Santas e Santos de 05 de novembro

São Zacarias e Santa Isabel (também na Folhinha do Coração de Jesus). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Palestina, no começo da era cristã, os santos pais do Precursor, Zacarias e Isabel. São Lucas relata que “ambos eram justos diante de Deus, e de modo irrepreensível seguiam todos os mandamentos e estatutos do Senhor (Lc 1,6). (M). Ver páginas 196-204: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Isabel_(Bíblia)

– Ver “Isabel (do hebraico: אֱלִישֶׁבַע / אֱלִישָׁבַע “Meu Deus jurou”; hebraico padrãoElišévaʿ ~ ElišávaʿTiberianoʾĔlîšéḇaʿ ~ ʾĔlîšāḇaʿ) (em árabe: إليزابيث, Ilizabith) é uma personagem do Novo Testamento da Bíblia, mencionada no Evangelho segundo Lucas como esposa do sacerdote Zacarias e mãe de João Batista.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_(B%C3%ADblia)

– Ver “Zacarias (do hebraico זְכַרְיָה, Zekariyah, “Deus se lembrou”, em árabe: زكريا – Zakariya) foi, segundo a Bíblia, um sacerdote do Templo de Jerusalém, pai de João Batista e esposo de Isabel. É um profeta Bíblico. Entretanto, é considerado pelos muçulmanos como um dos profetas no Alcorão, onde é mencionado como o protetor de Maria, mãe de Jesus (ou Isa, como é conhecido no islamismo).”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Zacarias_(sacerdote)

– Em 23 de setembro: Co­me­mo­ração dos santos Za­ca­rias e Isabel, pais de São João Bap­tista, Pre­cursor do Se­nhor. Isabel, quando re­cebeu em sua casa Maria, sua pa­rente, cheia do Es­pí­rito Santo saudou a Mãe do Se­nhor como ben­dita entre as mu­lheres. Za­ca­rias, sa­cer­dote, cheio de es­pí­rito pro­fé­tico, ante o nas­ci­mento do filho, louvou a Deus re­dentor e anun­ciou a pró­xima vinda de Cristo, que pro­cede do alto como sol nascente.

1.   Em Ce­sa­reia da Pa­les­tina, São Do­nino, mártir, que, ainda jovem mé­dico, no início da per­se­guição de Di­o­cle­ciano foi con­de­nado ao tra­balho nas minas de Mís­miya, onde, de­pois de so­frer cruéis ve­xa­ções, foi lan­çado ao fogo por ordem do pre­feito Ur­bano, no ano quinto da per­se­guição, por per­ma­necer firme na con­fissão da fé. († 307). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Cesaréia da Palestina, em 307, o martírio de São Donino (ver abaixo), jovem médico, que foi provado como o ouro na fornalha ao sofrer o suplício pelo fogo. (M)

2.   Também em Ce­sa­reia da Pa­les­tina, a co­me­mo­ração dos santos Teó­timo, Fi­loteu e Ti­móteo, már­tires, que, sendo ainda jo­vens, foram con­de­nados aos jogos de circo para di­versão da plebe e de­pois, com Santo Au­xêncio, já an­cião, lan­çados às feras. († 307). Ver “Em Cesareia da Palestina, os santos mártires Donino, Teótimo,_Filóteo, Silvano e companheiros, sob o imperador Maximino, em 307, vítimas da ira do prefeito Urbano. Donino, alto, belo, admirado de todos, jovem piedoso e puro de alma, médico grandemente acatado, sofreu o suplício do fogo. Os demais, induzidos a lutar com famosos gladiadores, mortos, foram atirados às feras, para serem devorados, página 213: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

3*.   Na Apúlia, re­gião da Itália, São Marcos, bispo de Ecano. († c. s. IV)

4.   Em Tré­veris, na Re­nânia da Aus­trásia, ac­tu­al­mente na Ale­manha, São Fi­bício, bispo. († c. 450). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. V, a morte dos Santos Magno, bispo de Milão; Dominador, bispo de Bréscia; e Fibício, bispo de Treves. (M)

5*.   Na Bre­tanha Menor, ac­tu­al­mente na França, São Guet­noco, ve­ne­rado como irmão dos santos Vin­valeu e Jacuto. († s. VI)

6*.   No ce­nóbio de Chelles, junto de Meaux, na Gália Li­o­nense, também na ho­di­erna França, Santa Ber­tila, sua pri­meira abadessa. († c. 705). Conforme o Martirológio Romano-Monástico,  na diocese de Meaux, perto de 710, Santa Bertília, monja de Jouarre, escolhida pela rainha Santa Batilde como a primeira abadessa de Chelles. Voltou para Deus depois de um abaciado de quarenta anos. (X). Ver páginas 205-206: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

7.   Em Be­ziers, na Gália Nar­bo­nense, igual­mente na França, São Ge­raldo, bispo, homem de ad­mi­rável hon­radez e sim­pli­ci­dade, que, sendo có­nego re­gular, foi cons­tran­gido a aceitar o epis­co­pado, em cuja dig­ni­dade se mos­trou ainda mais humilde. († 1123)

8*.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, o Beato Gó­midas Keu­mur­gian (Cosme de Car­bo­niano), pres­bí­tero e mártir, que, sendo pai de fa­mília, nas­cido e or­de­nado na Igreja da Ar­ménia, por se manter firme na con­fissão e pro­pa­gação da fé ca­tó­lica pro­fes­sada no Con­cílio de Cal­ce­dónia, so­freu muitas tri­bu­la­ções e fi­nal­mente foi de­go­lado en­quanto re­ci­tava o Sím­bolo niceno. († 1707). Ver Bem-Aventurado Gomidas Keumurdjian, nas páginas 210-212: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

9.   Perto do rio Hung Yen, no Ton­quim, hoje no Vi­etnam, São Do­mingos Mâu, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, na per­se­guição do im­pe­rador Tu Duc, por mos­trar pu­bli­ca­mente a coroa do Ro­sário e exortar os cris­tãos à pro­fissão da fé, foi con­du­zido ao su­plício da de­ca­pi­tação, orando com as mãos juntas como quem sobe ao altar. († 1858)

10*.   Em Parma, na Itália, São Guido Maria Confórti (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que, como bom pastor, velou sempre pela de­fesa da Igreja e da fé do seu povo e, mo­vido pela so­li­ci­tude da evan­ge­li­zação dos povos, fundou a Pia So­ci­e­dade de São Fran­cisco Xavier. († 1931)

11*.   Em Ma­drid, na Es­panha, o Beato João An­tónio Burró Más, re­li­gioso da Ordem de São João de Deus e mártir, que, por causa do seu tes­te­munho evan­gé­lico, foi as­sas­si­nado du­rante a per­se­guição contra a Igreja. († 1936)

12*.   Em El Saler, lo­ca­li­dade pró­xima de Va­lência, também na Es­panha, a Beata Maria do Carmo Viel Ferrando, virgem e mártir, que na mesma per­se­guição con­sumou o com­bate glorioso. († 1936)

13*.   Na for­ta­leza de Hof, na Ale­manha, o Beato Ber­nardo Lichtenberg, pres­bí­tero e mártir, que, ao ver ofen­dida a dig­ni­dade de Deus e dos ho­mens, orava pu­bli­ca­mente pelos ju­deus de­su­ma­na­mente tor­tu­rados e de­tidos; por isso foi en­viado para o campo de con­cen­tração de Da­chau e, du­rante a vi­agem para o ca­ti­veiro, foi bar­ba­ra­mente opri­mido por iní­quas ve­xa­ções e morreu co­ra­jo­sa­mente por Cristo. († 1943)

14*.   No campo de con­cen­tração da ci­dade de Abez, na Si­béria, pro­víncia da Rússia, o Beato Gre­gório Lakota, bispo de Pr­zemysl e mártir, que, du­rante a ig­nóbil per­se­guição contra a fé cristã na sua pá­tria, su­pe­rando os tor­mentos cor­po­rais, morreu in­tre­pi­da­mente por Cristo. († 1950)

15. São Galácio (também na Folhinha do Coração de Jesus), São Galacião e Santa Episteme ou Epistema. Ver páginas “Em Emessa, na Fenícia, os santos mártires Galacião, e Episteme, sua esposa: durante a perseguição de Décio, foram rasgados a chicote; em seguida, cortaram-lhes as mãos, os pés e a língua; afinal, pela decapitação, consumiram o martírio, assim recebendo a gloriosa palma dos mártires. Resumo duma longa narrativa referente aos dois santos mártires em questão: Vivia na cidade de Émeso um rico casal, Clitófon e Gleucipa, que não tinha filhos. Gleucipa, que desejava muitíssimo uma criança, recebeu, um dia, um pobre monge fugido da perseguição que se movia aos cristãos. Quando, a uma pergunta do religioso, disse-lhe não ter filhos, o monge, que se chamava Onofre, garantiu-lhe que o teria se se convertesse. Gleucipa, secretamente, recebeu o batismo. Pouco depois, punha o esposo ao par do sucesso, e, oito dias após o batismo, concebia. Galacião, ou seja, Branco como o leite, foi o filho que o céu lhes enviou. Moço, casou-se com Epistema, mas viveram na continência. No auge da perseguição, Galacião foi preso, e, quando Epistema o soube, correu juntar-se a ele. Conta-se que Epistema, quando diante da multidão, teve as vestes rasgadas e era desnudada, rogou a Deus que lhe velasse pela pureza: no mesmo instante, todos ficaram cegos; reconhecendo o poder de Nosso senhor, isto lhes valeu, depois, a volta da visão.” 212-213: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

16. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1624, o martírio do Bem-aventurado Caio. Este coreano, conquistado para a religião cristã, colocou-se a serviço dos jesuítas como catequista, mas foi preso durante uma viagem missionária e condenado a ser queimado vivo. (X). Ver página 214: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

17. Outros santos do dia 05 de novembro: págs. 196-214, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf  Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIX – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 05 de novembro, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_novembro

 1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 855-857:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DAI-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR! DAI-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS EM VÓS! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

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Santas e Santos de 04 de novembro

MÃE DE DEUS DE CAZÃ. Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Mãe_de_Deus_de_Cazã

– Ver também “Mãe de Deus ou Teótoco de Cazã é um ícone religioso do Patriarcado de Moscou. Durante o período comunista na União Soviética, o ícone esteve escondido e apareceu numa exposição nos Estados Unidos. Em 1993 a imagem foi confiada ao Papa e, em 2004, treze anos após a queda o regime comunista da RússiaJoão Paulo II determinou a devolução do ícone ao patriarcado de Moscou. O ícone encontra-se reservado num mosteiro em Cazã, capital da república do Tataristão, terra de origem dos tártaros, na Federação Russa. O ícone da Senhora de Cazã veio para Portugal pelo exército azul e ficou na igreja ortodoxa em Fátima, com a intenção de ser entregue à Rússia quando o regime comunista caísse. Depois da queda do muro de Berlim, numa das visitas do Papa João Paulo II, foi-lhe entregue a imagem da Senhora de Cazã para ser entregue à Rússia. Infelizmente o Papa João Paulo II não conseguiu levar a imagem à Rússia porque a sua viagem foi sempre vetada prós ortodoxos russos. Já nos últimos dias de vida, o Papa mandou um padre levar a imagem às escondidas aos ortodoxos russos.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3e_de_Deus_de_Caz%C3%A3

– Ver também: http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/chrstuni/card-kasper-docs/rc_pc_chrstuni_doc_20040826_homily-kazan_po.html

– Ver ainda: https://www.acidigital.com/noticias/a-historia-do-icone-de-kazan-e-seu-vinculo-com-a-conversao-da-russia-89819

– Ver: https://www.google.com/search?q=M%C3%A3e+de+Deus+de+Caz%C3%A3&oq=M%C3%A3e+de+Deus+de+Caz%C3%A3&aqs=chrome..69i57j0.5627j1j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8

– Ver ainda: “O ícone da Mãe de Deus de Kazan, um dos principais da tradição bizantina russa, é celebrado duas vezes por ano pelo Patriarcado de Moscou: no dia 22 de outubro (04 de novembro no calendário juliano), a festa propriamente dita, e no dia 21 de julho (08 de julho no calendário juliano) a descoberta considerada milagrosa do ícone após um incêndio na cidade de Kazan em 1579. O Patriarca Kiril da Igreja Ortodoxa Russa celebrou no último dia 20 de julho a Vigília da festa na Catedral da Epifania em Moscou e no dia 21 a Divina Liturgia na cidade de Torzhok, pertencente à Metropolia de Tver.”: http://pilulasliturgicas.blogspot.com/2019/07/festa-do-icone-da-mae-de-deus-de-kazan.html

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1. Me­mória de São Carlos Borromeu (também na Folhinha do Coração de Jesus), bispo, que, no­meado car­deal por seu tio ma­terno, o papa Pio IV, e eleito bispo de Milão, foi nesta sede um ver­da­deiro pastor fiel, so­lí­cito pelas ne­ces­si­dades da Igreja do seu tempo: con­vocou sí­nodos e erigiu semi­ná­rios para a for­mação do clero; vi­sitou muitas vezes toda a sua di­o­cese para for­ta­lecer a vida cristã e es­ta­be­leceu muitas normas em ordem à sal­vação das almas. Passou à pá­tria ce­leste no dia 3 de Novembro. († 1584). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Carlos Borromeu, bispo de Milão, que dedicou seus esforços à aplicação dos decretos do Concílio de Trento, especialmente os relativos à questão da visita pastoral. Adormeceu no Senhor em 1584. (R). Ver páginas 174-187: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Carlos_Borromeu

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Borromeu

2.   Em Bo­lonha, na ac­tual Emília-Ro­manha, re­gião da Itália, os santos Vital (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Agrí­cola, már­tires, dos quais, se­gundo narra Santo Am­brósio, o pri­meiro tinha sido servo do se­gundo e de­pois irmão na fé e com­pa­nheiro no mar­tírio: de facto, Vital so­freu tantos tor­mentos que ne­nhuma parte do corpo ficou sem fe­ridas; Agrí­cola, sem se in­ti­midar com o su­plício do servo, imitou-o no mar­tírio sendo crucificado. († 304). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Bolonha, a paixão dos cristãos “cujos nomes” – segundo Santo Ambrósio – “pareciam predestiná-los ao martírio: um se chamava São Vital, como se por desprezo a esta vida quisesse adquirir a vida eterna. O outro se chamava Santo Agrícola, o que semeia as boas sementes da graça espiritual e as rega com a profusão do seu sangue”. (M). Ver “São Vidal e Santo Agrícola” páginas 188-191: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

3.   Em Mira, na Lícia, na ho­di­erna Tur­quia, os santos már­tires Ni­candro, bispo, e Hermes, presbítero. († c. s. IV)

4.   Co­me­mo­ração de São Piério, pres­bí­tero de Ale­xan­dria, homem ilustre pelo co­nhe­ci­mento das dou­trinas fi­lo­só­ficas, mas ainda mais in­signe pela in­te­gri­dade da sua vida e vo­lun­tária po­breza, que en­sinou sa­bi­a­mente ao povo a Sa­grada Es­cri­tura quando Te­onas go­ver­nava a Igreja de Ale­xan­dria e, ter­mi­nado o tempo da per­se­guição, per­ma­neceu em Roma, onde des­cansou em paz. († s. IV)

– Ver também: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pi%C3%A9rio

5.   Em Rodez, na Aqui­tânia, ac­tu­al­mente em França, Santo Amâncio, bispo, que é con­si­de­rado o pri­meiro pon­tí­fice desta cidade. († s. V). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI, Santo Amâncio, bispo, que recebera a missão de restaurar a diocese de Rode, devastada pelos bárbaros. (M)

6*.   Em Ma­as­tricht, no Bra­bante da Aus­trásia, ac­tu­al­mente na Ho­landa, São Per­pétuo, bispo. († c. 620)

7.   Em Tré­veris, na Aus­trásia, hoje na Ale­manha, Santa Mo­desta, aba­dessa, que, con­sa­grada a Deus desde a in­fância, foi a pri­meira a pre­sidir à co­mu­ni­dade de monjas no ce­nóbio de Santa Maria de «ad Hór­reum» nesta ci­dade e go­zava da grande ami­zade es­pi­ri­tual de Santa Ger­trudes de Nivelles. († s. VII f.). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 660, Santa Modesta, primeira abadessa do mosteiro de Santa Maria de Treves. Seu culto é documentado desde o séc. X por ladainhas em que aparece na lista das virgens (M)

8.   Em Alba Regia, na Pa­nónia, hoje Sze­kes­fehervar, na Hun­gria, Santo Hen­rique ou Eme­rico, filho de Santo Es­têvão, rei dos Hún­garos, que teve morte prematura. († 1031). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Emérico_da_Hungria_(santo)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Em%C3%A9rico_da_Hungria_(santo)

9*.   Em Pádua, no Vé­neto, re­gião da Itália, a Beata He­lena Enselmíni, virgem da Ordem das Cla­rissas, que so­freu com ad­mi­rável pa­ci­ência muitas dores, in­clu­si­va­mente a perda da fala. († 1231)

10*.   Em Cer­froid, no ter­ri­tório de Meaux, na França, São Félix de Valois, que, de­pois de uma longa vida so­li­tária, é con­si­de­rado com­pa­nheiro de São João da Mata na fun­dação da Ordem da San­tís­sima Trin­dade para a Re­denção dos Cativos. († s. XIII). Ver: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Félix_de_Valois

https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9lix_de_Valois

11*.   No con­vento de Nossa Se­nhora dos Es­co­ceses, em Nantes, na França, a Beata Fran­cisca de Amboise, que, sendo du­quesa de Bre­tanha, fundou em Vannes o pri­meiro Car­melo fe­mi­nino da França, para onde se re­tirou como serva de Cristo quando ficou viúva. († 1485)

12♦.   Em Mon­te­fusco, na Cam­pânia, re­gião da Itália, a Beata Te­resa Manganiello, virgem da Ordem Ter­ceira de São Francisco. († 1876)

13♦.   Em Ma­drid, na Es­panha, o Beato José Gafo Muñiz, pres­bí­tero da Ordem dos Pre­ga­dores e mártir, que, na mesma per­se­guição, con­firmou com o seu sangue a fi­de­li­dade ao Senhor. († 1936)

14. São Claro (também na Folhinha do Coração de Jesus)

15. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Angers, no ano da graça de 1123, a volta para Deus de São Gerardo, monge beneditino da abadia de Saint-Aubin, contemplado pelo Espírito Santo com o dom dos milagres. (X)

16. Santa Perpétua (ou Héleca, ou Concórdia), esposa de São Pedro. Ver “Os três evangelhos sinóticos contam como Nosso Senhor Jesus curou a sogra de São Pedro, que estava de cama com febre. São Mateus diz que, “tendo chegado Jesus à casa de Pedro, viu que a sogra dele estava de cama com febre; e tomou-a pela mão, e a febre a deixou, e ela se levantou e se pôs a servi-los (Mt. 8, 14-15).

São Marcos refere-se à sogra de São Pedro, bem como São Lucas, quase que nos mesmos termos (Mc l, 29-30; Lc 4, 38-39). Por estas passagens é que ficamos sabendo que o Príncipe dos Apóstolos foi casado.

Desde o século II, vem-se excogitando sobre a mulher de Pedro (Escritos pseudo-clementinos), escrevendo-se a respeito do seu martírio em Roma, para onde fora, seguindo o esposo. Eusébio de Cesareia conta que São Pedro, vendo a mulher que sempre amara ser conduzida ao suplício, experimentou grande alegria, porque a via firme no Senhor. E a encorajava e consolava, carinhosamente chamando-a pelo nome. Eusébio (Hist. Eccles.) e Clemente de Alexandria (Stromates), que escreveram sobre a esposa de São Pedro, ignoram-lhe o nome. Assim é que teve os seguintes, através dos tempos: Héleca, Concórdia, Perpétua, que é o nome que figura nos martirológios: “Santa Perpétua, mulher de São Pedro”, exceção feita ao romano, onde não o encontramos.” páginas: 192-193: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf

-OBSERVAÇÃO: NÃO HÁ OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ESPOSA DE PEDRO (ATÉ O MOMENTO).

17. Outros santos do dia 04 de novembro: págs. 174-195, em: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2019.pdf  Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XIX – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 04 de novembro, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_novembro

 1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 853-855:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DAI-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR! DAI-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS EM VÓS! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

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