Santas e Santos de 17 de novembro

Me­mória de Santa Isabel da Hungria (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, sendo muito jovem, foi dada em ca­sa­mento a Luís, land­grave da Tu­ríngia, e teve três fi­lhos; ao ficar viúva, de­pois de so­frer co­ra­jo­sa­mente muitas tri­bu­la­ções e sempre in­cli­nada à me­di­tação das re­a­li­dades ce­lestes, re­tirou-se, em Mar­burgo, ci­dade da Ale­manha, num hos­pital que ela pró­pria tinha fun­dado, onde abraçou a po­breza e se de­dicou ao cui­dado dos en­fermos e dos po­bres até ao úl­timo sus­piro da sua vida, aos vinte e cinco anos. († 1231). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Marburgo, Santa Isabel, filha do rei da Hungria e esposa de Luís, o santo Landgrave da Turíngia. Enviuvando aos vinte anos, dedicou sua vida ao serviço dos pobres, tirando do espírito franciscano o segredo da alegria perfeita em meio às provações. Morreu em 1231, vestindo o burel de terciária daquela Ordem, aos vinte e quatro anos de idade. (R). Ver páginas 127-153: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Santa_Isabel_da_Hungria

– Ver “Isabel da Hungria e da TuríngiaOFS (Em húngaro: Szent Erzsébet, em alemão: Elisabeth von Thüringen) (Pressburgo7 de julho de 1207 – Marburgo17 de novembro de 1231), foi uma princesa do Reino da Hungria, filha de André II da Hungria e da rainha Gertrudes de Andechs-Meran, descendente da família dos condes de Andechs-Meran, e uma santa católica.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Isabel_da_Hungria

2.   Em Ne­o­ce­sa­reia, no Ponto, hoje Niksar, na Tur­quia, São Gre­gório, bispo, que abraçou a fé cristã ainda ado­les­cente e foi pro­gre­dindo nas ci­ên­cias di­vinas e hu­manas; eleito bispo, res­plan­deceu pela sua dou­trina, vir­tudes e tra­ba­lhos apos­tó­licos e, pelos nu­me­rosos mi­la­gres que re­a­lizou, foi cha­mado “O Taumaturgo”. († c. 270). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 272, a volta para Deus de São Gregório Taumaturgo. Convertido ao cristianismo, foi mais tarde eleito bispo de Neocesaréia, sua cidade natal. Discípulo de Orígenes, impôs-se tanto pelo zelo missionário como por seu conhecimento teológico (M). Ver páginas 55-72: http://obrascatoli cas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gregório_Taumaturgo

– Ver “São Gregório de Neocesareia, também conhecido como Gregório Taumaturgo ou Gregório, o fazedor de milagres (ca. 213 — ca. 270) era um bispo cristão do século III.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Greg%C3%B3rio_Taumaturgo

3.   Em Ce­sa­reia da Pa­les­tina, os santos Alfeu (também na Folhinha do Coração de Jesus) e Za­queu, már­tires, que, no pri­meiro ano da per­se­guição do im­pe­rador Di­o­cle­ciano, por con­fes­sarem fir­me­mente a fé num só Deus e em Jesus Cristo Rei, de­pois de so­frerem muitos tor­mentos foram con­de­nados à morte. († 303). Ver “Alfeu é uma personagem bíblico do Novo Testamento citado como o pai do apóstolo Tiago, filho de Alfeu e, provavelmente, de Judas Tadeu e de Mateus, chamado Levi, filho de Alfeu.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfeu_(B%C3%ADblia)

4.   Em Cór­dova, na His­pânia Bé­tica, Santo Acisclo, mártir. († s. IV). Ver “Acisclo (em latimAcisclus) ou Ocíselo (em latimOcysellus) foi um cristão romano do final do século III e começo do IV de Córdova, na Hispânia, que, na Perseguição de Diocleciano, sofreu o martírio juntamente com sua irmã Vitória, (também na Folhinha do Coração de Jesus)”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Acisclo

– Ver “Em Córdova, na Espanha, os santos mártires Aciclo e Vitória: durante a mesma perseguição, foram atormentados crudelissimamente por ordem do prefeito Dião, recebendo do Senhor as coroas merecidas por um martírio notável (antes de 400 )”, página 104: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

5.   Em Or­leães, na Gália Li­o­nense, ac­tu­al­mente na França, Santo Aniano, bispo, que, con­fi­ando só em Deus, cujo au­xílio in­vo­cava sem cessar com ora­ções e lá­grimas, li­bertou a sua ci­dade, as­se­diada pelos Hunos. († c. 453). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em meados do séc. V, Santo Aniano, bispo de Orléans. Na ausência de toda autoridade civil, fez-se defensor da cidade em face às hordas de Átila, colocando assim limites a esse invasor, que foi repelido, e depois vencido nos Campos Cataláunicos. (M). Ver páginas 100-101: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver “Aniano (em latim: Anianus; em francêsAignan ou AgnanVienne (Isère)358 — 453), bispo de OrleãesFrança, assistiu o general romano Flávio Aécio na defesa da cidade contra Átila em 451. Foi canonizado, conhecido como Santo Aniano. Seu restos mortais estão sepultados em Saint-Aignan d’Orléans.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aniano_de_Orle%C3%A3es

6.   Em Vi­enne, na Bor­gonha, também na ac­tual França, São Na­mácio, bispo, que, além de de­sem­pe­nhar rec­ta­mente as suas fun­ções civis, go­vernou e honrou a sede episcopal. († 599)

7.   Em Tours, na Nêus­tria, hoje também na França, São Gre­gório, bispo, que su­cedeu a Santo Eu­frónio nesta sede e es­creveu em lin­guagem fiel e sim­ples uma his­tória dos Francos. († 594). Ver páginas 73-96: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gregório_de_Tours

Ver “São Gregório de Tours ou Gregório Turonense (em latimGregorius Turonensis30 de novembro de 538 – 17 de novembro de 594) foi um historiador galo-romano e bispo de Tours, o que o tornava o principal prelado da Gália.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Greg%C3%B3rio_de_Tours

8*.   Em Whitby, na Nor­túm­bria, ter­ri­tório da ac­tual In­gla­terra, Santa Ilda, aba­dessa, que, de­pois de abraçar a fé e re­ceber os sa­cra­mentos, quando foi no­meada para reger o mos­teiro, de tal modo se de­dicou à for­mação dos monges e das monjas na vida re­gular, à ma­nu­tenção da paz e do es­pí­rito de ca­ri­dade, ao tra­balho e à lei­tura das di­vinas Es­cri­turas, que pa­recia re­a­lizar na terra ta­refas celestes. († 680). Ver página 97: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver “Hilda de Whitby (c. 614 – 17 de novembro de 680) é uma santa cristã e abadessa fundadora da Abadia de Whitby, no qual ocorreu o Sínodo de Whitby em 664. Uma figura importante na conversão da Inglaterra para o cristianismo, ela foi a abadessa de vários monastérios e reconhecida pela sabedoria que levava reis a pedirem seus conselhos.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hilda_de_Whitby

9*.   Em Re­mosch, na Récia, na ho­di­erna Suíça, São Flo­rino, pres­bí­tero, fi­el­mente de­di­cado ao mi­nis­tério paroquial. († c. 856)

10.   Em Cons­tan­ti­nopla, hoje Is­tambul, na Tur­quia, São Lá­zaro, monge, nas­cido na Ar­ménia, in­signe pintor de ima­gens sa­gradas, que, ao negar-se a des­truir as suas obras, foi ator­men­tado com cruéis su­plí­cios por ordem do im­pe­rador ico­no­clasta Teó­filo e, de­pois de se apa­zi­guarem as con­tro­vér­sias sobre o de­vido culto das ima­gens, foi en­viado pelo im­pe­rador Mi­guel III a Roma para con­so­lidar a con­córdia e uni­dade de toda a Igreja. († c. 867)

11*.   Em No­vara, na Si­cília, re­gião da Itália, Santo Hugo, abade, que, en­viado por São Ber­nardo de Cla­raval, es­ta­be­leceu a Ordem Cis­ter­ci­ense nesta re­gião e na Calábria. († s. XII)

12.   Em Lin­coln, na In­gla­terra, Santo Hugo, bispo, que era monge car­tuxo quando foi cha­mado para esta sede epis­copal, onde re­a­lizou um tra­balho ex­ce­lente, tanto na de­fesa das li­ber­dades da Igreja como em li­bertar os ju­deus das mãos dos inimigos. († 1200). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, cem anos após a morte de São Bruno, a morte de São Hugo, introdutor da Cartuxa na Inglaterra. Após vinte e cinco anos de vida monástica, foi eleito bispo da Igreja de Lincoln. (M). Ver página 102-104: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver “Hugo de Avalon, também conhecido como Hugo de Lincoln ou Hugo da Borgonha foi um religioso e santo da Inglaterra… Veneração por Igreja Católica ( festa 16 de novembro) e Comunhão Anglicana (festa 17 de novembro)… ”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hugo_de_Avalon

13*.   Em Cra­cóvia, na Po­lónia, a Beata Sa­lomé, rainha de Ha­licz, an­tigo reino da Eu­ropa ori­ental, que, fa­le­cido o es­poso, o rei Co­lum­bano, pro­fessou a Regra das Cla­rissas e de­sem­pe­nhou san­ta­mente o cargo de aba­dessa num mos­teiro por ela fundado. († 1268)

14.   Em Helfta, perto de Eis­leben, na Sa­xónia, o dia natal de Santa Ger­trudes, virgem, cuja me­mória se ce­lebra no dia anterior. († c. 1302)

15♦.   Em Yat­sushiro, no Japão, o Beato Leão Saisho Shichiemon, mártir. († 1608)

16.   Em As­sunção, no Pa­ra­guai, São João del Castillo, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus e mártir, que numa das «Re­du­ções», fun­dada neste mesmo ano por São Roque Gon­zález e con­fiado aos seus cui­dados, foi sub­me­tido a cruéis su­plí­cios por ins­ti­gação de um fei­ti­ceiro e fi­nal­mente ape­dre­jado, mor­rendo por Cristo. († 1628). São Roque González, São João del Castilho e Santo Afonso Rodrigues. Conforme o Martirológio Romano-Monástico de 19 de novembro, Santos Roque González, Afonso Rodrigues e João del Castillo, jesuítas que no séc. XVII foram martirizados no Paraguai, nas chamadas Reduções indígenas, quando evangelizavam os nativos e os defendiam contra os colonizadores europeus. Canonizados por João Paulo II em sua visita ao Paraguai em 1988. (R).Ver página 105: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– No Diretório de Liturgia da CNBB: Memória dia 19 de novembro.

Ver: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-sao-roque-gonzales-e-companheiros-martires/411/102/

– Ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/Roque_González_de_Santa_Cruz

17.   Em Na­ga­sáki, no Japão, os santos Jordão An­sa­lone (Ja­cinto Ansalone) e Tomás Ro­ku­zayemon Nishi, pres­bí­teros da Ordem dos Pre­ga­dores e már­tires, que tra­ba­lharam in­can­sa­vel­mente pelo Evan­gelho: o pri­meiro nas ilhas Fi­li­pinas e de­pois no Japão; o se­gundo, na ilha For­mosa e de­pois na re­gião de Na­ga­sáki. Ambos su­por­taram com ânimo in­que­bran­tável, du­rante sete dias, os cruéis tor­mentos da forca e do lo­daçal até à morte. († 1634)

18*.   Ao largo de Ro­che­fort, na França, o Beato Lopo Se­bas­tião Hunot, pres­bí­tero de Sens e mártir, que, du­rante a Re­vo­lução Fran­cesa, por ser sa­cer­dote, foi me­tido num velho barco ali an­co­rado, onde so­freu todas as tri­bu­la­ções do ca­ti­veiro e, con­su­mido pelas fe­bres, ter­minou o seu martírio. († 1794)

19*.   Em Bar­ce­lona, na Es­panha, os be­atos Eu­sébio Andrés (Eu­sébio Roldán Vi­elba), re­li­gioso da Con­gre­gação dos Ir­mãos das Es­colas Cristãs, que, du­rante a mesma per­se­guição, no com­bate da fé co­lheu o fruto da glória eterna. († 1936)

20*.   Em Ca­paivca, ci­dade do ter­ri­tório de Kiev, na Ucrânia, o Beato Jo­safat Kocylovskyj, bispo de Pr­zemysl e mártir, que, du­rante a opressão da sua pá­tria por um re­gime hostil a Deus, en­tregou a sua alma como dis­cí­pulo fiel de Cristo. († 1947)

21. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 264, São Dionísio, bispo de Alexandria. Discípulo de Orígenes e escritor, confessou sua fé durante as perseguições de Décio e de Valeriano, e morreu no exílio. (M). Ver páginas 98-99: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

22. São Genádio de Constantinopla. Ver “Genádio de Constantinopla (em grego: Άγιος Γεννάδιος; em latimGennadius) foi o patriarca de Constantinopla entre 458 e 471. Ele parece ter sido um escritor culto e seguia os princípios de exegese literal da escola de Antioquia,[1] embora poucos de suas obras tenha sobrevivido. Ele é celebrado como um santo pela Igreja Ortodoxa em 17 de novembro, mas não está listado no martirológio romano.[2]”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A1dio_de_Constantinopla

23. Outros santos do dia 17de novembro: págs. 55-105: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf                

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XX – Editora das Américas – 10 de julho de

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 17 de novembro, ver ainda:

 1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 884-888:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DAI-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR! DAI-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS EM VÓS! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

Santas e Santos de 16 de novembro

SANTA MAR­GA­RIDA (também na Folhinha do Coração de Jesus), que, nas­cida na Hun­gria e ca­sada com Malcom III, rei da Es­cócia, deu à luz oito fi­lhos e foi su­ma­mente so­lí­cita pelo reino e pela Igreja; aliava à oração e je­juns a ge­ne­ro­si­dade para com os po­bres, dando assim exemplo ad­mi­rável de es­posa, mãe e rainha. († 1093). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no castelo de Edimburgo, no ano de 1093, Santa Margarida, rainha da Escócia. Com grande consciência, dirigiu a educação humana e cristã de seus muitos filhos, sem negligenciar os deveres de soberana que a levaram, juntamente com o marido, a sustentar a expansão cultural de seu reino. (R). Ver páginas 181-192 (NÃO TEM LINK): – vol. X – VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Edição atualizada por JANNART MOUTINHO RIBEIRO – SOB A SUPERVISÃO DO PROF. A. DELLA NINA (BACHAREL EM FILOSOFIA) – EDITÔRA DAS AMÉRICAS -1959.

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Margarida_da_Escócia_(santa)

– Ver também: https://comeceodiafeliz.com.br/santo/santa-margarida-da-escocia

– Ver “Margarida da Escócia ou Margarida de Wessex (Hungriac. 1045 — Castelo de Edimburgo16 de novembro de 1093), foi rainha consorte da Escócia como esposa de Malcolm III da Escócia.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Margarida_da_Esc%C3%B3cia_(santa)

SANTA GER­TRUDES (também na Folhinha do Coração de Jesus), ape­li­dada «Magna», virgem, que se de­dicou com fervor e per­sis­tência, já desde a in­fância, à so­lidão e ao es­tudo das le­tras e, con­ver­tida to­tal­mente a Deus, in­gressou no mos­teiro cis­ter­ci­ense de Helfta, pró­ximo de Eis­leben, na Sa­xónia, re­gião da Ale­manha, onde pro­grediu de modo ad­mi­rável no ca­minho da per­feição, con­sa­grando-se à oração e con­tem­plação de Cristo cru­ci­fi­cado. Morreu no dia de­zas­sete deste mês. († c. 1302). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de Santa Gertrudes, a Grande, monja beneditina que voltou para Deus em 1302. Tendo entrado muito jovem no mosteiro de Helfta, na Saxônia, lá recebeu uma sólida formação humanística e teológica, sob a direção de Santa Mectildes. Privilegiada desde os seus vinte e cinco anos com graças místicas, dedicou-se à propagação da celebração litúrgica do Coração de Jesus e à meditação das Escrituras. (R).  Ver páginas 21-24: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

– Ver também: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gertrudes_de_Helfta

– Ver “Santa Gertrudes de Helfta ou Santa Gertrudes, a Grande (Eisleben6 de janeiro de 1256 — 1302) foi uma beneditina, mística e teóloga alemã.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gertrudes_de_Helfta

3.   Em Cápua, na Cam­pânia, re­gião da Itália, os santos Agos­tinho e Fe­li­ci­dade, már­tires, que, se­gundo a tra­dição, pa­de­ceram no tempo do im­pe­rador Décio. († c. 250)

4*.   Em Déols, na re­gião de Bourges, na Gália, hoje na França, a co­me­mo­ração dos santos Le­o­cádio e Lusor; o pri­meiro, sendo se­nador das Gá­lias e ainda pagão, re­cebeu os pri­meiros arautos da fé cristã neste ter­ri­tório e con­verteu em igreja a sua pró­pria casa; o se­gundo, seu filho, diz-se que fa­leceu quando ainda le­vava as vestes brancas do Baptismo. († s. IV)

5.   Em Lião, também na Gália, Santo Euquério, que, per­ten­cendo à ordem se­na­to­rial, se re­tirou com a sua fa­mília para a vida as­cé­tica numa ilha pró­xima de Lé­rins; e de­pois, eleito bispo de Lião, es­creveu muitas Pai­xões dos santos mártires. († 449). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano 449, o sepultamento de Santo Euquério. Casado e tendo pela frente um brilhante futuro, decidiu de acordo com sua esposa abraçar a vida monástica em Lérins. Eleito para a Sé Episcopal de Lião, serviu a Igreja pela profundidade de sua fé e pela extensão de seus conhecimentos teológicos (M). Ver páginas 49-50: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%S%20-%20,20.pdf

– Ver também “Após a morte de sua esposa (conforme https://www.newadvent.org/cathen/05595a.htm), retirou-se para o mosteiro de Lérins, local onde seus filhos Verânio e Salônio viviam, tendo logo depois partido para a ilha de Lerona onde estudou sobre mortificação. Interessado em aderir aos anacoretas dos desertos orientais, Euquério consultou-se com João Cassiano que em resposta enviou-lhe alguns de seus “Collationes” descrevendo a vida dos eremitas da Tebaida. Nesta mesma época Euquério escreveu sua carta intitulada De laude Eremi para Santo Hilário de ArlesSão Honoratobispo de Marselha e Valeriano.[1]”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Euquério_de_Lugduno  

– Ver “Euquério de Lugduno (em latimEucherius Lugdunensis; m. 449) foi um teólogo e bispo de Lugduno da segunda metade do século IV. Ao longo de sua vida escreveu muitas homilias além de obras como Formularium spiritualis intelligentiæ ad VeraniumInstitutiones ad Salonium e Epistola parænetica de contemptu mundi.[1]”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Euqu%C3%A9rio_de_Lugduno

6*.   No ter­ri­tório dos Hel­vé­cios, na ho­di­erna Suíça, Santo Ote­maro, abade, que, no local onde São Galo cons­truíra uma cela, fundou um pe­queno hos­pital para le­prosos e um ce­nóbio sob a regra de São Bento e, por de­fender os di­reitos destas ins­ti­tui­ções, foi de­por­tado por vi­zi­nhos po­de­rosos para uma ilha do Reno, onde morreu exilado. († 759). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano de 759, Santo Otmar, abade de Saint-Gall, que preferiu deixar-se expulsar de seu mosteiro a resistir e responder às calúnias de invejosos (M).

7*.   No mos­teiro de Cava de’ Tir­réni, na Cam­pânia, re­gião da Itália, o Beato Si­meão, abade. († 1141)

8.   Em Soisy-Bouy, perto de Pro­vins, na França, o pas­sa­mento de Santo Ed­mundo Rich, bispo de Can­tuária, que, des­ter­rado por de­fender os di­reitos da Igreja, se re­fu­giou no mos­teiro cis­ter­ci­ense de Pon­tigny, onde levou uma vida santa até à sua Bmorte. († 1240). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no mesmo dia, a volta para Deus de Santo Edmundo. Depois de ter estudado no País de Gales e ensinado em Oxford, foi eleito arcebispo de Cantuária. Grande defensor da liberdade da Igreja, foi por essa razão exilado, e morreu em 1240 junto com os Cônegos Agostinianos de Soissy-en-Brie, que o haviam acolhido. Foi enterrado na abadia cisterciense de Pontigny, que amava muito. (M). Ver páginas 36-48: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

9*.   Em Assis, na Úm­bria, re­gião da Itália, no con­vento de São Da­mião, Santa Inês, virgem, que, na flor da ju­ven­tude, se­guindo sua irmã Santa Clara, abraçou de todo o co­ração a po­breza sob a di­recção de São Francisco. († 1253). Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Assis, Santa Inês, abadessa. Seguiu a sua irmã mais jovem, Santa Clara, no caminho da pobreza e da humildade franciscanas. Dirigiu um mosteiro em Florença sob o signo da compaixão, e voltou para morrer em São Damião, de acordo com seu mais ardente desejo. (X). Ver páginas 51-52: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

10*.   Em York, na In­gla­terra, o Beato Edu­ardo Osbaldeston, pres­bí­tero de Len­castre e mártir, que, de­pois de ter es­tu­dado no Co­légio dos In­gleses de Reims, foi con­de­nado à morte e en­for­cado no rei­nado de Isabel I, ao re­gressar à In­gla­terra como sacerdote. († 1594)

11. Santo Elpídio (também na Folhinha do Coração de Jesus). Ver “Elpídio, Marcelo, Eustóquio e companheiros. Elpídio, que pertencia à ordem senatorial, depois de ter, generosamente, confessado a fé cristã diante de Juliano, o Apóstata, foi ligado, bem como os companheiros, a cavalos selvagens, arrastados com violência, e depois atirados ao fogo, conquistando desta maneira, a gloriosa palma do martírio.”: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf

12. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VIII, Santo Emiliano de Vannes, eremita. Um mosteiro beneditino foi instalado sobre os lugares santificados por sua presença, na diocese de Bordeaux. (X)

13. Santo Elfrico de Abingdon. Ver “Elfrico era finlho de um earl de Kent[1] e tornou-se monge na Abadia de Abingdon em Berkshire (moderno Oxfordshire), onde muito provavelmente foi abade[2] antes de se tornar abade de Santo Albano por volta de 975,[3] apesar de alguns historiadores não acreditarem no primeiro posto. Embora a Historia Ecclesie Abbendonensis (“História da Igreja de Abingdon”), nomear Elfrico como abade, as listas de abades não o citam. Uma corroboração indireta do fato é uma concessão de terras que haviam sido injustamente tomadas de Abingdon ao próprio Elfrico (e não ao cargo que ele exercia) quando ele próprio foi arcebispo. Estas terras reverteriam à abadia quando Elfrico morresse.[2]Depois de sua morte, foi considerado santo e passou a ser festeja em 16 de novembro.[22][23]”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Elfrico_de_Abingdon

14. Outros santos do dia 16 de novembro: págs. 36-54: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%2020.pdf                

Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XX – Editora das Américas – 10 de julho de

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex. ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 16 de novembro, ver ainda: https://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_novembro

 1. MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINAS 882-884:

Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp-content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Maria, protegei-nos!

São José, Anjos e Santos, intercedei por nós!

Amém!

PAI AMADO DAI-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR! DAI-NOS A VOSSA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO!  NÓS CONFIAMOS EM VÓS! AMÉM!

OBSERVAÇÃO: MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS/OS E MÁRTIRES. ACEITAMOS SUGESTÕES.

CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS!

MUITO OBRIGADO!

Ver:

https://vidademartiressantasesantos.blog/