Santas e Santos de 11 de agosto

1. Me­mória de Santa Clara (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, a pri­meira das Damas Po­bres da Ordem dos Me­nores, que, se­guindo o ca­minho es­pi­ri­tual de São Fran­cisco, abraçou em Assis uma vida aus­tera, mas rica de obras de ca­ri­dade e pi­e­dade. Amou tanto a po­breza que nunca mais quis se­parar-se dela, nem se­quer na ex­trema in­di­gência e na enfermidade. († 1253).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santa Clara, virgem e abadessa, adormecida no Senhor em 1253. Contagiada pelo ideal de São Francisco, abandonou a segurança familiar para seguir a “Senhora Pobreza”. Obteve, também para a Ordem que acabara de fundar no convento de São Damião de Assis, o privilégio de nada possuir, para bastar-se com o Único necessário. (R).

– Ver páginas 346-388: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

– Ver também “… Clara de Assis, em italiano Santa Chiara d’Assisi, nascida Chiara d’Offreducci (Assis16 de julho de 1194[1] — Assis, 11 de agosto de 1253), foi a fundadora do ramo feminino da ordem franciscana, a chamada Ordem de Santa Clara (ou Ordem das Clarissas)”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Clara_de_Assis

– Ver “… Ela nasceu por volta do ano 1193. Sua mãe era Ortolana di Fiumi e seu pai Faverone Offreduccio, e ela tinha uma irmã mais nova, Agnes (Inês), e outra, Beatrice, mas sobre sua infância, adolescência e vida doméstica não há fatos certos. Quando ela tinha dezoito anos, São Francisco veio pregar os sermões da Quaresma na igreja de San Giorgio em Assis; suas palavras a incendiaram, ela o procurou secretamente, e pediu-lhe que a ajudasse para que ela também pudesse viver “segundo a maneira do santo evangelho”. Francisco lhe falou do desprezo pelo mundo e do amor a Deus, e fortaleceu seu desejo nascente de deixar todas as coisas por Cristo. No Domingo de Ramos do ano de 1212, Clara compareceu à catedral de Assis para a bênção das palmas; quando todos os outros subiram à grade do altar para receber o ramo de oliveira, uma timidez repentina a manteve em seu lugar, o que o bispo vendo, desceu do altar até ela e lhe deu o ramo. À noite, ela fugiu de casa e saiu uma milha da cidade para a Porciúncula, onde São Francisco vivia com sua pequena comunidade. Ele e seus irmãos a encontraram na porta da capela de Nossa Senhora dos Anjos com velas acesas nas mãos, e diante do altar ela tirou suas roupas finas, e São Francisco cortou seus cabelos e deu-lhe o hábito penitencial, que era uma túnica de saco amarrada em torno dela com uma corda. O santo padre, ainda sem convento próprio, colocou-a por agora no convento beneditino de São Paulo, perto de Bastia, onde foi recebida com carinho.entregar sua virgindade finalmente a Deus. Seguiu-se então o que GK Chesterton chamou de “fuga romântica regular”, em que o noivo era Cristo e São Francisco o “cavaleiro andante que lhe deu um final feliz”.
  Assim que sua ação foi tornada pública, seus amigos e parentes vieram juntos para tirá-la de seu retiro. Conta-se que Clara resistiu e se agarrou ao altar com tanta rapidez que lhe arrancou metade das roupas quando tentaram arrastá-la e, descobrindo a cabeça para mostrar o corte de cabelo, disse que Cristo a havia chamado para o Seu serviço e que ela não teria outro marido, e quanto mais eles continuassem a persegui-la, mais Deus a fortaleceria para resistir e vencê-los. E Deus triunfou nela. São Francisco logo depois a transferiu para outro convento, o de Sant ‘Angelo di Panzo. Lá, sua irmã Agnes juntou-se a ela, o que atraiu para ambas uma nova perseguição. A constância de Agnes foi finalmente vitoriosa, e São Francisco deu-lhe também o hábito, embora ela tivesse apenas quinze anos de idade… Por fim, São Francisco as colocou em uma casa pobre contígua à igreja de San Damiano, nos arredores de Assis, e nomeou Clara superiora. Mais tarde, sua mãe e outras pessoas se juntaram a ela, entre as quais três eram da ilustre família dos Ubaldini em Florença, que consideravam mais verdadeira a grandeza e a pobreza de Santa Clara do que as propriedades e riquezas que possuíam, visto que as deixaram todas tornar-se discípulos humildes de uma amante tão admirável. Santa Clara viu fundados em poucos anos mosteiros de suas freiras em vários lugares da Itália, França e Alemanha… Santa Clara e sua comunidade praticavam austeridades que até então eram pouco conhecidas entre as mulheres. Não usavam meias, sapatos, sandálias ou qualquer outra cobertura nos pés; eles dormiam no chão, observavam a abstinência perpétua de comer e nunca falavam senão quando eram obrigados pela necessidade e pela caridade. A fundadora recomendou este santo silêncio como meio de evitar inúmeros pecados da língua e de conservar a mente sempre recolhida em Deus e livre da dissipação do mundo que, sem esta guarda, penetra até nas paredes dos claustros. Não satisfeita com os jejuns e outras mortificações da regra, ela sempre usava junto à pele uma camisa áspera de cabelo; ela jejuou em vigílias e toda a Quaresma a pão e água; e em alguns dias ela não comia absolutamente nada. Todas as austeridades de Clara eram da mesma escala e, depois de algum tempo, foi necessário que Francisco e o bispo de Assis a obrigassem a se deitar em um colchão e nunca passar um dia sem comer pelo menos um pedaço de pão… Desde o momento em que foi nomeada abadessa, muito contra sua vontade, por São Francisco em 1215, Santa Clara governou o convento por quarenta anos. Mas desejava ser sempre a serva das servas, por baixo de tudo, lavando e beijando os pés das leigas quando estas voltavam da mendicância, servindo à mesa, atendendo os enfermos… Santa Clara suportou anos de doença com paciência sublime e, finalmente, em 1253, começou a longa agonia. Por duas vezes durante seu curso, ela foi visitada pelo Papa Inocêncio IV, que a absolveu, dizendo: “Oxalá eu tivesse tão pouca necessidade disso”… Nos últimos dezessete dias ela não pôde comer nada, “e durante aquele tempo de trabalho fatigante, a fé e a devoção do povo aumentaram cada vez mais. Todos os dias prelados e cardeais vinham visitá-la, pois todos os homens estavam firmemente convencidos disso: mulher moribunda era realmente uma grande santa…”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayAugust11.html

2.   Em Co­mana, no Ponto, hoje Gu­menek, na Tur­quia, Santo Ale­xandre, cha­mado o Car­vo­eiro, bispo, que, pas­sando da sua emi­nente eru­dição na fi­lo­sofia à ci­ência da hu­mil­dade cristã, foi ele­vado por São Gre­gório o Tau­ma­turgo à sede epis­copal desta Igreja, que ilus­trou não só com a pre­gação, mas também com o mar­tírio con­su­mado nas chamas da fogueira. († s. III).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em meados do séc. III, o martírio de Santo Alexandre, filósofo. Por espírito de mortificação havia se tornado carvoeiro, mas foi escolhido por São Gregório Taumaturgo para ser bispo de Comano, no Ponto (M).

– Ver páginas 331-333: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

3.   Em Roma, no ce­mi­tério “Ad Duas Lauros”, junto à Via La­bi­cana, São Ti­búrcio, mártir, cujos lou­vores foram ce­le­brados pelo papa São Dâmaso. († s. III-IV).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, no cemitério chamado “Entre os Dois Loureiros”, São Tibúrcio, mártir do séc. III, cujo culto é documentado desde o séc. V (M).

4.   Também em Roma, a co­me­mo­ração de Santa Su­sana (também na Folhinha do Coração de Jesus), a cujo nome, ce­le­brado entre os már­tires nos an­tigos me­mo­riais, foi de­di­cado a Deus no sé­culo VI uma ba­sí­lica no tí­tulo de Gaio junto das Termas de Diocleciano. († data inc.).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na mesma época, o martírio de Santa Susana, decapitada por causa de sua fé dentro de sua própria casa que, no séc. VI, foi convertida em Igreja dedicada à santa (M).

– Ver página 337: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

– Ver também “Susana de Romavirgem mártir cristã do século III, festejada no dia 11 de agosto juntamente com São Tibúrcio.”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Susana_de_Roma

– Ver “… Santa Susana Martirizada pela fé A bela filha de Gabínio, um sacerdote, e sobrinha do Papa Caio, Susana recusou o pedido de Diocleciano do imperador para se casar com seu genro, Maximiano e converteu dois de seus tios, Cláudio e Máximo, que eram oficiais do tribunal enviados por Diocleciano para persuadi-la a se casar com o cristianismo. Diocleciano ficou tão furioso com o que ela havia feito que enviou um de seus favoritos, Juliano, para tratar do assunto. Juliano mandou queimar Máximo, Cláudio e sua esposa, Praepedigna, e seus dois filhos, queimados até a morte em Cumas, e então mandou decapitar Susanna e seu pai.”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayAugust11.html

5.   Em Assis, na Úm­bria, hoje na Tos­cana, re­gião da Itália, São Ru­fino, que é con­si­de­rado o pri­meiro bispo desta ci­dade e mártir. († c. s. IV)

6*.   Em Be­ne­vento, na Cam­pânia, também re­gião da Itália, São Cas­siano, bispo. († s. IV)

7.   Em Évreux, na Gália, hoje na França, São Tau­rino, que é ve­ne­rado como pri­meiro bispo desta cidade. († c. s. V).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. IV, São Taurino, evangelizador e primeiro bispo de Evreux. A abadia que mais tarde tomou seu nome contribuiu para difundir seu culto (M).

8*.   Na Ir­landa, Santa Atracta, aba­dessa, que, se­gundo a tra­dição, re­cebeu das mãos de São Pa­trício o véu das virgens. († s. V)

9.   Na pro­víncia de Va­léria, hoje na Úm­bria, re­gião da Itália, Santo Equício, abade, que, como es­creve o papa São Gre­gório Magno, pela sua san­ti­dade foi pai de muitos mos­teiros e, onde quer que che­gasse, abria a fonte da Sa­grada Escritura. († a. 571).

Ver páginas 334-336: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

10.   Em Cam­brai, na Aus­trásia, ac­tu­al­mente na França, São Gau­ge­rico, bispo, in­signe pela sua pi­e­dade e ca­ri­dade para com os po­bres, que foi or­de­nado diá­cono por Mag­ne­rico de Tré­veris e, eleito de­pois para a sede epis­copal de Cam­brai, exerceu o mi­nis­tério du­rante trinta e nove anos. († c. 625).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 625, São Gério, bispo de Cambrai e apóstolo do Brabante. Construiu uma capela, berço da cidade de Bruxelas, a qual conservou a estátua de seu primitivo fundador no pórtico de sua prefeitura gótica. Tornou-se célebre por haver libertado vários prisioneiros (X).

– Ver páginas 338-339: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

11*.   Em Arles, na Pro­vença, também na ac­tual França, Santa Rus­tí­cola, aba­dessa, que di­rigiu san­ta­mente as monjas du­rante quase ses­senta anos. († 632).

Ver páginas 340-341: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

12*.   Em Glou­cester, na In­gla­terra, os be­atos João Sandys e Es­têvão Rowsham, pres­bí­teros, e Gui­lherme Lam­pley, al­faiate, már­tires, que, no rei­nado de Isabel I, em­bora em dias di­versos e não co­nhe­cidos, so­freram os mesmos su­plí­cios por Cristo. († 1586, 1587, 1588)

13*.   Num barco-prisão an­co­rado ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato João (Tiago Jorge Rhem), pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, en­cer­rado du­rante a per­se­guição contra a fé no sór­dido cár­cere, exor­tava à es­pe­rança os seus com­pa­nheiros de ca­ti­veiro du­ra­mente atri­bu­lados, até que ele pró­prio, atin­gido por uma do­ença in­cu­rável, morreu por Cristo. († 1794)

14♦.   Em Milão, na Itália, o Beato Luís Birághi, pres­bí­tero da di­o­cese de Milão, fun­dador da Con­gre­gação das Irmãs de Santa Marcelina. († 1879)

15*.   Em Agul­lent, po­vo­ação do ter­ri­tório de Va­lência, na Es­panha, o Beato Ra­fael Afonso Gu­tiérrez, mártir, pai de fa­mília, que, du­rante a vi­o­lenta per­se­guição contra a fé, der­ramou o seu sangue por Cristo. Com ele co­me­mora-se também o beato mártir Carlos Díaz Gandia, que, na mesma lo­ca­li­dade e no mesmo dia, venceu o com­bate da fé e al­cançou a vida eterna. († 1936)

16*.   Em Prat de Compte, po­vo­ação pró­xima de Tar­ra­gona, também na Es­panha, o Beato Mi­guel Do­mingos Cendra, re­li­gioso da So­ci­e­dade Sa­le­siana e mártir, que, na mesma per­se­guição, me­receu re­ceber a su­blime palma do martírio. († 1936)

17*.   Nos con­fins do Ti­bete, o Beato Mau­rício Tornay, pres­bí­tero e mártir, có­nego re­gular da Con­gre­gação dos Santos Ni­colau e Ber­nardo de Mont-Joux, que anun­ciou ar­do­ro­sa­mente o Evan­gelho na China e no Ti­bete e foi as­sas­si­nado pelos ini­migos em ódio ao nome de Cristo. († 1949)

18. Santa Lélia, na Folhinha do Coração de Jesus.

No Martirológio Romano de 12 de agosto, “Também na Ir­landa, no mos­teiro que re­cebeu o seu nome, Santa Lélia, virgem. († s. V)”

– Ver: http://heroinasdacristandade.blogspot.com/2017/08/santa-lelia-virgem-11-de-agosto.html

– Ver “… Santa Lélia, Virgem 
A diocese de Limerick celebra hoje a festa de Santa Lélia, que também é comemorada em todas as outras dioceses irlandesas. O Cônego O’Hanlon, em seu livro Lives of the Irish Saints, diz sobre essa donzela que, … “Sua época e sua localidade não nos foram claramente reveladas; mas há boas razões para supor que ela viveu em um período remoto, e muito provavelmente ela levou uma vida de estrita observância, se ela não presidiu alguma instituição religiosa na província de Munster “. Lélia agora é geralmente identificada com a santa dalcassiana Liadhain, bisneta do príncipe Cairthenn, que São Patrício batizou em Singland. Não há particularidades ou tradições sobre ela (no século XVII, dizia-se que ela era irmã de São Munchin). Veja LIS., Vol. viii, pág. 170, e notas de Monsenhor Canon M. Moloney no North Munster Antiquarian Journal , 1936, p. 39 e St Munchin’s Folk , 1948, p. 18 .”: https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayAugust11.html

19. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na diocese de Meaux, no ano da graça de 684, Santa Gilberta, abadessa de Jouarre, que repousa na magnífica cripta merovíngia daquele mosteiro. (X).

20. São Geraldo de Gallinaro, cavaleiro, cruzado. Ver páginas 342-343: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

21. Outros santos do dia 11 de agosto, páginas: 331-388: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2014.pdf

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santase Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

– Sobre 11 de agosto, ver ainda: 11 de agosto – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

  1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia –Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
  2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi eCaterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS  625-628: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
  3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
  4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
  5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livrariaon line – www.editorapermanencia.com
  6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
  7. https://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayAugust11.html

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO, DÊ-NOS A GRAÇA PARA LUTAR COM ENTUSIASMO

E FORÇA DE VONTADE,

POR MEIO DA ORAÇÃO, ESFORÇO E TRABALHO,

MESMO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS E ESPINHOSAS,

PARA ALCANÇAR AQUELA PERFEIÇÃO CRISTÃ

DE BONS COSTUMES E SANTIDADE!

LIVRA-NOS DA CERVIZ DURA E DO CORAÇÃO EMPEDERNIDO!

EM NOME DE JESUS, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!

AMÉM!

* MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DESANTAS, SANTOS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

* SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio,lembrado em 10 de fevereiro)

“Ó meu Deus, “sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

“Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo,na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

“Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”, mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.

(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)

ou

Saint of the Day May 20 (lngplants.com)

“…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte: na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

* Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!

* PAI, ABRACE-NOS! JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO!

DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS UNA!

MÃEZINHA MARIA, VELE POR NÓS!

EM NOME DE JESUS, PAI! AMÉM!

* Ver o blog https://vidademartiressantasesantos.blog/

MUITO OBRIGADO!

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