Santas e Santos de 05 de novembro

1. São Zacarias e Santa Isabel (também na Folhinha do Coração de Jesus). Conforme o Martirológio Romano-Monástico de 05 de novembro, na Palestina, no começo da era cristã, os santos pais do Precursor, Zacarias e Isabel. São Lucas relata que “ambos eram justos diante de Deus, e de modo irrepreensível seguiam todos os mandamentos e estatutos do Senhor (Lc 1,6). (M).

Ver páginas 196-204: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

– Ver “Isabel (do hebraico: אֱלִישֶׁבַע / אֱלִישָׁבַע “Meu Deus jurou”; hebraico padrãoElišévaʿ ~ ElišávaʿTiberianoʾĔlîšéḇaʿ ~ ʾĔlîšāḇaʿ) (em árabe: إليزابيث, Ilizabith) é uma personagem do Novo Testamento da Bíblia, mencionada no Evangelho segundo Lucas como esposa do sacerdote Zacarias e mãe de João Batista.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_(B%C3%ADblia)

– Ver “Zacarias (do hebraico זְכַרְיָה, Zekariyah, “Deus se lembrou”, em árabe: زكريا – Zakariya) foi, segundo a Bíblia, um sacerdote do Templo de Jerusalém, pai de João Batista e esposo de Isabel. É um profeta Bíblico. Entretanto, é considerado pelos muçulmanos como um dos profetas no Alcorão, onde é mencionado como o protetor de Maria, mãe de Jesus (ou Isa, como é conhecido no islamismo).”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Zacarias_(sacerdote)

– Em 23 de setembro: Co­me­mo­ração dos santos Za­ca­rias e Isabel, pais de São João Bap­tista, Pre­cursor do Se­nhor. Isabel, quando re­cebeu em sua casa Maria, sua pa­rente, cheia do Es­pí­rito Santo saudou a Mãe do Se­nhor como ben­dita entre as mu­lheres. Za­ca­rias, sa­cer­dote, cheio de es­pí­rito pro­fé­tico, ante o nas­ci­mento do filho, louvou a Deus re­dentor e anun­ciou a pró­xima vinda de Cristo, que pro­cede do alto como sol nascente.

2.   Em Ce­sa­reia da Pa­les­tina, São Do­nino, mártir, que, ainda jovem mé­dico, no início da per­se­guição de Di­o­cle­ciano foi con­de­nado ao tra­balho nas minas de Mís­miya, onde, de­pois de so­frer cruéis ve­xa­ções, foi lan­çado ao fogo por ordem do pre­feito Ur­bano, no ano quinto da per­se­guição, por per­ma­necer firme na con­fissão da fé. († 307).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cesaréia da Palestina, em 307, o martírio de São Donino (ver abaixo, nº 2), jovem médico, que foi provado como o ouro na fornalha ao sofrer o suplício pelo fogo. (M)

3.   Também em Ce­sa­reia da Pa­les­tina, a co­me­mo­ração dos santos Teó­timo, Fi­loteu e Ti­móteo, már­tires, que, sendo ainda jo­vens, foram con­de­nados aos jogos de circo para di­versão da plebe e de­pois, com Santo Au­xêncio, já an­cião, lan­çados às feras. († 307). Ver “Em Cesareia da Palestina, os santos mártires Donino, Teótimo, Filóteo, Silvano e companheiros, sob o imperador Maximino, em 307, vítimas da ira do prefeito Urbano. Donino, alto, belo, admirado de todos, jovem piedoso e puro de alma, médico grandemente acatado, sofreu o suplício do fogo. Os demais, induzidos a lutar com famosos gladiadores, mortos, foram atirados às feras, para serem devorados, página 213: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

4*.   Na Apúlia, re­gião da Itália, São Marcos, bispo de Ecano. († c. s. IV)

5.   Em Tré­veris, na Re­nânia da Aus­trásia, ac­tu­al­mente na Ale­manha, São Fi­bício, bispo. († c. 450).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. V, a morte dos Santos Magno, bispo de Milão; Dominador, bispo de Bréscia; e Fibício, bispo de Treves. (M)

– Ver “… São Dominador, bispo. Itália. Ele serviu Brescia na época muito conturbada após o colapso final do Império Romano no Ocidente e em uma época em que as tribos germânicas estavam no controle total da Itália. Dominador de Brescia B (RM). O 14º bispo de Brescia na Lombardia (Beneditinos, Enciclopédia)…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember05.html

6*.   Na Bre­tanha Menor, ac­tu­al­mente na França, São Guet­noco, ve­ne­rado como irmão dos santos Vin­valeu e Jacuto. († s. VI)

7*.   No ce­nóbio de Chelles, junto de Meaux, na Gália Li­o­nense, também na ho­di­erna França, Santa Ber­tila, sua pri­meira abadessa. († c. 705).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico,  na diocese de Meaux, perto de 710, Santa Bertília, monja de Jouarre, escolhida pela rainha Santa Batilde como a primeira abadessa de Chelles. Voltou para Deus depois de um abaciado de quarenta anos. (X).

– Ver páginas 205-206: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

8.   Em Be­ziers, na Gália Nar­bo­nense, igual­mente na França, São Ge­raldo, bispo, homem de ad­mi­rável hon­radez e sim­pli­ci­dade, que, sendo có­nego re­gular, foi cons­tran­gido a aceitar o epis­co­pado, em cuja dig­ni­dade se mos­trou ainda mais humilde. († 1123)

9*.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, o Beato Gó­midas Keu­mur­gian (Cosme de Car­bo­niano), pres­bí­tero e mártir, que, sendo pai de fa­mília, nas­cido e or­de­nado na Igreja da Ar­ménia, por se manter firme na con­fissão e pro­pa­gação da fé ca­tó­lica pro­fes­sada no Con­cílio de Cal­ce­dónia, so­freu muitas tri­bu­la­ções e fi­nal­mente foi de­go­lado en­quanto re­ci­tava o Sím­bolo niceno. († 1707).

Ver Bem-Aventurado Gomidas Keumurdjian, nas páginas 210-212: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

10.   Perto do rio Hung Yen, no Ton­quim, hoje no Vi­etnam, São Do­mingos Mâu, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, na per­se­guição do im­pe­rador Tu Duc, por mos­trar pu­bli­ca­mente a coroa do Ro­sário e exortar os cris­tãos à pro­fissão da fé, foi con­du­zido ao su­plício da de­ca­pi­tação, orando com as mãos juntas como quem sobe ao altar. († 1858)

11*.   Em Parma, na Itália, São Guido Maria Confórti (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que, como bom pastor, velou sempre pela de­fesa da Igreja e da fé do seu povo e, mo­vido pela so­li­ci­tude da evan­ge­li­zação dos povos, fundou a Pia So­ci­e­dade de São Fran­cisco Xavier. († 1931)

12*.   Em Ma­drid, na Es­panha, o Beato João An­tónio Burró Más, re­li­gioso da Ordem de São João de Deus e mártir, que, por causa do seu tes­te­munho evan­gé­lico, foi as­sas­si­nado du­rante a per­se­guição contra a Igreja. († 1936)

13*.   Em El Saler, lo­ca­li­dade pró­xima de Va­lência, também na Es­panha, a Beata Maria do Carmo Viel Ferrando, virgem e mártir, que na mesma per­se­guição con­sumou o com­bate glorioso. († 1936)

14*.   Na for­ta­leza de Hof, na Ale­manha, o Beato Ber­nardo Lichtenberg, pres­bí­tero e mártir, que, ao ver ofen­dida a dig­ni­dade de Deus e dos ho­mens, orava pu­bli­ca­mente pelos ju­deus de­su­ma­na­mente tor­tu­rados e de­tidos; por isso foi en­viado para o campo de con­cen­tração de Da­chau e, du­rante a vi­agem para o ca­ti­veiro, foi bar­ba­ra­mente opri­mido por iní­quas ve­xa­ções e morreu co­ra­jo­sa­mente por Cristo. († 1943)

15*.   No campo de con­cen­tração da ci­dade de Abez, na Si­béria, pro­víncia da Rússia, o Beato Gre­gório Lakota, bispo de Pr­zemysl e mártir, que, du­rante a ig­nóbil per­se­guição contra a fé cristã na sua pá­tria, su­pe­rando os tor­mentos cor­po­rais, morreu in­tre­pi­da­mente por Cristo. († 1950)

16. São Galácio (também na Folhinha do Coração de Jesus), São Galacião e Santa Episteme ou Epistema. “Em Emessa, na Fenícia, os santos mártires Galacião, e Episteme, sua esposa: durante a perseguição de Décio, foram rasgados a chicote; em seguida, cortaram-lhes as mãos, os pés e a língua; afinal, pela decapitação, consumiram o martírio, assim recebendo a gloriosa palma dos mártires. Resumo duma longa narrativa referente aos dois santos mártires em questão: Vivia na cidade de Émeso um rico casal, Clitófon e Gleucipa, que não tinha filhos. Gleucipa, que desejava muitíssimo uma criança, recebeu, um dia, um pobre monge fugido da perseguição que se movia aos cristãos. Quando, a uma pergunta do religioso, disse-lhe não ter filhos, o monge, que se chamava Onofre, garantiu-lhe que o teria se se convertesse. Gleucipa, secretamente, recebeu o batismo. Pouco depois, punha o esposo ao par do sucesso, e, oito dias após o batismo, concebia. Galacião, ou seja, Branco como o leite, foi o filho que o céu lhes enviou. Moço, casou-se com Epistema, mas viveram na continência. No auge da perseguição, Galacião foi preso, e, quando Epistema o soube, correu juntar-se a ele. Conta-se que Epistema, quando diante da multidão, teve as vestes rasgadas e era desnudada, rogou a Deus que lhe velasse pela pureza: no mesmo instante, todos ficaram cegos; reconhecendo o poder de Nosso senhor, isto lhes valeu, depois, a volta da visão.”, páginas 212-213: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

– Ver também “… Em Emesa, na Fenícia, durante a perseguição de Décio, os santos mártires Galation e sua esposa Epistemis, que foram açoitados, tiveram suas mãos, pés e língua mutilados e finalmente cumpriram seu martírio com a decapitação…

GALAÇÃO E EPISTEMA.

É desconcertante descobrir que os pais de Galation se chamavam Clitofonte e Leucipe, e deve-se dizer imediatamente que a história de Galação e Episteme nada mais é do que uma continuação cristã do romance de Tácio. Infelizmente o cardeal Baronius, seguindo o exemplo da igreja oriental, inseriu seus nomes no martirológio romano, e uma breve nota, portanto, não está fora de lugar aqui.

Somos apresentados a Clitofonte e Leucipe como casados ​​e morando em Emesa (Homs), na Síria, mas infelizes por não terem filhos. Tendo Leucippe gentilmente acolhido um eremita cristão, Onuphrius, que estava se escondendo da perseguição, ela foi recompensada com o dom da fé e, em resposta às suas orações, ela concebeu. Com isso, Clitofonte também se tornou cristão. Um filho nasceu para eles, que por causa de sua pele branca como leite foi batizado Galation (Galakteon). Ele cresceu e se tornou um homem muito bonito e realizado, e seu pai o casou com uma linda garota pagã chamada Episteme (“Conhecimento”). Mas, sendo Clitofonte tão conhecido como um herói do amor natural, o continuador de Tácio apresenta seu filho como um exemplo de virgindade escolhida pelo amor de Deus. Depois de seu casamento, Galation declarou a Episteme seu desejo de viver com ela em um estado de virgindade, e ela, para quem tal ideia era suficientemente estranha e indesejável, fez o possível para quebrar sua resolução. É claro que ela falhou, e quando Galation lhe explicou sua religião, ela consentiu em ser batizada por ele. Então eles venderam todos os seus bens para o benefício dos pobres e se aposentaram, Galation para o eremitério de Publion no deserto do Sinai, Episteme para uma comunidade de virgens consagradas. Depois de três anos, Galation foi preso e levado perante o magistrado de Emesa. Quando Episteme soube disso, ela se entregou para sofrer com o marido; quando suas roupas foram rasgadas para envergonhá-la, os cinquenta e três oficiais que assistiam ficaram cegos. Depois de terem sido espancados e torturados… Em sua consideração escrupulosa pelo que a bolsa de estudos agora exige, os Bollandistas editaram criticamente em seu terceiro volume de novembro as duas recensões gregas dessa fábula piedosa. O anterior é atribuído à autoria de um certo Eutolmius; a última data foi impressa há muito tempo entre as obras, que passam pelo nome de Simeon Metaphrastes. É digno de nota que em nenhum dos textos há qualquer indicação da perseguição particular que esses mártires sofreram. Nem Décio nem Diocleciano são mencionados, embora o primeiro seja agora nomeado no Martirológio Romano.  

De acordo com a lenda, o cristão Galation converteu sua esposa, na qual cada um se retirou para um mosteiro. Eles foram martirizados por Décio em Emessa, na Fenícia. Agora é geralmente aceito que esses dois mártires nunca existiram: eles são simplesmente o herói e a heroína no que pode ser descrito como o cristão, continuação do romance de Clitofonte e Leucipe (Beneditinos, Enciclopédia). O lendário Galacteon é retratado na arte tendo sua língua arrancada (Roeder). Os Mártires Galacteon e sua esposa Episteme em Emesa Havia um casal rico e distinto chamado Kletophon e Leukippe, que vivia na cidade síria de Emesa, e por muito tempo eles não tiveram filhos. Eles deram muito ouro aos sacerdotes pagãos, mas mesmo assim eles permaneceram sem filhos…

Um certo velho chamado Onuphrius, que escondia sua dignidade monástica e sacerdotal sob seus trapos de mendigo. Ele caminhava de casa em casa em Emesa, pedindo esmolas. Ao mesmo tempo, sempre que via a possibilidade de afastar as pessoas do erro pagão, ele pregava sobre Cristo.
Uma vez, ele veio para a magnífica casa de Leukippe. Aceitando esmolas dela, ele sentiu que a mulher estava triste e perguntou qual era a causa dessa tristeza. Ela contou ao Ancião sobre seu infortúnio familiar. Para consolá-la, Onuphrius começou a lhe falar sobre o único Deus verdadeiro, sobre Sua onipotência e misericórdia, e como Ele sempre concede a oração daqueles que se voltam para Ele com fé. A esperança encheu a alma de Leukippe. Ela acreditou e aceitou o Santo Batismo. Logo depois disso foi revelado a ela em um sonho que ela daria à luz um filho, que seria um verdadeiro seguidor de Cristo. A princípio, Leukippe escondeu seu deleite do marido, mas depois que o bebê nasceu, ela revelou o segredo ao marido e também o convenceu a ser batizado.
Eles chamaram o bebê de Galacteon e seus pais o criaram na fé cristã e lhe deram uma boa educação. Ele poderia fazer uma carreira ilustre para si mesmo, mas Galacteon buscou uma vida monástica imaculada na solidão e na oração.

Quando Galacteon fez vinte e quatro anos, seu pai resolveu casá-lo e eles encontraram para ele uma noiva, uma bela e ilustre moça chamada Epistime. O filho não se opôs à vontade do pai, mas pela vontade de Deus, o casamento foi adiado por um tempo. Visitando sua prometida, Galacteon gradualmente revelou sua fé a ela. Eventualmente, ele a converteu a Cristo e ele a batizou secretamente.

Além de Epistime, ele batizou também um de seus servos, Eutolmius. Os recém-iluminados decidiram, por iniciativa de Galacteon, dedicar-se à vida monástica. Saindo da cidade, eles se esconderam no Monte Publion, onde havia dois mosteiros, um para homens e outro para mulheres. Os novos monásticos tiveram que levar consigo todas as necessidades para o trabalho físico, uma vez que os habitantes de ambos os mosteiros eram velhos e enfermos. Por vários anos, os monásticos lutaram no trabalho, no jejum e na oração. Certa vez, Epistime teve uma visão enquanto dormia: ela e Galacteon estavam em um palácio maravilhoso diante de um rei radiante, e o rei concedeu-lhes coroas de ouro. Esta foi uma prefiguração de seu martírio iminente.
Os pagãos souberam da existência dos mosteiros e um destacamento militar foi enviado para prender os seus habitantes. Mas os monges e as freiras conseguiram se esconder nas montanhas. Galacteon, porém, não tinha vontade de fugir e por isso permaneceu em sua cela, lendo a Sagrada Escritura. Quando Epistime viu que os soldados conduziam Galacteon acorrentado, começou a implorar à abadessa que a deixasse ir também, pois ela queria aceitar a tortura por Cristo junto com seu noivo e mestre. A abadessa abençoou Epistime com lágrimas para fazê-lo. Os santos suportaram tormentos terríveis, enquanto suplicavam e glorificavam a Cristo. Suas mãos e pernas foram cortadas, suas línguas foram cortadas e então eles foram decapitados.
Eutolmius, o ex-servo de Episteme, e que se tornou seu irmão em Cristo e companheiro asceta nas lutas monásticas, secretamente enterrou os corpos dos santos mártires. Mais tarde, ele escreveu um relato de sua vida virtuosa e de seu glorioso martírio, para seus contemporâneos e para a posteridade…: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember05.html

17. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1624, o martírio do Bem-aventurado Caio. Este coreano, conquistado para a religião cristã, colocou-se a serviço dos jesuítas como catequista, mas foi preso durante uma viagem missionária e condenado a ser queimado vivo. (X). Ver página 214: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

18. Em São Paulo, no Brasil, o Beato Ma­riano da Mata Aparício, pres­bí­tero da Ordem de Santo Agostinho (também na Folhinha do Coração de Jesus). († 1983).

VER 05 DE ABRIL

–  Ver “Beato Mariano de la Mata Aparício, mais conhecido como Padre Mariano (La Puebla de Valdavia31 de dezembro de 1905 — São Paulo 5 de abril de 1983), foi um religioso hispanobrasileiro reconhecido pela Igreja Católica como beato… O milagre aprovado pela Congregação para as Causas dos Santos e pelo Papa Bento XVI para a beatificação de Padre Mariano ocorreu com João Paulo Lopes da Silva Polotto, em 1996. O milagre aconteceu na cidade de Barra Bonita:[desambiguação necessária] o menino João Paulo Lopes da Silva Polotto, então com cinco anos, sofreu um acidente quando soltou-se de sua mãe e atravessou a rua; foi atingido por um caminhão e sofreu fratura do crânio. Foi internado com parada respiratória e hemorragia cerebral, em estado muito grave. Padres e alunos do Colégio Agostiniano São José, de São José do Rio Preto, onde Padre Mariano viveu, pediram a ele em oração para que intercedesse junto a Deus e, dez dias depois, o menino era visto nas ruas da cidade caminhando e brincando, sem qualquer sequela do acidente.Os médicos não puderam explicar a imensa recuperação. [3]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Mariano_de_la_Mata

– Ver “Sua memória litúrgica é comemorada no dia 05 de novembro. Seus restos mortais encontram-se na Paróquia Santo Agostinho, no bairro da liberdade em são Paulo.”: http://www.igrejasantoagostinho.com.br/beato.html

– Ver também “Celebramos neste domingo (05/11/2006) a Solenidade de Todos os Santos. Precisamente, nesta solenidade, hoje e aqui em São Paulo, também damos graças a Deus pelo Padre Mariano da Mata Aparício, da Ordem dos Agostinianos, que foi inscrito no álbum dos Beatos.”: https://www.vatican.va/roman_curia/congregations/csaints/documents/rc_con_csaints_doc_20061105_beatif-aparicio_po.html

19. Outros santos do dia 05 de novembro: págs. 196-214, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf  Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIX – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

 “E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 05 de novembro: 5 de novembro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi eCaterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS  855-857: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para o Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember05.html

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO, DÊ-NOS ESPÍRITO DE ORAÇÃO, VIGILÂNCIA, RENÚNCIA, PENITÊNCIA! DÊ-NOS ARDOR MISSIONÁRIO PELO E PARA O SENHOR! TIRE-NOS O TORPOR E A TIBIEZA! DÊ-NOS A GRAÇA, AMADO PAI, DE LUTAR COM ENTUSIASMO, CORAGEM E FORÇA DE VONTADE, MESMO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS E ESPINHOSAS, PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ DE BONS COSTUMES E SANTIDADE POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO. DÊ-NOS, SOBRETUDO, A DOCILIDADE DAS OVELHAS. PEDIMOS EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! AMÉM!

* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DESANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)

Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro).

Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

“… Não há nada mais difícil do que a oração, pois não há esforços que os demônios não façam para interromper este poderoso meio de os desanimar (Santo Antão, lembrado em 21 de outubro)

Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guia para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

“Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.

(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)

ou

Saint of the Day May 20 (lngplants.com)

“…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

“… A paixão vive; apenas está reprimida… está apenas presa… As paixões vivem, apenas são reprimidas pelos santos…” Santas e Santos, intercedam por nós para que possamos reprimir as paixões. (Santo Abraão, ermitão, 27 de outubro), páginas 52-53: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

“…a oração por um ente querido é, para o crente, uma forma de apagar qualquer distância, até mesmo a morte. Em oração, permanecemos na presença de Deus na companhia de alguém que amamos, mesmo que essa pessoa tenha morrido antes de nós

“Não devemos transformar o purgatório em um campo de concentração em chamas à beira do inferno – ou mesmo em um ‘inferno por um curto período de tempo’. É uma blasfêmia pensar nisso como um lugar onde um Deus mesquinho cobra a última libra – ou grama – de carne … Santa Catarina de Gênova (Festa dia 15 de setembro, mística do século 15), escreveu ‘fogo’ do purgatório é o amor de Deus ‘queimando’ a alma para que, por fim, a alma esteja totalmente em chamas. É a dor de querer ser feito totalmente digno de Alguém que é visto como infinitamente amável, a dor do desejo de união que agora está absolutamente assegurada, mas ainda não completamente experimentada

(Leonard Foley, OFM, Crendo em Jesus) …”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayNovember02.html

* Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!

* PAI, ABRACE-NOS! JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS UNA!

MÃEZINHA MARIA, CUIDE DE NÓS!

EM NOME DE JESUS, PAI! AMÉM!

* Ver o blog https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!

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