CORPUS CHRISTI – 03 de junho de 2021
“A Solenidade de Corpus Christi ou Corpus Domini (expressão latina que significa Corpo de Cristo ou Corpo do Senhor), e generalizada em Portugal como Corpo de Deus, é uma comemoração litúrgica das igrejas Católica Ortodoxa, Católica Apostólica Romana e Anglicana (esta última, até 1548) que ocorre na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma Festa de Guarda, em que a participação da Santa Missa é obrigatória, na forma estabelecida pela conferência episcopal do país respectivo.
Para os católicos apostólicos romanos, a procissão pelas vias públicas atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cânone 944), que determina ao bispo diocesano que a providencie «para testemunhar publicamente a adoração e a veneração para com a Santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo»…
…A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XIII. O papa Urbano IV, na época o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège, na Bélgica, recebeu o segredo da freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon, que teve visões de Cristo demonstrando desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque…. ” https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpus_Christi
– Ver também “oje a Igreja mostra ao mundo o Corpus Domini o Corpo de Cristo. E convida-nos a adorá-Lo: Venite adoremus Vinde, adoremos!
O olhar dos crentes concentra-se no Sacramento, em que Cristo se deu totalmente a si mesmo: Corpo, Sangue, Alma e Divindade. Por isso foi sempre considerado o mais Santo: o “Santíssimo Sacramento”, memorial vivo do Sacrifício redentor.
Voltamos, na solenidade do Corpus Domini, àquela “Quinta-feira” a que todos chamamos “santa”, na qual o Redentor celebrou a sua última Páscoa com os discípulos: foi a Última Ceia, cumprimento da ceia pascal hebraica e inauguração do rito eucarístico.
Por isso a Igreja, desde há séculos, escolheu uma quinta-feira para a solenidade do Corpus Domini, festa de adoração, de contemplação e de exaltação. Festa em que o Povo de Deus se reúne à volta do tesouro mais precioso herdado de Cristo, o Sacramento da sua própria Presença, e O louva, canta e leva em procissão pelas ruas da cidade.”: http://www.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/homilies/2001/documents/hf_jp-ii_hom_20010614_corpus-domini.html
– Ver “CARTA ENCÍCLICA ECCLESIA DE EUCHARISTIA DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II AOS BISPOS AOS PRESBÍTEROS E DIÁCONOS ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS SOBRE A EUCARISTIA NA SUA RELAÇÃO COM A IGREJA”
A Igreja vive da Eucaristia… Esta tem indelevelmente inscrito nela o evento da paixão e morte do Senhor. Não é só a sua evocação, mas presença sacramental. É o sacrifício da cruz que se perpetua através dos séculos… Esta verdade está claramente expressa nas palavras com que o povo, no rito latino, responde à proclamação « mistério da fé » feita pelo sacerdote: « Anunciamos, Senhor, a vossa morte »….
A reprodução sacramental na Santa Missa do sacrifício de Cristo coroado pela sua ressurreição implica uma presença muito especial, que – para usar palavras de Paulo VI – « chama-se “real”, não a título exclusivo como se as outras presenças não fossem “reais”, mas por excelência, porque é substancial, e porque por ela se torna presente Cristo completo, Deus e homem »…
« Bom Pastor, pão da verdade, / Tende de nós piedade, Conservai-nos na unidade, / Extingui nossa orfandade E conduzi-nos ao Pai. / Aos mortais dando comida / Dais também o pão da vida: Que a família assim nutrida / Seja um dia reunida Aos convivas lá do Céu ».: http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_20030417_eccl-de-euch.html
– Ver também “História da Solenidade de Corpus Christi”: https://www.acidigital.com/fiestas/eucaristia/historia.htm
– Ver ainda: páginas 459-481: (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959
SANTAS E SANTOS DE 03 DE JUNHO
1. Memória dos santos Carlos Lwanga e doze companheiros (também na Folhinha do Coração de Jesus), com idades entre os catorze e os trinta anos, pertencentes à corte dos jovens nobres ou ao corpo de guarda do próprio rei Mwanga, neófitos ou fervorosos seguidores da fé católica, que por se terem recusado ceder às impuras intenções do rei, uns foram decapitados e outros queimados no monte Namugongo, no Uganda. São estes os seus nomes: Mbaya Tuzinde, Bruno Seronuma, Tiago Buzabaliao, Kizito, Ambrósio Kibuka, Mgagga, Gyavira, Aquiles Kiwanuka, Adolfo Ludigo Mkasa, Mukasa Kiriwamvu, Anatólio Kiriggwajjo, Lucas Banawakintu. († 1886).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, memória de São Carlos Lwanga e seus companheiros. Em 1886. sete anos após a chegada dos primeiros missionários a Uganda, cerca de cem jovens cristãos, católicos e anglicanos, foram condenados à morte por terem desejado permanecer fiéis à graça de seu batismo, na castidade e na oração. Vinte e dois católicos foram canonizados em 1964 e São Carlos Lwanga foi proclamado padroeiro celeste da juventude africana. (R).
– Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 02.06.2013, “03/06: SÃO CARLOS LWANGA E COMPS. Entre os anos 1885 e 1887, foram condenados à morte muitos cristãos em Uganda, entre os quais alguns anglicanos, vítimas da perseguição aos cristãos por ordem do rei Mwanga. Alguns deles eram funcionários da corte real ou até adjuntos do próprio rei, entre eles distingue-se Carlos Lwanga, que era um dos chefes dos pajens real. Ele e seus companheiros foram condenados pela inquebrantável adesão à fé católica. Foram uns decapitados e outros queimados vivos, por não terem cedido às impuras ordens do rei. São os primeiros mártires da África Negra. Foram martirizados na colina de Namugongo em Uganda, onde foi construído um grande santuário consagrado pelo próprio Papa Paulo VI que disse na sua homilia: “Os vossos mártires nos ensinam o quanto vale a fé!”. Frei Marcos Antônio de Andrade, OFM.Petrópolis/RJ”.
– Conforme a Folhinha do Coração de Jesus, de 02.06.2015, 03/06: SANTOS CARLOS LWANGA E COMPS. Entre os anos de 1885 e 1887 uma centena de cristãos, entre os quais alguns anglicanos, foram vítimas da perseguição em Uganda. Dentre eles estava Carlos, chefe dos pajens da corte do rei Muanga. Carlos Lwanga foi batizado durante a evangelização dos “padres brancos” (Sociedade dos Missionários da África). A atividade apostólica dos missionários, começada em 1879, foi bem acolhida pelo rei Mutesa e pelo seu sucessor, mas, depois, influenciado pelo chanceler do reino, decidiu extirpar a presença cristã de Uganda. Alguns cristãos o rei chegou a matar com as próprias mãos. Para aterrorizar os jovens pajens, ele mandou queimar vivo seu chefe, Carlos Lwanga,, porém todos perseveraram na fé. No dia 27 de janeiro de 1887 morria afogado o último dos 22 mártires de Uganda. Frei Marcos A. de Andrade, OFM-Petrópolis/RJ”.
– Ver páginas 444-445: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
– Ver também “Carlos Luanga (em luganda: Lwanga) foi um dos mártires a serem mortos a mando do cabaca Muanga II (r. 1884–1888) do Reino de Buganda, na atual Uganda.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Luanga
2. Em Cartago, na actual Tunísia, São Cecílio, presbítero, que conduziu São Cipriano à fé de Cristo. († s. VI)
3. Em Carcassonne, na Gália Narbonense, actualmente na França, Santo Hilário, que é considerado o primeiro bispo desta cidade, no tempo em que os Godos difundiam nesta região a heresia ariana. († s. VI)
4. Em Tours, na Gália Lionense, também na actual França, Santa Clotilde (também na Folhinha do Coração de Jesus), rainha, cujas orações induziram o seu esposo Clodoveu, rei dos Francos, a abraçar a fé de Cristo; depois da morte do seu esposo, recolheu-se na basílica de São Martinho, para não mais ser considerada como rainha, mas serva de Deus. († 545).
– Ver páginas 430-433: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
– Ver também “Clotilde da Borgonha, também conhecida como Rotilde (em latim: Chrotechildis, Chrodechildis ou Chlodechildis; Lião, 474 – Tours, 3 de junho de 545) foi rainha dos francos, como a segunda esposa de Clóvis. Ela era princesa da Borgonha como filha de Quilperico II. Foi responsável pela conversão do marido ao catolicismo.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Clotilde_da_Borgonha
5. Em Meung-sur-Loire, no território de Orleães, também na actual França, São Lifardo, presbítero, que neste lugar levou vida eremítica. († s. VI).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no séc. VI, São Lifardo. Renunciando a altos cargos juridicos, retirou-se por volta dos quarenta anos para a solidão. Alguns anos mais tarde o bispo de Orléans confiou-lhe a direção do novo mosteiro de Meung, às margens do Loire. (M)
6. Em Anágni, na Campânia, hoje no Lácio, região da Itália, Santa Oliva (também na Folhinha do Coração de Jesus, Santa Olívia), virgem. († s. VI/VII)
7*. Em Glendalough, na Irlanda, São Coengeno ou Quevino ou Kevin, abade, que fundou um mosteiro, no qual, segundo a tradição, foi pai e director de muitos monges. († 622).
– Ver páginas 434-436: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
8*. Em Clermont-Ferrand, na Aquitânia, na hodierna França, São Gens (Genésio), bispo de Clermont, cujo corpo foi sepultado em Manglieu, na igreja do mosteiro por ele construído com o hospício anexo. († c. 650)
9. Em Córdova, na Andaluzia, região da Espanha, Santo Isaac, mártir, que, sendo monge, durante o domínio dos Mouros, impelido por um impulso não humano mas por inspiração divina, desceu do mosteiro de Tábanos à praça pública para discutir com o Emir sobre a verdadeira religião e foi por isso condenado à morte. († 851).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Córdova, no ano do Senhor de 851, o Bem-Aventurado Isaac, monge, que diante do Islamismo proclamou sua fé em Cristo, único mediador entre Deus e os homens. (M).
– Ver página 437: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
10. Em Lucca, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, São Davino, que, de origem armena, vendeu todos os bens e se fez peregrino por Cristo, até que, depois de visitar a Terra Santa e a basílica dos Apóstolos, morreu atingido pela enfermidade. († 1051).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 1051, São Davino, cristão armênio, que vendeu todos os seus bens e deu tudo aos pobres para se consagrar à vida ascéticade peregrino. Morreu em Lucca, na Toscana. (M)
11*. Em Altkirch, no território de Basileia, região dos Helvécios, na actual Suíça, São Morando (ou Morândio), monge, natural da Renânia, que, ordenado presbítero, fez a peregrinação a Compostela e, ao regressar, se tornou monge de Cluny, fundando depois o mosteiro onde concluiu a sua intensa vida. († 1115).
– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, perto de 1115, São Morândio, monge beneditino de Cluny, que se juntou ao grupo de fundadores do mosteiro de Altkirch, na Alsácia. Sua origem germânica e sua afabilidade favoreceram numerosas conversões naquela região. (X).
– Ver páginas 438-439: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
12*. Em Spello, na Úmbria, região da Itália, o Beato André Caccióli, o primeiro presbítero agregado aos Frades Menores, que recebeu o hábito da Ordem das mãos de São Francisco e assistiu à sua morte. († 1254).
– Ver páginas 440-441: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
13*. No cenóbio de Santa Maria de Cadossa, na Lucânia, hoje na Campânia, região da Itália, São Cono, monge, que na sua irrepreensível observância monástica e inocência de vida, pela graça de Deus, em breve tempo chegou ao grau mais sublime das virtudes. († s. XIII)
– Ver “São Cono de Teggiano é um santo italiano da Igreja Católica.[1]… Seu caráter de santo foi reconhecido pelas próprias pessoas que começaram a chamá-lo assim muito antes do processo de canonização. Isso finalmente ocorre em 1871, a pedido do Papa Pio IX.[2]”:
14*. Em York, na Inglaterra, o Beato Francisco Ingleby, presbítero e mártir, que, depois de ter estudado no Colégio dos Ingleses em Reims, por exercer o sacerdócio na sua pátria, foi conduzido, no reinado de Isabel I, ao suplício do patíbulo. († 1580)
15. Em Jerez de la Frontera, na Andaluzia, região da Espanha, São João Grande, religioso da Ordem de São João de Deus, que resplandeceu pela sua grande caridade para com os presos, os abandonados e os marginados e morreu contagiado pela peste dos doentes que tratava. († 1600).
– Ver São João Grande, o pecador. Confessor. Ver “… Em 1600, aos quarenta e quatro anos, vítima do próprio devotamento, faleceu João Grande colhido por uma epidemia. Em 1852, Pio IX declarou-o bem-aventurado João Grande, o Pecador, ainda hoje, é honradíssimo na Andaluzia, onde nasceu (Carmona ) no ano de I 546.”, às páginas 442-443: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
16*. Ao largo de Rochefort, na França, o Beato Carlos Renato Collas de Bignon, presbítero da Sociedade de São Sulpício e mártir, que era Reitor do Seminário Menor de Bourges, quando, durante a Revolução Francesa, por causa do sacerdócio, foi encarcerado numa galera e morreu coberto de chagas infecciosas. († 1794)
17. Em Au Thi, no Tonquim, actualmente no Vietnam, São Pedro Dong, mártir, pai de família, que preferiu sofrer atrozes tormentos a pisar a cruz e, porque quis gravar na sua face as palavras “verdadeira religião” em vez de “falsa religião”, foi degolado no tempo do imperador Tu Duc. († 1862)
18*. Em Bellegra, localidade próxima de Roma, o Beato José Oddi (Diogo, Diego), religioso da Ordem dos Frades Menores, insigne pela sua intensa oração e simplicidade de vida. († 1919)
19. Em Roma, junto de São Pedro, o dia natal de São João XXIII, papa, cuja memória se celebra no dia 11 de Outubro. († 1963)
– Ver ainda “Em seu leito de morte, ele disse: “Não é que o evangelho mudou; é que começamos a entendê-lo melhor. Aqueles que viveram tanto quanto eu… puderam comparar diferentes culturas e tradições, e saber que é chegado o momento de discernir os sinais dos tempos, de aproveitar a oportunidade e olhar para o futuro.” “Devo tirar dos santos a substância, não os acidentes de suas virtudes. Não sou Santo Aloysius, nem devo buscar a santidade em seu modo particular, mas segundo as exigências de minha própria natureza, meu próprio caráter e as diferentes condições de minha vida.
Não devo ser a reprodução seca e exangue de um modelo, por mais perfeito que seja. Deus deseja que sigamos o exemplo dos santos, absorvendo a seiva vital de suas virtudes e transformando-a em nosso sangue vital, adaptando-a às nossas capacidades individuais e às circunstâncias particulares. Se Santo Aloysius fosse como eu sou, ele teria se tornado santo de uma maneira diferente ”( Diário de uma Alma)… Durante a Segunda Guerra Mundial, conheceu bem os líderes da Igreja Ortodoxa com a ajuda do embaixador da Alemanha na Turquia. O Arcebispo Roncalli ajudou a salvar 24.000 judeus. Cardeal e patriarca nomeado de Veneza em 1953, finalmente bispo residencial; eleito papa aos 78 anos, tomando o nome de João, o nome de seu pai e os dois patronos da catedral de Roma, São João de Latrão; as encíclicas eram Mother and Teacher (1961) e Peace on Earth (1963).
Concílio Vaticano I fechado e em seu discurso na abertura do Concílio Vaticano II, ele criticou os “Profetas da desgraça” que “ nestes tempos modernos não veem nada além de prevaricação e ruína.”. O Papa João XXIII deu o tom ao Concílio quando disse: “A Igreja sempre se opôs … aos erros. Hoje em dia, porém, a Esposa de Cristo prefere fazer uso do remédio da misericórdia ao invés do da severidade .” 3 de junho de 2009 Bem-aventurado João XXIII (1881-1963)… O Papa João Paulo II o beatificou em 3 de setembro de 2000, e designou como sua festa o dia 11 de outubro, o dia em que a primeira sessão do Vaticano II foi aberta.”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune03.html
– Ver 11 de outubro: São João XXIII (também na Folhinha do Coração de Jesus), papa, homem dotado de extraordinária humanidade, que, com a sua vida, as suas obras e o seu grande zelo pastoral, procurou manifestar a todos a abundância da caridade cristã e fomentar a união fraterna dos povos; especialmente solícito pela eficácia da missão da Igreja de Cristo em todo o orbe da terra, convocou o Concílio Vaticano II. Descansou piedosamente no Senhor no dia 3 de Junho. († 1963). Ver “João XXIII ou São João XXIII; O.F.S., nascido Angelo Giuseppe Roncalli (Sotto Il Monte, 25 de novembro de 1881 — Vaticano, 3 de junho de 1963) foi Papa de 28 de outubro de 1958 até à data da sua morte. Pertencia à Ordem Franciscana Secular (OFS) e escolheu como lema papal: Obediência e Paz.[2][3]… João XXIII foi canonizado em 27 de Abril de 2014, domingo da Divina Misericórdia, em Roma, juntamente com o também Papa João Paulo II. A missa de canonização foi presidida pelo Papa Francisco e concelebrada pelo Papa Emérito Bento XVI.[12] ”: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Papa_João_XXIII
20. São Juan Diego Cuauhtlatoatzim, (na Folhinha do Coração de Jesus de 03 de junho). Sua festa, conforme algumas fontes é 09 de dezembro.
– Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Diego_Cuauhtlatoatzin e https://santo.cancaonova.com/santo/sao-juan-diego-cuauhtlatoatzin/
– Também ver: https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-sao-juan-diego-cuauhtlatoatzin/429/102/#c
– Em 09 de dezembro, São João Diogo Cuauhtlatoatzin, de origem indígena, homem de fé puríssima, que, pela sua humildade e fervor, conseguiu que se edificasse um santuário em honra de Nossa Senhora de Guadalupe, na colina de Tepeyac, perto da cidade do México, onde ela lhe tinha aparecido e ele descansou no Senhor. († 1548).
21. Santo Ovídio de Braga. Ver “Ovídio de Braga é um santo português.
Segundo as hagiografias do século XVI, Ovídio era um cidadão romano de origem Siciliana. A tradição afirma que foi enviado para Bracara Augusta, Galécia, pelo papa Clemente I, onde foi o terceiro bispo no ano 95. Foi mártir pela sua fé cristã no ano 135.
Está sepultado na Sé de Braga. É comemorado no dia 3 de Junho.”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ov%C3%ADdio_de_Braga
23.Outros santos do dia 03 de junho: págs. 430-447 (vol.09): http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%20-%209.pdf
“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.
R/: Demos graças a Deus!”
OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.
– Sobre 03 de junho, ver ainda: 3 de junho – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
BIBLIOGRAFIA:
1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/
2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIANO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 445-448: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp- content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf
3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf
4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997
5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com
6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.
7. http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune03.html
DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)
* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!
Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos
São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!
PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!
OBSERVAÇÃO:
MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES.
ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:
SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDEI POR NÓS! AMÉM!
“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)
“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)
“Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!
* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)
* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”
* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”,
mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.”
(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)
ou
Saint of the Day May 20 (lngplants.com)
* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)
-Ver o blog:
https://vidademartiressantasesantos.blog/
MUITO OBRIGADO!