Santas e Santos de 23 de junho

1.   Co­me­mo­ração dos nu­me­rosos már­tires de Ni­co­média, hoje Izmit, na Tur­quia, que, no tempo do im­pe­rador Di­o­cle­ciano, de­pois de es­tarem es­con­didos nos montes e ca­vernas, so­freram serenamente o mar­tírio pelo nome de Cristo. († 303).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, na Nicomédia, no início do séc. IV, o martírio de Numerosos Cristãos, que, segundo Eusébio, “consideraram como verdadeiro tesouro os opróbrios suportados pela religião” (M).

– Ver páginas 126-128 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

2.   No mos­teiro de Ely, na In­gla­terra ori­ental, Santa Edil­trudes (Edeltrudes, também na Folhinha do Coração de Jesus), aba­dessa, que, sendo filha de reis e ela pró­pria rainha da Nor­túm­bria, de­pois de re­cusar duas vezes o ma­tri­mónio, re­cebeu do santo bispo Vil­fredo o véu re­li­gioso no mos­teiro por ela cons­truído, no qual, com o seu exemplo e exor­ta­ções, ela pre­sidiu como mãe de muitas virgens. († 679).

-Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano da graça de 679, Santa Eteldreda, filha do rei de Nortúmbria, que renunciou a seus privilégios de princesa real para fundar um mosteiro na Ilha de Ely, que foi sucessivamente dirigido, depois de sua morte, por três outras princesas canonizadas (M).

– Ver Santa Ediltrude, páginas 129-131 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

3*.   Em Vannes, na Bre­tanha Menor, ac­tu­al­mente na França, São Bílio, bispo e mártir, que, se­gundo a tra­dição, foi morto pelos Nor­mandos quando sa­que­aram a cidade. († c. 914)

4*.   Em Pavia, na Lom­bardia, re­gião da Itália, o Beato Lan­franco, bispo, homem pa­cí­fico, que so­freu muitas tri­bu­la­ções para pro­mover a paz e con­córdia na cidade. († 1194)

5*.   Em Onhaye, no Hai­naut, ac­tu­al­mente na Bél­gica, São Va­lério, pres­bí­tero, que, se­gundo a tra­dição, foi morto a golpes de remo, quando atra­ves­sava o rio Mosa, por um pres­bí­tero, seu so­brinho, cuja vida vi­ciosa censurava. († 1199)

6*.   Em Oig­nies, também no Hai­naut, em ter­ri­tório da ac­tual França, a Beata Maria, que, do­tada de graças mís­ticas, com o as­sen­ti­mento do seu es­poso viveu re­clusa numa cela, e de­pois fundou e di­rigiu o ins­ti­tuto de­sig­nado das «Beguinas». († 1213).

– Ver páginas 119-125 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

– Ver “…A vida de Maria de Oignies foi escrita pelo Cardeal James de Vitry, que tinha sido seu amigo, seu discípulo e provavelmente em algum momento seu confessor. Foi por sua influência que ele foi levado a receber ordens sagradas; mas, ao discorrer sobre suas virtudes, ele adverte seus leitores de que seu exemplo não deve ser recomendado para imitação geral.
Ela nasceu de pais ricos em Nivelles, no Brabante, e, embora todas as suas aspirações fossem voltadas para a vida religiosa, seus pais assim que ela tinha quatorze anos a deram em casamento a um jovem digno e de boa posição. Se previram que ele a induziria a adotar uma perspectiva mais convencional, logo se desiludiram; pois Maria, por mais jovem que fosse, adquiriu grande ascendência sobre o marido.
À sua persuasão, ele consentiu não apenas que se comprometessem a viver em continência, mas também que sua casa fosse transformada em um hospital para leprosos. O jovem casal cuidava de seus pacientes com as próprias mãos, às vezes sentando-se com eles a noite toda, e distribuía esmolas tão generosa e indiscriminadamente que suscitava protestos de parentes de ambos os lados…

… O conforto e grande deleite de Maria, até chegar à terra prometida, foi o maná da vida que desce do céu. O Pão sagrado fortaleceu seu coração, e o Vinho celestial embriagou e alegrou sua alma. Ela foi cheia do sagrado alimento da carne de Cristo, e Seu sangue vivificante a limpou e purificou. Este era o único conforto que ela não podia suportar ficar sem. Receber o corpo de Cristo era a mesma coisa para ela que viver, e morrer era, em sua mente, ser separada de seu Senhor por não participar de seu Santíssimo Sacramento …

… Maria também foi uma das primeiras místicas de quem são registrados, com alguns detalhes, exemplos do que agora seríamos tentados a chamar de dons psíquicos. Diz-se que ela sabia, em certos casos, o que se passava à distância, tinha estranhas premonições sobre o futuro e acreditava-se que era capaz de discernir a história passada das relíquias (hierognose, psicometria). James de Vitry estava, sem dúvida, falando de si mesmo quando relatou seu conhecimento inexplicável dos detalhes do que aconteceu quando “um amigo dela” foi ordenado em Paris…

… Praticamente falando, tudo o que se sabe sobre a vida de Maria de Oignies pode ser encontrado na Acta Sanctorum, junho, vol. v. Ao texto da biografia do Cardeal James de Vitry, os Bollandistas anexaram uma certa nota complementar de Thomas de Cantimpré. Há uma excelente tradução de Vitry impressa na série Oratoriana de Vidas dos Santos: ela está incluída no segundo volume da Vida de Santa Joana Frances de Chantal (1852). Ver também P. Funk Jakob van Vitry (1909), pp. 113-130; e em Oignies, U. Berlière, Monasticon BeIge, vol. i, pp. 451-452. Além disso, há um artigo no The Month, June, 1922, pp. 526-537, do Pe. Thurston, do qual muito do que está escrito acima foi emprestado. Um importante estudo de Mary por R. Hanon de Louvet foi revisado em Analecta Bollandiana, vol. lxxi (1953), pp. 481-485.”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

7*.   No ermo de Val­ma­nente, no Pi­ceno, hoje nas Marcas, re­gião da Itália, o Beato Pedro Tiago de Pê­saro, pres­bí­tero da Ordem dos Ere­mitas de Santo Agostinho. († c. 1496)

8.   Em Lon­dres, na In­gla­terra, São Tomás Garnet, pres­bí­tero da Com­pa­nhia de Jesus e mártir, que, or­de­nado sa­cer­dote no Co­légio dos In­gleses de Val­la­dolid e tendo re­gres­sado à In­gla­terra, foi duas vezes en­car­ce­rado e fi­nal­mente so­freu o pa­tí­bulo de Ty­burn, no rei­nado de Jaime I. († 1608).

– Ver páginas 138-139 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

9.   Em Turim, na Itália, São José Ca­fasso (também na Folhinha do Coração de Jesus), pres­bí­tero, que se de­dicou es­pe­ci­al­mente à for­mação es­pi­ri­tual e cul­tural dos fu­turos clé­rigos e a re­con­ci­liar com Deus os po­bres de­tidos no cár­cere e os con­de­nados à morte. († 1860).

– Conforme o Martirológio Romano-Monástico, no ano do Senhor de 1860, São José Cafasso, sacerdote. Professor de Teologia Moral em Turim e renomado diretor espiritual, formou o clero piemontês – em meio ao qual surgiu Dom Bosco – segundo os princípios de São Francisco de Sales e de Santo Afonso de Ligório (X).

– Ver páginas 140-141 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

– Ver também “José Cafasso nasceu em Castelnuovo Don Bosco, no ano de 1811. Desde criança sentiu-se chamado ao sacerdócio… Faleceu jovem, em 23 de junho de 1860 com qüarenta e nove anos de idade. Sua festa litúrgica é celebrada aos 23 de junho. Foi canonizado em 1947 pelo Papa Pio XII[3]…”: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_Cafasso

– Ver “…É comum que São José Cafasso seja referido como santo da Congregação Salesiana, e isso é compreensível, pois era um amigo íntimo e diretor espiritual de São João Bosco. No entanto, é um erro: São José Cafasso foi um sacerdote secular, e sua vida plena e nobre foi em geral tão deficiente em incidentes externos como o é o destino habitual do clero pastoral da Igreja…

Dom Cafasso se destacou entre os que destruíram os vestígios do jansenismo no norte da Itália, animando a esperança e a humilde confiança no amor e na misericórdia de Deus, e lutando contra uma moral que considerava a menor falta como um pecado grave. “Quando ouvimos confissões”, escreveu ele, “nosso Senhor quer que sejamos amorosos e misericordiosos, ser paternal para com todos os que vêm até nós, sem referência a quem são ou o que fizeram. Se repelimos alguém, se alguma alma se perde por nossa culpa, seremos responsabilizados: o seu sangue será exigido de nossas mãos. ”E Dom Cafasso teve um papel importante na formação de uma geração de clérigos que deveriam em todos os momentos. combater e recusar comprometer-se com as autoridades civis, cuja ideia da relação Igreja-Estado era de dominação e interferência…

… John Bosco e Joseph Cafasso se conheceram em um domingo do outono de 1827, quando o primeiro ainda era um menino alegre e o segundo já tonsurado. “Eu o vi! Falei com ele!” anunciou John, quando ele chegou em casa. “Viu quem?” perguntou sua mãe. “Joseph Cafasso. E eu lhe digo, ele é um santo.” Quatorze anos depois, Dom Bosco celebrou sua primeira missa na igreja de São Francisco, em Turim, e depois ingressou no instituto, estudando com Cafasso e compartilhando muitos de seus empreendimentos, especialmente a instrução religiosa dos meninos. Foi Dom Cafasso quem o persuadiu de que trabalhar para os meninos era a sua vocação. E assim aconteceu que um salesiano, João Cagliero, pôde escrever: “Amamos e veneramos nosso querido pai e fundador Dom Bosco, mas não amamos menos a José Cafasso, pois ele foi mestre de Dom Bosco, conselheiro e guia nas coisas espirituais e nos seus empreendimentos por mais de vinte anos; e atrevo-me a dizer que a bondade, a realização e a sabedoria de Dom Bosco são a glória de Dom Cafasso. Foi por meio dele que Dom Bosco se instalou em Turim, por meio dele os meninos foram reunidos no primeiro oratório salesiano; a obediência, o amor e a sabedoria que ensinou frutificaram nos milhares de jovens da Europa, da Ásia, da África e da América que hoje são bem educados para a vida na Igreja de Deus e na sociedade humana”…

… Na primavera de 1860 Dom Cafasso previu que a morte o levaria durante o ano. Ele redigiu um testamento espiritual, ampliando os meios de preparação para uma boa morte que tantas vezes expôs aos retirantes de Santo Inácio, a saber, uma vida piedosa e justa, o desapego do mundo e o amor a Cristo crucificado...”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

10*.   Em Alátri, no Lácio, re­gião da Itália, a beata Maria Rafaela (San­tina Ci­mátti), virgem, das Irmãs da Mi­se­ri­córdia para os En­fermos, que teve uma vida oculta e hu­milde, ori­en­tando a sua ac­ti­vi­dade prin­ci­pal­mente em favor dos en­fermos e dos po­bres, com afável ca­ri­dade e ar­dente zelo. († 1945)

11. Conforme o Martirológio Romano-Monástico, em Roma, no séc. III, Santa Agripina (também na Folhinha do Coração de Jesus), que consagrou sua virgindade pelo martírio (M).

 

12. São Litberto, bispo. Ver páginas 132-133 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

 

13. Bem-Aventurado Pedro de Jully, confessor. Ver página 134 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

 

14. Bem-Aventurado Lanfranc, Bispo e Confessor. Ver pág. 135 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.

 

15. Bem-Aventurado Tomás Corsini, confessor. Ver páginas 136-137 (NÃO TEM LINK): Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959.
– Ver “1343 Bem-aventurado Thomas Corsini, irmão leigo servita, que passou a vida recolhendo esmolas para a abadia. Ele foi favorecido por muitas visões (Beneditinos), OSM (AC). BD THOMAS CORSINI (AD 1345). Há pouco a registrar sobre Bd Thomas Corsini: sua vida foi tão monótona quanto edificante. Um nativo de Orvieto e um homem de educação, ele foi levado a se juntar aos Servos de Maria por uma visão na qual ele viu a Mãe de Deus e foi convidado por ela a lutar sob sua bandeira.”: http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

 

16. Outros santos do dia 23 DE JUNHO: páginas: 119-142 (NÃO TEM LINK):  Rohrbacher, Padre – VIDAS DOS SANTOS – Volume XI – Editora das Américas – 10 de julho de 1959

“E em outras partes, muitos outros santos Mártires, Confessores, Virgens, Santas e Santos”.

R/: Demos graças a Deus!”

OBSERVAÇÃO: Transcrito acima conforme os textos da bibliografia: português de Portugal, por ex., ou português da época em que o livro foi escrito.

Sobre 23 de junho, ver ainda: 23 de junho – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

BIBLIOGRAFIA:

1.MARTIROLÓGIO ROMANO – Secretariado Nacional de Liturgia – Portugal http://www.liturgia.pt/martirologio/

2. MARTIROLÓGIO ROMANO ITALIA NO – Editore: LIBRERIA EDITRICE VATICAN – A © Copyright by Fondazione di religione Santi Francesco di Assisi e Caterina da Siena, Roma, 2004 ISBN 978-88-209-7925-6 – PÁGINA 487-489: Via Internet: https://liturgico.chiesacattolica.it/wp- content/uploads/sites/8/2017/09/21/Martirologio-Romano.pdf

3. VIDAS DOS SANTOS – PADRE ROHRBACHER – Abaixo o vol 1. São 22 volumes, sendo 20 volumes em PDF; 2 volumes não estão em PDF: Vol. 10 e 11: http://obrascatolicas.com/livros/Biografia/VIDAS%20DOS%20SANTOS%2 0-%201.pdf

4. Martirológio Romano-Monástico – adaptado para Brasil – Abadia de S. Pierre de Solesmes – Mosteiro da Ressurreição, Edições – 1997

5. Martirológio Romano – Editora Permanência – Rio de Janeiro, 2014 – Livraria on line – www.editorapermanencia.com

6. Folhinha do Coração de Jesus – virtual – aplicativo para celular.

7. http://www.lngplants.com/Saint_of_the_DayJune23.html

DIVERSOS (OBSERVAÇÕES, CITAÇÕES E ORAÇÕES)

* Senhor, nosso Deus e Pai amado, obrigado por tudo o que o Senhor nos tem dado e permitido viver!

Querida Mãe Virgem Maria, socorra-nos, proteja-nos

São José, Anjos e Santos, intercedam por nós! Obrigado! Amém!

PAI AMADO DÊ-NOS, À NOSSA FAMÍLIA E A TODOS OS QUE O SENHOR JÁ CHAMOU E OS QUE ESTÃO AQUI, A GRAÇA DE ESTARMOS COM O SENHOR, A  MÃEZINHA MARIA, SÃO JOSÉ E TODAS AS SANTAS E SANTOS QUANDO O SENHOR NOS CHAMAR TAMBÉM! DÊ-NOS A SUA GRAÇA! OBRIGADO PAI AMADO! PEDIMOS POR JESUS CRISTO, SEU FILHO, NA UNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO! NÓS CONFIAMOS NO SENHOR! AMÉM!

OBSERVAÇÃO:

MUITO MAIS PODE SER ACRESCENTADO A ESSA LISTA DE   SANTAS, SANTOS E MÁRTIRES.

ACEITAMOS SUGESTÕES. CONTATE-NOS, POR GENTILEZA:

barpuri@uol.com.br

SANTAS E SANTOS DE DEUS, INTERCEDAM POR NÓS! AMÉM!

“O maior jejum é a abstinência do vício” (Santo Agostinho)

“Nos vemos no Céu. Viva Cristo Rei! Viva sua mãe, a Virgem de Guadalupe!” (últimas palavras do jovem mártir São José Sánchez del Rio, lembrado em 10 de fevereiro)

“Ó meu Deus, sabeis que fiz tudo quanto me foi dado fazer.” (últimas palavras de São João Batista da Conceição Garcia, 14 de fevereiro). Que essas palavras sejam também as nossas, quando o Pai amado nos chamar. Amém!

* “Senhor, não permita que eu entristeça o Divino Espírito Santo que o Senhor derramou sobre mim na Confirmação. Divino Espírito Santo me inspire, me guie para que eu sempre lhe dê alegria! Peço-lhe, Senhor, Pai amado, por Jesus Cristo, na unidade do Divino Espírito Santo! Amém!” (baseado na Coleta Salmódica após o Cântico Ez 36,24-28 do sábado depois das cinzas de 2021)

* Jesus me diz: “Filho (filha), eu estou com você!”

* “Os santos são uma “nuvem de testemunhas sobre a nossa cabeça”,
mostrando-nos que a vida de perfeição cristã é possível.

(conforme: Saint of the Day (lngplants.com)

ou

Saint of the Day May 20 (lngplants.com)

* “…santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado…” (Homilia de Beatificação de Padre Manoel e o Coroinha Adílio, lembrados em 21 de maio)

-Ver o blog:

https://vidademartiressantasesantos.blog/

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