1. Memória dos beatos mártires Inácio de Azevedo (também na Folhinha do Coração de Jesus), presbítero, e trinta e nove companheiros da Companhia de Jesus, que se dirigiam para as missões do Brasil numa nau chamada «São Tiago», quando foram assaltados por um barco de piratas e passados ao fio da espada e golpes de lança em ódio à religião católica. São estes os seus nomes: Diogo de Andrade, presbítero; Gonçalo Henriques, diácono; António Soares, Bento de Castro, João Fernandes, Manuel Álvares, Francisco Álvares, João de Mayorga, Estêvão de Zurara, Afonso de Baena, Domingos Fernandes, outro João Fernandes, Aleixo Delgado, Luís Correia, Manuel Rodrigues, Simão Lopes, Manuel Fernandes, Álvaro Mendes, Pedro Nunes, Luís Rodrigues, Francisco de Magalhães, Nicolau Dinis, Gaspar Álvares, Brás Ribeiro, António Fernandes, Manuel Pacheco, Pedro de Fontoura, André Gonçalves, Amaro Vaz, Diogo Pires, Marcos Caldeira, António Correia, Fernando Sánchez, Gregório Escribano, Francisco Pérez Godoy, João de Zafra, João de San Martin, Simão da Costa, religiosos; e ainda João “Agregado” (isto é, que se lhes juntou). († 1570).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em 1570, o martírio do Bem-Aventurado Inácio de Azevedo e seus trinta e nove companheiros. Jesuíta português, mandado para as missões do Brasil, Inácio voltou à pátria para recrutar colaboradores. Na viagem de volta, o navio em que viajavam foi capturado por corsários anticatólicos, sendo todos os religiosos executados. Inácio de Azevedo morreu exortando seus companheiros à fé e dando testemunho de Cristo. Beatificados pelo papa Pio IX em 1854. (M).
– Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 16/07/2012: 17/07: BVS. INÁCIO DE AZEVEDO E COMPS. Os santos que hoje celebramos fazem parte daquela multidão de homens e mulheres, muitos deles anônimos, que doaram suas vidas pelo anúncio da Boa-nova no Brasil. Inácio de Azevedo, português e ducado em Coimbra, tendo ouvido o apelo para a missão, entrou para a Companhia de Jesus aos 22 anos. Depois de exercer funções em Portugal, em 1570 ele e 87 companheiros foram enviados, em três navios, para a missão no Brasil. Durante a viagem, o navio em que viajava Inácio e outros 39 companheiros parou por causa da calmaria. Atacados por piratas, os jesuítas acabaram todos degolados e lançados ao mar. Mesmo sem terem chegado ao Brasil, podemos afirmar, que o sangue destes mártires regou as nossas terras, fazendo germinar nela a semente fecunda do anúncio do Reino. (Frei Sandro Roberto da Costa, OFM-Petrópolis/RJ)
– Ver dia 15 de julho (Martirológio Romano): Comemoração dos beatos mártires Inácio de Azevedo, presbítero, e trinta e nove companheiros da Companhia de Jesus, que em Portugal se celebram no dia dezassete deste mês. († 1570). Ver páginas 57-61: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf
– Ver também “Inácio de Azevedo de Ataíde Abreu e Malafaia, mais conhecido como Beato Inácio de Azevedo, foi um jesuíta português do século XVI. É um dos “Quarenta Mártires do Brasil“, beatificados pelo Papa Pio IX em 11 de Maio de 1854.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%A1cio_de_Azevedo
– Ver 15 de julho
2. Em Cartago, na hodierna Tunísia, o dia natal dos santos mártires cilitanos – Esperato, Narzal, Citino, Vetúrio, Félix, Aquilino, Letâncio, Januária, Generosa (também na Folhinha do Coração de Jesus), Véstia, Donata e Segunda – que, por ordem do procônsul Saturnino, depois de terem professado a sua fé em Cristo, foram encerrados no cárcere; no dia seguinte, atados a um cepo, por perseverarem firmemente a declarar-se cristãos e a recusar prestar homenagem divina ao imperador, foram condenados à morte; e enquanto eram degolados ao fio da espada, de joelhos unanimemente davam graças a Deus. († 180).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cartago, em 180, a paixão de Seis Cristãos, que segundo as atas de seu martírio, compareceram diante do procônsul, trazendo consigo os Livros Sagrados e as Cartas de São Paulo. “Honramos a César, mas adoramos somente a Deus”! (M).
– Ver “os doze mártires cilitanos de Cartago” às páginas 95-99: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf
3. Em Amástris, na Paflagónia, na hodierna Turquia, São Jacinto, mártir. († c. s. III)
– Ver “… Em Amastris em Paphlagonia, São Jacinto, mártir, que morreu na prisão depois de muito sofrimento, sob o prefeito Castrito. Jacinto de Paphlagonia M (RM). Jacinto é um mártir de Amastris, Paphlagonia, condenado à morte por ter derrubado uma árvore consagrada a um ídolo (Beneditinos).”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly17.html
4. Em Sevilha, na Bética, província da Hispânia, as santas Justa e Rufina, virgens, que, aprisionadas pelo governador Diogeniano, depois de sofrerem cruéis suplícios, padeceram o cárcere, a fome e outras torturas: Justa morreu no cativeiro; Rufina, por continuar a profissão de fé no Senhor, foi decapitada. († c. 287)
5. Em Milão, na Ligúria, hoje na Lombardia, região da Itália, Santa Marcelina (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, irmã de Santo Ambrósio, que em Roma, na basílica dSão Pedro, recebeu do papa Libério o véu da consagração no dia da Epifania do Senhor. († s. IV f.).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Milão, no séc. IV, Santa Marcelina. Recebeu o véu das virgens das mãos do papa Libério, na basílica de São Pedro, na Epifania de 353. Santo Ambrósio, seu irmão, dedicou-lhe o tratado De virginibus. (M).
– Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelina_de_Roma
6. Em Roma, na igreja situada no monte Aventino, celebra-se um homem de Deus chamado Aleixo (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, segundo a tradição, deixou a sua casa que era rica, para se fazer pobre e viver incognitamente de esmolas. († s. IV).
– Ver “…Santo Aleixo, de acordo com a lenda, era o filho único duma rica família romana. No dia do seu casamento fugiu de Roma e viveu como mendigo em Edessa, até um dia no qual foi milagrosamente apontado como “homem de Deus”. Fugiu da consequente fama, e voltou para Roma, onde não foi reconhecido. Foi-lhe permitido como a um pobre viver sob as escadas da sua própria casa. Apenas depois da sua morte descobriu-se a sua identidade.[1]…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/17_de_julho
7. Em Auxerre, na Gália Lionense, actualmente na França, São Teodósio, bispo. († s. VI)
– Ver “… 516 – São Teodósio Bispo de Auxerre, França, por volta de 507. Pouco se sabe sobre seu mosteiro. Teodósio de Auxerre B (RM). Bispo de Auxerre, França, de cerca de 507 a 516 (beneditinos).”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly17.html
8. Em Pavia, na Ligúria, hoje na Lombardia, região da Itália, Santo Enódio, bispo, que celebrou nos seus hinos as memórias e templos dos Santos e distribuiu generosamente os seus bens. († 521).
– Ver página 117: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf
– Ver também “Magno Felix Enódio (em latim: Magnus Felix Ennodius) ou simplesmente Santo Enódio foi bispo de Pavia, polígrafo, retórico e poeta latino. Era neto do procônsul da África Félix Enódio.[1]. Ele é considerado um santo, com festa no dia 17 de julho.[2]… ”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Magno_F%C3%A9lix_En%C3%B3dio
9*. Em Deurne, próximo de Antuérpia, no Brabante, região da Austrásia, actualmente na Bélgica, São Fredegando, monge, provavelmente procedente da Irlanda, que foi companheiro de São Foilão e de outros missionários itinerantes. († s. VIII)
– Ver “… Também conhecido como Fregaut de Dorne, este monge e abade de Kerkelodor, perto de Antuérpia, foi santo por ter sido um companheiro irlandês de São Foillan, o que é improvável. É mais provável que ele fosse um colega de trabalho de São Willibrord. Seu dia de festa é celebrado com uma procissão anual do Santíssimo Sacramento para comemorar uma praga que parou por sua intercessão há 400 anos. Fredegand é venerado em toda a Bélgica e no nordeste da França (Beneditinos, Montague).”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly17.html
10*. No mosteiro de Winchelcombe, na Mércia, região da Inglaterra, São Kenelmo, príncipe da Mércia, que é considerado mártir. († c. 812).
– Ver “… São Kenelm foi um santo anglo-saxão, venerado em toda a Inglaterra medieval e mencionado nos Contos de Cantuária (o conto do sacerdote de Nun, em que o cozinheiro Chaunteecleer tenta demonstrar a realidade dos sonhos proféticos para sua esposa Pertelote). Guilherme de Malmesbury, escrevendo no século XII, relatou que “não havia lugar na Inglaterra a que mais peregrinos viajassem do que a Winchcombe no dia da festa de Kenelm”…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Kenelm
– Ver “… De acordo com uma lenda popular da Idade Média, Kenelm tinha sete anos quando seu pai, o rei Kenulf (Coenwulf) da Mércia, morreu e ele subiu ao trono. Sua irmã Quendreda (Cynefrith ou Quoenthryth) subornou seu tutor, Ascebert, para matá-lo na floresta de Clent para que ela pudesse reivindicar o trono. Ascebert sim, mas quando o corpo foi descoberto e guardado em Winchcombe em Gloucestershire, todos os tipos de maravilhas aconteceram em seu túmulo. Todos os três são números reais, mas Kenelm não morreu aos sete anos e pode até ter morrido antes de seu pai. É certo que viveu até a adolescência e pode ter sido morto em batalha (Attwater, Benedictines, Delaney, Encyclopedia). Na arte, São Kenelm é retratado como um jovem príncipe com uma haste em flor. A imagem também pode conter uma pomba com uma letra na boca (Roeder). Ele foi altamente homenageado na Inglaterra durante a Idade Média como um santo e mártir, e ainda é venerado em Gloucester e Winchcombe, onde suas relíquias estão consagradas (Enciclopédia, Roeder)…” http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly17.html
11. Em Roma, junto de São Pedro, São Leão IV, papa, defensor da cidade e apologista do primado de Pedro. († 855).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, São Leão IV. Inicialmente monge de São Martinho de Roma, foi eleito papa em 847. Conseguiu manter boa independência em relação ao poder imperial, para assim estender sua solicitude apostólica a toda a cristandade. (M).
– Ver páginas 100-116: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf
– Ver também “Leão IV (em latim: Leo IV) foi consagrado papa em 10 de Abril de 847. Morreu em 17 de julho de 855.
Nasceu em Roma, onde foi educado no Mosteiro de São Martinho. Era monge beneditino. Fortificou com altas muralhas a colina do Vaticano e a zona em torno da basílica de S. Pedro, que tinha sido saqueada pelos sarracenos, criando a “Cidade Leonina“. A fim de obter maior protecção consagrou imperador Luis II, o Jovem. Confirmou aos venezianos o direito de eleger o Doge.
Foi o primeiro pontífice que pôs data nos documentos oficiais…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Le%C3%A3o_IV
12. Em Stockerau, no território de Viena, na Baviera, actualmente na Áustria, São Colmano, de origem irlandesa, que se fez peregrino em nome de Deus; ao dirigir-se para a Terra Santa, foi considerado um espia inimigo e, suspenso de uma árvore, alcançou a Jerusalém celeste. († 1012).
– Ver página 172 (VIDAS DOS SANTOS DE 13 DE OUTUBRO): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2018.pdf
– Ver também “São Colmano da Irlanda. Colmano era um monge originário da Irlanda, talvez a partir de uma linhagem real. Ao fazer uma peregrinação a Jerusalém, passando por Stockerau, a cerca de 20 quilômetros de Viena, sendo acusado de ser um espião, foi preso. Como ele não falava alemão, não podia defender-se, e foi enforcado juntamente com outros ladrões.”:http://fraternidadesaogilberto.blogspot.com/2013/07/sao-colmano-da-irlanda.html
13*. Em Nitra, junto ao rio Waag, nos montes Cárpatos, em território da actual Eslováquia, os santos André ou Zoerardo e Bento, eremitas, que, vindos da Polónia para a Hungria a pedido de Santo Estêvão, seguiram num ermo do monte Zobor uma vida de rigorosa austeridade. († 1031 e 1034)
14. Em Cracóvia, na Polónia, Santa Edviges, rainha, que, nascida na Hungria, recebeu o reino da Polónia e, tendo-se casado com Jaguelione, grão-duque da Lituânia, que recebeu no Baptismo o nome de Ladislau, com ele propagou a fé católica na Lituânia. († 1399).
– Ver “Edviges de Anjou (em húngaro: Hedvig, em polonês: Jadwiga; Buda, entre 3 de outubro de 1373 e 18 de fevereiro de 1374 – Cracóvia, 17 de julho de 1399) foi rei[1] da Polônia a partir de 1384 e grã-duquesa da Lituânia a partir de 18 de fevereiro de 1386 até 1392. Filha de Luís I, rei da Hungria e da Polônia e de Isabel Kotromanic da Bósnia, sucedeu seu pai em 1382 na Polônia, enquanto sua irmã Maria herdou o trono da Hungria.[2] O nome “Edviges” tem várias versões, como Jadvyga em lituano, Jadwiga em polaco, Hedvig em húngaro, Hedwig em alemão ou Hedvigis em latim…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Edviges_da_Pol%C3%B3nia
15*. Em Paris, na França, as beatas Maria Madalena Claudina Lidoine (Teresa de Santo Agostinho) e quinze companheiras, virgens do Carmelo de Compiègne e mártires, que, durante a Revolução Francesa, por observarem fielmente a disciplina monástica foram condenadas à morte e, perante o patíbulo, renovaram as promessas da fé baptismal e os votos religiosos. São estes os seus nomes: Maria Ana Francisca Brideau (São Luís), Maria Ana Piedcourt (Ana Maria de Jesus Crucificado), Ana Maria Madalena Thouret (Carlota da Ressurreição), Maria Cláudia Cipriana Brard (Eufrásia da Imaculada Conceição), Maria Francisca Gabriela de Croissy (Henriqueta de Jesus), Maria Ana Hanisset (Teresa do Coração de Maria), Maria Gabriela Trézel (Teresa de Santo Inácio), Rosa Cristina de Neuville (Júlia Luísa de Jesus), Maria Anita Pelras (Maria Henriqueta da Providência), Maria Genoveva Meunier (Constância), Angélica Roussel (Maria do Espírito Santo), Maria Dufour (Santa Marta), Isabel Julieta Vérolot (São Francisco Xavier), Catarina Soiron e Teresa Soiron. († 1794).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Paris, no ano de 1784, o martírio de Dezesseis Carmelitas de Compiègne, que ofereceram suas vidas em holocausto “pela paz da Igreja e da França” (cf. Decreto de Beatificação, 1905 – X).
– Ver páginas 118-120: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf
– Ver também “…Carmelitas de Compiègne ou Mártires Carmelitas de Compiègne ou Mártires de Compiègne, ou, na sua forma portuguesa, de Compienha, são dezesseis religiosas do Carmelo de Compiègne assassinadas por revolucionários franceses do Comitê de Salvação Pública que as levaram à guilhotina por ódio à religião, no segundo período do Terror da Revolução Francesa, no dia 17 de julho de 1794, no local hoje denominado “Place de la Nation”, na época “Place du Trône Renversé”…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carmelitas_de_Compi%C3%A8gne
16. Em Zhujiaxiezhuang, próximo de Shenzian, no Hebei, província da China, São Pedro Liu Ziyu, mártir, que durante a perseguição desencadeada pelos sequazes da seita dos “Yihetuan”, apesar dos conselhos dissuasivos dos amigos, permaneceu firme na fé cristã e por isso foi trespassado ao fio da espada. († 1900)
17*. Em Leopoldov, na Eslováquia, o Beato Paulo Gojdich (Pedro Gojdich), bispo e mártir, que, sendo pastor dos fiéis no território de Presov, durante o domínio dum regime hostil a Deus, foi encarcerado e suportou tão graves tribulações que, depois de atrozes torturas, acolhendo fielmente as palavras de Cristo, com uma corajosa profissão de fé passou à vida eterna. († 1960)
18. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VIII, Santa Teodósia, vítima da perseguição iconoclasta. Lutou contra o bispo Atanásio, patriarca intruso, que ocupara a Sé de São Germano, em Constantinopla (M).
19. Outros santos do dia 17 de JULHO, páginas: 95-124 http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf
Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 17 de julho, ver ainda: 17 de julho – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
BIBLIOGRAFIA:
1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 552-555: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
7. http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly17.html
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos
São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!
PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!
OBSERVAÇÃO:
MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES.
ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!
“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)
“Ó meu Deus, “sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”,
mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.
(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)
ou
Saint of the Day May 20 (lngplants.com)
* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)
* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: “Meios de se preparar para uma boa morte …: Na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado...”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html
Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!
PAI, ABRACE-NOS! JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO! DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS UNA! MÃEZINHA MARIA, VELE POR NÓS! EM NOME DE JESUS, PAI! AMÉM!
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https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!