Memória de Nossa Senhora das Dores (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, estando de pé junto à cruz de Jesus, foi associada íntima e fielmente à paixão salvífica do seu Filho e se apresentou como a nova Eva, de modo que, assim como a desobediência da primeira mulher conduziu à morte, assim a admirável obediência da Virgem Maria trouxe a vida. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Nossa Senhora das Dores, ou da Piedade, cuja alma foi trespassada por uma espada de dor aos pés da cruz de Jesus agonizante. (R). Ver no VIDAS DOS SANTOS, NOSSA SENHORA DAS SETE DORES, páginas 207-215: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf – Ver ainda: NOSSA SENHORA DO CAMINHO: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Virgem_do_Caminho
2 . Em Roma, São Nicomedes (também na Folhinha do Coração de Jesus), mártir, cujo corpo, guardado no cemitério junto à Via Nomentana, foi honrado pelo papa Bonifácio V com uma basílica sepulcral. († data inc.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico no séc. II, a paixão de São Nicodemos, sacerdote. Aos que o pressionavam a sacrificar aos ídolos, ele respondeu: “Sacrifico apenas ao Senhor Deus Todo-Poderoso, que reina no céu”! (M)
3. Em Tirnutium, junto ao rio Saône, na Gália Lionense, hoje Tournus, na França, São Valeriano, mártir. († data inc.). Ver pág. 205: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf
4. Em Tómis, na Cítia, hoje Constança, na Roménia, os santos Estratão, Valério, Macróbio e Gordiano, mártires, que foram mortos, segundo a tradição, no tempo do imperador Licínio. († s. IV)
5. Nas margens do Danúbio, em território da actual Roménia, São Nicetas o Godo, mártir, que por ordem do rei ariano Atanarico foi queimado vivo em ódio à fé católica. († c. 370). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia receberam o martírio São Nicetas, na região do Danúbio, no séc. IV; e Santo Emílio, em Córdova, em meados do séc. IX. (M)
6. Em Lião, na Gália, actualmente na França, Santo Alpino (Albino), bispo, que sucedeu a São Justo. († s. IV)
7. Em Toul, próximo de Nancy, na Gália Lionense, também na actual França, Santo Apro, bispo. († s. VI). Santo Ebro, ou Aper, amigo de São Paulino de Nola, bispo. No VIDAS DOS MÁRTIRES, ver páginas 197-198: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf
8. No mosteiro de Jumièges, na Nêustria, actualmente também na França, Santo Aicardo, abade, discípulo de São Filiberto, que o nomeou prelado desse mosteiro. († s. VII). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VII, Santo Acardo, monge de Poitou, que sucedeu a São Filiberto na direção da abadia normanda de Jumièges. (M).
9. Em Córdova, na Andaluzia, região da Espanha, os santos mártires Émila, diácono, e Jeremias, que, durante a perseguição dos Mouros, depois de um longo e atribulado cativeiro, consumaram com a decapitação o seu martírio por Cristo. († 852). Ver Santo Emilas e Jeremias, página206: No VIDAS DOS MÁRTIRES, ver páginas 206: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf
10*. Em Busseto, no território de Fidenza, na Emília-Romanha, região da Itália, o Beato Rolando de Médicis, anacoreta, que viveu em lugares inóspitos e solitários dos Alpes, praticando rigorosa penitência e falando só com Deus. († 1386). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. XII, o Bem-Aventurado Rolando, abade do mosteiro cisterciense de Chezery, perto de Genebra. (X)
11. Em Génova, na Ligúria, também região da Itália, Santa Catarina Fiéschi (também na Folhinha do Coração de Jesus), viúva, insigne pelo desprezo do mundo, frequentes jejuns, amor de Deus e caridade para com os indigentes e os enfermos. († 1510). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Gênova, no ano do Senhor de 1510, Santa Catarina. Depois de seu casamento levou uma vida dissipada, mas tocada pela graça, consagrou-se ao serviço dos doentes. Enviuvando em 1497, foi favorecida com graças místicas e viu discípulos se agruparem ao seu redor. (M)
12*. Em Hirado, cidade do Japão, o Beato Camilo Costanzo, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que, condenado pelo supremo comandante Hidetada a ser queimado vivo, nem nas chamas da fogueira deixou de pregar o anúncio de Cristo. († 1622). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1622, o martírio do Bem-Aventurado Camilo Constanzo, jesuíta calabrês, condenado à morte pelo imperador do Japão. (X)
13*. Em Santo Domingo Xagácia, no México, os beatos João Baptista e Jacinto dos Anjos, mártires, que, sendo catequistas, cruelmente flagelados por se recusarem a venerar os ídolos em vez de Cristo, imitando a paixão do Senhor mereceram a recompensa eterna. († 1700)
14*. Em Viena, na Áustria, o Beato António Maria Schwartz, presbítero, que, para promover a assistência pastoral e a defesa dos direitos dos aprendizes e dos jovens operários, instituiu a Congregação de São José de Calasanz para os Operários Cristãos. († 1929)
15♦. Em Palermo, na Sicilia, região da Itália, o Beato José Puglísi, presbítero diocesano e mártir, mais conhecido por Pino Puglisi, que durante os trinta e três anos do seu ministério pastoral se dedicou incansavelmente ao anúncio do Evangelho, especialmente aos seus “preferidos” – as crianças, os desprotegidos, os pobres – e foi assassinado por agentes da máfia. († 1933)
16*. Em Llosa de Ranes, povoação da província de Valência, na Espanha, o Beato Pascoal Penadés Jornet, presbítero e mártir, que, durante o tempo da perseguição religiosa, vencendo o combate terreno, alcançou a plenitude da salvação eterna. († 1936)
17*. Próximo de Munique, cidade da Baviera, na Alemanha, o Beato Ladislau Miegon, presbítero e mártir, que, deportado da Polónia por um regime hostil a Deus e aos homens, foi encarcerado no campo de concentração de Dachau por causa da sua fé e, suportando numerosos tormentos, alcançou a coroa de glória. († 1942)
18*. Em Nápoles, na Itália, o Beato Paulo Manna, presbítero do Instituto Pontifício para as Missões Estrangeiras, que, deixando a acção missionária na Birmânia por causa da sua debilitada saúde, trabalhou intensamente na obra da evangelização, dedicando-se com toda a energia à pregação da palavra de Deus e à promoção da unidade dos cristãos. († 1952)
19. São João, o anão. Ver VIDAS DOS SANTOS, páginas 199-204: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf
20. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 560, São Lupino. Segundo sua biografia, que teve grande difusão na Idade Média, foi monge abade de Brou, antes de dirigir a Igreja de Chartres. (M)
21.Outros santos do dia 15 de setembro: págs. 197-217, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2016.pdf
Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores e Santas virgens.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.
BIBLIOGRAFIA e DIVERSOS
1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular