Santas e Santos de 18 de novembro

De­di­cação das ba­sí­licas de São Pedro e de São Paulo, Após­tolos. A pri­meira foi edi­fi­cada pelo im­pe­rador Cons­tan­tino sobre o se­pulcro de São Pedro na co­lina do Va­ti­cano e, de­te­ri­o­rada com o passar do tempo, foi res­tau­rada com maior am­pli­tude e de novo con­sa­grada neste dia. A se­gunda, edi­fi­cada pelos im­pe­ra­dores Te­o­dósio e Va­len­ti­niano junto à Via Os­ti­ense, de­pois con­su­mida por um fu­nesto in­cêndio e to­tal­mente res­tau­rada, foi de­di­cada no dia dez de De­zembro. Nesta comum co­me­mo­ração é sim­bo­li­ca­mente evo­cada a fra­ter­ni­dade dos Após­tolos e a uni­dade da Igreja. († 1626, 1854). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, a Dedicação da Basílica de São Pedro, no Vaticano, cuja “gigantesca cúpula lança sua curva exatamente sobre o túmulo do Primeiro Pastor da Igreja” (Pio XII). No mesmo dia, Dedicação da Basílica de São Paulo, na Via Óstia, construída no local do sepultamento do Apóstolo das Nações. (R). Ver páginas 119-122: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

2.   Em An­ti­o­quia, na Síria, hoje An­takya, na Tur­quia, São Romão, mártir, que, sendo diá­cono da Igreja de Ce­sa­reia, ao ver como os cris­tãos, na per­se­guição de Di­o­cle­ciano, obe­de­ciam aos seus de­cretos e se apro­xi­mavam das es­tá­tuas dos ídolos, os exortou pu­bli­ca­mente à re­sis­tência e, por isso, de­pois de cruéis tor­mentos e de lhe cor­tarem a língua, es­tran­gu­lado no cár­cere con­sumou o seu glo­rioso martírio. († 303). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Antioquia, no ano do Senhor de 303, o martírio de São Romão (ou Romano), diácono, que após ter exortado os cristãos perseguidos, morreu estrangulado na prisão. Muito venerado no Oriente, foi bem cedo conhecido no Ocidente, graças ao poeta Prudêncio e à tradução que foi feita de sua paixão. (M). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Romão_de_Antioquia

3*.   Em Le Co­lom­bier, na re­gião de Bourges, na Aqui­tânia, ter­ri­tório da ac­tual França, São Pá­troclo, pres­bí­tero, que foi ere­mita e missionário. († c. 576). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Auvergne, São Pátroclo, eremita, que voltou a Deus depois de ter passado dezoito anos em vida solitária. (M). Ver páginas 123-124: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

4*.   Na Bre­tanha Menor, também na ac­tual França, São Mau­deto, abade, que se en­tregou à vida mo­nás­tica numa ilha de­serta e, como mestre es­pi­ri­tual, reuniu muitos santos entre o nú­mero dos seus discípulos. († s. V)

5*.   Em Cou­tances, na Nêus­tria, também na ho­di­erna França, São Ro­ma­cário, bispo. († s. VI)

6*.   Na re­gião de Velay, na Aqui­tânia, hoje também na França, São Te­o­fredo, abade e mártir. († c. 752)

7.   Em Tours, na Nêus­tria, ac­tu­al­mente também na França, o pas­sa­mento de Santo Odão (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santo Odo), abade de Cluny, que re­novou a ob­ser­vância mo­nás­tica se­gundo a Regra de São Bento e a dis­ci­plina de São Bento de Aniano. († 942). Ver páginas 106-118: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Odão_de_Clúnia

8*.   Em Na­ga­sáki, no Japão, os be­atos már­tires Le­o­nardo Ki­mura, re­li­gioso da Com­pa­nhia de Jesus, André Mu­rayama To­kuan, Cosme Ta­keya, João Yoshida Shoun e Do­mingos Jorge, que, pelo nome de Cristo foram quei­mados vivos. († 1619)

9.   Em Saint Charles, ci­dade do Mis­souri, nos Es­tados Unidos da Amé­rica do Norte, Santa Fi­lipa Du­chesne, virgem, das Irmãs do Sa­grado Co­ração de Jesus, que, nas­cida na França, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa reuniu a co­mu­ni­dade re­li­giosa e, par­tindo para a Amé­rica, ali abriu muitas escolas. († 1852)

10*.   Em Cec­cano, perto de Fro­si­none, na Itália, o Beato Gri­mo­aldo da Pu­ri­fi­cação (Fer­nando San­ta­maria), re­li­gioso da Con­gre­gação da Paixão, que, quando se pre­pa­rava com fervor e ale­gria para o sa­cer­dócio, con­su­mido pela en­fer­mi­dade, morreu santamente. († 1902)

11*.   Em Wal-Ruda, lo­ca­li­dade da Po­lónia, a Beata Ca­ro­lina Koska, virgem e mártir, que, no fragor da guerra, por de­fender a sua cas­ti­dade ame­a­çada por um sol­dado, foi atra­ves­sada por uma es­pada e morreu ainda ado­les­cente por Cristo. († 1914)

12*.   Em Ma­drid, na Es­panha, as be­atas Maria do Am­paro (Maria Ga­briela Hi­jo­nosa y Na­veros) e cinco companheiras, vir­gens da Ordem da Vi­si­tação de Santa Maria e már­tires, que du­rante a per­se­guição re­li­giosa per­ma­ne­ceram en­cer­radas no mos­teiro, mas trai­ço­ei­ra­mente cap­tu­radas pelos mi­li­ci­anos e fu­zi­ladas, foram ao en­contro do Es­poso, Jesus Cristo. São estes os seus nomes: Te­resa Maria (Laura Ca­ves­tany y An­duaga), Jo­sefa Maria (Maria do Carmo Bar­rera e Iza­guirre), Maria Inês (Inês Zu­daire y Gal­deano), Maria Ân­gela (Mar­tinha Olai­zola y Ga­ra­garza) e Maria En­grácia (Jo­sefa Jo­a­quina Le­cuona y Aramburu). († 1936)

13♦.   Em Lorca, perto de Múrcia, também na Es­panha, os be­atos már­tires José Maria Cá­novas Martínez, pres­bí­tero da di­o­cese de Car­ta­gena, e cinco religiosos da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs, que, du­rante a per­se­guição contra a Igreja, re­ce­beram dos ho­mens a morte, mas de Deus a vida eterna. São estes os seus nomes: Ovídio Ber­trão (Es­têvão Anun­cibay Le­tona), Her­me­ne­gildo Lou­renço (Mo­desto Sáez Man­za­nares), Lu­ciano Paulo (Ger­mano Garcia Garcia), Es­ta­nislau Vitor (Cri­só­gono Cor­dero Fer­nandez), Lou­renço Tiago (Emílio Mar­tínez de la Pera y Álava). († 1936)

14♦.   Em Pa­ra­cu­ellos de Ja­rama, pró­ximo de Ma­drid, também na Es­panha, o Beato Vidal Luís Gómara, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, du­rante a mesma per­se­guição der­ramou o seu sangue por Cristo. († 1936)

15. Santa Salomé de Cracóvia (também na Folhinha do Coração de Jesus)

16. Santa Maudez (também na Folhinha do Coração de Jesus),

17. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, ainda em Antioquia, pela mesma época, Santo Hesíquio, mártir. Servia no exército imperial como soldado, e havia deposto seu talabarte para indicar sua recusa em sacrificar aos ídolos. Para puni-lo, o imperador mandou que o jogassem no rio Oronte, com uma pedra amarrada no pescoço. (M)

18. Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá.

– Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Rosário_de_Chiquinquirá

– Ver também: https://www.acidigital.com/Maria/chiquinquira.htm   e

19. Outros santos do dia 18 de novembro: págs. 106-126: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf                

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.  

– Sobre o dia 18 de novembro, ver ainda:  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/18_de_novembro  

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 17 de novembro

17 DE NOVEMBRO DE 2019: TERCEIRO DIA MUNDIAL DOS POBRES:

“…se deve celebrar em toda a Igreja, na ocorrência do XXXIII Domingo do Tempo Comum, o Dia Mundial dos Pobres.” Ver a “Carta Apostólica Misericordia et misera” http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/apost_letters/documents/papa-francesco-lettera-ap_20161120_misericordia-et-misera.html

– Ver: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2019-11/papa-francsico-mensagem-lourdes-pobres.html

– Ver também: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/poveri/documents/papa-francesco_20190613_messaggio-iii-giornatamondiale-poveri-2019.html

– Ver ainda: https://www.a12.com/redacaoa12/dia-mundial-dos-pobres-10-pontos-marcantes-da-mensagem-do-papa-francisco

– Ver mais: https://formacao.cancaonova.com/atualidade/sociedade/o-dia-mundial-dos-pobres-instituido-pelo-papa-francisco/

Me­mória de Santa Isabel da Hungria (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, sendo muito jovem, foi dada em ca­sa­mento a Luís, land­grave da Tu­ríngia, e teve três fi­lhos; ao ficar viúva, de­pois de so­frer co­ra­jo­sa­mente muitas tri­bu­la­ções e sempre in­cli­nada à me­di­tação das re­a­li­dades ce­lestes, re­tirou-se, em Mar­burgo, ci­dade da Ale­manha, num hos­pital que ela pró­pria tinha fun­dado, onde abraçou a po­breza e se de­dicou ao cui­dado dos en­fermos e dos po­bres até ao úl­timo sus­piro da sua vida, aos vinte e cinco anos. († 1231). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Marburgo, Santa Isabel, filha do rei da Hungria e esposa de Luís, o santo Landgrave da Turíngia. Enviuvando aos vinte anos, dedicou sua vida ao serviço dos pobres, tirando do espírito franciscano o segredo da alegria perfeita em meio às provações. Morreu em 1231, vestindo o burel de terciária daquela Ordem, aos vinte e quatro anos de idade. (R). Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Santa_Isabel_da_Hungria

2.   Em Ne­o­ce­sa­reia, no Ponto, hoje Niksar, na Tur­quia, São Gre­gório, bispo, que abraçou a fé cristã ainda ado­les­cente e foi pro­gre­dindo nas ci­ên­cias di­vinas e hu­manas; eleito bispo, res­plan­deceu pela sua dou­trina, vir­tudes e tra­ba­lhos apos­tó­licos e, pelos nu­me­rosos mi­la­gres que re­a­lizou, foi cha­mado “O Taumaturgo”. († c. 270). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 272, a volta para Deus de São Gregório Taumaturgo. Convertido ao cristianismo, foi mais tarde eleito bispo de Neocesaréia, sua cidade natal. Discípulo de Orígenes, impôs-se tanto pelo zelo missionário como por seu conhecimento teológico (M). Ver páginas 55-72: http://obrascatoli cas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gregório_Taumaturgo

3.   Em Ce­sa­reia da Pa­les­tina, os santos Alfeu (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Za­queu, már­tires, que, no pri­meiro ano da per­se­guição do im­pe­rador Di­o­cle­ciano, por con­fes­sarem fir­me­mente a fé num só Deus e em Jesus Cristo Rei, de­pois de so­frerem muitos tor­mentos foram con­de­nados à morte. († 303)

4.   Em Cór­dova, na His­pânia Bé­tica, Santo Acisclo, mártir. († s. IV)

5.   Em Or­leães, na Gália Li­o­nense, ac­tu­al­mente na França, Santo Aniano, bispo, que, con­fi­ando só em Deus, cujo au­xílio in­vo­cava sem cessar com ora­ções e lá­grimas, li­bertou a sua ci­dade, as­se­diada pelos Hunos. († c. 453). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em meados do séc. V, Santo Aniano, bispo de Orléans. Na ausência de toda autoridade civil, fez-se defensor da cidade em face às hordas de Átila, colocando assim limites a esse invasor, que foi repelido, e depois vencido nos Campos Cataláunicos. (M). Ver páginas 100-101: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

6.   Em Vi­enne, na Bor­gonha, também na ac­tual França, São Na­mácio, bispo, que, além de de­sem­pe­nhar rec­ta­mente as suas fun­ções civis, go­vernou e honrou a sede episcopal. († 599)

7.   Em Tours, na Nêus­tria, hoje também na França, São Gre­gório, bispo, que su­cedeu a Santo Eu­frónio nesta sede e es­creveu em lin­guagem fiel e sim­ples uma his­tória dos Francos. († 594). Ver páginas 73-96: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gregório_de_Tours

8*.   Em Whitby, na Nor­túm­bria, ter­ri­tório da ac­tual In­gla­terra, Santa Ilda, aba­dessa, que, de­pois de abraçar a fé e re­ceber os sa­cra­mentos, quando foi no­meada para reger o mos­teiro, de tal modo se de­dicou à for­mação dos monges e das monjas na vida re­gular, à ma­nu­tenção da paz e do es­pí­rito de ca­ri­dade, ao tra­balho e à lei­tura das di­vinas Es­cri­turas, que pa­recia re­a­lizar na terra ta­refas celestes. († 680). Ver páginas 97: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

9*.   Em Re­mosch, na Récia, na ho­di­erna Suíça, São Flo­rino, pres­bí­tero, fi­el­mente de­di­cado ao mi­nis­tério paroquial. († c. 856)

10.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, São Lá­zaro, monge, nas­cido na Ar­ménia, in­signe pintor de ima­gens sa­gradas, que, ao negar-se a des­truir as suas obras, foi ator­men­tado com cruéis su­plí­cios por ordem do im­pe­rador ico­no­clasta Teó­filo e, de­pois de se apa­zi­guarem as con­tro­vér­sias sobre o de­vido culto das ima­gens, foi en­viado pelo im­pe­rador Mi­guel III a Roma para con­so­lidar a con­córdia e uni­dade de toda a Igreja. († c. 867)

11*.   Em No­vara, na Si­cília, re­gião da Itália, Santo Hugo, abade, que, en­viado por São Ber­nardo de Cla­raval, es­ta­be­leceu a Ordem Cis­ter­ci­ense nesta re­gião e na Calábria. († s. XII)

12.   Em Lin­coln, na In­gla­terra, Santo Hugo, bispo, que era monge car­tuxo quando foi cha­mado para esta sede epis­copal, onde re­a­lizou um tra­balho ex­ce­lente, tanto na de­fesa das li­ber­dades da Igreja como em li­bertar os ju­deus das mãos dos inimigos. († 1200). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, cem anos após a morte de São Bruno, a morte de São Hugo, introdutor da Cartuxa na Inglaterra. Após vinte e cinco anos de vida monástica, foi eleito bispo da Igreja de Lincoln. (M). Ver página 102-104: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

13*.   Em Cra­cóvia, na Po­lónia, a Beata Sa­lomé, rainha de Ha­licz, an­tigo reino da Eu­ropa ori­ental, que, fa­le­cido o es­poso, o rei Co­lum­bano, pro­fessou a Regra das Cla­rissas e de­sem­pe­nhou san­ta­mente o cargo de aba­dessa num mos­teiro por ela fundado. († 1268)

14.   Em Helfta, perto de Eis­leben, na Sa­xónia, o dia natal de Santa Ger­trudes, virgem, cuja me­mória se ce­lebra no dia anterior. († c. 1302)

15♦.   Em Yat­sushiro, no Japão, o Beato Leão Saisho Shichiemon, mártir. († 1608)

16.   Em As­sunção, no Pa­ra­guai, São João del Castillo, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus e mártir, que numa das «Re­du­ções», fun­dada neste mesmo ano por São Roque Gon­zález e con­fiado aos seus cui­dados, foi sub­me­tido a cruéis su­plí­cios por ins­ti­gação de um fei­ti­ceiro e fi­nal­mente ape­dre­jado, mor­rendo por Cristo. († 1628). São Roque González, São João del Castilho e Santo Afonso Rodrigues. Ver página 105: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

17.   Em Na­ga­sáki, no Japão, os santos Jordão An­sa­lone (Ja­cinto Ansalone) e Tomás Ro­ku­zayemon Nishi, pres­bí­teros da Ordem dos Pre­ga­dores e már­tires, que tra­ba­lharam in­can­sa­vel­mente pelo Evan­gelho: o pri­meiro nas ilhas Fi­li­pinas e de­pois no Japão; o se­gundo, na ilha For­mosa e de­pois na re­gião de Na­ga­sáki. Ambos su­por­taram com ânimo in­que­bran­tável, du­rante sete dias, os cruéis tor­mentos da forca e do lo­daçal até à morte. († 1634)

18*.   Ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato Lopo Se­bas­tião Hunot, pres­bí­tero de Sens e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, por ser sa­cer­dote, foi me­tido num velho barco ali an­co­rado, onde so­freu todas as tri­bu­la­ções do ca­ti­veiro e, con­su­mido pelas fe­bres, ter­minou o seu martírio. († 1794)

19*.   Em Bar­ce­lona, na Es­panha, os be­atos Eu­sébio Andrés (Eu­sébio Roldán Vi­elba), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs, que, du­rante a mesma per­se­guição, no com­bate da fé co­lheu o fruto da glória eterna. († 1936)

20*.   Em Ca­paivca, ci­dade do ter­ri­tório de Kiev, na Ucrânia, o Beato Jo­safat Kocylovskyj, bispo de Pr­zemysl e mártir, que, du­rante a opressão da sua pá­tria por um re­gime hostil a Deus, en­tregou a sua alma como dis­cí­pulo fiel de Cristo. († 1947)

21. Santa Vitória (também na Folhinha do Coração de Jesus)

22. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 264, São Dionísio, bispo de Alexandria. Discípulo de Orígenes e escritor, confessou sua fé durante as perseguições de Décio e de Valeriano, e morreu no exílio. (M). Ver páginas 98-99: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

23. Outros santos do dia 17 de novembro: págs. 55-105: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf                

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.  

– Sobre o dia 17 de novembro, ver ainda:  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/17_de_novembro

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular

Santas e Santos de 16 de novembro

Santa Mar­ga­rida (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, nas­cida na Hun­gria e ca­sada com Malcom III, rei da Es­cócia, deu à luz oito fi­lhos e foi su­ma­mente so­lí­cita pelo reino e pela Igreja; aliava à oração e je­juns a ge­ne­ro­si­dade para com os po­bres, dando assim exemplo ad­mi­rável de es­posa, mãe e rainha. († 1093). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no castelo de Edimburgo, no ano de 1093, Santa Margarida, rainha da Escócia. Com grande consciência, dirigiu a educação humana e cristã de seus muitos filhos, sem negligenciar os deveres de soberana que a levaram, juntamente com o marido, a sustentar a expansão cultural de seu reino. (R). Ver páginas 181-192- vol. X – VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Edição atualizada por JANNART MOUTINHO RIBEIRO – SOB A SUPERVISÃO DO PROF. A. DELLA NINA (BACHAREL EM FILOSOFIA) – EDITÔRA DAS AMÉRICAS -1959.

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Margarida_da_Escócia_(santa)

Santa Ger­trudes (também na Folhinha do Coração de Jesus), ape­li­dada «Magna», virgem, que se de­dicou com fervor e per­sis­tência, já desde a in­fância, à so­lidão e ao es­tudo das le­tras e, con­ver­tida to­tal­mente a Deus, in­gressou no mos­teiro cis­ter­ci­ense de Helfta, pró­ximo de Eis­leben, na Sa­xónia, re­gião da Ale­manha, onde pro­grediu de modo ad­mi­rável no ca­minho da per­feição, con­sa­grando-se à oração e con­tem­plação de Cristo cru­ci­fi­cado. Morreu no dia de­zas­sete deste mês. († c. 1302). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santa Gertrudes, a Grande, monja beneditina que voltou para Deus em 1302. Tendo entrado muito jovem no mosteiro de Helfta, na Saxônia, lá recebeu uma sólida formação humanística e teológica, sob a direção de Santa Mectildes. Privilegiada desde os seus vinte e cinco anos com graças místicas, dedicou-se à propagação da celebração litúrgica do Coração de Jesus e à meditação das Escrituras. (R).  Ver páginas 21-24: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gertrudes_de_Helfta

3.   Em Cápua, na Cam­pânia, re­gião da Itália, os santos Agos­tinho e Fe­li­ci­dade, már­tires, que, se­gundo a tra­dição, pa­de­ceram no tempo do im­pe­rador Décio. († c. 250)

4*.   Em Déols, na re­gião de Bourges, na Gália, hoje na França, a co­me­mo­ração dos santos Le­o­cádio e Lusor; o pri­meiro, sendo se­nador das Gá­lias e ainda pagão, re­cebeu os pri­meiros arautos da fé cristã neste ter­ri­tório e con­verteu em igreja a sua pró­pria casa; o se­gundo, seu filho, diz-se que fa­leceu quando ainda le­vava as vestes brancas do Baptismo. († s. IV)

5.   Em Lião, também na Gália, Santo Euquério, que, per­ten­cendo à ordem se­na­to­rial, se re­tirou com a sua fa­mília para a vida as­cé­tica numa ilha pró­xima de Lé­rins; e de­pois, eleito bispo de Lião, es­creveu muitas Pai­xões dos santos mártires. († 449). Ver páginas 49-50: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Euquério_de_Lugduno  

6*.   No ter­ri­tório dos Hel­vé­cios, na ho­di­erna Suíça, Santo Ote­maro, abade, que, no local onde São Galo cons­truíra uma cela, fundou um pe­queno hos­pital para le­prosos e um ce­nóbio sob a regra de São Bento e, por de­fender os di­reitos destas ins­ti­tui­ções, foi de­por­tado por vi­zi­nhos po­de­rosos para uma ilha do Reno, onde morreu exilado. († 759). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano de 759, Santo Otmar, abade de Saint-Gall, que preferiu deixar-se expulsar de seu mosteiro a resistir e responder às calúnias de invejosos (M).

7*.   No mos­teiro de Cava de’ Tir­réni, na Cam­pânia, re­gião da Itália, o Beato Si­meão, abade. († 1141)

8.   Em Soisy-Bouy, perto de Pro­vins, na França, o pas­sa­mento de Santo Ed­mundo Rich, bispo de Can­tuária, que, des­ter­rado por de­fender os di­reitos da Igreja, se re­fu­giou no mos­teiro cis­ter­ci­ense de Pon­tigny, onde levou uma vida santa até à sua Bmorte. († 1240). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, a volta para Deus de Santo Edmundo. Depois de ter estudado no País de Gales e ensinado em Oxford, foi eleito arcebispo de Cantuária. Grande defensor da liberdade da Igreja, foi por essa razão exilado, e morreu em 1240 junto com os Cônegos Agostinianos de Soissy-en-Brie, que o haviam acolhido. Foi enterrado na abadia cisterciense de Pontigny, que amava muito. (M). Ver páginas 36-48: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

9*.   Em Assis, na Úm­bria, re­gião da Itália, no con­vento de São Da­mião, Santa Inês, virgem, que, na flor da ju­ven­tude, se­guindo sua irmã Santa Clara, abraçou de todo o co­ração a po­breza sob a di­recção de São Francisco. († 1253). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Assis, Santa Inês, abadessa. Seguiu a sua irmã mais jovem, Santa Clara, no caminho da pobreza e da humildade franciscanas. Dirigiu um mosteiro em Florença sob o signo da compaixão, e voltou para morrer em São Damião, de acordo com seu mais ardente desejo. (X). Ver páginas 51-52: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

10*.   Em York, na In­gla­terra, o Beato Edu­ardo Osbaldeston, pres­bí­tero de Len­castre e mártir, que, de­pois de ter es­tu­dado no Co­légio dos In­gleses de Reims, foi con­de­nado à morte e en­for­cado no rei­nado de Isabel I, ao re­gressar à In­gla­terra como sacerdote. († 1594)

11. Santo Elpídio (também na Folhinha do Coração de Jesus)

12. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VIII, Santo Emiliano de Vannes, eremita. Um mosteiro beneditino foi instalado sobre os lugares santificados por sua presença, na diocese de Bordeaux. (X)

13. Outros santos do dia 16 de novembro: págs. 36-54: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf                

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre o dia 16 de novembro, ver ainda:  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/16_de_novembro

BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para  Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular