino, Fortunato (também na Folhinha do Coração de Jesus) e outros dezesseis, os quais, durante a perseguição dos vândalos, foram martirizados pela defesa da fé católica. Conforme pág. 355: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
10. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Citópolis, na Palestina, no séc. V, São Severiano, bispo, martirizado por ter defendido a fé contra Teodósio, usurpador da Sé de Jerusalém. (M)
11. BEM-AVENTURADO PEPINO DE LANDEN – Confessor – … Pepino, em tudo, foi modêlo. Cortesão perfeito, era protetor das leis, defensor da verdade, cultuador da justiça, fervoroso amigo dos servidores de Deus, terror dos dúbios e dos perversos, sustentáculo dos fracos. Foi um pai da pátria, alma do Estado, amigo da religião, condutor seguro e correto de reis.
Pepino de Landen, o bem-aventurado, foi quem erigiu o convento sôbre o túmulo de Santa Hermelenda. Morto em 646, enterraram-no em Landen, sendo, mais tarde, transferido para Nivelli, junto da filha Gertrudes, abadessa. Ver págs. 350-351: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
– Ver também “Pepino de Landen (em francês: Pépin), também conhecido como Pepino I ou Pepino o Velho (585 — Landen, 27 de fevereiro de 640) foi um mordomo do palácio da Austrásia.. Nunca foi canonizado oficialmente, mas é listado como santo em algumas antigas listas de mártires cristãos, comemorado em 21 de fevereiro.[1]… Com Ida de Metz (◊ c. 592 † 652) teve os filhos:[1] ♂ Grimoaldo I (◊ 616 † 662); ♀ Santa Begga (◊ c. 615 † c. 694); ♀ Santa Gertrudes de Nivelles (◊ 626 † 659); ♂ São Bavão (◊ 589 † 654)
”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pepino_de_Landen
12. São Pedro de Maiuma – mártir. Pedro era de Gaza, na Palestina, cidade que também era conhecida como Maiúma, daí o Maiumeno que acompanha o nome do Santo. “… Quem é êle, o vosso profeta? replicou Pedro, compenetradamente. Dir-vos-ei, meus bons amigos. É o precursor do Anticristo. Renunciai ao êrro, queridos, renunciai ao êrro em que estais! Certos de que Pedro delirava, deixaram-no, excusando-o. Curado, o Santo voltou ao seu trabalho. E, querendo dar testemunho da fé que abraçava, gritou, um dia, em meio a numerosas pessoas: Abaixo Maomé! Anátema! Abaixo o profeta e seu fabuloso ensinamento! Imediatamente, agarraram-no e levaram-no à presença de Walid, que ordenou ihe cortassem a cabeça no mesmo dia. Era a 2l de fevereiro de 743”. Conforme págs. 348-349:
http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
13. SÃO GONDELBERTO – Bispo de Sens, e solitáríos nos Vosges – No sétimo século, comparava-se a solidão Vosges à antiga Tebaida. Três santos bispos das Gálias se retiraram quase ao mesmo tempo para aquêles paramos desertos e construíram, cada um, a sua cela. São Gondelberto ou Gomberto, de Sens, abandonando tudo, foi ocultar-se aos olhos do mundo naquele retiro. Tendo lá obtido um pedaço de terra do rei Childerico II, que então reinava na Austrásia, ergueu uma cela em honra de São Pedro e chamou-lhe Senones, do nome da sua igreja de Sens. Honram-no em 2l de fevereiro. Santo Hidulfo, por sua vez, é honrado em 11 de julho. Conforme pág. 347:
http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
14. SÃO DANIEL, SANTA VERDA e OUTROS MÁRTIRES DA PÉRSIA – Dois anos depois do martírio de São Sadoth, de que falamos no dia precedente, o sacerdote Daniel e a virgem Santa Verda, ou seja, Rosa, foram detidos por ordem do governador da província dos Razicheanos. Padeceram durante três meses as mais cruéis torturas. Entre outros suplícios, vararam-lhes os pés, os quais, depois, foram-mantidos por cinco dias na água gelada. Nada lograva abalar-lhes a constância. Assim, condenou-os o governador à decapitação, o que se verificou em 2l de fevereiro de 344. No mesmo ano, o rei Sapor, encontrando em Selêucia, mandou prender, na vizinhança, cento e vinte cristãos, entre os quais se achavam nove virgens consagradas ao Senhor; quanto aos restantes eram sacerdotes, diáconos e clérigos de diferentes ordens. Foram todos conduzidos a tenebrosas e infectas masmorras, onde ficaram até o fim do inverno, isto é, durante seis meses.
Uma rica e virtuosa mulher da cidade de Arbela, chamada Jazdundocta, ou seja, Nascida de Deus, incumbiu-se, sozinha, do cuidado de os alimentar, não querendo partilhar a boa obra com ninguém. Os santos presos foram freqüentemente submetidos a cruciais torturas, mas sempre confessaram com heroísmo a Jesus Cristo. “Jamais, diziam, adoraremos o sol, que não passa de simples criatura; só almejamos o momento em que, terminando esta vida, se iniciará a nossa ventura”. Jazdundocta, tendo sabido o dia em que seriam executados, rumou, na véspera, para a prisão, lavou-lhes os pés e a cada um deu uma túnica branca. Em seguida, mandou lhes fôsse preparado um grande festim, e ela própria os serviu à mesa. Ao mesmo tempo, exortava-os à constância com as promessas feitas pelo Evangelho aos verdadeiros discípulos de Cristo. Tal procedimento surpreendeu bastante os confessores, e foi inutilmente que indagaram do motivo. No dia seguinte, Jazdundocta foi visitá-los, mas foi para lhes dizer que aquêle dia não passaria sem que recebessem a coroa do martírio. Rogou-lhes solicitassem ao pé de Deus o perdão aos pecados dela, para que pudesse ter a felicidade de se lhes reunir no reino celestial. Pouco tempo depois, enviou o soberano ordens para que, sem demora, fôssem executados os confessores. Fizeram-nos, pois, sair da prisão. Jazdundocta aguardava-os à porta; atirou-se-lhes aos pés e beijou-lhes respeitosamente as mãos. Os guardas apressaram-se em os conduzir ao lugar do suplício. Lá, o oficial que presidia perguntou se dentre êles havia alguém desejoso de salvar a vida adorando o sol. Responderam os mártires, unanimemente, que a morte não lhes metia mêdo, e que a preferiam a uma criminosa apostasia. O oficial, desesperando de os conquistar, após tão firme resposta, condenou-os à decapitação, que se verificou imediatamente. Ao cair da noite, Jazdundocta mandou sepultar os pobres corpos, aos grupos de cinco a uma grande distância da cidade. Tomara todas as precauções para não ser descoberta pelos magos. Os mártires, mortos em 21 de abril de 344, eram da Adiabene, cuja capital era Arbela. A província, que compreendia a maior parte da antiga Assíria, não era quase habitada senão por cristãos. Conf. págs. 344-346: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%203.pdf
15. São Patério. Ver “Patério (em latim: Paterius; m. 606) foi bispo de Bréscia e é conhecido como compilador, em particular das obras do papa Gregório I, para quem trabalhou como notário.
A única obra sobrevivente é “Liber testimoniorum veteris testamenti”,[1] uma antologia da exegese de Gregório arrumada na mesma ordem que aparecem as passagem bíblicas discutidas. Muito popular, sobreviveu em mais de 120 manuscritos completos ou parciais.[2]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pat%C3%A9rio
16. Outros santos do dia 21 de fevereiro, páginas 344-355: VIDAS DOS SANTOS – 3.pdf (obrascatolicas.com)
Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XXI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 21 de fevereiro, ver ainda: 21 de fevereiro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 215-217:
Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Maria, protegei-nos!
São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!
Amém!
PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!
OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.
CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
barpuri@uol.com.br
SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!
MUITO OBRIGADO!
“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)
“Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
“Senhor, não permitas que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
Ver: