1. Em Pidna, na Macedónia, Santo Alexandre, mártir. († c. 390). Ver página 26 “Em Pydna, na Macedônia, Santo Alexandre, mártir. Sob o imperador Maximiano, proclamou a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo com uma coragem que nada poderia quebrantar. Decapitado, Deus conferiu-lhe ao corpo a virtude de curar as doenças mais variadas (ano 310).”: VIDAS DOS SANTOS – 5.pdf (obrascatolicas.com)
2. Em Milão, na Ligúria, hoje na Lombardia, região da Itália, São Lázaro, bispo. († s. V)
3. Em Chartres, na Gália, hoje na França, São Leobino, bispo. († c. 557)
4. Em Quedlinburg, na Saxónia, na actual Alemanha, Santa Matilde (também na Folhinha do Coração de Jesus), esposa fidelíssima do rei Henrique, a qual, insigne pela sua humildade e paciência, se dedicou generosamente à assistência aos pobres e à fundação de hospitais e mosteiros. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Halberstadt, na Saxônia, no ano do Senhor de 968, Santa Matilde, imperatriz da Germânia. Consagrou sua vida às obras de caridade e fundou cinco mosteiros. (M). Ver mais sobre a história de Santa Matilde às páginas 09-20: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf († 968)
– Ver também “Matilde de Ringelheim (c. 895 — 14 de março[1] de 968) é uma santa católica, conhecida como Santa Matilde.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Matilde_de_Ringelheim
5*. No território de Fulda, na Alemanha, Santa Paulina, religiosa. († 1107)
6*. Em Liège, na Lotaríngia, actualmente na Bélgica, a Beata Eva de Mont-Cornillon, reclusa junto do mosteiro de São Martinho, que, juntamente com Santa Juliana, prioresa do mesmo cenóbio, se empenhou muito para que o papa Urbano IV instituísse a solenidade do Corpo de Cristo. († c. 1265)
7*. Em Palermo, na Sicília, região da Itália, o Beato Tiago Cusmano, presbítero, que fundou o Instituto Missionário dos Servos e das Servas dos Pobres e foi eminente pela sua extraordinária caridade para com os indigentes e os enfermos. († 1888)
8♦. Em Nápoles, na Itália, a Beata María Josefina de Jesus Crucificado (Josefina Cattanea), monja da Ordem das Carmelitas Descalças. († 1948)
09. No século IV, São Leão, bispo. Segundo uma inscrição em seu túmulo, erigido por uma piedosa romana, ele declarava “ter obtido a graça de guardar fielmente o rebanho de Cristo” (Conforme Martirológio Romano-Monástico – M).
10. No fim do séc. V, os Santos Pedro e Afrodísio (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártires africanos que atestaram por sua morte a divindade de Cristo, diante dos vândalos (Conforme Martirológio Romano-Monástico – M).
11. No mesmo dia (14 de março), foram contados entre os Bem-Aventurados Odo, abade de Battle, na Inglaterra, no séc. XII; e Vicente, cisterciense polonês, eleito bispo de Cracóvia, no séc. XIII (Conforme Martirológio Romano-Monástico – X).
12. Santo Eutíquio (também na Folhinha do Coração de Jesus). Em Carras, na Mesopotâmia, Santo Eutíquio, patrício, e seus companheiros, massacrados por causa da fé, por Evelido, rei dos árabes. Ver também pág. 27: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf
13. Bem-Aventurado Pedro de Monticello, confessor. Ver “Vejamos o que nos contam, com aquela sua linguagem peculiaríssima, os Fioretti “canções de gesta dos cavaleiros tabulae rotundae”.” às páginas 21-26: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%205.pdf
14. SANTO ANTÔNIO DE CATEGERÓ. MEMÓRIA EM 14 DE MARÇO. Ver “… Entrou na glória no dia 14 de março de 1550 em Noto na Sicilia. Antônio de Categeró ensina-nos a praticar a caridade e a viver com humildade.”: https://marcioreiser.blogspot.com/2011/03/santo-antonio-de-categero-ofs.html
A. Mesmo não reconhecido como santo pelo Vaticano, São Antônio de Categeró ainda é mantido no altar pela fé popular. Confira sua história contada por Oswaldo Faustino. Ver: https://revistaraca.com.br/o-santo-negro-antonio-de-categero/
– Ver também “Por ocasião de um aprisionamento que o fez escravo, foi levado à Sicília, para trabalhar em galeras. Vendido como trabalhador escravo a João Landavula (camponês dos arredores de Noto), transformou-se em pastor. Detentor de alma sincera, grande retidão de caráter e agudeza de espírito, aproximou-se da fé em Cristo. Muito disciplinado, sabia controlar seu corpo a ponto de vencer as fraquezas. O que se pode perceber da descrição do caráter do bem-aventurado Santo Antônio de Categeró é que o seu ascetismo foi responsável pela superação das condições sociais adversas. Quando conquistou liberdade, dedicou-se totalmente ao trabalho em hospitais (cuidar dos doentes) e à vida religiosa (homem de orações) o que o levou a ingressar para a Ordem Terceira de São Francisco e, por fim, optou por uma vida contemplativa como grande eremita no deserto. Sua morte deu-se no dia 14 de março de 1549.”:
– https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Antônio_de_Categeró
– VER DIA O8 DE JANEIRO: “15. SANTO ANTÔNIO DE CATEGERÓ (também na Folhinha do Coração de Jesus):
B. Foi um escravo que se tornou santo. Nasceu na Cirenáica, uma região do norte da África, no fim do século XV. Na terra natal praticou a religião chamada Islamismo, que foi fundada por Maomé. Depois, capturado como escravo, foi levado para a ilha da Sicília, sul da Itália. Aí foi vendido para um senhor cristão. Naquele tempo o escravo era comprado por um valor equivalente ao valor de dois cavalos. Muito bom e humilde, Antônio era chamado de Tio António. Foi instruído pelos patrões sobre a vida e a missão de Jesus Cristo. Desse conhecimento de Jesus passou a amar o nosso Salvador e pediu para ser batizado. Tornou-se cristão. Não foi, porém, um cristão comum, muito menos, um cristão relaxado. Praticava a lei de Deus com todo o fervor. Amava a Deus, procurando estar sempre com Ele por meio da oração. Procurava conhecer também a palavra de Deus na Bíblia. Orava muito, até durante a noite. Sempre se confessava e recebia Jesus na comunhão. Como a vontade de Deus é amemos também nossos irmãos, ele amava realmente o próximo.
Primeiramente, era muito trabalhador, cumprindo sempre as ordens de seu patrão, que o encarregou de cuidar das ovelhas. Depois, tinha amor pelos pobres. Pedia ao povo da cidade onde morava, a cidade de Noto, esmolas, e distribuía pelos pobres, alimento e roupas. Ajudava aos pobres também distribuindo leite e queijo das ovelhas. Uma vez o patrão o proibiu de dar leite e queijo para os pobres. António obedeceu. Então a produção diminuiu bastante. O patrão viu que ia tomar prejuízo. Mandou então que António continuasse a atender os pobres. E as ovelhas continuaram a produzir como antes, para alegria do patrão. Deus deu a António o dom de fazer milagres, de modo especial de curar pessoas.Muitos o procuravam para alcançar a saúde. Antônio humilde, dizia que ele não passava de um simples escravo do Senhor Jesus, só Deus tem poder de curar. Impunha as mãos aos enfermos, rezava e Deus curava. Depois de sua morte continuou a fazer muitos milagres. Até hoje temos testemunhas de muitas pessoas que alcançaram grandes graças por intercessão de Santo António de Categeró. Conforme:
http://arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/santo-antonio-de-categero
C. Questionamento sobre Santo Antônio de Categeró:
Em síntese: Santo Antônio de Categeró não consta do catálogo dos Santos da Igreja Católica; terá sido um franciscano africano do século XVI. Parece não ter existido. — É estranho que uma denominação cristã oriental (siriana), separada da Igreja Católica, e a Igreja Brasileira façam a propaganda da devoção a esse Santo (que não era oriental nem brasileiro), atraindo fiéis católicos com promessa de milagres, com orações e novenas. Que interesses estão subjacentes a este tipo de propaganda piedosa?
Têm-se espalhado folhetos que divulgam a devoção a “Santo Antônio de Categeró”, cujo santuário seria a igreja paroquial de Nossa Senhora da Anunciação, da Igreja Católica Ortodoxa Siriana, no Rio de Janeiro. A população católica se vê perplexa diante desses panfletos, pois tal Santo é tido como grande taumaturgo, mas é desconhecido na Tradição da Igreja. Vejamos o que a respeito dizem os impressos de propaganda e o que se pode pensar a respeito. Conforme:
http://www.pr.gonet.biz/kb_read.php?num=751&head=1
D. BEATO ANTONIO ETÍOPE OU SANTO ANTÔNIO DE CATEGERÓ. Conforme:
http://categero.org.br/1-manifestacoes-da-fe/a-vida-de-categero-textos/resumo-da-vida-de-categero/
Na atormentada história da Europa da primeira metade do século XVI, encontramos a vida de Antônio, o Etíope. Nascido em Barco de Cirene (Líbia) de família maometana, religião que ele professou até que, por um acidente providencial, foi capturado e deportado para a Sicília, em Siracusa. Foi comprado como escravo por um agricultor de Avola, um certo John Landanula (ou Landolina) que lhe confiou seu rebanho. John percebeu que aquele seu servo era bastante inteligente, de coração sincero, de índole nobre, honesta, e respeitosa…
E. A HISTÓRIA DE CATEGERÓ EM 5 FASES:
O país (Brasil) passa a ser o pólo irradiador da devoção do beato Antônio de Categeró, no Brasil, António de Noto, em Portugal; e Antònio Etíope, na Itália. Conforme:
http://categero.org.br/2014/01/categero-a-historia-em-5-fases/
Ainda: http://categero.org.br/
15. Outros santos do dia 14 de março: págs. 09-28 (vol.5): VIDAS DOS SANTOS – 5.pdf (obrascatolicas.com)
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 14 de março, ver ainda: 14 de março – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 260:
Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Maria, proteja-nos!
São José, Anjos e Santos, intercedam por nós!
Amém!
PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!
OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.
CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
barpuri@uol.com.br
SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!
MUITO OBRIGADO!
“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)
“Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
Ver: