Santas e Santos de 19 de julho

1.   Co­me­mo­ração de Santo Epa­fras, que tra­ba­lhou muito pelo Evan­gelho em Co­lossos, em La­o­di­ceia e em Hi­e­rá­polis, a quem o após­tolo São Paulo chama ca­rís­simo, com­pa­nheiro de prisão e fiel mi­nistro de Cristo.

– Ver Santo Épafras, páginas 176-177: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também “Epafras foi um pregador cristão que espalhou o evangelho a seus concidadãos colossenses [1][2]. Quando Paulo era um prisioneiro em Roma, Epafras veio se encontrar com ele para contar ao apóstolo sobre um estranho ensinamento que ameaçava a segurança da igreja de Colossas. Ele permaneceu com Paulo em Roma em oração pelas igrejas do vale do Lico e foi, de certa forma, seu “companheiro de prisão”[3]. Paulo foi testemunha de suas preces por Colossas e de seu trabalho e serviço lá e em Laodiceia e Hierápolis[4].”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Epafras

– Ver também “… Epafras BM (RM) século I. Epafras era companheiro de São Paulo, que fala dele (Colossenses 1: 7) como o “mais amado conservo”. Há uma tradição de que ele foi bispo de Colossos e que foi martirizado lá. Mas, além do que lemos no Novo Testamento (Colossenses 4:12 e Filemom 23), não sabemos nada sobre sua vida (Beneditinos, Enciclopédia) …”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly19.html

2.   Em Meros, na Frígia, na ac­tual Tur­quia, os santos Ma­ce­dónio, Teó­dulo e Ta­ciano, már­tires, que, no tempo do im­pe­rador Ju­liano o Após­tata, por ordem do go­ver­nador Al­má­quio, foram co­lo­cados sobre grades de ferro em brasa, onde con­su­maram com ale­gria o seu martírio. († c. 362)

3.   No mos­teiro de An­nesis, junto ao rio Íris, no Ponto, também na ac­tual Tur­quia, Santa Ma­crina, virgem, irmã dos santos Ba­sílio Magno, Gre­gório de Nissa e Pedro de Se­baste, eru­dita na Sa­grada Es­cri­tura, que se re­tirou para a vida so­li­tária e foi ad­mi­rável exemplo do amor de Deus e aban­dono da vai­dade do mundo. († 379).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Capadócia, no ano da graça de 379, Santa Macrina, irmã de São Basílio Magno. Na hora de morrer, evocou seu passado dando graças: “Deus eterno, a quem sempre consagrei a minha alma e o meu corpo, desde a minha juventude até agora, possa eu ser recebida em tuas mãos como o incenso diante de Ti” (cf. Vita). (M).

– Ver páginas 178-179: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também “…Macrina, a Jovem (Cesareia, 324-379) foi uma religiosa católica. Filha de Basílio, o Velho e Emélia de Cesareia, e neta de Macrina, a Velha, seus irmãos também destacaram como religiosos formando uma família dinástica conhecida como os Padres capadócios. Tinha um casamento planejado com doze anos, mas o noivo morreu e desde de então se dedicou à vida religiosa.[1]”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Macrina,_a_Jovem

– “…MACRINA era a mais velha dos dez filhos de São Basílio, o Velho e de Santa Emmelia, e nasceu em Cesaréia, na Capadócia, por volta do ano 330. Ela foi criada com especial cuidado por sua mãe, que ambos a ensinaram a ler e exercitaram vigilância sobre como ela usava esse feito: a Sabedoria de Salomão e os Salmos de Davi eram seus companheiros constantes. Nem foram negligenciados os deveres domésticos e a fiação e tecelagem de lã. Aos doze anos ela estava noiva, mas após a morte repentina do jovem ela recusou todos os outros pretendentes e foi uma grande assistente de sua mãe na educação de seus irmãos e irmãs mais novos.
   São Basílio o Grande, São Pedro de Sébastea, São Gregório de Nissa e os demais aprenderam com seu desprezo pelo mundo, medo de seus perigos e aplicação à oração e à palavra de Deus. Basílio, em particular, dizem, voltou das escolas como um jovem muito vaidoso, e sua irmã ensinou-lhe humildade; enquanto para Pedro, o caçula, ela era “pai, professora, guia, mãe, dadora de bons conselhos”, pois seu pai morreu assim que ele nasceu. Basílio, o mais jovem, então estabeleceu sua mãe e Macrina em uma propriedade perto do rio Iris em Ponto, e lá eles se juntaram a outras mulheres em uma vida comunal ascética.
  Após a morte de Santa Emmelia, Macrina se desfez de tudo o que restava de seu patrimônio em favor dos pobres e viveu do que ganhava com o trabalho de suas mãos. Seu irmão, Basil, morreu no início do ano 379, e ela mesma adoeceu nove meses depois.
  São Gregório de Nissa, visitando-a depois de oito anos de ausência, encontrou-a doente, deitada em duas tábuas para dormir. Ele ficou extremamente consolado com sua alegria e encorajamento, e impressionado com o fervor de amor com que ela se preparou para a morte. Ela morreu muito feliz na hora do acendimento das lâmpadas. Tal era sua pobreza que nada foi encontrado para cobrir seu corpo quando foi levado para a sepultura, exceto seu velho capuz e véu áspero; São Gregório, portanto, providenciou um manto especial de linho. Araxius, bispo do lugar, e São Gregório, com dois padres, eles próprios carregaram o esquife na procissão fúnebre, coros cantando salmos até o local do sepultamento; mas a pressão da multidão e as lamentações do povo, especialmente de algumas das mulheres,
  Um relato da vida de Santa Macrina, com detalhes de sua conversa, morte e sepultamento, nos foi deixado pelo próprio São Gregório na forma de um diálogo sobre a alma e a ressurreição e de um panegírico sobre sua irmã dirigido ao monge Olympius. No último deles ele fala de dois milagres, um quando sua irmã foi curada de um tumor no sinal da cruz feito por sua mãe; a outra, quando a própria Macrina curou o olho doente da filha pequena de um oficial militar. Ele acrescenta: “Não acho conveniente acrescentar à minha história todas as coisas semelhantes que ouvimos daqueles que viveram com ela e a conheceram intimamente. Embora pareçam incríveis, todos acreditam que sejam verdadeiros por aqueles que cuidadosamente investigou-os. O significado do ditado que diz que é preciso um santo para escrever a vida de um santo…

Macrina, a Jovem V (RM) Nasceu em Cesaréia, Capadócia, c. 327; morreu em Ponto, em dezembro de 379. Macrina cresceu cercada de pessoas santas. Sua avó paterna era Macrina, a Velha e para os irmãos ela tinha SS. Basílio, Gregório de Nissa e Pedro de Sebaste…”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly19.html

– OBS: VER 14 DE JANEIRO (Santa Macrina maior, sua avó)

4*.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, São Dio o Taumaturgo, ar­qui­man­drita, na­tural de An­ti­o­quia, que, nesta ci­dade foi or­de­nado sa­cer­dote e cons­truiu um mos­teiro sob a Regra dos Acemetas. († s. V in.)

– Ver “… 430 – São Dio. Sua carne foi humilhada por vigília e oração incessante. Por esses atos, o Senhor concedeu a São Dio desapego e o dom de fazer maravilhas; numa visão, o Senhor ordenou a São Dio que fosse a Constantinopla e ali para servir a Ele e ao povo; O Senhor realizou muitos outros milagres por meio de Seu santo…

São Dio tratava os enfermos com orações e tudo o que lhe era oferecido, distribuía aos pobres, aos sem-teto e aos enfermos…

… Na extrema velhice, São Dio adoeceu gravemente. Ele se despediu dos irmãos, recebeu os Santos Mistérios e se deitou em sua cama como um morto. No mosteiro, Sua Santidade o Patriarca Atticus (Comm. No Cheesefare Sábado) veio para o funeral e também o Patriarca Alexandre de Alexandria, que estava então em Constantinopla. O santo Ancião inesperadamente se levantou de seu leito de morte e disse: “O Senhor me concedeu mais quinze anos de vida.” Grande foi a alegria dos irmãos.
São Dio viveu mais quinze anos, ajudando a todos com orientação e conselho, curando os enfermos e preocupando-se com os pobres e sem-teto. Pouco antes de sua morte, um homem radiante em trajes sacerdotais apareceu a ele no altar da igreja e lhe contou sobre sua morte iminente. Tendo dado graças ao Senhor por esta notícia, São Dio morreu silenciosamente e foi sepultado em seu mosteiro (por volta do ano 430) …”:  http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly19.html

5.   Em Roma, junto de São Pedro, São Sí­maco, papa, que, de­pois de ter so­frido muito tempo pela facção dos cis­má­ticos, morreu como au­tên­tico con­fessor da fé. († 514).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, no ano de 514, a volta para Deus do Papa São Símaco, que teve que sofrer muito da parte do senado do Rei Teodorico e do próprio clero, mas que acabou sendo reconhecido por todos. Dedicou-se a construir ou a reconstruir igrejas na cidade eterna (M).

– Ver páginas 151-175: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

– Ver também “Papa São Símaco (em latimSymmachusSardenha, data de nascimento desconhecido — Roma19 de julho de 514) foi papa de 22 de novembro de 498 até a data de sua morte. Símaco é venerado como um santo na Igreja Católica.[1]”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_S%C3%ADmaco

6.   Em Cór­dova, na An­da­luzia, re­gião da Es­panha, Santa Áurea (também na Folhinha do Coração de Jesus), virgem, irmã dos santos már­tires Adolfo (também na Folhinha do Coração de Jesus) e João, que, du­rante a per­se­guição dos Mouros, aco­me­tida pelo medo ab­jurou pe­rante o juiz; mas logo se ar­re­pendeu e, re­no­vando a ba­talha, venceu o ini­migo num novo com­bate com o der­ra­ma­mento do seu sangue. († 856).

Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Córdova, no ano da graça de 856, Santa Áurea, virgem, que coroou trinta anos de vida religiosa com o martírio. (M)

– Ver “…856 – St. Aurea Irmã da SS. Aldolphus e John, que foram martirizados em Córdoba, Santa Aurea era filha de pai mouro e mãe cristã. Aurea tornou-se cristã e freira em Cuteclara.”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly19.html

7.   Em Utrecht, na Gél­bria da Lo­ta­ríngia, no ter­ri­tório da ac­tual Ho­landa, São Ber­noldo ou Ber­nulfo, bispo, que li­bertou igrejas e mos­teiros do do­mínio dos po­de­rosos, cons­truiu muitas igrejas e fo­mentou nos mos­teiros a ob­ser­vância dos Cluniacenses. († 1054)

8*.   No mos­teiro de Ma­ri­en­burg, na Fran­cónia, ac­tu­al­mente na Ale­manha, a Beata Es­tila, virgem con­sa­grada, que foi se­pul­tada na igreja por ela construída. († c. 1140)

9*.   Em Fo­linho, na Úm­bria, re­gião da Itália, o Beato Pedro Crisci, que, tendo dis­tri­buído todos os seus bens pelos po­bres, exer­citou o mi­nis­tério na igreja ca­te­dral e viveu em grande hu­mil­dade e pe­ni­tência na torre do cam­pa­nário da igreja. († c. 1323).

– Ver “São Pedro Crisco de Foligno”, às  páginas 180-181: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

10.   Em Chester, na In­gla­terra, São João Plessington, pres­bí­tero e mártir, que, or­de­nado sa­cer­dote em Se­góvia e re­gres­sando à In­gla­terra, foi por isso con­de­nado ao su­plício da forca no rei­nado de Carlos II. († 1679)

11.   Em Lu­ji­a­zuang, lo­ca­li­dade pró­xima de Ying­zian, no Hebei, pro­víncia da China, São João Bap­tista Zhou Wurui, mártir, que, ainda ado­les­cente, se de­clarou aber­ta­mente cristão pe­rante os sec­tá­rios “Yihe­tuan” e por isso foi des­mem­brado e morto a golpes de machado. († 1900)

12.   Em Liucun, pró­ximo da ci­dade de Renkin, também no Hebei, os santos már­tires Isabel (Elisabeta) Qin Bianzhi e seu filho Simão Qin Chunfu, de ca­torze anos, que, du­rante a mesma per­se­guição dos “Yihe­tuan”, fortes na fé, su­pe­raram toda a cru­el­dade dos inimigos. († 1900)

13*.   Em Bo­rowi­kowsczyzna, na Po­lónia, os be­atos Aquiles Puchala e Her­mano Stepien, pres­bí­teros da Ordem dos Frades Me­nores Con­ven­tuais e már­tires, que, du­rante a ocu­pação da Po­lónia, sua pá­tria, sob um re­gime mi­litar es­tran­geiro, foram mortos em ódio à fé cristã. († 1943)

14. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Sevilha, na Espanha, perto de 297, a paixão das Santas Justa e Rufina, virgens, que confessaram a fé em Cristo, recusando-se a oferecer para o culto de Adônis as cerâmicas cujo valor era seu único ganha-pão. (M).

– Ver “… Justa e Rufina (em castelhanoSanta Justa y Santa Rufina) são duas mártires cristãs veneradas como santas, principalmente em Sevilha (antiga Híspalis), onde teriam sido assassinadas no século III. Apenas Santa Justa é mencionada no Martyrologium Hieronymianum (93), mas nos demais martirológios históricos[1] Rufina é mencionada com ela, provavelmente com base nos “Atos” lendários das duas. Ambas foram muito homenageadas na liturgia hispânica medieval (conhecida como “liturgia moçárabe“, um rito praticado também na Espanha visigótica)…

… A festa das Santas Justa e Rufina é 19 de julho. Na Idade Média, a festa era celebrada em 17 de julho na Península Ibérica, como atestam os calendários da época, como o Antifonário de Leão”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Justa_e_Rufina

15. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no final do séc. VIII, Santo Ambrósio Autpert. Começou como oficial na corte de Pepino o Breve, e foi preceptor do futuro imperador Carlos Magno, mas logo entrou para a vida monástica na abadia de São Vicente, no ducado de Benevento. Autor muito apreciado durante a Idade Média, escreveu comentários à Escritura e várias obras litúrgicas e hagiográficas. (X)

16. Conforme o Martirológio Romano-Monástico (DE 19 DE JULHO, VER DIA 08 DE MAIO), no Egito, no ano do Senhor de 445, Santo Arsênio (também na Folhinha do Coração de Jesus), anacoreta. Pertencente a uma família senatorial romana, foi ordenado diácono por São Dâmaso, e depois viveu por quase cinquenta anos no deserto de Cétia. Contemplado com o dom das lágrimas, são atribuídos a ele os grandes princípios da vida hesicasta (adepto do HESICASMO, “… Hesicasmo (em grego: ἡσυχασμός; romaniz.: hesychasmos, derivado de ἡσυχία, hesychia, “quietude, quieto, silêncio”)[1] é uma tradição de oração solitária na Igreja Ortodoxa e em algumas Igrejas Católicas Orientais, com as que seguem o rito bizantino, praticada pelo chamado hesicasta (Ἡσυχαστής, hesychastes).

Baseado no ordenamento de Cristo no Evangelho de Mateus («… entra no teu quarto e, fechada a porta, ora a teu Pai que está em secreto…» (Mateus 6:6), o hesicasmo tradicionalmente é definido como o processo de retiro interior pela cessação dos sentidos com o objetivo de obter um conhecimento experimental de Deus (veja theoria)…

Kallistos Ware distingue cinco diferentes sentidos para o termo “hesicasmo”[2]:

  1. eremita“, utilizado desde o século IV;
  2. Evágrio do Ponto (345-399), Máximo, o Confessor (ca. 580-662) e Simão, o Novo Teólogo (949-1022);
  3. Oração de Jesus“, cuja referência mais antiga é encontrada em Diádoco de Photiki (ca. 450);
  4. psicossomática em particular combinada com a Oração de Jesus“, sentido que remonta pelo menos até o século XIII;
  5. Gregório Palamas“, sobre a qual veja Palamismo

… João (São João Clímaco) diz que a tarefa principal do hesicasta é manter uma ascese mental, que consiste na rejeição dos pensamentos tentadores (“ladrões”) que chegam conforme ele sobriamente contempla em sua solidão. Muito da literatura sobre o hesicasmo se ocupa com a análise psicológica destes pensamentos tentadores, algo que remonta ao trabalho sobre as “oito paixões” de Evágrio do Ponto.

As obras “Instituições cenobitas” e “Conferências” de João Cassiano – que escreveu em latim e por isso não aparece na Filocalia – representam a passagem das doutrinas ascéticas de Evágrio para o ocidente e compõem a base da espiritualidade da Ordem de São Bento e suas derivadas…

Monte Atos, na Grecia, é o centro da prática do hesicasmo…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hesicasmo). (M).

– Ver “Arsênio nasceu em 350, em Roma, numa família senatorial cristã. Após a morte de seus pais, Afrositty sua irmã foi admitida numa comunidade de virgens, ele doou toda a sua herança para os pobres e passou a viver uma vida asceta. Arsênio se tornou famoso pela sua retidão e sabedoria. Há um considerável debate sobre a acuracidade de diversos pontos na vida de Arsênio.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ars%C3%AAnio,_o_Grande

– Em 08 de maio:

Em Cete, monte do Egipto, Santo Ar­sénio, que, se­gundo a tra­dição, foi diá­cono da Igreja Ro­mana e, no tempo do im­pe­rador Te­o­dósio, se re­tirou para o ermo, onde, in­signe em todas as vir­tudes, en­tregou o es­pí­rito a Deus. († s. IV/V)

– Ver “Arsênio (português brasileiro) ou Arsénio (português europeu), o Grande, também conhecido como Arsênio, o DiáconoArsênio de Escetes e Arsênio de Roma, foi um tutor imperial romano que se tornou um anacoreta ([Os anacoretas (do grego antigo: ἀναχωρητής, anachōrētḗs, “aquele que abdicou do mundo”,[1][2] do verbo ἀναχωρέω, anachōréō, significando “retirar-se”, “recolher-se”[3]) eram monges ou ermitãos cristãos que viviam em retiro e solidão, especialmente nos primórdios do cristianismo, dedicando-se à oração e à escrita de liturgias, a fim de alcançar um estado de graça e pureza de alma pela contemplação.

O termo anacoreta também é utilizado para denominar um penitente que se afastou do convívio humano para viver na mais completa solidão, procurando expiar seus pecados via meditação.

Dentre notórios anacoretas reconhecidos pela Igreja Católica, estão Santo Antão do Deserto e Santo Afraates, da Igreja Siríaca]…: https://pt.wikipedia.org/wiki/Anacoreta) no Egito e um dos mais admirados Padres do Deserto, cujos ensinamentos foram muito influentes no desenvolvimento do ascetismo e da vida contemplativa.”: Arsênio, o Grande – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

17. Outros santos do dia 19 de JULHO, páginas: 151-182 http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2013.pdf

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XII – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 19 de julho, ver ainda: 19 de julho – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 558-560: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

7. http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJuly19.html 

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A  MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO:

MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE   SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES.

ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

“Ó meu Deus, “sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.”  (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”,
mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.

(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)

ou

Saint of the Day May 20 (lngplants.com)

* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

* Dia 23 de junho: SÃO JOSÉ CAFASSO: Meios de se preparar para uma boa morte …: Na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado...”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

Pai amado, dê-nos a graça de nos prepararmos bem para a morte vivendo uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado. Amém!

PAI, ABRACE-NOS! JESUS, ACOLHA-NOS EM SEU CORAÇÃO! DIVINO ESPÍRITO SANTO, NOS UNA! MÃEZINHA MARIA, VELE POR NÓS! EM NOME DE JESUS, PAI! AMÉM!

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