Santas e Santos de 27 de julho

1.   Co­me­mo­ração dos santos Sete Dormentes de Éfeso, que, se­gundo a tra­dição, con­su­mado o mar­tírio, des­cansam em paz, es­pe­rando o dia da ressurreição. († data inc.). Conforme o “Vidas dos Santos”, no mesmo dia, em Éfeso, a morte dos santos Sete Dormentes: Maximiano, Malco, Martiniano, Dionísio, João, Serapião e Constantino. Sob Décio, mais ou menos em 250, sete fiéis se refugiaram numa caverna perto de Éfeso Deus enviou-lhes um sono profundo e longo (cerca de 200 anos) de modo que acordaram somente quando de Teodósio II (401-450), falecendo logo depois, pelo testemunho de Deus. Ver página 381: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Nos Martirológios sua memória é 27 de julho. Texto abaixo diz que são comemorados em 04 de agosto, 14 de setembro ou 22 de outubro. Ver: http://santosortodoxos.blogspot.com/2013/08/santos-sete-jovens-dormentes-de-efeso-c.html

– Ver também: http://lhs.unb.br/atlas/Sete_dormentes_Maximi%C3%A1no,_M%C3%A1lco,_Martini%C3%A1no,_Dionisio,_Jo%C3%A3o,_Serapi%C3%A3o,_e_Constantino.

– Ver ainda o texto de Rubens Ricupero de 23.04.2000, “OS SETE ADORMECIDOS: …Ora, muito tempo após a morte de Décio e de toda a sua geração, no trigésimo ano do império de Teodósio, espalhou-se a heresia dos que negavam a ressurreição dos mortos. E Teodósio, como bom cristão, estava tão desolado com os progressos dessa ímpia heresia que, retirado no fundo do palácio e coberto de um cilício, chorava durante dias inteiros.
Vendo isso, Deus, na sua misericórdia, resolveu consolar o luto dos cristãos e confirmá-los na esperança da ressurreição. E foi aos sete mártires de Éfeso que confiou a honra de dar testemunho.
Ele inspirou a certo habitante de Éfeso construir estábulos no monte Celião. E quando os pedreiros abriram a caverna, os sete adormecidos acordaram como se tivessem dormido apenas uma noite e indagaram se Malco sabia o que Décio tinha decidido contra eles.
Malco respondeu que ia descer à cidade para buscar pão e voltaria à noite com notícias. Tomou cinco moedas, saiu da caverna e ficou um pouco surpreso com as pedras amontoadas à entrada. Ficou ainda mais surpreso ao ver sobre as portas da cidade o sinal da cruz. Ao chegar ao mercado e ouvir que todos mencionavam Cristo, seu estupor não tinha limites. “É possível que nesta cidade, onde ninguém ousava ontem mencionar Cristo, todos hoje falam dele livremente? E, aliás, esta cidade não é Éfeso, pois os edifícios são diferentes, e, no entanto, o lugar é o mesmo, e não há outra cidade por perto!”
Disseram-lhe que a cidade era bem Éfeso e, julgando-se louco, quase voltou para junto de seus companheiros. Quis, de todo modo, comprar pão, e o padeiro examinou com surpresa as moedas que apresentou. Perguntou-lhe se havia descoberto um tesouro antigo e o ameaçou a revelá-lo, pois queria partilhar o dinheiro.
Malco suplicou que o deixassem partir, mas o comerciante passou-lhe uma corda ao pescoço e o arrastou pelas ruas.
Ouvindo isso, o bispo são Martinho e o procônsul Antipater o fizeram comparecer perante eles e lhe perguntaram onde havia encontrado as velhas moedas.
Ele lhes respondeu que elas provinham da bolsa de seus pais. E o procônsul: “Peça a teus pais que te reconheçam!”. Ele mencionou o nome dos pais: ninguém os conhecia. E o procônsul: “Como pretendes fazer-nos crer que esse dinheiro vem de teus pais, quando as inscrições que traz são velhas, de quase 400 anos, datando dos primeiros dias do imperador Décio?”. Então Malco lhe disse: “Em nome do céu, respondei ao que vou perguntar e vos direi tudo o que tenho no coração. O imperador Décio, que estava aqui ontem, onde está agora?”. Então o bispo: “Meu filho, não há hoje sobre a terra um imperador chamado Décio, mas havia um outrora, há muito tempo”. E Malco: “Senhor, ninguém me crê. Vinde comigo, porém, e vos mostrarei meus companheiros que, como eu, fugiam da cólera de Décio”.
Por ordem do bispo, que via nisso um desígnio de Deus, o procônsul, o clero e uma grande multidão seguiram Malco até a caverna; e o bispo encontrou entre as pedras um escrito selado com dois selos de prata e o leu à multidão reunida.
Penetrou em seguida até perto dos santos, que encontrou com rostos radiantes como rosas em flor. Imediatamente avisaram Teodósio para que viesse ver o milagre de Deus. E Teodósio veio de Constantinopla a Éfeso, subiu até a caverna, prosternou-se diante dos santos e os abraçou, chorando e dizendo: “É como se eu estivesse a ver o Senhor ressuscitar Lázaro!”. Então Maximiliano lhe disse: “É para ti que Deus nos ressuscitou antes do dia da grande ressurreição, a fim de que não duvides!”. Dito isso, todos os sete adormeceram de novo e, inclinando a cabeça, entregaram a alma a Deus…”:

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2304200010.htm

2.   Em Ni­co­média, na Bi­tínia, hoje Izmit, na Tur­quia, São Pan­ta­leão (também na Folhinha do Coração de Jesus), ou Pan­ta­laimão, mártir, ve­ne­rado no Ori­ente por ter exer­ci­tado a pro­fissão de me­di­cina sem re­ceber re­com­pensa al­guma pelo seu trabalho. († c. 305).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Nicomédia, na Ásia Menor, o martírio de São Pantaleão, médico, venerado no Oriente como “anárgiro”, isto é, o que exerce a profissão por amor a Deus. (M)

– Ver “… São Pantaleão é um santo católico, que viveu no século IV.[1]

Sendo um dos Catorze santos auxiliares, é invocado contra o mal do cancro e da tuberculose e é patrono dos médicos.[1]”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pantale%C3%A3o_de_Nicom%C3%A9dia

– Ver Catorze santos auxiliares “… Os catorze santos auxiliares são um grupo de santos invocados pelos cristãos em casos de necessidade especial, geralmente para se curar doenças particulares. As tradições cristãs contam que a devoção a esses santos nasceu na Alemanha, na região da Renania do século XV, quando o Menino Jesus teria aparecido ao pastor Hermann Leicht Langheim[1], a peste negra que assolava a Europa no supracitado período teria auxiliado a propagação do culto.[2]…”: Catorze santos auxiliares – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

3.   Em Lons-le-Saul­nier, nos montes do Jura, na Gália, ac­tu­al­mente na França, São De­si­de­rato, que é con­si­de­rado como bispo de Besançon. († s. V)

4.   Em Roma, no ce­mi­tério de Pris­cila, junto à Via Sa­lária, São Ce­les­tino I, papa, que, para de­fender a fé da Igreja e ex­pandir as suas fron­teiras, cons­ti­tuiu o epis­co­pado na In­gla­terra e na Ir­landa e apoiou o Con­cílio de Éfeso, no qual, em opo­sição a Nes­tório, foi sau­dada a Bem-aven­tu­rada Virgem Maria como Mãe de Deus. († 432).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 432, São Celestino I. Romano de nascença, passou algum tempo em Milão junto a Santo Ambrósio. Depois de eleito papa, aprovou por seus legados o Concílio de Éfeso, que proclamou a divina maternidade da Virgem Maria. (M)

5.   Pró­ximo de An­ti­o­quia, na Síria, hoje na Tur­quia, São Si­meão, monge, que viveu muitos anos sobre uma co­luna, pelo qual foi de­no­mi­nado o Es­ti­lita, homem ad­mi­rável pela sua vida e pela sua palavra. († 459)

6*.   Em Lo­ches, junto ao rio Indre, no ter­ri­tório de Tours, na Gália, ac­tu­al­mente na França, Santo Urso, abade, pai de muitos ce­nó­bios, cé­lebre pela sua abs­ti­nência e ou­tras virtudes. († s. V-VI).

– Santo Urso e Leubais, ver páginas 376-379: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

7*.   Em Ra­vena, na Fla­mínia, hoje na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, Santo Eclésio, bispo, que foi com­pa­nheiro do papa São João I na opo­sição às atro­ci­dades do rei Te­o­do­rico e, de­pois de as su­perar so­zinho, deu à sua Igreja novo esplendor. († c. 532)

8*.   Na re­gião de Béarn, si­tuada nos Pi­re­neus, na Gas­conha da Gália, hoje na França, São Ga­lac­tório, que é ve­ne­rado como bispo de Lescar e mártir. († s. VI)

9.   Em Man­ti­neia, pró­ximo de Es­kihisar, em Ho­no­ríades, ter­ri­tório da Ana­tólia, hoje na Tur­quia, Santa An­tusa, virgem, que, sendo monja, so­freu a fla­ge­lação e o exílio no tempo do im­pe­rador Cons­tan­tino Co­pró­nimo por causa do culto das sa­gradas ima­gens e, fi­nal­mente, pôde re­gressar à sua pá­tria, onde morreu em paz. († s. VIII).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Bitínia, a Bem-Aventurada Antusa, virgem. Depois de ter sido atormentada por causa do culto das santas imagens, sob o imperador Constantino Copromino, pôde retornar ao seu mosteiro e lá terminar seus dias em paz. (M)

10.     Em Cór­dova, na An­da­luzia, re­gião da Es­panha, os santos már­tires Jorge, diá­cono e monge sírio, Au­rélio (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Sa­bi­goto (Natália), es­posos, Félix e Li­liosa, também es­posos, que, du­rante a per­se­guição dos Mouros, ani­mados pelo de­sejo de dar tes­te­munho da fé em Cristo, não ces­saram de louvar Jesus Cristo até ao mo­mento de serem decapitados. († 852).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, São Jorge, monge, e os Santos Félix, Aurélia, Natália (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Liliosa, martirizados em Córdova, na Espanha, em 852, por não terem hesitado em confessar abertamente sua fé em Cristo diante do islamismo (M).

– Ver também “… Os mártires de Córdova foram quarenta e oito mártires cristãos que viviam no emirado muçulmano do Alandalus (na Península Ibérica) no século IX. Suas hagiografias descrevem em detalhes as suas execuções provocadas principalmente pela busca, de forma deliberada, de penas capitais por violação da Xaria em Alandalus. Os martírios, estimulados por Eulógio de Córdova, ocorreram entre 851 e 859. Com umas poucas exceções, os cristãos provocaram a execução ao fazerem declarações públicas sobre temas escolhidos especialmente para provocar o martírio: alguns foram até autoridades muçulmanas para denunciar Maomé ou o Islã (o que era blasfêmia), outros, possivelmente os nascidos de casamentos entre muçulmanos e cristãos, publicamente declaravam sua fé no cristianismo e eram assim acusadas de apostasia[1]….”:: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Mártires_de_Córdova

https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rtires_de_C%C3%B3rdova

– Ver Santa Natália de Córdova “…Natália ou Sabagota (Córdovac. 825 — Córdova, 27 de julho de 852), como era chamada, é uma da santas da Igreja Católica. Por se ter convertido à fé cristã, sofreu o martírio durante a perseguição muçulmana em Córdova em 852.

Ela e seu marido Aurélio haviam-se convertido ao cristianismo, o qual practivam na clandestinidade juntamento com seus familiares Félix e Liliana. Certo dia Aurélio testemunha o martírio de um cristão, o que levá-lo-ia a passar a professar abertamente a sua fé; no seguimento do que, Natália, Aurélio, Félix e Liliana, juntamente com um monge chamado Jorge, foram condenados à morte e executados.[1][2]: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nat%C3%A1lia_de_C%C3%B3rdova

11*.    Com ele se co­me­moram os santos bispos Go­razdo, Nahum, Sabas e An­ge­lário, que con­ti­nu­aram na Bul­gária a obra dos santos Ci­rilo e Metódio. († s. IX-X)

12*.   No ce­nóbio de Garsten, na Es­tíria, na ho­di­erna Áus­tria, o Beato Ber­toldo, abade, ao qual ti­nham fácil acesso os pe­ni­tentes em busca de con­selho e todos os que pro­cu­ravam auxílio. († 1142).

– Ver página 381: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver “… Berthold levava uma vida comum de monge, dividindo seu tempo entre a oração, o estudo e o trabalho da casa; mas esta vida foi projetada para ser um meio de santidade, e por ela Berthold se tornou um santo: em segredo ele levou uma vida de grande penitência, ele nunca comeu carne ou peixe, e passou horas de sua curta noite em orações privadas. Pessoas vinham de longe para ouvi-lo pregar e pedir sua bênção; e é particularmente interessante notar, em vista do período em que viveu, que o zelo de Berthold se manifestava especialmente ao ouvir confissões, tanto de seus próprios religiosos quanto de leigos.

A vida completa de Bd Berthold que possuímos foi escrita cerca de vinte anos após sua morte e foi impressa com muito material ilustrativo na Acta Sanctorum, julho, vol. VI…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly27.html

13*.   Em Pi­a­cenza, na Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, o Beato Rai­mundo Pal­mério, pai de fa­mília, que, de­pois de mor­rerem a es­posa e os fi­lhos, fundou um hos­pício para aco­lher os pobres. († 1200)

14*.   Em Fa­enza, também na Emília-Ro­manha, o Beato Ne­vo­lone, cé­lebre pelas suas pe­re­gri­na­ções re­li­gi­osas, aus­te­ri­dade de vida e ob­ser­vância eremítica. († 1280).

Ver Bem-aventurado Nevolon, operário, às páginas 373-375:   http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também “… 1280 – Bem-aventurado Nevolo de Faenza. Ele se casou e levou uma vida frívola até aos 24 anos de idade, ele experimentou uma conversão completa. Ele se tornou o primeiro terciário franciscano e mais tarde entrou no mosteiro camaldulense de San Maglorio em Faenza como irmão leigo (beneditinos).OSB Cam. O Eremita (AC) Cultus aprovado em 1817. Nevolo era sapateiro de profissão…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly27.html

15*.   Em Amélia, na Úm­bria, também re­gião da Itália, a Beata Lúcia Bu­fa­lári, virgem, irmã de São João de Riéti, das Oblatas da Ordem de Santo Agos­tinho, ilustre pela sua pe­ni­tência e zelo das almas. († c. 1350)

16*.   Em Staf­ford, na In­gla­terra, o Beato Ro­berto Sutton, pres­bí­tero e mártir, que, no rei­nado de Isabel I, foi en­for­cado por causa do sacerdócio. († 1588)

17*.   Em Be­au­maris, no País de Gales, o Beato Gui­lherme Da­vies, pres­bí­tero e mártir, que, na mesma per­se­guição, por causa do sa­cer­dócio, de­pois de orar pelos pre­sentes, so­freu o mesmo suplício. († 1593)

18*.   Em Bréscia, na Lom­bardia, re­gião da Itália, a Beata Maria Ma­da­lena Martinengo (também na Folhinha do Coração de Jesus), aba­dessa da Ordem das Cla­rissas Ca­pu­chi­nhas, in­signe pela sua abstinência. († 1737)

19♦.   Em San Giórgio a Cre­mano, ci­dade da pro­víncia de Ná­poles, na Itália, a Beata Maria da Paixão de Nosso Se­nhor Jesus Cristo (Maria da Graça Ta­rallo), re­li­giosa da Con­gre­gação das Re­li­gi­osas Cru­ci­fi­cadas Ado­ra­doras da Eucaristia. († 1912)

20*.   Em Ol­leria, po­vo­ação da pro­víncia de Va­lência, na Es­panha, o Beato Jo­a­quim Vi­la­nova Camallonga, pres­bí­tero e mártir, que, em tempo de per­se­guição contra a fé, al­cançou a glória celeste. († 1936)

21*.   Em Llisà, lo­ca­li­dade pró­xima de Bar­ce­lona, também na Es­panha, o Beato Mo­desto Vegas Vegas, pres­bí­tero da Ordem dos Frades Me­nores Con­ven­tuais e mártir, que, du­rante a mesma per­se­guição contra a fé, der­ramou o seu sangue por Cristo. († 1936)

22*.   Em Bar­ce­lona, também na Es­panha, os be­atos Fi­lipe Her­nández Martínez, Za­ca­rias Abadia Buesa e Jaime Ortiz Alzueta, re­li­gi­osos da So­ci­e­dade Sa­le­siana e már­tires, que na mesma per­se­guição so­freram o martírio. († 1936)

23♦.   Em Gua­da­la­jara, também na Es­panha, o Beato André Ji­ménez Galera, pres­bí­tero da So­ci­e­dade Sa­le­siana e mártir, que con­sumou glo­ri­o­sa­mente o com­bate da fé du­rante a mesma per­se­guição religiosa. († 1936)

24♦.   Em Las “emes” de Be­lin­chón, perto de Cu­enca, também na Es­panha, os be­atos már­tires An­tolin As­torga Díaz, Hen­rique Ber­nar­dino Fran­cisco Serra Chorro, José Au­rélio Cal­leja del Hi­erro e José Gu­tiérrez Arranz, pres­bí­teros da Ordem de Santo Agos­tinho; e Vi­cente To­le­dano Valenciano, pres­bí­tero da di­o­cese de Cu­enca, que pas­saram à glória ce­leste de­pois de terem dado um in­que­bran­tável tes­te­munho de fé em Cristo. († 1936)

25♦.   Em Mu­nera, na pro­víncia de Al­ba­cete, também na Es­panha, o Beato Bar­to­lomeu Ro­drí­guez Sória, pres­bí­tero da di­o­cese de Al­ba­cete e mártir, que na mesma per­se­guição re­li­giosa ter­minou vi­to­ri­o­sa­mente o com­bate da fé. († 1936)

26♦.   Em To­ledo, também na Es­panha, o Beato Jo­a­quim de la Ma­drid Arespacochaga, pres­bí­tero da di­o­cese de To­ledo e mártir, que deu o su­premo tes­te­munho de Cristo du­rante a mesma per­se­guição contra a fé cristã. († 1936)

27♦.   Em Bal­sareñy, ci­dade da Ca­ta­lunha, também na Es­panha, os be­atos Fran­cisco Magino (An­tónio Tost Lla­veria) e Rai­mundo Elói (Nar­ciso Serra Ro­vina), re­li­gi­osos da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e már­tires, que, pelo com­bate do mar­tírio, al­can­çaram a im­pe­re­cível coroa de glória. († 1936)

28♦.   Em San Fru­tuoso de Bages, lo­ca­li­dade da Ca­ta­lunha, também na Es­panha, o Beato Ho­nesto Maria (Fran­cisco Pujol Es­pi­nalt), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs e mártir, que, na mesma per­se­guição, foi as­sas­si­nado por causa da sua fé. († 1936)

29♦.   Em Vall­vi­drera, na Ca­ta­lunha, também na Es­panha, as be­atas Rai­munda Fossas Romans, Adelfa Soro Bó, Te­resa Prats Marti, Otília Alonso González e Rai­munda Per­ramón Vila, vir­gens da Con­gre­gação das Irmãs Do­mi­ni­canas da Anun­ciata e már­tires, que, de lâm­padas acesas, foram dignas de en­trar na ceia eterna de Cristo Esposo. († 1936)

30*.   Em Aus­chwitz, pró­ximo de Cra­cóvia, na Po­lónia, a Beata Maria Cle­mente de Jesus Cru­ci­fi­cado (He­lena Stas­zewska), virgem da Ordem de Santa Úr­sula e mártir, que, du­rante o furor da guerra, foi en­car­ce­rada no de­su­mano campo de ex­ter­mínio, onde morreu ví­tima dos tor­mentos su­por­tados pela fé cristã. († 1943)

31. São Lourenço, bispo e confessor. Ver página 380: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf  

32. São Teobaldo de Marly (27 de julho ou 08 de julho). Ver “São Teobaldo de Marly (em francês: Saint Thibaut, Thibault, Thiébaut) (falecido em 8 de dezembro de 1247) foi um abade francês e santo. Ele nasceu no castelo de Marly, em Montmorency, e foi treinado como cavaleiro. Ele serviu como um cavaleiro na corte de Filipe Augusto, embora mais tarde, ele entrou para o ordem de Cister, mosteiro de Vaux-de-Cernay , em 1220. Ele foi eleito prior em 1230 e nono abade, em 1235.[1] Ele era tido em alta estima pelo Luís IX.[2]”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teobaldo_de_Marly

33. São Clemente de Ocrida (na Wikipedia de 08 de dezembro, dizendo que sua festa litúrgica é 27 de julho e 25 de novembro (calendário gregoriano) e 9 de agosto e 8 de dezembro (calendário juliano)) “Clemente de Ocrida (em antigo eslavo eclesiástico: Климє́нтъ Охрїдьскъ; em búlgaro: Свети Климент Охридски), também conhecido como Clemente de Ohrid, foi um escritor e estudioso búlgaro reconhecido como santo pelo seu papel como missionário entre os eslavos.[6][7][8][9][10] Ele foi o mais importante discípulo dos irmãos e santos Cirilo e Metódio e é geralmente associado aos dois como criador do alfabeto glagolítico, um antecessor do alfabeto cirílico, especialmente por tê-los tornado popular entre os eslavos recém-cristianizados. Ele foi o fundador da Escola Literária de Ocrida e é considerado como o patrono da educação e da língua por algumas nações eslavas. Além disso, ele é também considerado como sendo o primeiro bispo da Igreja Ortodoxa Búlgara,[11][12] um dos sete apóstolos do Império Búlgaro, o padroeiro da Macedónia do Norte, da cidade de Ocrida[3] e da Igreja Ortodoxa Macedônica.[4]”: Clemente de Ocrida – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

34.No campo de con­cen­tração de Da­chau, pró­ximo de Mu­nique, na Ale­manha, o Beato Tito Brandsma, pres­bí­tero da Ordem dos Car­me­litas e mártir, de origem ho­lan­desa, que, por de­fender a Igreja e a dig­ni­dade do homem, su­portou se­re­na­mente todo o gé­nero de ve­xames e tor­turas, ma­ni­fes­tando um exemplo de exímia ca­ri­dade, tanto para com os seus com­pa­nheiros de prisão como para com os pró­prios algozes. († 1942).

– Ver também “… Anno Sjoerd Titus Brandsma (Bolsward23 de fevereiro de 1881 — Dachau26 de julho de 1942) foi um religioso católico neerlandês… Depois de ser mantido prisioneiro em ScheveningenAmersfoort e Kleve, Brandsma foi transferido para o Campo de concentração de Dachau, chegando lá em 19 de junho. Sua saúde rapidamente piorou e ele foi transferido para o hospital do campo. Ele morreu em 26 de julho de 1942, de uma injeção letal administrada por uma enfermeira [12] da Allgemeine SS, como parte de seu programa de experimentação médica nos prisioneiros[2]… Brandsma é homenageado como um mártir dentro da Igreja Católica Romana. Ele foi beatificado em 3 de novembro de 1985 pelo Papa João Paulo II. Seu dia de festa é celebrado na Ordem Carmelita em 27 de julho…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Titus_Brandsma

– Ver também 26 de julho

35. Outros santos do dia 27 de JULHO, páginas: 373-383

http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-

%2013.pdf

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santase Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 27 de julho, ver ainda: 27 de julho – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi eCaterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS  582-585: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes,sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livrariaon line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly27.html

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA PARA LUTAR COM ENTUSIASMO

E FORÇA DE VONTADE,

POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO,

MESMO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS E ESPINHOSAS,

PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ

DE BONS COSTUMES E SANTIDADE!

LIVRA-NOS DA CERVIZ DURA E DO CORAÇÃO EMPEDERNIDO!

EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!

AMÉM!

* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DESANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)

“Ó meu Deus, “sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo,na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica apóso Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

“Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.

(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)

ou

Saint of the Day May 20 (lngplants.com)

“…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

* Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!

* PAI, ABRACE-NOS! JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS UNA!

MÃEZINHA MARIA, VELE POR NÓS!

EM NOME DE JESUS, PAI! AMÉM!

* Ver o blog https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!

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